Cinco fatos que todos devem saber sobre Hemorróidas

Falar sobre hemorroidas ainda parece um tabu. As pessoas se sentem desconfortáveis, têm vergonha e acabam omitindo o assunto e postergando a procura pela resolução do problema. Mas, antes de qualquer coisa é preciso esclarecer: hemorroidas todas as pessoas nascem com elas, fazem parte da anatomia do ser humano; são vasos que irrigam a região do reto e ânus. Já doença hemorroidária trata-se das veias dilatadas, inchadas que causam ocorrências.

O principais sintomas da doença hemorroidária são prolapso das veias e sangramento, especialmente durante a evacuação. Mas, quais são as principais causas da doença? De acordo com o proctologista Marcos Hyppolito, doença hemorroidária surge quando as veias que ficam dentro do ânus ou do reto se dilatam, provocando prolapso ou saída das hemorroidas para fora do ânus, sangramento, coceira ou prurido, saída de muco e dor. “A principal causa é a hereditariedade ou predisposição familiar ou genética. Pacientes obesos, constipados ou prisão de ventre e gravidas têm maior incidência devido a um aumento da pressão abdominal. Quem tem problemas de constipação, o frequente ato de fazer força demasiada para conseguir ir ao banheiro associado a hereditariedade acaba provocando o surgimento da doença hemorroidária”, elucida o especialista.

O proctologista explica que as hemorroidas podem ser internas ou externas. As primeiras localizam-se no interior do reto e apresentam sintomas quando dilatadas como sangramento e prolapso, enquanto que as externas ficam ao redor do ânus, por isso são mais visíveis e tem aspecto de varizes de coloração escura quando trombosadas devido a conter sangue coagulado em seu interior.

Hyppolito esclarece ainda que a falta de diálogo sobre o assunto acaba por provocar diversos equívocos. “Isso ocorre porque existem práticas e hábitos alimentares que podem agravar o quadro da doença hemorroidária já existente, porém não são capazes de, por si só, desenvolverem o problema. De modo geral, é possível dizer que, a ingestão de condimentos não é capaz de causar o problema. No entanto, em pessoas que já desenvolveram a doença, o fator pode ser agravante.”, diz. Para tentar trazer luz para o tema, o médico elenca alguns fatores que devem ser levados em consideração:

Ficar sentado muito tempo no vaso sanitário favorece o surgimento da doença hemorroidária?

Segundo o especialista, o ato em si não causa o problema. No entanto, o hábito é comum em pessoas que sofrem de prisão de ventre e ao ficarem muito tempo em uma mesma posição fazendo força para evacuar, acabam aumentando a pressão sobre as veias hemorroidárias. “Se a pessoa tiver bom funcionamento intestinal, nada acontecerá se passar horas nesta posição. O problema é imprimir força excessiva durante tempo prolongado”, afirma.

Sexo anal pode provocar o surgimento do problema?

Não há estudos que apontam que a prática seja fator desencadeante da doença. o que acontece, de acordo com o proctologista, é que a penetração pode causar microtraumas e fissuras na região, porém isto não significa que seja o fator causador da doença. “por isso é importante usar preservativo – não apenas para prevenção e transmissão de doenças – e tomar os devidos cuidados durante o sexo anal”. Atenção com lubrificantes anestésicos, eles podem diminuir a sensibilidade local e a pessoa acaba não percebendo traumas durante o ato sexual.

Tomar pouca água e dietas pobres em fibras

Pessoas que ingerem pouca água diariamente ou possuem dieta pobre em fibras tendem a apresentar com mais facilidade o problema, pois terão maiores dificuldades na confecção do bolo fecal e posterior evacuação. Por isso, adotar dieta equilibrada e rica em fibras associada à  ingestão de  água com frequência é a primeira dica para evitar o problema.

Exercícios físicos

Alguns tipos de atividades podem sim agravar o problema. Exemplos são andar de bicicleta ou a cavalo e exercícios intensos de levantamento de peso. “Isto ocorre porque essas ações exercem compressão sobre a região promovendo aumento da pressão nas veias da região anal”, informa Hyppolito.

Doença hemorroidária causa câncer?

Uma doença hemorroidária nunca irá evoluir para um câncer, explica o médico, porém, ele alerta que o sangramento, uma das consequências da doença, é um sintoma similar ao encontrado nos casos de câncer do reto e ânus. Por isso, é importante ir atrás do diagnóstico correto, procurando atendimento médico especializado.

 

Nova opção para o tratamento da obesidade chega ao mercado brasileiro

A Novo Nordisk, empresa global de saúde com mais de 90 anos de inovação e liderança no tratamento do diabetes, anuncia a chegada de Saxenda™ (liraglutida 3 mg) ao mercado brasileiro. O medicamento foi aprovado pela Anvisa – Agência Nacional de Vigilância Sanitária para controle de peso em adultos em complemento a uma dieta com redução calórica e aumento da atividade física. Saxenda™ é o primeiro análogo do hormônio natural GLP-1 aprovado para o tratamento da obesidade no Brasil.

A liraglutida age no organismo da mesma forma que o GLP-1 natural, hormônio produzido e secretado pelo intestino após a ingestão de alimentos.1 Saxenda™ ativa áreas específicas no cérebro envolvidas na regulação do apetite, diminuindo a fome e aumentando as sensações de plenitude e saciedade.1-2

De acordo com Rocio Riatto Della Coletta, Gerente Médica de Obesidade da Novo Nordisk, a chegada de Saxenda™ ao mercado representa uma inovação no tratamento da obesidade no país – que, de acordo com dados recentes do Ministério da Saúde, já conta com mais da metade (56,9%) da população acima do peso – destes, 20,8 % com obesidade.3 A obesidade está associada a vários problemas de saúde, como diabetes tipo 2, doença cardiovascular, hipertensão, apneia do sono e até mesmo certos tipos de câncer.4-8 ”Vivemos uma epidemia do excesso de peso, por isso quanto mais opções terapêuticas estiverem disponíveis, melhor para o paciente”.

A médica destaca, também, que a segurança e eficácia da liraglutida 3.0 mg no controle do peso foram confirmadas no estudo SCALE™ (Satiety and Clinical Adiposity — Liraglutide Evidence in Nondiabetic and Diabetic Individuals, em inglês), o maior programa clínico sobre obesidade já realizado no mundo. “Os pacientes que concluíram o estudo apresentaram uma perda de peso média de 9%, além de uma redução média de 8,2 cm na circunferência abdominal. Houve também melhora significativa nos fatores de risco cardiometabólicos e na saúde física geral determinadas por melhoras na funcionalidade física.”9-12 O programa clínico SCALE™ envolveu mais de cinco mil adultos13 (com aproximadamente 100 brasileiros) de 191 centros de pesquisa dos cinco continentes.

Saxenda™ é indicado em associação a uma dieta hipocalórica e aumento do exercício físico para controle crônico de peso em adultos com Índice de Massa Corporal (IMC) a partir de 30 kg/m² (obeso) ou a partir de 27 kg/m² (sobrepeso) na presença de pelo menos uma comorbidade relacionada ao peso, como disglicemia (pré-diabetes e diabetes mellitus tipo 2), hipertensão arterial, dislipidemia (excesso de lipídios no sangue) ou apneia obstrutiva do sono. Saxenda™ será comercializado em um sistema de aplicação (caneta) ajustável que libera doses de 0,6 mg, 1,2 mg, 1,8mg, 2,4 mg e 3,0 mg e com preço que varia de R$ 668,22 a R$ 742,94 (por caixa, com três canetas cada).

 

“Obesidade é o que você não vê”

A obesidade é reconhecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma doença crônica que necessita de tratamento de longo prazo. De acordo com a OMS, a prevalência global da obesidade cresceu de forma significativa nos últimos 30 anos e atingiu proporções de epidemia, com mais de 1.9 bilhão de adultos com sobrepeso em todo o mundo.14 A campanha “Obesidade é o que você não vê” foi criada com o objetivo de chamar atenção às questões relacionadas à obesidade e aos impactos na saúde causados pelo excesso de peso. De acordo com a Dra. Cintia Cercato, endocrinologista e presidente da ABESO, apoiadora da campanha, a conscientização é fundamental para combater o problema. “Essa é uma campanha de promoção à saúde. É preciso que as pessoas passem a enxergar a obesidade como uma doença e não como uma escolha individual”, afirma. Para saber mais sobre a campanha, acesse www.saudenaosepesa.com.br.

 

Referências

  1. Orskov C, Wettergren A, Holst JJ. Secretion of the incretin hormones glucagon-like peptide-1 and gastric inhibitory polypeptide correlates with insulin secretion in normal man throughout the day. Scandinavian Journal of Gastroenterology. 1996; 31:665-670.
  2. Flint A, Raben A, Ersboll AK, et al. The effect of physiological levels of glucagon-like peptide-1 on appetite, gastric emptying, energy and substrate metabolism in obesity. International Journal of Obesity and Related Metabolic Disorders. 2001; 25:781-792.
  3. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Pesquisa nacional de saúde (PNS) : 2013 : ciclos de vida : Brasil e grandes regiões / IBGE, Coordenação de Trabalho e Rendimento. Rio de Janeiro; 2015.
  4. Guh DP, Zhang W, Bansback N, et al. The incidence of co-morbidities related to obesity and overweight: a systematic review and meta-analysis. BMC Public Health. 2009; 9:88.
  5. Must A, Spadano J, Coakley EH, et al. The disease burden associated with overweight and obesity. JAMA: the Journal of the American Medical Association. 1999; 282:1523-1529.
  6. Li C, Ford ES, Zhao G, et al. Prevalence of self-reported clinically diagnosed sleep apnea according to obesity status in men and women: National Health and Nutrition Examination Survey, 2005-2006. Prev Med. 2010; 51:18-23.
  7. Eheman C, Henley SJ, Ballard-Barbash R, et al. Annual Report to the Nation on the status of cancer, 1975-2008, featuring cancers associated with excess weight and lack of sufficient physical activity. Cancer. 2012; 118:2338-2366.
  8. Bhaskaran K, Douglas I, Forbes H, et al. Body-mass index and risk of 22 specific cancers: a population-based cohort study of 5.24 million UK adults. Lancet. 2014; 384:755-765.
  9. Pi-Sunyer X, Astrup A, Fujioka K, et al. A Randomized Controlled Trial of 3.0 mg of Liraglutide in Weight Management. New England Journal of Medicine. 2015; 373:11-22
  10. Knudsen LB, Nielsen PF, Huusfeldt PO, et al. Potent derivatives of glucagon-like peptide-1 with pharmacokinetic properties suitable for once daily administration. Journal of Medicinal Chemistry. 2000; 43:1664-1669.
  11. Krempf M, Astrup A, le Roux CW, et al. Liraglutide 3.0 mg reduces body weight and improves cardiometabolic risk factors in overweight/obese adults: the SCALE Obesity and Prediabetes randomised trial. Diabetologia. 2014; 57 (Suppl. 1):Abstract 903-P
  12. Bode B, Bergenstal R, De Fronzo R, et al. Effect of liraglutide 3.0/1.8 mg on body weight and cardiometabolic risk factors in overweight/obese adults with T2D: SCALE Diabetes randomised, double-blind, 56-week trial. Diabetologia 2014; 57 (Suppl 1):Abstract 181-OR.
  13. EMA. Saxenda® (liraglutide 3 mg) Summary of Product Characteristics. Available at: www.ema.europa.eu/docs/en_GB/document_library/EPAR_-_Product_Information/human/003780/WC500185786.pdf Made available: 16 April 2015.
  14. WHO. Obesity and Overweight Factsheet no. 311. Available at: www.who.int/mediacentre/factsheets/fs311/en. Last accessed 10.04.15.

APERTE O CINTO, FAZ BEM PARA O CORAÇÃO

Quase não se percebe, mas a barriga costuma aumentar aos poucos na fase adulta e é preciso avançar alguns furos no cinto. Algumas pessoas nem ligam; afinal, deve ser resultado da cervejinha do happy hour, somada com essa rotina de chegar a casa, assistir tevê, sem nenhum tipo de exercício, só as atividades corriqueiras – ou seja, sedentarismo puro.

E, de repente, o susto: não é apenas a barriguinha de cerveja, mas um cinturão de gordura que agora envolve o abdômen – e continua a crescer. Nem precisa que o cidadão seja obeso; talvez por isso mesmo não tenha dado importância para o crescimento. Brasileiro se preocupa mais com o peso – sempre de olho na balança – e esquece o resto. Enfim, faz parte da nossa cultura não dar a essa “barriguinha” a importância que merece. Às vezes, vira até motivo de piada.

É preciso esclarecer que essa cintura dilatada pode se transformar numa bomba-relógio em sua vida, pois aí se concentram sérias ameaças. A obesidade abdominal é um perigo e está relacionada a vários fatores de risco para o coração, como níveis de colesterol, resistência à insulina, diabete tipo 2, síndrome metabólica, hipertensão e trombose. Um caminho curto para o enfarte.

Pegue a fita métrica e confira: para os homens, o ideal é uma circunferência abdominal inferior a 94 cm. De 94 cm a 102 cm, encontra-se na zona de alerta. Acima, estado de atenção. As mulheres ocidentais devem ter essa circunferência abaixo de 88 centímetros e as orientais não podem passar de 80 cm. De todo modo, medidas além desses limites significam que o pavio está aceso – o que não se pode prever é o tempo que o organismo suportará a carga até explodir. Mas convém não arriscar e agendar logo uma consulta com seu médico. As medidas são recomendadas pela Organização Mundial da Saúde.

Essa gordura visceral, que mascara doenças metabólicas, é responsável por uma alta taxa de mortalidade entre os homens; enfim, um tipo de excesso de peso que favorece problemas cardíacos. Ela não se acumula apenas na parte inferior do abdômen – ataca as vísceras.

Até determinado nível, a gordura visceral cumpre a sua missão de proteger os órgãos do aparelho digestivo. O problema surge quando ultrapassa os limites e não se armazena apenas na região subcutânea, mas nos órgãos internos como fígado, intestino e estômago.

Apesar do nome, nem sempre a cerveja é a responsável por isso, se consumida de forma moderada. Influenciam mais fatores como má alimentação, comer fora de hora e alimentos gordurosos em excesso, esses maus hábitos da vida moderna. Além do cigarro, evidentemente.

Não faz muito tempo, a atenção estava voltada apenas para o IMC – o índice de massa corpórea. Comprovou-se que o perigo não se resume à obesidade, mas também aos magros e seus costumes pouco saudáveis.

A Síndrome Metabólica é definida por fatores clínicos, fisiopatológicos, bioquímicos e metabólicos; interligados, aumentam o risco de doenças ateroscleróticas cardiovasculares e DM2. Os médicos têm pelo menos três critérios confiáveis para fazer seu diagnóstico: da Organização Mundial de Saúde (OMS), da Third Report of the Nacional Cholesterol Education Program (NCEP – Adult Treatment Panel III) e da International Diabetes Federation (IDF).

Um estudo da Federação Mundial de Cardiologia revelou que 66% dos brasileiros se cuidam com base no peso, 6% calculam o IMC e apenas 1% dá importância à saliência anormal da barriga. Pior: nessa pesquisa, 58% dos médicos não reconheciam a importância da medida na prevenção de doenças cardíacas, 45% afirmaram jamais terem medido a circunferência da cintura dos pacientes e 59% confessaram: nunca foram informados sobre a relação entre a barriga e o coração.

A distribuição da gordura no corpo pode ser em forma de “pêra”, quando o acúmulo se dá ao longo do quadril, ou em forma de “maçã”, em que a gordura se concentra no abdômen. É nesse padrão que a pessoa atinge o nível de obesidade “andróide”, que pode causar a síndrome metabólica com maior freqüência.

E não adianta forçar os abdominais durante os exercícios, isso não seca a barriga e o resultado é quase nulo. Daí a importância de procurar um médico para o tratamento que, em geral, inclui exercícios aeróbicos (caminhadas, de preferência) e uma reeducação alimentar. Quando o paciente não apresenta resultados satisfatórios, pode haver a recomendação de cirurgia bariátrica. E nesse caso não será um procedimento voltado para a estética, mas à qualidade de vida.

O exercício abdominal serve para fortalecer a musculatura do abdômen, mas não faz a barriga sumir, pois esses músculos ficam abaixo da gordura. Para queimar gordura, o metabolismo pede abundância de oxigênio, o que ocorre com exercícios aeróbicos.

Lipoaspiração e abdominoplastia podem eliminar a gordura subcutânea (debaixo da pele); ajuda na parte estética, mas não chegam perto da gordura visceral, que é o grande risco cardíaco.

Por isso, dieta balanceada, exercícios aeróbios e séries localizadas, como a musculação, combatem o mal de forma mais eficaz. Deve-se consumir menos do que se gasta e ter balanço energético negativo para perder gordura.

Mais importante de tudo é viver bem, sem sobressaltos.

E o melhor remédio sempre será a prevenção.

 

(*) Américo Tângari Junior é especialista em cardiologia pela Sociedade Brasileira de Cardiologia e Associação Médica Brasileira. Integra a equipe de Cardiologia no Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo. urcardiologia@ig.com.br

Candidíase é mais comum no verão

A candidíase é uma infecção vaginal causada por um fungo chamado Cândida albicans. Estima-se que cerca de 75% das mulheres terão candidíase em algum momento de suas vidas e o verão é a estação em que a infecção ocorre com mais frequência.

Dra. Karina Zulli, ginecologista e obstetra do Hospital e Maternidade São Luiz Itaim, explica que os fungos são oportunistas e que o aparecimento da candidíase depende de uma agressão interna ou externa.

As causas da infecção estão relacionadas a qualquer situação que depõe contra o equilíbrio da flora vaginal, sejam agressores internos, como alterações hormonais das mulheres, por exemplo, ou externos, como uso de protetores diários de calcinha, maiôs e biquínis úmidos por cloro ou sal da água do mar.

E é no verão que as agressões, principalmente externas, são mais habituais. A umidade constante do biquíni ou maiô após os banhos de piscina ou no mar, por exemplo, dificulta arejar melhor a vagina e propicia a proliferação dos fungos.

A médica esclarece que entre os sintomas mais comuns da candidíase estão a presença de secreção amarela esbranquiçada na calcinha – cuja quantidade pode variar -, e/ou a presença possível de sensação de coceira ou ardência local.

A candidíase pode ser facilmente diagnosticada através de exame um clínico com o ginecologista. O exame laboratorial através da cultura da secreção vaginal também pode ser realizado, mas não é necessário se já houver a avaliação do médico.

Após o diagnóstico, o tratamento pode ser realizado por medicação via oral e/ou via vaginal de antifúngicos. Depende do ginecologista escolher a melhor opção para cada caso. Por este motivo, não deixe de procurar seu médico caso apresente algum dos sintomas acima. E, claro, evite permanecer com o maiô ou biquíni molhado após o mergulho.