Energia Solar pode ser importante aliada de hospitais e clínicas

Economia pode fazer a diferença 

Os hospitais e clínicas que tem salvado vidas em todo o Brasil precisam de algo que é fundamental para seu funcionamento, a energia elétrica. Em tempos da pandemia do Covid 19, não pode haver falhas, não existe a possibilidade de um corte (mesmo que em pouco tempo) de energia, vidas poderiam ser perdidas, em todo o país, são milhares de unidades de terapia intensivas e respiradores que estão ligados, hospitais e clínicas precisam estar 24h em funcionamento.

Quando ocorre a falta, desligamento ou corte de energia das concessionárias, o sistema de emergência é acionado automaticamente após a interrupção de energia. Desta forma, aparelhos da UTI, centro cirúrgico e pronto-socorro seguem funcionando normalmente. Hospitais que tem vidas sob a sua total responsabilidade não podem depender exclusivamente das concessionárias, pois, em situações emergenciais, não podem esperar pelo restabelecimento da rede, esse sistema emergencial são os geradores de energia auxiliares. A utilização desses geradores acaba custando um alto preço aos hospitais e clínicas, comprometendo muitas vezes o orçamento das mesmas.

Custos

A inflação energética nos últimos 18 anos teve um aumento de 230%, segundo cálculos da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), frente a uma elevação de 189% do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), que representa a inflação oficial medida pelo governo, no mesmo período. A diferença de 41 pontos percentuais a mais nos preços da energia é decorrente, principalmente, do aumento dos custos da cadeia energética. Nesse contexto, um grave problema aos hospitais e clínicas tem sido o alto preço pago em contas de energia elétrica.

Com a instalação de um sistema solar fotovoltaico, um hospital consegue além de reduzir a burocracia envolvida com a tarifação, também se livra deste tipo de cobrança. Adotando a energia solar como principal fonte elétrica, os custos podem chegar a uma redução de até 95% do valor total após o período de retorno do investimento inicial na instalação das placas solares. 

“A aplicação de novas tecnologias para elevar a qualidade do atendimento dos seus pacientes, é o novo normal. Com a instalação de um sistema solar fotovoltaico, você reduz em até 95% o seu gasto com energia elétrica, possibilitando assim, investimentos que proporcionem um atendimento mais humanizado e sofisticado.”, afirmou o engenheiro eletricista Diego de Paula Silva, da Solarprime, líder em franquias em energia solar no Brasil

Incentivos Fiscais

O Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES) oferece taxas diferenciadas a projetos de energia solar fotovoltaica e eficiência energética em hospitais. Por meio da Lei Federal, a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) ficou obrigada a dar descontos de no mínimo 50% às tarifas de uso dos sistemas elétricos de transmissão e de distribuição no caso de hospitais que optem por um sistema de energia distribuída.

Neste link é possível fazer consultas sobre formas de financiamento para custear a instalação de energia solar em hospitais e clínicas https://www.bndes.gov.br/wps/portal/site/home/financiamento/produto/bndes-finame-energia-renovavel

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Especialistas alertam para crise climática e apontam energias renováveis como alternativa para reduzir emissões

Brasil tem ainda muito o que avançar em energias renováveis. Menos de 1% da matriz energética no país provém da energia solar

Embora a bandeira tarifária de energia elétrica esteja verde no mês de maio, o que significa que os reservatórios de água do Brasil estão com a capacidade suficiente para gerar energia sem sobrecarregar o sistema, é preciso repensar o uso e a produção de energia. Oficialmente, a maior parte do país entra na época de seca e com o consumo de água em alta pelos cuidados provocados com a pandemia da Covid 19, os índices dos reservatórios podem sofrer nos próximos meses.

Estudos mundiais apontam que o foco na sustentabilidade energética deve representar o “novo normal” para alcançar a independência energética e prevenir futuras crises climáticas apontadas por diversos especialistas.

O Fundo Monetário Internacional, inclusive, recentemente fez uma recomendação para investimentos em produtos e serviços de baixa emissão. A consultoria Climate Ventures, por exemplo, analisou 552 negócios que geram impactos positivos no clima e promovem a economia regenerativa de baixo carbono. As energias renováveis são apontadas como principais iniciativas com 34% dos bons negócios pelo clima na América Latina.

“Aqui no Brasil não percebemos a finitude da água, já que é tudo em abundância. Mas vivemos em uma crise hídrica constante. O nosso planeta já deu alertas sobre isso, estamos vivendo no máximo dos nossos recursos. Precisamos virar a chave da consciência. Procurar energias renováveis é um caminho para reduzir o impacto ambiental e acabar com esse fantasma de acréscimo da conta de luz. A radiação solar está disponível para todos, mas é preciso pensar a longo prazo”, pondera Alcione Belache CEO da Renovigi, uma das fabricantes líderes de sistemas fotovoltaicos no Brasil.

Mas o que são energias renováveis, afinal?

Energias renováveis são aquelas diretamente regeneradas ou reabastecidas pela natureza, nos seus processos normais, tendo, a maioria delas, a grande vantagem de gerar menos impacto ambiental. Elas apresentam-se como alternativas sustentáveis ao uso de fontes tradicionais como gás natural, centrais hídricas, carvão mineral e petróleo.

“Ano passado a humanidade atingiu a data limite de esgotamento dos recursos naturais. Significa que, a partir de agora, todos os recursos usados para a sobrevivência entrarão ‘no vermelho’, uma espécie de crédito negativo para a humanidade. Os números do relatório da Capgemini são um alerta. É preciso repensar a forma como o mundo consome energia, principalmente as provenientes de combustíveis fósseis e fontes esgotáveis, como a água. Precisamos de políticas públicas comprometidas com o meio ambiente, mais financiamentos e conscientização”, alerta o executivo.  

Alcione vai além e explica “com essa mudança, o mercado continuará a abrir-se para a produção de energia limpa e sustentável. Soma-se à redução do impacto ambiental e da dependência desses recursos, a economia de até 95% do valor gasto com energia utilizando os sistemas solares nas residências, empresas e no campo”.

Energia solar

Ao instalar um sistema solar, o medidor de energia elétrica é trocado por um medidor bidirecional, que registra a quantidade de energia que foi injetada na rede (produção solar) e a quantidade de energia consumida. Esta compensação consta na fatura de energia elétrica e pode ser abatida da conta nos meses seguintes, compensando os meses de menor radiação solar.

Os consumidores que utilizam os sistemas da Renovigi conseguem acompanhar, em tempo real, a geração de energia do seu sistema, por meio de um aplicativo de monitoramento, que mostra o quanto cada painel está gerando.

Segundo dados da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), órgão responsável por realizar estudos sobre o setor energético, apenas 0,6% de toda a matriz energética do Brasil provém da energia fotovoltaica.

O Brasil tem uma das melhores radiações do mundo. O Atlas Brasileiro de Energia Solar constatou que o pior lugar no Brasil para produção de energia fotovoltaica é ainda 30% mais eficiente para a produção de energia do que na Alemanha, por exemplo. O interior do Nordeste e o norte de Minas Gerais são as áreas que possuem maior irradiação solar, ou seja, são as regiões que possuem maior capacidade de geração de energia.

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Durabilidade para painéis fotovoltaicos impulsiona segmento

Apesar de representar apenas 1% da matriz energética do país, a energia solar já se destaca como uma das principais opções de energia renovável. Além da economia, um sistema fotovoltaico pode reduzir até 95% das despesas da fatura, outros benefícios têm contribuído para alavancar o segmento:  valorização do imóvel, manutenção mínima e a durabilidade dos painéis.

“Um painel solar fotovoltaico tem garantia de eficiência de 25 anos para que tenha no mínimo 80% de potência nominal de saída”, explica o engenheiro eletricista e CEO da Renovigi, Alcione Belache.

“É justamente este investimento de longo prazo que atrai muitos clientes para implantação de um sistema solar em suas empresas e residências”, comenta o engenheiro.

A China é hoje o maior mercado produtor de componentes para sistemas de energia solar e tem utilizado as melhores tecnologias para garantir a durabilidade dos sistemas.

Cada etapa da fabricação dos painéis fotovoltaicos inclui um rigoroso processo de produção. Para entender melhor, é fundamental conhecer um pouco mais sobre a função dos componentes utilizados:

  • Células Fotovoltaicas: são responsáveis pela geração de energia. Formadas por materiais semicondutores como o silício, são capazes de converter a luz do sol em energia elétrica através do efeito fotovoltaico.
  • Vidro temperado especial: o uso do vidro especial ultrapuro com baixo teor de ferro é fundamental para que o painel tenha menos reflexos e fazer com que o máximo de luz possa passar através dele.
  • Molduras do painel solar de alumínio anodizado: proporciona robustez e garante a proteção do painel no momento de instalar e nas mais diversas situações.
  • Backsheet: é um material plástico branco que vai na parte de trás do painel solar para proteger os componentes internos e atuar como um isolante elétrico.
  • Filme encapsulante para o painel solar (EVA): trata-se do acetato-vinilo de etileno – uma solução selante que protege as células fotovoltaicas contra o envelhecimento causado por raios UV, umidade e altas temperaturas.
  • Caixa de Junção:  fica na parte de trás do painel solar onde as células fotovoltaicas são interconectadas eletricamente.

Conheça como se dá a produção de um painel solar:

O processo de fabricação do painel fotovoltaico inicia com a limpeza do vidro que é feita em uma máquina especial e com água passada por osmose reversa. Isso é fundamental para que não ocorra a formação de bolhas após o painel estar pronto.

Depois, vem uma das etapas mais complexas do processo: a interconexão das células fotovoltaicas. Nessa fase, as células são interconectadas por fios condutores feitos de cobre ou alumínio e, cada voltagem, possui uma quantidade de séries e células. Para unir as conexões é utilizada uma máquina de solda especial.

Em seguida, vem o sistema de montagem da matriz de células (Layup), ou seja, o processo de coletar as séries de células fotovoltaicas interconectadas e posicioná-las sobre o vidro e o EVA. Após esse trabalho, que é feito por uma máquina especial, é realizada a interconexão manual.  Nessa etapa, as strings de células são soldadas, o que gera uma ligação elétrica entre elas.

Na sequência, acontece a colocação da segunda folha de EVA sobre a matriz de células e do backsheet sobre o EVA, seguido do processo de laminação do painel solar. Neste momento, quatro painéis entram em uma máquina de laminação e o EVA se derrete, unindo todas as camadas.

Em seguida, é retirada a rebarba do material e instalada a caixa de junção que é fixada com o uso de silicone como selante. Por fim, são fixadas as molduras de alumínio, visando garantir proteção para o vidro do painel.

Após todas essas etapas, o painel está pronto para compor o sistema, que é instalado por uma equipe técnica liderada por um engenheiro especializado.

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Carro solar movido a painéis da Trina Solar chega em 1º lugar na Corrida Solar da FIA no Japão

O carro solar da Universidade Osaka Sangyo (OSU), equipado com células IBC e painéis fotovoltaicos da Trina Solar, ficou em 1º lugar na corrida de carros solares, categoria Dream Class, do Campeonato de Energia Elétrica e Novas Energias da FIA (Federação Internacional de Automobilismo) de 2019. 

O vice-presidente da Trina Solar, Yin Rongfang, comentou: “Temos prazer em contribuir com o sucesso da equipe da OSU, que consolida ainda mais nossa posição como líderes tecnológicos no setor solar”. 

Líder global de energia fotovoltaica e fornecedora de soluções inteligentes completas em energia, presente no Brasil, a Trina Solar patrocina desde 2015 essa que é a maior competição internacional de carros solares, também conhecida como Corrida Solar de Suzuka, realizada no Circuito de Suzuka (Japão).  

A Trina Solar apoiou diversas equipes com tecnologia solar e fotovoltaica de ponta. Para a Corrida Solar de Suzuka, que é realizada desde 1992, os carros devem atender alguns requisitos, como serem fabricados com células solares de alta eficiência e ter estruturas leves, além de obter um bom desempenho sob condições de mudança da radiação solar no decorrer da prova. 

O carro da universidade japonesa, chamado de OSU-Modelo-S, foi equipado com células IBC (sigla de Interdigitated Back Contact). Na corrida de 5 horas, o OSU-Modelo-S venceu após 69 voltas no Circuito de Suzuka. 

“Como um dos principais fornecedores de energia solar fotovoltaica do mundo, a Trina Solar investe constantemente em tecnologias solares de ponta e na entrega de produtos solares de alta qualidade, bem como soluções integradas para acelerar uma sociedade sustentável. Continuaremos a apoiar nossos clientes globais e as sociedades para desenvolver o futuro com energia  limpa ”, acrescentou o vice-presidente da empresa. 

Na corrida deste ano, a Trina Solar presenteou as equipes que demonstraram desempenho inovador e excepcional na competição com a solução TrinaBess (bateria de armazenamento portátil). 

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Crescimento é comemorado pelo setor fotovoltaico

Confirmando a premiação dada pela Revista Exame e Deloitte como a empresa de porte médio que mais cresce no Brasil, a Renovigi Energia Solar, finalizou o ano de 2018 atendendo a 35,9% das empresas que revendem equipamentos fotovoltaicos no país.

Os dados foram apresentados no último levantamento feito pela Greener, empresa de pesquisa e consultoria especializada no setor, e publicado no mês de janeiro deste ano.

“O segmento como um todo está crescendo, porém observamos que no último ano a nossa consolidação deve-se também ao fato de termos conquistado novos espaços de mercado.

Entregamos uma solução completa aos nossos credenciados, e estamos sempre muito próximos aos clientes, oferecendo toda a assistência de pós-venda necessária.

Até final de  2017 tínhamos cerca de 60 mil painéis solares instaladas em todo o território nacional, hoje já ultrapassamos 220 mil. Se considerarmos o consumo médio no Brasil, isso significa energia para mais de 50 mil residências”, comemora Alcione Belache.

Segundo dados divulgados nesta mesma pesquisa da Greener, o setor movimentou R$ 7,4 bilhões no ano passado, sendo que deste montante R$ 4 bilhões no segmento de geração distribuída, e R$ 3,4 bilhões na área de parques solares de grande porte.

Já as empresas que projetam, vendem e instalam módulos fotovoltaicos, cresceram  mais de 120%, de 2,7 mil para mais de 6 mil de janeiro de 2018 até o início deste ano.

As pessoas estão percebendo, dia após dia, as vantagens de produzir a sua própria energia a partir de uma fonte gratuita e disponível a todos, que é o sol. Estes números que demonstram o aumento da procura, tanto por parte das empresas instaladoras, quanto por parte do consumidor final. Mostra que o nosso trabalho de conscientização está dando certo. É preciso enxergar a geração de energia fotovoltaica como um investimento”, finaliza Alcione.

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Porto Belo Outlet Premium investe em energia solar

Mall é o primeiro no Brasil com capacidade de gerar 100% do que é consumido pela área comum

Gerada de forma limpa e sustentável, a energia solar tem ganhado espaço no Brasil. Em Santa Catarina, o Porto Belo Outlet Premium, principal centro de compras da BR-101, se tornou o primeiro mall no Brasil a gerar 100% da energia consumida pela área comum por meio de placas fotovoltaicas. Este é o segundo maior sistema de energia solar do Estado.

Foram instalados no Outlet 1995 módulos com potência de 658kWp, o que corresponde ao consumo mensal de 406 residências. Além da economia em energia elétrica, o sistema promove um ganho em sustentabilidade gerando menos emissão de CO2, equivalendo ao plantio de 305 árvores.

De acordo com o superintendente do Porto Belo Outlet Premium, Michael Domingues, a instalação de um sistema gerador de energia limpa é uma inovação, conceito que faz parte do DNA do empreendimento. Ele destaca também os benefícios a longo prazo, pois as placas fotovoltaicas têm vida útil que ultrapassa 25 anos. “Há uma valorização do Outlet ao investirmos em uma tecnologia como esta, que não tem emissão de poluentes, e que proporcionará uma redução de custos para lojistas. Outra vantagem é que a manutenção é bastante econômica”, explica Domingues.

Entre Florianópolis e Balneário Camboriú, o Porto Belo Outlet Premium é o primeiro do segmento no Brasil com conceito 100% norte-americano. A céu aberto, o empreendimento do Grupo Tacla possui projeto arquitetônico no formato “village”, com amplos corredores, permitindo a circulação da brisa do mar, localizado a 600 metros do mall.

Além de valorizar o paisagismo com espécies nativas, que contribuem para arejar o ambiente, o espaço também aproveita a luz natural e possui iluminação 100% em LED, cujas lâmpadas são capazes de oferecer até 50% de economia no consumo de energia e têm maior durabilidade.

De acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), em janeiro, o Brasil bateu recorde alcançando 500 megawatts (MW) na potência instalada em sistemas de microgeração e minigeração distribuída solar fotovoltaica em residências, comércios, indústrias, produtores rurais, prédios públicos e pequenos terrenos.

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Por que investir em energia solar em Cuiabá

A alta procura por energias sustentáveis tem dado destaque para algumas capitais do Brasil que possuem maior probabilidade para geração dessas energias. É o que acontece com a capital do Mato Grosso. O alto investimento em energia solar em Cuiabá tem sido significativo e destacou a cidade como um dos polos brasileiros de energia limpa.

As secas no Brasil continuam de forma crescente e os aumentos na conta de luz também. Além disso, há uma grande demanda para que a matriz energética do país seja variada. Tudo isso contribui para que o investimento em energia solar só cresça a cada ano.

Alta radiação solar na região

A região Centro-Oeste do país tem uma insolação bastante alta durante todo o ano, o que favorece a utilização de placas solares não só em Cuiabá como em todo o estado. A utilização dessas placas é mais comum em prédios comerciais, usinas e residências. Porém, a energia solar já é muito utilizada em áreas rurais do Mato Grosso.

Como o estado possui muitas fazendas de gado e plantações, o uso dessa energia torna-se uma ótima opção de economia para agricultores. Se a tecnologia avança cada vez mais, não é difícil imaginar que ela também já atinja áreas rurais. Isso faz com que esses locais passem a consumir muito mais eletricidade.

Cuiabá possui clima favorável para implantação de energia solar

Em Cuiabá, o clima predominante é o tropical. A cidade é conhecida pelas suas altas temperaturas, classificada como uma das mais quentes do país. A temperatura média da capital é de 26ºC, não sendo difícil de chegar aos 40ºC ao longo dos dias mais ensolarados. Diante disso, é possível concluir o quanto a energia solar em Cuiabá é favorável, tanto para o bolso de quem vai utilizar quanto para o meio ambiente, pois será obtida através de uma fonte inesgotável.


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Brasil está entre os 30 países que mais implantam energia solar no mundo

Energia fotovoltaica atinge marca de 300 MW

Segundo os números anuais da Bloomberg New Energy Finance (BNEF) os investimentos mundiais em energia solar somaram US$ 160,8 bilhões em 2017, representando um aumento de 18% a mais que o ano anterior. Dentre as energias renováveis, a solar é a que mais tem se destacado nos últimos anos, representando 48% de todo o investimento mundial em energia limpa. Já no Brasil, o investimento no ano passado foi de US$ 6,2 bilhões com alta de 10% em relação a 2016.

De acordo com os dados divulgados pela Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) o país recentemente atingiu 1 gigawatt (GW) em projetos operacionais da fonte solar fotovoltaica conectados na matriz elétrica. Esta potência é suficiente para abastecer 500 mil residências do país, produzindo energia renovável, limpa, sustentável e competitiva capaz para atender o consumo de dois milhões de brasileiros.

“A marca histórica de 1GW de potência instalada em energia solar é um marco, um divisor de águas. Os projetos e as instalações estão ganhando escala, um fator extremamente importante para os fabricantes e para toda cadeia na geração solar fotovoltaica. Nós acreditamos muito no potencial do país. Hoje, graças a nossa empresa, o Brasil pertence a um seleto grupo dos 30 países que mais implantaram energia solar no mundo”, complementa Anaibel Novas, gerente solar da Fronius.

Investimentos

Segundo a ANEEL, até 2024, cerca de 1,2 milhão de geradores de energia solar ou mais deverão ser instalados em casas e empresas em todo o Brasil, representando 15% da matriz energética brasileira e até o ano 2030 o mercado de energia fotovoltaica deverá movimentar cerca de R$ 100 bilhões.

Para se ter uma ideia, a multinacional austríaca Fronius líder no setor fotovoltaico, ano passado venderam mais de 500 mil unidades de inversores ao redor do mundo. No Brasil foram mais de nove mil inversores. A empresa obteve crescimento de mais de 50%.

A especialista e gerente da Unidade de Negócio de Energia Solar da empresa, Anaibel Novas, está otimista e acredita que o negócio brasileiro está aberto para receber novos investimentos. “ O mercado continua em expansão com um ritmo de crescimento exponencial; novos perfis de clientes residenciais querem obter os benefícios da própria instalação solar; grandes grupos de consumidores comerciais estão analisando seriamente a adesão; a indústria e o agronegócio aumentaram seu interesse em energia limpa e sustentável”, comenta.

Para Anaibel, o Brasil possui todas as condições geográficas e climáticas para as diversas aplicações das tecnologias de produção de energia fotovoltaica. Como todo mercado emergente, ainda são tímidas as opções de financiamento disponíveis que possam facilitar e impulsionar o investimento do consumidor final. “Embora ainda haja dificuldade de financiamento, o mercado busca por alternativas para reduzir seus gastos a todo custo. Os consumidores estão mais cautelosos e buscam por informações reais sobre determinado produto antes de efetuarem qualquer compra. Exemplo disto é a procura por treinamentos de energia fotovoltaica, realizado pela Fronius, in company. Existe uma grande necessidade, por parte dos consumidores, de conhecer o produto em detalhes: sua tecnologia; suporte; manutenção; funcionalidades; custos e retornos financeiros do novo investimento. Esta ferramenta tem nos ajudado e muito em nossos negócios”, complementa a gerente.

Expectativas 2018

A expectativa da multinacional austríaca para este ano é estar ainda mais presente em todos as unidades de negócios da empresa. “Durante 2018, a Fronius continuará com fortes investimentos em pessoas e em estrutura para melhorar nossa capacidade operacional e logística. Estamos desenvolvendo parcerias estratégicas para melhorar o atendimento as demandas dos clientes e estamos aplicando ferramentas tecnológicas para aumentar a qualidade”, finaliza Anaibel.


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Brasil está entre os 30 países que mais implantam energia solar no mundo

Segundo os números anuais da Bloomberg New Energy Finance (BNEF) os investimentos mundiais em energia solar somaram US$ 160,8 bilhões em 2017, representando um aumento de 18% a mais que o ano anterior. Dentre as energias renováveis, a solar é a que mais tem se destacado nos últimos anos, representando 48% de todo o investimento mundial em energia limpa. Já no Brasil, o investimento no ano passado foi de US$ 6,2 bilhões com alta de 10% em relação a 2016.

De acordo com os dados divulgados pela Associação Brasileira de Energia SolarFotovoltaica (ABSOLAR) o país recentemente atingiu 1 gigawatt (GW) em projetos operacionais da fonte solar fotovoltaica conectados na matriz elétrica. Esta potência é suficiente para abastecer 500 mil residências do país, produzindo energia renovável, limpa, sustentável e competitiva capaz para atender o consumo de dois milhões de brasileiros.

“A marca histórica de 1GW de potência instalada em energia solar é um marco, um divisor de águas. Os projetos e as instalações estão ganhando escala, um fator extremamente importante para os fabricantes e para toda cadeia na geração solar fotovoltaica. Nós acreditamos muito no potencial do país. Hoje, graças a nossa empresa, o Brasil pertence a um seleto grupo dos 30 países que mais implantaram energia solar no mundo”, complementa Anaibel Novas, gerente solar da Fronius.

Investimentos

Segundo a ANEEL, até 2024, cerca de 1,2 milhão de geradores de energia solar ou mais deverão ser instalados em casas e empresas em todo o Brasil, representando 15% da matriz energética brasileira e até o ano 2030 o mercado de energia fotovoltaica deverá movimentar cerca de R$ 100 bilhões.

Para se ter uma ideia, a multinacional austríaca Fronius líder no setor fotovoltaico, ano passado venderam mais de 500 mil unidades de inversores ao redor do mundo. No Brasil foram mais de nove mil inversores. A empresa obteve crescimento de mais de 50%.

A especialista e gerente da Unidade de Negócio de Energia Solar da empresa, Anaibel Novas, está otimista e acredita que o negócio brasileiro está aberto para receber novos investimentos. “ O mercado continua em expansão com um ritmo de crescimento exponencial; novos perfis de clientes residenciais querem obter os benefícios da própria instalação solar; grandes grupos de consumidores comerciais estão analisando seriamente a adesão; a indústria e o agronegócio aumentaram seu interesse em energia limpa e sustentável”, comenta.

Para Anaibel, o Brasil possui todas as condições geográficas e climáticas para as diversas aplicações das tecnologias de produção de energia fotovoltaica. Como todo mercado emergente, ainda são tímidas as opções de financiamento disponíveis que possam facilitar e impulsionar o investimento do consumidor final. “Embora ainda haja dificuldade de financiamento, o mercado busca por alternativas para reduzir seus gastos a todo custo. Os consumidores estão mais cautelosos e buscam por informações reais sobre determinado produto antes de efetuarem qualquer compra. Exemplo disto é a procura por treinamentos de energia fotovoltaica, realizado pela Fronius, in company. Existe uma grande necessidade, por parte dos consumidores, de conhecer o produto em detalhes: sua tecnologia; suporte; manutenção; funcionalidades; custos e retornos financeiros do novo investimento. Esta ferramenta tem nos ajudado e muito em nossos negócios”, complementa a gerente.

Expectativas 2018

A expectativa da multinacional austríaca para este ano é estar ainda mais presente em todos as unidades de negócios da empresa. “Durante 2018, a Fronius continuará com fortes investimentos em pessoas e em estrutura para melhorar nossa capacidade operacional e logística. Estamos desenvolvendo parcerias estratégicas para melhorar o atendimento as demandas dos clientes e estamos aplicando ferramentas tecnológicas para aumentar a qualidade”, finaliza Anaibel.

ABSOLAR elege novo Conselho de Administração, com foco no crescimento da fonte solar fotovoltaica no Brasil

Ronaldo Koloszuk foi eleito o novo presidente do Conselho de Administração da entidade e será acompanhado por um time diversificado e abrangente de conselheiros de diferentes elos produtivos do setor

A Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), entidade nacional que representa o setor solar fotovoltaico no País, acaba de eleger seu novo Conselho de Administração para o período de 2018 a 2020. A nova gestão assume a partir de primeiro de maio deste ano, com a missão de fortalecer e ampliar a atuação da ABSOLAR como a voz nacional do setor no Brasil, bem como de ampliar a base de associados da entidade.

O Conselho de Administração da ABSOLAR é responsável pelo planejamento estratégico das ações da associação, definição das diretrizes de atuação da entidade frente a seus interlocutores, como governo, mídia, ONGs e instituições setoriais, entre outros, e definição de metas de curto, médio e longo prazo.

O Conselho da entidade para 2018 a 2020 possui composição diversificada e abrangente, incluindo empresas atuantes nos segmentos de geração distribuída, geração centralizada, cadeia produtiva (fabricantes), geradoras de energia elétrica, comercializadoras de energia elétrica, consultorias e uma instituição financeira. O colegiado apresenta, ainda, participação geográfica nacional, com conselheiros atuando nas regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste, Nordeste e Norte. Além do Conselho de Administração, a ABSOLAR possui, também, um Conselho Fiscal, composto por três membros titulares e três membros suplentes, eleitos em 2017 para atuação até 2019, cuja composição permanece inalterada.

Com isso, Ronaldo Koloszuk, diretor da empresa Solar Group, assume a presidência do Conselho de Administração da associação, destacando em seu discurso na Assembleia Geral Ordinária o sucesso atingido pela ABSOLAR em seus primeiros anos de estruturação. “O mercado solar fotovoltaico brasileiro passa por um crescimento acelerado, repleto de oportunidades, mas também de novos desafios.

O Conselho de Administração trabalhará para que a ABSOLAR, com todo seu conhecimento técnico, expertise setorial e inteligência de mercado, atue como a autoridade fotovoltaica de referência nacional, tanto no diálogo com o governo, contribuindo para o desenvolvimento de novas políticas públicas e programas de desenvolvimento da energia solar fotovoltaica, quanto como a casa das empresas atuantes no setor, oferecendo novos benefícios e serviços valiosos aos nossos associados”, aponta Koloszuk.

Para o presidente executivo da ABSOLAR, Dr. Rodrigo Sauaia, responsável pela gestão executiva e representação institucional da entidade, o novo conselho traz uma combinação positiva e sinérgica entre experiência e novas propostas, contribuindo para o amadurecimento interno da entidade e a inserção, desenvolvimento e democratização da energia solar fotovoltaica na matriz elétrica e na sociedade brasileiras. “Temos uma ótima mistura entre conselheiros experientes e novos entrantes, com perfis empresariais e visões de mercado diversificadas, contribuindo para uma atuação setorial mais abrangente e transversal.

Passo a passo, o setor solar fotovoltaico está se tornando cada vez mais presente na matriz elétrica e na sociedade brasileiras. Estamos honrados e motivados para trabalhar com este novo time de profissionais altamente qualificados e comprometidos com a fonte solar fotovoltaica”, comenta Sauaia.


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