Sistema imunológico espiritual no mundo corporativo. Sabe como funciona?

Assim como o corpo humano tem um sistema imunológico que protege, defende e ataca invasores, como bactérias, vírus e fungos que causam doenças físicas, o campo espiritual também tem um sistema semelhante, que o defende de invasores e, consequentemente, doenças emocionais. Entre elas, inveja, ódio, vingança, mentes perturbadas e vários outros distúrbios.

Em uma empresa, a situação não é diferente. Seja ela pequena ou grande, sente e reflete seus sentimentos nos resultados dos trabalhos a que se propõe para o mercado, de acordo com Dárcio Cavallini, terapeuta holístico e fundador do Instituto Biosegredo (www.institutobiosegredo.com.br).

Esses sentimentos são o campo energético criado pela somatória das pessoas que compõem a empresa, sejam seus diretores, membros de administração, produção, vendas, entre outros. “Assim, se tivermos uma equipe bem treinada e motivada, o campo emocional de cada membro vibra com toda sua capacidade de realizar e se concentra com facilidade no foco de sua tarefa, contribuindo assim para o bom desempenho do negócio”, diz Dárcio.

De acordo com Cavallini, quantos colaboradores treinados, qualificados e de boa vontade acabam cometendo erros primários e incompreensíveis, que alteram o humor de todos e, consequentemente, o desempenho do grupo? Muitos são os problemas que acontecem sem explicação, como máquinas quebradas, falta de saúde dos colaboradores e dos donos, além de roubos, furtos, entre outros casos.

“Na maioria das vezes, tratam-se de problemas causados pela falta de saúde espiritual dos membros da equipe, que provocam o clima energético favorável para desestabilizar o sistema imunológico espiritual daquele lugar”, explica.

Case

Cavallini conta que, em uma ocasião, fez um atendimento em uma ótica de médio porte. Em razão do crescimento, foi necessário contratar mais uma colaboradora para atender os clientes no balcão. Era uma jovem com excelentes atributos, tanto que nos dois primeiros meses fez a diferença no faturamento.

O proprietário, desejando expandir ainda mais seus negócios, colocou na porta da loja, um desses bonecos coloridos “malucos” que se movimentam o tempo todo inflados por um ventilador na sua base. A partir desse fato, as vendas iniciaram um caminho inverso ao desejado. De repente, elas caíram vertiginosamente.

“Feita a varredura, identificamos que o medo da moça em relação ao boneco impedia a entrada de clientes na loja. Seu trauma causava-lhe verdadeiro pavor que trazia de um acontecimento intrauterino”, revela Dárcio. “Identificado o problema, tratamos a jovem adequadamente e também fizemos a devida limpeza energética no ambiente, que já estava impregnado com formas pensamentos negativos”.

Pouco tempo depois, uma nova filial foi inaugurada e a moça tornou-se gerente e, assim, uma importante colaboradora para o desenvolvimento dos negócios para a ótica, que tornou-se uma rede na região. “Claro que, regularmente, fazemos a devida varredura nas lojas e ainda contribuímos para avaliar o local antes da abertura das filiais”.

“Quantos bons colaboradores faltam com frequência ao trabalho por apresentarem sintomas de doenças que acabam não sendo diagnosticadas porque só se identificam os sintomas? Quanto o absenteísmo interfere na qualidade da produção de uma empresa? Quantos são os motivos que aparentemente não se explicam?”, indaga Cavallini.

“Quando aparecer um problema que aparentemente não tem solução pelos meios ‘normais’, que tal pensar em diagnosticar como está o ambiente energeticamente e os colaboradores?”, finaliza o terapeuta.