O índice é 2% maior que o registrado no mesmo período nos aeroportos brasileiros. Desembarques domésticos mantém tendência de recuperação
O Brasil registrou 5.071.788 desembarques internacionais no primeiro semestre de 2017 e aumentou em 1,97% o índice em relação ao mesmo período do ano passado. Os números foram divulgados pelo Ministério do Turismo nesta terça-feira (19) e são coletados pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e pela Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero). Em 2016, foram realizados 4.798.119 desembarques internacionais no país entre janeiro e junho.
A curva ascendente de 2017 em comparação ao ano anterior é uma tendência verificada de março a junho. “Este pequeno aumento sinaliza que o país está recuperando a sua economia. O maior número de desembarques revela que as pessoas estão viajando mais, seja a lazer, seja a negócios, movimentando a cadeia econômica do turismo”, avalia Marx Beltrão, ministro do Turismo.
No panorama interno, a tendência de recuperação foi mantida. Junho deste ano teve 1,8% mais desembarques domésticos que o mesmo mês de 2016, após os dois primeiros meses de 2017 terem mostrado variações negativas. Entre março e junho houve crescimento em todos os meses no número de desembarques domésticos.
De janeiro a junho de 2017 foram 44.244.578 desembarques nacionais contra 44.531.676 nos primeiros seis meses de 2016. A diferença é de – 0,64% no acumulado. Os dados de desembarques domésticos e internacionais consideram voos regulares e não regulares e de passageiros residentes e não residentes no país.
São Paulo, 30 de agosto de 2016 – A GOL Linhas Aéreas Inteligentes inaugura nos aeroportos Santos Dumont, no Rio de Janeiro, e Congonhas, em São Paulo, uma rampa exclusiva no País para embarque e desembarque remotos. O equipamento faz parte da preparação da companhia para as competições paralímpicas e do seu constante investimento em acessibilidade e inclusão. Ele será utilizado nestes dois aeroportos para o acesso de passageiros com deficiência ou com mobilidade reduzida quando a aeronave não estiver posicionada na ponte de embarque, o chamado finger.
“Promovemos revisões constantes no atendimento aos nossos clientes e nos preparamos intensamente para o período dos Jogos, que serão realizados em setembro, no Rio de Janeiro. Deveremos ter um volume maior de clientes com deficiência ou mobilidade reduzida viajando conosco e a rampa é resultado desse trabalho. Com ela, esperamos oferecer ainda mais autonomia, facilidade e agilidade ao embarque e desembarque para todos os nossos clientes. Apesar de estar sendo inaugurada perto do início dos Jogos, a novidade será permanente em nossa operação em Congonhas e Santos Dumont”, afirma Randall Aguero, diretor de Operações Aeroportuárias da GOL.
O sistema da rampa é manual e funciona de forma muito semelhante às escadas utilizadas atualmente, sendo acoplada à aeronave no momento do embarque e desembarque. Ela possui ainda tecnologia para abastecimento solar capaz de tornar autossuficiente a sua iluminação.
Ainda que a aquisição de equipamentos para embarque de clientes com deficiência seja de responsabilidade das administradoras aeroportuárias, para dar suporte à estrutura acessível dos aeroportos nacionais em que está presente, a companhia conta atualmente com 59 stair tracs (elevadores portáteis de cadeira de rodas para locomoção de passageiros durante embarque), 33 liftkars (modelo mais modernos do equipamento e similares aos stair tracs) e aproximadamente 370 cadeiras de rodas convencionais. A GOL também investe constantemente em treinamentos para o manuseio adequado dos equipamentos e possui, ainda, uma sala de assistência especial no aeroporto internacional do Rio de Janeiro, RIOgaleão.
“Nossa meta é promover a integração e o atendimento igualitário a todos os clientes, fazendo com que eles se sintam cada vez mais seguros e confiantes para voar conosco”, complementa Alberto Fajerman, diretor-executivo de Relações Institucionais, Comunicação e Sustentabilidade da GOL.
Gol Linhas Aéreas: mais acessibilidade
Para os clientes com deficiência auditiva, a companhia disponibiliza nos aeroportos de Congonhas e Guarulhos, em São Paulo, e Santos Dumont e RIOgaleão, no Rio de Janeiro, máquinas com tradução simultânea para a língua brasileira de sinais, a Libras.
Passageiros com deficiência visual contam, nos aeroportos nacionais, com um livreto em braile com as informações expostas nos balcões. A bordo a companhia também disponibiliza, em todos os voos, o manual de segurança adaptado em braile e fonte com letra maior para pessoas com baixa visão. O site da GOL segue ainda, o padrão internacional web, contendo a opção de variação de contraste nas cores branca, preta e azul e o aumento de fonte para pessoas com deficiência visual, incluindo daltonismo. Além disso, o site permite a navegação por teclado que atende, principalmente, as pessoas com deficiência visual.