Alimentos energéticos, reguladores e construtores: saiba a diferença

A pirâmide alimentar é um esquema gráfico que indica a proporção que cada tipo de alimento deve ser consumido,  de acordo com os seus nutrientes e as suas funções – energética, reguladora e construtora. Ela funciona como um “roteiro” para quem deseja uma alimentação saudável e uma dieta eficaz no controle do peso.

Para reforçar a importância do esquema e facilitar a tarefa de equilibrar os alimentos diariamente durante as várias refeições diárias, a nutricionista e consultora da Associação Brasileira das Indústrias de Biscoitos, Massas Alimentícias e Pães & Bolos Industrializados (ABIMAPI), Mariana Nacarato, explica o a diferença entre os grupos de alimentos que formam a pirâmide:

Energéticos são os carboidratos, que fornecem energia e disposição para o dia a dia e podem ser encontrados no macarrão, arroz, biscoitos, pães, entre outros. Prefira as versões integrais, ricas em fibras, que promovem sensação de saciedade, fornecimento gradual de energia e melhora do funcionamento do intestino;

Reguladores ricos em vitaminas e sais minerais, são responsáveis por regular as funções do organismo e manter o sistema imunológico forte, prevenindo doenças como gripes e resfriados. Encontram-se neste grupo as frutas, legumes e verduras;

Construtores – alimentos ricos em proteínas, que auxiliam na construção, crescimento e restabelecimento dos tecidos, ossos, pele e outras partes do corpo. Como exemplos,  todos os tipos de carne, leite e derivados.

Apesar das variações em função de questões culturais, regionais e até religiosas, todos os modelos de pirâmide alimentar – brasileira, mediterrânea, latino-americana, asiática, africana e vegetariana – têm por objetivo mostrar que uma alimentação saudável deve ser variada e moderada para promover o bem estar nutricional da população.

Empreendedorismo: Filha assume negócio familiar de alimentação vegana e fatura R$ 2 milhões

Mariana Falcão assumiu, aos 26 anos, a empresa criada por seus pais para solucionar a dificuldade que tinham em encontrar opções de alimentação para a filha, vegetariana. A Mr. Veggy (www.mrveggy.com) foi uma das primeiras marcas de produtos vegetarianos congelados, criada em 2004 com o objetivo de oferecer alimentos práticos e saborosos, sem ingredientes de origem animal. O negócio fatura hoje quase R$ 2 milhões – mais de dez vezes superior ao que era obtido quando Mariana passou a comandar a companhia, em 2008.
A Mr. Veggy surgiu quando o pai, engenheiro, começou a desenvolver produtos à base de soja, e a mãe, que já trabalhava com gastronomia, passou a comercializá-los. Ainda em 2004 foi estabelecida a fábrica em Santana de Parnaíba, nas proximidades de São Paulo. “Ainda hoje são poucas as opções veganas e vegetarianas disponíveis no mercado. Fomos pioneiros nesse segmento”, afirma a empresária.
À época que assumiu o negócio, Mariana, formada em administração, ainda tinha pouca experiência profissional – mas encarou o desafio. Ela ampliou o portfólio da empresa, incluindo outras matérias-primas além da soja, tornou a linha vegana e criou uma loja virtual da marca. “O que me motiva é saber que estou fazendo a diferença, facilitando a vida de muitas pessoas que, como eu, optaram por mudar a alimentação em um país que ainda consome muitos produtos de origem animal”, conta a CEO.

Comida vegana

Comida gostosa e natural
Todos os alimentos são feitos de forma artesanal, sem uso de conservantes e com ingredientes in natura. Entre os produtos oferecidos encontra-se, por exemplo, cinco tipos diferentes de hambúrguer, como o de grão de bico, o de lentilha e o de ervilha, último lançamento e exclusividade da marca. Também estão no cardápio coxinhas, pastéis integrais, quibes, entre outros.
Os produtos acabam atingindo um público mais amplo do que o esperado inicialmente. Segundo Mariana, pessoas que não são necessariamente veganas ou vegetarianas, mas estão reduzindo o consumo de carne, também procuram a Mr. Veggy. “É uma alternativa prática, natural e saborosa para quem não tem tempo de cozinhar todos os dias”, comenta.
Com 600 clientes ativos, a Mr. Veggy está presente em diversas lojas de produtos naturais e vegetarianos em São Paulo, além de atender empresas, como o Hospital Albert Einstein, Mercedes-Benz e Bayer. Para 2016, o principal objetivo da marca é se estabelecer nos supermercados. Com isso, a expectativa é um crescimento de 20%. Também é possível adquirir os produtos da Mr. Veggy por meio do e-commerce www.lojinhaveggy.com, com entrega para a Grande São Paulo.

Cinco dicas para melhorar a alimentação

São Paulo, 22 de fevereiro de 2016 — O ditado “você é o que você come” nunca esteve fora de moda.  Se você se alimenta com algo nutritivo, estará bem nutrido. Mas, se o seu cardápio diário for rico em produtos industrializados e pobre em alimentos naturais, aí a coisa fica feia para seu lado. Não saber os impactos negativos que a má alimentação tem em nossa saúde não é privilégio de poucos: 9 em cada 10 brasileiros subestimam as consequências que hábitos alimentares prejudiciais têm para o corpo, segundo uma pesquisa divulgada em 2015 pela Consumers International, a federação internacional de organizações de consumidores.

Adotar uma alimentação mais saudável não acontece do dia para a noite. Em geral, esse é um processo mais gradual, com novos hábitos positivos em relação ao cardápio. Incluir fibras na dieta, mastigar sem pressa e abolir o refrigerante na alimentação são algumas atitudes que já representam  uma rotina alimentar mais saudável.

Inclua fibras na sua dieta — As fibras nunca saem do radar dos nutricionistas. São famosas por ajudar nosso intestino a trabalhar direito e ainda auxiliam na prevenção e tratamento de doenças do coração e diabetes, além de ajudar no controle do colesterol e até a emagrecer, uma vez que seu consumo oferece uma sensação de saciedade. Uma dica é investir em alimentos in natura, como maçã, pera ou batata-doce, ou em sementes e cereais como linhaça e aveia. Para facilitar a vida, opte por suplementos de fibras solúveis como as gomas Livina Fibras, da MIP Brasil Farma.

Mastigue sem pressa — Na correria do dia, empurramos goela abaixo os alimentos sem nos preocuparmos em mastigá-los corretamente. Só que se alimentar às pressas provoca a formação de gases e causa menor absorção dos nutrientes. Consequentemente, você sente fome mais rápido, come algo e aí surgem os quilos a mais. Mastigar corretamente ajuda nossa digestão e aumenta a sensação de saciedade. Comer com pressa, porém, nos leva a fazer escolhas nada saudáveis e ainda mastigamos a comida de qualquer jeito, provocando a má digestão que pode trazer desconfortos bem chatos depois das refeições como a sensação de estômago cheio, prisão de ventre e até dores abdominais.

Encha seu prato de cores — Sabe aquela parte das saladas do buffet que você passa direto todo dia? Pois é: aproveite! Um prato cheio de verduras e legumes é a garantia de que você fez uma refeição nutritiva com boa parte das vitaminas de que seu corpo precisa. A ideia  não é montar um prato com apenas arroz, feijão e carne, mas variar: metade do prato para o que você costuma comer, metade para  vegetais e folhas, alimentos ricos em vitaminas e fibras.

Faça da refeição um evento exclusivo — Procure evitar se alimentar enquanto conversa com seu amigo. É algo difícil, uma vez que amigos e amigas do trabalho saem para almoçar juntos. Mas tente falar o mínimo. A explicação é simples: ao conversamos muito durante as refeições, acabamos ingerindo muito ar, que pode causar dor e desconforto e dificultar a digestão. Para quem não quer desenvolver problemas gástricos, essa é uma recomendação importante.

Refrigerante é um vilão — O refrigerante é companhia presente durante a refeição, mas não se engane: o consumo diário não é bom para a saúde e o valor nutricional é nulo. Para você ter ideia, uma lata de refrigerante possui, em média, 10 colheres de chá de açúcar, o que equivale a aproximadamente 37g. Como a Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda uma ingestão de apenas 25g de açúcar por dia, imagine beber uma lata no almoço e outra no jantar por um período de 30 dias. É só fazer as contas para saber que uma hora a conta vai chegar. Por isso, prefira os sucos naturais e, de preferência, sem açúcar.

Circunferência da sua cintura, você conhece?

Você conhece a circunferência da sua cintura? Sabia que ela serve para indicar o risco de doenças cardiovasculares, diabetes e está relacionada ao seu tempo de vida? Muitas pessoas ainda associam esses fatores com a genética, mas a verdade é que ela representa cerca de 20% do risco, e os outros 80% se devem ao seu estilo de vida e alimentar.  A mais recente descoberta sobre a gordura abdominal é que ela causa depósitos de gordura visceral, ou seja, a gordura fica depositada também em seus órgãos e não somente sob a pele.

 

O excesso de gordura localizada na região da cintura conhecido como ‘corpo maçã’ está relacionado a um maior risco de doenças cardiovasculares e diabetes. Já o excesso de gordura localizada na região dos quadris, acompanhado de uma cintura fina, é chamado de ‘corpo pêra’ e está menos relacionado aos prejuízos à saúde.

 

Novos estudos propõem uma forma mais eficaz de avaliar sua saúde, que consiste na relação entre sua altura e sua cintura. Desta forma, a sua cintura deve medir, no máximo, a metade da sua altura em centímetros. Se este número estiver acima do normal, é hora de rever seus hábitos de vida. A circunferência da cintura está relacionada à sua saúde, de uma forma geral. E esta é mais uma das tantas Campanhas que a LC Restaurantes tem promovido por meio do Programa Nutrição Integral (PNI).

 

Ela foi desenvolvida especialmente quando os clientes, durante as Campanhas, solicitaram o cálculo do IMC, que, se comparado à circunferência da cintura, é um fraco preditor dos riscos do desenvolvimento de doenças crônicas. A inovação e a atualização, baseadas em fontes científicas, são fortes características das nossas campanhas de educação nutricional.

A relação entre sua altura e a circunferência da cintura tem sido proposta por estudiosos como uma medida muito simples e mais correta para avaliar os riscos relacionados à saúde e o acúmulo de gordura corporal.

Nossa campanha foi feita baseada nessa nova proposta. E é realmente grande o número de pessoas que se acham magras, mas tem uma circunferência de cintura elevada em relação a sua altura, a chamada ‘barriga’. Confira o método abaixo:

Medindo sua altura:

1)    Retire seus sapatos;

2)    Encoste as costas e os calcanhares na parede;

3)    Olhe no horizonte;

4)    Coloque a mão sobre a cabeça até encostar na fita métrica para que

seja possível registrar a medida.

Para o procedimento, divida sua altura por dois e calcule (metade de sua altura).

Medindo sua cintura:

1)    Tire sua camisa. Caso esteja utilizando um cinto, deixe-o afrouxado;

2)    Posicione a fita métrica entre o final de suas costelas e o osso do

quadril;

3)    Relaxe o abdômen e expire no momento de medir;

4)    Registre a medida.

Caso a sua cintura esteja maior do que metade de sua altura, é um sinal de que você poderá necessitar de uma reeducação de seus hábitos. O ideal é consultar um nutricionista que te oriente a seguir uma dieta adequada às suas necessidades e que melhore sua qualidade de vida!

 

 

Alimento completo é fundamental para o bem-estar dos animais de estimação

Uma boa nutrição garante a saúde e a disposição dos pets
A Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet) reforça a importância do alimento completo para os pets. Isso porque, na proporção correta, vitaminas, sais minerais, proteínas e outros elementos garantem a nutrição e o desenvolvimento dos bichos. Esse balanço ideal é encontrado de maneira prática nos produtos industrializados, secos ou úmidos.

“Uma alimentação correta garante vitalidade e energia, além de um sistema imunológico mais bem preparado e ossos e dentes fortes. Muitos donos optam por restos de comida, o que diminui os gastos. Mas a alimentação humana, com seus temperos, condimentos e outros ingredientes, não é indicada para os animais de estimação”, explica José Edson Galvão de França, presidente da Abinpet.

Por serem formulados especificamente para cada espécie, os alimentos industrializados disponíveis em supermercados, pet shops e afins garantem o desenvolvimento completo de filhotes, longevidade e uma vida saudável e ativa para animais adultos, sejam eles cães, gatos, aves, peixes ou pequenos roedores. Esses insumos contêm ingredientes específicos em sua formulação que combatem doenças, além de estarem prontos para consumo. Alimentos secos têm cerca de um ano de da validade, desde que bem armazenados, garantindo também segurança.

O caso dos cães é um bom exemplo de como a alimentação desequilibrada pode prejudicar o animal. O excesso de vitamina D pode deformar dentes e mandíbulas e levar ao enrijecimento de órgãos como pulmão, rins e estômago. Além de alterações físicas, males comportamentais também podem surgir de uma nutrição falha. A falta de sais minerais, como iodo, bromo e manganês, pode fazer do animal irritadiço, ao passo que a alimentação com doses altas de nutrientes pode provocar malformação nos cães mais jovens.

O mercado brasileiro de alimentação para animais de estimação é amplo e possui linhas completas, com opções Premium, de níveis nutricionais superiores, e ainda os Super Premium, com a mais alta tecnologia em nutrição disponível.

Sobre a Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação

A Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet) representa a indústria Pet. A entidade congrega os segmentos Pet Food (alimento), Pet Vet (medicamentos veterinários) e Pet Care (equipamentos, acessórios e produtos para higiene e beleza).

Além disso, a Abinpet tem os métodos mais confiáveis de compilação dos dados do setor e é referência na promoção de ações que tenham por finalidade fortalecer essa cadeia. A projeção é que em 2014 o faturamento atinja os R$ 16,5 bilhões, um crescimento de 9% em relação ao ano passado. É cada vez maior a participação desse setor na economia nacional e, por isso, é parte relevante do agronegócio: até o fim de 2014, estima-se que cerca de 66,8% do faturamento venha dos produtos para nutrição animal, cuja composição é 95% agropecuária, com elementos como milho, soja, arroz, trigo e carnes de aves, bovinos e peixes.

Todos os produtos da indústria de alimentos e medicamentos veterinários são  fiscalizados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, na Secretaria de Defesa Agropecuária (DFIP, DIPOA e Vigiagro).

Para mais informações, acesse: www.abinpet.org.br

 

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