Esta semana, a Petrobras anunciou mais um reajuste no preço do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), conhecido com gás de cozinha. Desde junho, esse é o sexto aumento. O botijão de até 13 kg, envasado pelas distribuidoras, vem sendo reajustado mensalmente, principalmente, em função da alta das cotações do produto nos mercados internacionais, chegando a um acumulado de quase 70%. Segundo o professor de economia da Faculdade Presbiteriana Mackenzie Rio, Marcelo Anache, trata-se de um dos itens que mais pesa no orçamento da família brasileira.
“Esse ciclo de alta recente em tão pouco tempo está tendo um impacto grande no dia a dia das pessoas e desequilibrando o orçamento das famílias, principalmente, as mais pobres. Dessa forma, o gás de cozinha está tomando um espaço cada vez maior nos gastos e se tornando um vilão no orçamento doméstico. Como não tem como economizar muito no gás de cozinha, as pessoas estão tendo que fazer malabarismo e abrir mão de outras coisas para não ficar sem cozinhar. Somando os aumentos recentes nas tarifas de energia elétrica e combustível, o aumento do gás gera um peso extra na conta do fim do mês”, analisa.
Licitações realizadas pelo governo atraíram investimentos estrangeiros para o país. Sucesso da rodada de óleo e gás foi viabilizado por alterações regulatórias, que tornaram mercado brasileiro mais atraente
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) avalia como positivo o saldo da 14ª Rodada de Licitações de Blocos Exploratórios de Petróleo e Gás, realizada nesta quarta-feira (27) pelo governo federal. Os leilões de blocos exploratórios geraram arrecadação de R$ 3,8 bilhões. Na avaliação da CNI, para o país se tornar competitivo é imprescindível aumentar a participação da iniciativa privada na gestão e nos investimentos em infraestrutura.
Foram arrematados no total 34 blocos por 17 empresas, sendo 10 nacionais e sete estrangeiras. O resultado indica o maior volume de bônus da história e também as duas maiores ofertas por blocos – ambas na Bacia de Campos (RJ). O sucesso dos leilões realizados hoje se deu em razão das recentes alterações regulatórias, que tornaram o mercado brasileiro mais atraente para o capital estrangeiro. “O caminho para a reversão do déficit da infraestrutura no Brasil passa pelo aumento da participação privada nos investimentos do setor”, afirma o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade.
Os leilões desta quarta também incluíram o setor elétrico, com arrecadação total de R$ 12,13 bilhões pelo governo por meio da concessão de quatro usinas da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig): São Simão (GO/MG), Jaguara (MG/SP), Miranda (MG) e Volta Grande (MG/SP).
Os pacotes de concessões no âmbito do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) têm potencial para colocar a infraestrutura do Brasil em outro patamar. É preciso, porém, ampliar os investimentos no setor para níveis de países como o Chile e Peru, quer investem 5,1% e 4,2% de seus respectivos PIBs em infraestrutura, ante apenas 2,3% do Brasil.
Você sabia que a fumaça é a principal causa de morte em um incêndio? Segundo a Sociedade Brasileira de Pneumologia, 77% das mortes são causadas pela inalação de fumaça. Muitas vezes, o tempo máximo para evacuar a casa em uma situação de incêndio pode ser de apenas três minutos.
A fim de manter as famílias brasileiras seguras, a Kidde Brasil oferece uma linha de detectores de fumaça com alarmes de incêndio e monóxido de carbono equipados com bateria selada de 10 anos. A Kidde é um importante fabricante de produtos de segurança contra incêndio residencial e faz parte da UTC Climate, Controls & Security, uma unidade da United Technologies Corp. (Bolsa de Valores de Nova York – NYSE: UTX).
O fogo produz vários tipos de gases tóxicos; entretanto, o monóxido de carbono (CO) é o mais comum. Esse gás é inodoro, insípido e altamente tóxico e pode levar à morte. O monóxido de carbono também pode ser encontrado em casa, por outros meios que não seja o fogo. Está presente toda vez que você acende um forno a gás, uma churrasqueira, aquecedor de água a gás, lareira e aquecedores a óleo. O envenenamento pode ocorrer por uma pequena quantidade de CO durante um longo período de exposição ou por uma grande quantidade de CO durante um período curto de exposição.
Tendo em mente a segurança da família, em 2015 a Kidde lançou uma linha de detectores de fumaça e CO no Brasil com baterias que operam por 10 anos, uma inovação que oferece um novo patamar de proteção residencial. “A nova linha Kidde de detectores de fumaça e CO é uma das maneiras melhores e mais práticas de proteger as famílias contra incêndios e monóxido de carbono,” diz Roberta Godoy, Gerente de Marketing, Kidde.
Os detectores Kidde oferecem uma maneira segura e fácil de detectar a presença de fumaça e CO. São fáceis de instalar e vêm com um kit de montagem. Um ‘bip’ avisará quando o detector com bateria de 10 anos atingir o fim de sua vida útil e tiver que ser substituído. Além disso, os detectores são certificados pela Underwriters Laboratories (UL)nos Estados Unidos – especializados em testar produtos de segurança.
Para mais praticidade, a linha de detectores Kidde inclui modelos desenvolvidos para cada ambiente da casa:
Sala e Quarto – tem um sensor que detecta a presença de fumaça e soa um alarme para avisar do perigo.
Corredor e Escada – oferece também uma luz de LED intensa para auxiliar a encontrar a rota de fuga.
Cozinha e Área de Serviço – o detector oferece proteção extra detectando não apenas fumaça, mas também a presença de monóxido de carbono, que pode ser fatal.
As vantagens de ter um detector de fumaça Kidde em casa.
Ter um detector de fumaça pode significar a diferença entre a vida e a morte em um incêndio ou presença de monóxido de carbono.
Um detector com bateria de 10 anos significa não ter a necessidade de trocar a bateria a cada seis meses, o que é mais seguro, mais econômico e ambientalmente responsável.
Quando testado mensalmente, o alarme garante segurança no caso de acidentes.
Para mais informações, visite www.kidde.com.br, ou siga @KiddeSafety no Twitter.