É possível ganhar dinheiro com um blog? Especialista comenta o assunto

Todo mundo que pensa em escrever para a internet logo pensa se é possível ganhar dinheiro com um blog. E a própria web apresenta vários casos de sucessos, inclusive de pessoas que conseguem viver apenas do que elas publicam online. Porém, para se chegar a este resultado, é preciso muito trabalho, esforço e dedicação.

Rodrigo Darzi, especialista em marketing digital e CEO da Agência Digital IMMA explica que existem dois fatores principais que afetam o crescimento de um blog e sua consequente monetização: assuntos e periodicidade das publicações.

“Se um blog é sobre um assunto relevante, ele provavelmente terá um número bem grande de acessos, o que pode gerar algum dinheiro para seu dono. Blogs sobre assuntos complexos também costumam ser fáceis de monetizar, pois as pessoas acabam se interessando em consumir mais o conteúdo, inclusive pagando por ele”, comenta Rodrigo.

Quanto à frequência de postagens, Rodrigo explica que páginas que costumam publicar de maneira mais frequente ao longo do tempo tendem a aparecer com mais facilidade nos rankings dos mecanismos de busca, o que faz com que as pessoas os acessem mais. “Mas é preciso saber que nem sempre é possível ganhar dinheiro só com postagens”.

Ele explica que a variedade de conteúdos também influencia no quanto é possível ganhar com um blog. Afinal, as pessoas querem ter acesso a materiais variados e dificilmente pagarão por algo que consideram repetitivo, por melhor que seja sua qualidade. “Com o passar do tempo é possível perceber que a simples publicação de artigos deixa as opções de receita um pouco limitadas”.

Para começar a ganhar dinheiro com um blog, o ideal é ter expectativas bastante realistas e saber que os primeiros meses serão de trabalho árduo e muito esforço. Além disso, tentar combinar formas de monetização também pode ser uma boa ideia, mesmo que no início seja um pouco mais difícil ganhar uma quantidade significativa de dinheiro.

“Combinar um pouco de publicidade online com venda de produtos e serviços é a melhor saída para quem está começando. Isso ajuda a gerar uma receita a partir dos acessos, além de firmar o nome do blogueiro como uma autoridade da área”, explica Rodrigo. Ele finaliza comentando que, geralmente, quando um blog se popularizar, outras formas de monetização surgem, como as parcerias com empresas.

2017: como fica a comunicação na era pós digital?

Com a chegada do fim do ano, é normal fazermos algumas avaliações sobre o período que passou para traçar novas tendências e perspectivas. Assim, podemos nos preparar melhor para atender as novas demandas do mercado. E, nesse caso, avaliar como os consumidores estão se relacionando com as marcas se apresenta como uma das maneiras mais efetivas de alinhar a comunicação empresarial aos objetivos estratégicos da empresa.

Para isso, convém nos localizarmos no tempo em que vivemos. Concordo com Walter Longo, presidente da editora Abril, quando diz que já estamos na era pós-digital. Atualmente, não existem barreiras entre o mundo online e off-line, tudo está o tempo todo interligado. E, sendo assim, para conseguir otimizar seus resultados é imprescindível entender as características desse momento para atender os desejos desse novo consumidor.

Na era pós-digital, para ter sucesso em suas ações de comunicação e marketing, você deve antecipar as tendências de mercado, entender suas características e aplicá-las na prática. Veja a seguir algumas delas:

# Efemeridade: ao estarmos conectados 24 horas por dia, sete dias por semana, não é de se espantar que com toda essa velocidade de acesso às informações, seja mais difícil retê-las como acontecia há algum tempo. Tudo muda o tempo todo. Não é à toa que ferramentas como Snapchat cresceram como nunca. Para o ano que vem, a tendência é que essa mídia em tempo real se expanda ainda mais. Assim, irão se destacar no mercado as marcas que conseguirem passar sua mensagem de forma curta e direta através de um conteúdo exclusivo, fazendo com que seus consumidores se sintam conectados e únicos ao mesmo tempo.

# Multiplicidade: se tudo muda o tempo todo, vale lembrar que tudo também está conectado, interligado. Pense na quantidade de dados pessoais que apenas um smartphone tem em sua memória. Essas informações conectadas a Internet das Coisas têm um poder imensurável. Por isso, é tão importante que os profissionais de marketing já comecem a utilizar esses dados para se envolver com seus clientes de diversas formas. Para atingir um público de maneira efetiva, os anúncios deverão ser direcionados de acordo com os movimentos e comportamentos das pessoas que se pretende acessar.

# Sincronicidade: outra característica desses tempos modernos é que, hoje, as pessoas não mais são, elas estão. Por isso, é preciso entender os problemas reais e necessidades dos clientes para definir com qual linguagem, ferramenta e abordagem você poderá se comunicar com eles. As informações não são estáticas, cada vez mais é necessário perceber em que estágio de vida e, consequentemente, de compra, o seu consumidor está. E, é aí que o Inbound Marketing apresenta seu grande potencial, uma vez que, ao mapear o estágio de compra do público-alvo, propicia às marcas uma abordagem mais estratégica e eficaz.

Esses elementos agregados a um eficiente marketing de relacionamento, que foque na construção de uma lealdade, um envolvimento e no desenvolvimento de conexões mais fortes e emotivas com o cliente, poderão potencializar (e muito!) seus resultados em 2017. Portanto, mediante a essas informações, você já pode começar a traçar um planejamento de comunicação aliado às necessidades e tendências dessa nova era.

Janaína Almeida é jornalista na InformaMídia Comunicação, e colaboradora do Blog da PME.

Marketing de conteúdo e redes sociais revolucionam mundo das vendas

Levantamentos de instituições renomadas, que se dedicam ao estudo das realidades e tendências no fascinante mundo das vendas complexas, vêm trazendo dados cada vez mais substanciais sobre o crescimento de uma nova revolução. Trata-se da chamada “venda social”.

De forma bastante resumida, a “venda social” está umbilicalmente relacionada ao perfil do “novo cliente” no mundo das vendas de alta complexidade. Um cliente muito mais informado, exigente e reticente. E, algumas vezes, até arisco aos vendedores das antigas, que ainda não se deram conta de que hoje todos nós, vendedores, dispomos de inúmeros novos meios sociais para estabelecer conexões mais inteligentes com nossos clientes e prospects.

Venda social está, portanto, ligada à crucial tarefa de bem utilizarmos as redes sociais para construir diálogos mais próximos, customizados e efetivamente ligados às necessidades e desafios que nossos clientes têm enfrentado.

E está relacionada também à cada vez mais fundamental tarefa de fazer o bom uso dos meios sociais para pesquisar mais sobre nossos clientes, para criar novos canais de prospecção, utilizando, por exemplo, o LinkedIn com maior eficácia. Sem falar no compartilhamento de conteúdos que, de fato, sejam relevantes e atraentes para os públicos que são atendidos por nossas organizações.

Dentro deste conceito, podemos destacar o crescimento acelerado das estratégias de marketing de conteúdo. Empresas de diversos portes e indústrias têm dedicado esforços e investimentos cada vez mais substanciais na produção de bons conteúdos que sejam altamente orientados e focados nos problemas, desafios e oportunidades que são enfrentados pelos seus clientes e prospects.

Peço também sua especial atenção a outros dados importantes:

• Segundo a plataforma Influitive, 84% dos compradores no mundo das vendas consultivas (B2B) têm iniciado seus processos de compra a partir de recomendações;

• De acordo com o LinkedIn, 3 entre 4 compradores no mundo das vendas complexas confiam nas mídias sociais para se engajar com pares e amigos sobre suas decisões de compra;

• A consultoria Forrester estima que 1 milhão de profissionais de vendas consultivas deverão perder seus empregos até 2020 em virtude de clientes que irão privilegiar o processo de compra via e-commerce;

• No mundo das vendas inteligentes e da “venda social”, fazer bom uso de ferramentas como o LinkedIn para pesquisar mais sobre os prospects, de ferramentas de CRM para um melhor e mais disciplinado controle de todas as interações com nossos clientes e também de ferramentas de automação de marketing nunca foi tão essencial quanto agora.

Diante de tantos dados consistentes e até alarmantes, ofereço uma “dica de ouro” para você, que é líder ou profissional de vendas consultivas: inclua as habilidades e competências de mídias sociais e da chamada “venda social” ao ferramental de treinamento e capacitação dos seus colaboradores. O processo de vendas no mundo das vendas consultivas passará cada vez mais pela Internet e pelo emergente poder das recomendações.

Quem não dedicar muita atenção a estes pontos pode ficar para trás! Ou melhor: já está ficando!

* José Ricardo Noronha é vendedor, palestrante, professor, escritor e consultor. Formou-se em Direito pela PUC/SP e tem MBA Executivo Internacional pela FIA/USP. Possui especialização em Marketing, Empreendedorismo, Empreendedorismo Social e Vendas pela Owen Graduate School of Management e é Professor dos MBAs da FIA. É autor dos livros “Vendedores Vencedores” e “Vendas. Como eu faço?”. www.paixaoporvendas.com.br

Sobre José Ricardo Noronha

É vendedor, palestrante, professor, escritor e consultor. Tem como sonho e missão transformar a carreira e a vida de milhares de profissionais e os resultados de vendas de empresas através do compartilhamento de lições, experiências, dicas e da sua própria história de superação pessoal.

Formou-se em Direito pela PUC/SP e tem MBA Executivo Internacional pela FIA/USP. Possui especialização em Marketing, Empreendedorismo, Empreendedorismo Social e Vendas pela Vanderbilt University (Owen Graduate School of Management) e atua como professor dos Programas de MBA da FIA e também do Programa de Educação Continuada do Corretor de Imóveis do CRECI/SP.

Escreveu os livros “Vendedores Vencedores” e “Vendas. Como eu faço?”, que contam com a participação especial de experts como Gustavo Cerbasi, Robert Wong, Eugenio Mussak, Raul e James Hunter, entre outros. É considerado um dos 5 maiores palestrantes e professores de vendas do Brasil.

Trabalhar online com Marketing Digital

Muitas pessoas hoje em dia estão desejando trabalhar em casa pela internet com marketing digital o chamado Home Office.

Mas como começar é a dúvida de muitas pessoas. A internet hoje é uma ferramenta poderosa. Muitas empresas colocam seus funcionários para trabalhar em casa ” Home Office ” até por contenção de despesas com tais funcionários, como almoço e transporte por exemplo. E dessa maneira o funcionário tem mais liberdade, mais tempo e por muitas vezes a produção dele até cresce, pois trabalhando no conforto de sua casa, faz seu horário. Pois bem isto é empresa.

Mas vamos focar aqui o Marketing Digital que muitas pessoas estão aderindo hoje, trabalhar por conta própria com negócios online. Muitos optam por lojas virtuais, ou outra forma de negócios na internet, para trabalhar online com marketing digital. Muitas pessoas estão dando cursos de como isso é possível e até fantasiam um pouco. Nada é fácil, sem dedicação, persistência e trabalho.

Muitos destes cursos online oferecidos são bons, explicativos, e ensinam as pessoas como ter seu negócio próprio, ser seu próprio patrão.

Vamos listar dois cursos, que ao nosso ver serão de grande ajuda para quem quer começar um negócio online do zero, trabalhar online com marketing digital. Neles existem vídeos explicativos, os consultores ensinam na prática o que eles mesmo fazem para ter sucesso trabalhando pela internet com marketing digital, de qualquer lugar, sem estar preso a horários e escritórios.

Indicamos o curso IAD ( Início Avançado Digital) e o curso A Máquina de Vendas Online , e você poderá analisar se ele será bom ou não para que você comece seu negócio online, trabalhar online com marketing digital. Mas é bom acompanhar o consultor escolhido pois assim verá passo a passo como deverá fazer e aprender de maneira correta.

O primeiro curso segundo pesquisas do Portal JE :

INÍCIO AVANÇADO DIGITAL – IAD 

Curso ministrado por Adailton César

Conheça mais informações aqui : www.bmx3.com.br/comecar-um-negocio-digital-do-zero/

O IAD já está na sua terceira turma, muitas pessoas já fizeram este curso.

Este curso IAD é um treinamento passo a passo para quem não tem experiência trabalhando online, com explicações detalhadas e todo o apoio necessário, com aulas baseadas em suas dúvidas , e mudar a maneira como você vê a internet, que ela pode sim ser um aliado poderoso para quem quer ter sucesso online.

Quem ministra o curso IAD: Adailton César, começou a trabalhar pela internet em 2007. Hoje CEO da Gama System Soluções Online e mentor do IAD ( Início Avançado Digital ) que já transformou a vida de mais de 3.000 alunos.

Adaílton César o Curso IAD  tem como principal objetivo ensinar pessoas sem conhecimento nenhum em empreendedorismo digital.


Segunda pesquisa do Portal JE  :

Máquina Digital Online 

Curso ministrado por Tiago Bastos 

Saiba mais acessando aqui : http://bit.ly/maquina-portalje

Este curso A Máquina de Vendas Online é um processo de criação é completamente grátis, e pode ser escalada infinitamente, promovendo produtos digitais de forma estratégica e automática. Neste curso Tiago Bastos explica detalhadamente esse processo, que não tem nada de complicado, e que poderá trazer bons frutos.

São 7 módulos de aprendizagem , com toda explicação necessária para que o interessado aprenda de maneira fácil e construtiva, om a Máquina de Vendas do Tiago Bastos, não é necessário investir em nenhum plugin, software ou ferramenta complicada. Não precisa nem mesmo possuir blog ou pagar hospedagem de sites.

Veja mais explicação sobre A Máquina de vendas Online :

www.tutube.com.br/variedades/maquina-de-vendas-online-funciona-saiba-aqui/19348

Listamos estes dois cursos que podem ser de grande ajuda para quem quer iniciar um trabalho próprio na internet, e ter ganhos interessantes para trabalhar online com marketing digital.

Leia sobre eles, escolha o que mais lhe agradar e Bons Negócios !

 

 

Mobile marketing é saída para enfrentar crise, afirma especialista

O celular, hoje, é mais usado para acessar a internet do que qualquer outro dispositivo – mesmo em lares onda há computadores e tablets. A conclusão pode ser tirada de estudo da FGV, que mostra que no país há 168 milhões de smartphones e embasa uma percepção de Alessandro Ribas, CEO da Louyt (www.louyt.com), franquia espanhola especializada em mobile marketing fundada em 2013 e integrante da holding Sharing Global Business, com 17 anos de experiência no mercado mobile, telecomunicações e desenvolvimento de sistemas.

Com uma longa carreira na área de marketing, Ribas trabalha com telecomunicações desde 2001 e foi um dos fundadores da Louyt em 2013, quando notou uma mudança no status quo do relacionamento entre clientes e empresas (ver entrevista abaixo). Especialista em mobile marketing, o CEO conta que o campo – que deve superar US$ 100 bi em investimentos em todo o mundo neste ano – ainda tem muito a crescer no Brasil e destaca os benefícios que pode trazer, em especial, para empreendimentos com capacidade reduzida de investimento.

Confira:

O que mudou no relacionamento com clientes por meio do celular do começo dos anos 2000 para cá?

Alessandro Ribas (AR): Houve uma mudança de conceito e uma evolução no relacionamento. Nós tínhamos basicamente SMSs de contato e o celular era um acessório. Hoje, transformou-se em um centro de informações a partir do qual as pessoas organizam sua vida. Por consequência, temos a possibilidade de abrir relacionamentos de maneiras infinitas por meio do aparelho, de acordo com o objetivo da empresa. Uma gigante de aviação, caso atendida pela Louyt, pode consultar os passageiros sobre a satisfação do voo assim que desembarcam. Já uma pequena lanchonete, por sua vez, pode enviar a foto de uma promoção do dia junto com um botão de delivery para seus clientes do bairro.

Esse imediatismo é o principal atrativo do mobile marketing?

AR: Não é só isso. Hoje, o mobile marketing é a maneira mais efetiva de chegar às mãos do público-alvo. Vai muito além da questão da rapidez, é como abrir um canal de comunicação direto em vez de, por exemplo, colocar um comercial no horário nobre da TV – pode acontecer, inclusive, de o cliente estar prestando atenção no smartphone enquanto passa o comercial.

Alessandro Ribas – CEO da Louyt.

Você considera a prática especialmente vantajosa para PMEs e startups, que, em geral, têm uma capacidade limitada de investimento?

AR: No caso de microempresas e startups, sem dúvida, o mobile marketing é uma ferramenta fundamental, pois é uma opção de relacionamento direto, barato e efetivo. Ainda que a venda de palavras, como no Adwords, esteja na moda, é mais difícil ter uma garantia de resultado. No mobile marketing, por sua vez, você dá o recado direto a quem precisa, é mais certeiro. Inclusive, é uma ótima maneira de enfrentar a crise. E uma ressalva: ainda que algumas PMEs, e mesmo grandes empresas, tenham capacidade maior de investimento, isso não significa que a estratégia não se aplique, afinal, qual gestor de marketing não gostaria de ter maior efetividade, resultados e ROI (Retorno do Investimento) melhores em sua campanha? O mobile marketing, aliás, é um ótimo complemento a outros canais de propaganda e também tem desempenho excepcional na ativação de campanhas promocionais.

Então o mobile marketing é a garantia de um melhor ROI?

AR: Não. Eu consigo garantir que uma campanha de mobile marketing desenvolvida dentro da plataforma da Louyt tenha um ROI positivo. No entanto, o meio por si só não faz milagres, é preciso ter estratégia. Interatividade, por exemplo, é essencial, como no caso de um botão dentro de uma landing page que leva o cliente direto à loja da empresa.

Como você define o campo do mobile marketing no futuro?

AR: Sem dúvida, o mercado só está aquecendo. Ainda há muito espaço para expansão tanto para a Louyt, quanto para concorrentes e soluções inovadoras voltadas à área – e posso afirmar que há demanda para tal. A nossa marca atua em 20 países e, se formos fazer uma comparação, posso dizer que a penetração dos smartphones no Brasil não deixa a desejar para a Europa e está à frente do México, por exemplo. Então, há espaço. E muito.