Banco de Sangue de São Paulo necessita de doações de sangue do tipo ‘O negativo’

A instituição atende aos doadores diariamente, inclusive aos finais de semana e feriados, das 7h às 18h

O Banco de Sangue de São Paulo está com os estoques de sangue tipo ‘O negativo’ abaixo do nível ideal. Por isso, está convocando os doadores desta tipagem sanguínea para que se sensibilizem e compareçam ao local para praticarem esse gesto voluntário, deixando assim uma margem segura para os atendimentos aos pacientes internados nos hospitais.

Para se ter uma ideia da importância deste tipo de sangue nos diversos tratamentos clínicos, Bibiana Alves, líder de captação do Banco de Sangue de São Paulo, explica que o ‘O negativo’ é considerado universal e, portanto, em casos de extrema urgência, é o que é utilizado pelos hospitais.

“Além disso, o Banco de Sangue tem o protocolo de transfundir bolsas de sangue ‘O negativo’ em recém-nascidos de até 4 meses quando necessitam de transfusão”, informa a líder de captação.

Bibiana Alves ressalta que as demandas aumentaram em razão da retomada da vida social, do retorno de cirurgias eletivas, além dos pacientes que prosseguem em tratamentos de Covid, anemias, câncer, dentre outros procedimentos. A instituição atende a mais de 40 hospitais, entre públicos e privados, em São Paulo e Grande São Paulo, incluindo a região do ABC.

O Banco de Sangue de São Paulo atende diariamente, das 7h às 18h, na Rua Tomás Carvalhal, 711, Paraíso, inclusive aos domingos e feriados, oferecendo mais possibilidades para que a população possa organizar suas agendas de forma tranquila, reservando um tempinho para a doação de sangue.

A instituição esclarece que segue rigorosamente todos os protocolos de segurança contra a Covid-19 e por isso conquistou o selo Covid Free de Excelência, concedido pelo IBES – Instituto Brasileiro para Excelência em Saúde, em reconhecimento por manter as melhores práticas de prevenção e enfrentamento da pandemia de coronavírus.

Requisitos básicos para doação de sangue:

• Apresentar um documento oficial com foto (RG, CNH, etc.) em bom estado de conservação;

• Ter idade entre 16 e 69 anos desde que a primeira doação seja realizada até os 60 anos (menores de idade precisam de autorização e presença dos pais no momento da doação);

• Não é permitido realizar doação acompanhado de menores de 12 anos (exceto se o menor estiver acompanhado de dois adultos, sendo necessário o revezamento dos mesmos enquanto acontece a doação);

• Estar em boas condições de saúde;

• Pesar no mínimo 50 kg;

• Não ter feito uso de bebida alcoólica nas últimas 12 horas;

• Após o almoço ou ingestão de alimentos gordurosos, aguardar 3 horas. Não é necessário estar em jejum;

• Se fez tatuagem e/ou piercing, aguardar 12 meses. Exceto para região genital e língua (12 meses após a retirada);

• Não ter diabetes em uso de insulina;

• Se passou por endoscopia ou procedimento endoscópico, aguardar 6 meses;

• Não ter tido Doença de Chagas ou Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST);

• Candidatos que apresentaram sintomas de gripe e/ou resfriado devem aguardar 30 dias após cessarem os sintomas para realizar doação de sangue;

• Aguardar 48h para doar caso tenha tomado a vacina da gripe, desde que não esteja com nenhum sintoma;

Consulte nossa equipe em casos de hipertensão, uso de medicamentos e cirurgias.

Critérios específicos para o Coronavírus:

• Se teve contato com paciente positivo ou com suspeita de COVID-19, aguardar 14 dias;

• Se contraiu COVID-19, aguardar 30 dias;

• Aguardar 48h caso tenha tomado a vacina Coronavac/Sinovac e 7 dias caso tenha tomado a Astrazeneca, Pfizer ou Janssen;

• Candidatos que viajaram para o exterior devem entrar em contato com o Banco de Sangue para entender o período que não pode doar (varia de país a país).

Serviço:

Banco de Sangue de São Paulo – Unidade Paraíso

Endereço: Rua Tomas Carvalhal, 711 – Paraíso

Tel.: (11) 3373-2000

Atendimento: Diariamente, das 7h às 18h; incluindo sábados, domingos e feriados. Estacionamento gratuito no local.

Especialista alerta sobre o perigo de utilizar indiscriminadamente suplementos alimentares, como a melatonina

A Anvisa liberou no dia 14 de outubro, a venda de melatonina como suplemento alimentar. A partir desta decisão, não é mais necessário ter prescrição médica para adquirir o fármaco. Conhecida como “hormônio do sono”, a substância tem a função de promover o relaxamento e auxiliar na modulação do ciclo sono-vigília, popularmente conhecido como “relógio biológico”, que nos faz dormir e descansar à noite, para sermos produtivos em nossas atividades durante o dia.

Naturalmente, a melatonina é liberada no cérebro pela glândula pineal quando a intensidade de luz natural diminui com o anoitecer. Já ao amanhecer, à medida em que a luminosidade do dia aumenta, sua produção diminui para despertarmos. Dessa forma, a produção deficiente de melatonina pode desregular o ciclo circadiano, levando a problemas do sono.

Teoricamente, a versão sintética pode funcionar nessas situações, repondo a melatonina em baixa. Trabalhadores noturnos, que precisam dormir durante o dia, pessoas que viajam muito e enfrentam diferenças de fuso-horário com frequência ou idosos, que podem naturalmente produzir menor quantidade de melatonina, são exemplos de casos que podem se beneficiar da suplementação com a versão sintética, para manterem um sono restaurador.

Entretanto, o consumo inadequado dessa versão pode levar ao excesso e causar efeitos colaterais inconvenientes, como sonolência excessiva, cefaleia, náusea, tontura, irritabilidade e desconforto abdominal.

Por isso, embora a ANVISA tenha liberado o uso da melatonina como suplemento alimentar e não como medicamento, ou seja, não com a finalidade de tratar, prevenir ou curar doenças, mas sim para repor substâncias bioativas em complemento à alimentação, o seu uso não deve ser indiscriminado, porque pode acarretar malefícios à saúde. Pessoas com problemas de sono devem, em primeiro lugar, procurar ajuda médica.

*Gustavo Protti é neurologista, especialista em doenças cerebrovasculares e docente do curso de Medicina da Universidade Anhembi Morumbi. É mestre em Ciências da Saúde pela Santa Casa de São Paulo.

Por Gustavo Protti*

Celulite: é possível tratar ou prevenir?

Conheça a importância da terapia de compressão graduada para prevenir e tratar a celulite

Muito comum e conhecido entre as mulheres, os “furinhos” na pele são chamados de celulite, nome popular da lipodistrofia ginoide. Ela é provocada pelo acúmulo de gordura sob a pele em algumas regiões do corpo, causando esse aspecto “ondulado”.

Segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), cerca de 95% das mulheres apresentam esse aspecto nas pernas, nádegas e quadris, além de regiões como mamas, parte inferior do abdômen, braços e nuca.

A sua causa pode ser genética, fatores hormonais ou externos. O Dr. Gustavo Solano, Cirurgião Vascular e parceiro da SIGVARIS GROUP, empresa líder mundial em produtos de compressão graduada, explica que a celulite não é considerada uma doença e destaca cinco dicas para a prevenção:

– Alimentação saudável: se alimentar bem é fundamental para manter a saúde do corpo. Ter uma alimentação rica em legumes e verduras auxiliará neste processo.

– Terapia de compressão graduada: segundo o Dr. Gustavo Solano, outra forma de prevenir a celulite é usar meias de compressão graduada, que melhoram o fluxo sanguíneo, que melhoram o retorno venoso e diminuem a retenção de líquidos nas pernas. Pensando nisso, a SIGVARIS GROUP desenvolveu a meia Sculptor Sheer, com efeito modelador do fio lycra. Ela possui compressão nas pernas, cintura e abdômen, não marca a roupa, além de modelar e diminuir a retenção de líquido nas pernas.

– Praticar atividades físicas: se mexer é fundamental para prevenir a celulite, pois melhora o sistema circulatório e auxilia no processo de queima de reservas de gordura. Movimente-se!

– Drenagem linfática: além de auxiliar na eliminação do excesso de líquido no corpo, a drenagem também elimina as toxinas que se acumulam entre as células de gordura, fazendo com que o seu sistema linfático trabalhe melhor e diminuindo a aparência de celulite.

– Hidratação: beba no mínimo dois litros de água por dia, pois além de eliminar as substâncias tóxicas através da urina, auxilia no metabolismo do corpo e ajuda na absorção dos nutrientes.

UPA Cidade Tiradentes vai realizar 20 mil atendimentos médicos por mês

A unidade dispõe de 57 salas e oferece serviços de clínica médica, cirurgia geral, pediatria, ortopedia, coleta laboratorial, entre outros

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, entregou nesta quinta-feira (21) a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Cidade Tiradentes, com capacidade para realizar cerca de 20 mil atendimentos por mês. Essa será a quinta UPA na região leste e a 18ª em toda a cidade, sendo 15 entregues nos últimos quatro anos. Para o prefeito, a capital avança rapidamente na ampliação de equipamentos de saúde. “Neste ano já entregamos quatro UPAs e temos mais quatro a serem inauguradas até o final do ano. Aqui em Cidade Tiradentes, além de oferecer um serviço de alta qualidade, a unidade será um polo de empregos com 496 profissionais da saúde para atender à população”, declarou Ricardo Nunes.

A UPA Cidade Tiradentes será uma unidade tipo 3, com atendimento 24 horas e 13 leitos, incluindo observação (adulto e infantil) para pessoas acometidas por quadros agudos de natureza clínica e a primeira intervenção para os casos cirúrgicos e de trauma. No local, é possível estabilizar os pacientes e realizar a investigação diagnóstica inicial para definir a conduta necessária para cada caso. O local vai oferecer ainda serviços de urgência e emergência em clínica médica, pediátrica, ortopédica, cirúrgica e exames laboratoriais.

A estrutura física conta com 57 salas, entre consultórios, salas de avaliação de risco, serviço social, posto de enfermagem, quartos de isolamento, recepção, salas de espera, entre outros espaços.

Com investimento total de R﹩ 8.843.491,81, a obra foi executada com recursos da prefeitura em contrapartida aos investimentos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) como parte do programa Avança Saúde SP. Desse valor, R﹩ 5.868.856,52 foram destinados à construção do prédio e R﹩ 2.974.635,29, à aquisição de equipamentos médicos e mobiliários. O custeio mensal da UPA será de R﹩ 4.454.942,36. “Para entender a importância dessa UPA veja a despesa por mês que teremos. O custo maior não é a obra e sim, o custeio para manter a qualidade, para isso. precisa ter sustentação financeira”, explicou o prefeito.

Em 2019, o prefeito Bruno Covas assinou empréstimos junto ao BID de US﹩ 200 milhões, autorizado pela Câmara Municipal e a partir daí foi realizada uma série de ações com relação a restruturação da saúde na cidade. “O caminho de uma São Paulo mais justa passa por atendimento à área periférica. É o avanço que estamos tendo. O Bruno Covas inaugurou 10 hospitais em 2020, contratou 11,5 mil novos profissionais da saúde para atender ás necessidade do combate à pandemia e construiu mais 15 UPAs”, lembrou Nunes.

Para o secretário da Saúde, Edson Aparecido, a inauguração da UPA em Cidade Tiradentes é muito significativa. “Quando entregamos uma unidade num lugar com 35 kms de distância do centro da cidade é porque damos atenção à toda população, especialmente, da periferia. A UPA servirá para que a UBS da região fazer seu papel de ser a porta de entrada na área de saúde. A unidade inaugurada vai atender casos de emergência e urgência. Esse é o papel do hospital. É para fazer cirurgias, por isso, que a Upa tem o papel importantíssimo de organizar todo o sistema de saúde definitivamente” relata Aparecido.

A UPA Cidade Tiradentes será administrada pela Organização Social de Saúde (OSS) Santa Marcelina e vai contar com mais de 400 colaboradores. A unidade integra a Rede de Atenção às Urgências, que concentra os atendimentos de saúde de complexidade intermediária, compondo uma rede organizada em conjunto com a atenção básica, hospitalar, domiciliar e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

A unidade foi construída pelo Departamento de Edificações da Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana e Obras (Siurb) e possui 1.933,12 m² de área construída. A UPA Cidade Tiradentes atende a todas as normas de acessibilidade vigentes, com aquecimento solar, água de reuso, além de local para armazenamento de lixo comum, reciclável e infectante. Para o secretário de Infraestrutura, Urbanização e Obras (Siurb), Marcos Monteiro, a atual gestão municipal cuida das pessoas, com construção de novas unidades de assistência, dando prioridade às áreas periféricas da cidade. “A população precisa disso, e a Siurb trabalha no desenvolvimento de novos equipamentos ou reformas nas áreas de assistência social, educação e saúde. Estamos em parceria com a Saúde para promover intervenções mais rápidas em manutenções, assim beneficiando a população com menos interrupções do serviços”, explicou Monteiro.

Avança Saúde SP

O Avança Saúde SP é um programa de reestruturação e requalificação das redes assistenciais da cidade de São Paulo que tem como objetivo ampliar a oferta, melhorar as condições de acesso e aprimorar a qualidade de serviços municipais do Sistema Único de Saúde (SUS) na capital para a população.

O investimento total no programa é de US﹩ 200 milhões (cerca de R﹩ 1 bilhão), dos quais US﹩ 100 milhões (R﹩ 500 milhões) financiados junto ao BID e o restante como contrapartida da Prefeitura de São Paulo. Em setembro, o banco liberou mais US﹩ 22 milhões (cerca de R﹩ 114 milhões) para a gestão municipal, como parte do empréstimo total.

Nesta etapa do contrato estão previstas a construção de mais equipamentos de saúde, como UPAs e Unidades Básicas de Saúde (UBSs), além da continuidade das reformas das UBSs. Até o momento, 42 estão concluídas, 50 em andamento e duas contratadas. Pelo programa, as próximas UPAs a serem entregues serão City Jaraguá, Vergueiro e Parelheiros.

Rio de Janeiro (RJ) ganha plataforma digital para atender pacientes com mais de 45 anos

Parceria entre healthtechs oferece atendimento por telemedicina, presencial e domiciliar de emergência, além de remoções e internações hospitalares

Leve Saúde , operadora de planos de saúde voltada para pessoas com mais de 45 anos de idade que residem na região metropolitana do Rio de Janeiro, iniciou uma parceria com a Nilo Saúde, healthtech especializada na oferta de software para gestão de relacionamento e cuidado ao paciente.

Desta maneira, a operadora carioca passa a agregar a solução tecnológica SaaS whitelabel da Nilo Saúde ao plano Leve ON, que tem foco consistente na Atenção Primária à Saúde (APS) via telemedicina, atendimento médico presencial e domiciliar de urgência e emergência, além de remoções e internações hospitalares. O convênio tem rede credenciada que inclui acesso aos hospitais Israelita Albert Sabin, Clínica da Gávea, Clínica pediátrica da Lagoa, Hospital e Maternidade Santa Bárbara, Clínica Jorge Jaber e Pronto Baby, quinze pronto atendimentos, ampla rede credenciada de laboratórios e exames de imagem e quatro clínicas próprias da Leve Saúde, localizadas na Barra da Tijuca, Centro, Campo Grande e Tijuca.

Cláudio Borges, CMO e diretor comercial da Leve Saúde enfatiza que a missão da empresa é revolucionar o futuro da saúde carioca. “Nossa missão é garantir que a população carioca tenha possibilidades de atingir a longevidade por meio do tripé Atenção Primária à Saúde, tecnologia e acesso a hospitais e clínicas de qualidade. O novo plano terá preços mais competitivos e maior qualidade em comparação às demais operadoras”.

O gestor revela ainda que a solução da Nilo ajuda na construção de relacionamentos. “Com a chegada do Leve ON, estamos entregando ainda mais proximidade das pessoas com os profissionais que cuidarão da sua saúde, pois eles estarão prontos para atender e orientar da melhor forma, com acompanhamento contínuo e de fácil acesso. Hoje, cerca de 1,7 milhão de pessoas no Rio de Janeiro não possuem cobertura médico-hospitalar, então queremos reforçar cada vez mais o gerenciamento proativo da saúde, com médicos de família e visão holística, possibilitando que o foco seja no paciente”.

De acordo com o CEO e fundador da Nilo Saúde, Victor Marcondes, a parceria é de extrema importância, uma vez que a healthtech ingressou no setor para oferecer tecnologia que possibilitasse às empresas digitalizar a gestão de pacientes e, desta forma, promover a interação entre times por meio de uma comunicação simplificada. “O cuidado virtual integra todos os sistemas, o que facilita a interação das equipes, possibilitando acesso centralizado ao histórico do paciente. Queremos tornar a Nilo Saúde um agregador de dados, conectando todo ecossistema de saúde”.

Sobre a Leve Saúde

A Leve Saúde é uma operadora healthtech voltada para pessoas com mais de 45 anos na região metropolitana do Rio de Janeiro que buscam qualidade a preços acessíveis. A companhia acredita que Longevidade Mais Saudável é um direito de todos e um objetivo absolutamente realizável. Seu Modelo de Atuação com Digital Health, Atenção Primária à Saúde e Rede Própria promete revolucionar o futuro da saúde carioca.

Sobre a Nilo Saúde

A Nilo Saúde é uma healthtech especializada na oferta de software para gestão de relacionamento e cuidado ao paciente. A Nilo Saúde é a primeira plataforma SaaS para gestão de saúde do país, que permite às empresas do setor atendimento digital e de forma simplificada. Com atuação no segmento B2B, a Nilo Saúde oferece ainda o serviço de um time de cuidados para o atendimento dos pacientes. Mais informações no site: https://www.nilosaude.com.br/

Depressão na terceira idade: como a alimentação pode ajudar no tratamento da doença

No mês de campanha sobre o Setembro Amarelo, especialista mostra como a alimentação pode ser um aliado no tratamento da doença e trazer mais bem-estar aos idosos

Desde 2015, a Campanha Setembro Amarelo é realizada no Brasil. Mas além de abordar a questão das doenças mentais, é importante o debate sobre como ela afeta diversas faixas etárias, como a terceira idade. A depressão é uma das mais comuns condições mentais tratáveis. De acordo com o Ministério da Saúde , sua prevalência ao longo da vida no Brasil gira em torno de 15,5%. Entre os idosos, estima-se que 9,2% da população sofra com a doença.

Trata-se de uma doença do sistema nervoso caracterizada principalmente por perda de energia e cansaço constante, sendo tratada por meio de acompanhamento com psiquiatra e psicólogo. Mas a alimentação balanceada também contribui para que a pessoa se sinta melhor e mais animada. No caso de idosos, a escolha dos alimentos exige mais cuidados, mas possui a capacidade de proporcionar bem-estar ao corpo e à mente.

A professora do curso de Nutrição da Faculdade Anhanguera, Elisabete Carneiro, explica que alimentos simples podem ser inseridos aos poucos na rotina da alimentação. “Em nossos atendimentos percebemos que em casos de ansiedade ou desânimo, era comum o consumo de alimentos mais gordurosos entre os pacientes idosos, então orientamos pela substituição por chás. Como é uma bebida comum na alimentação deles, o sabor de maçã com gengibre foi uma opção bem aceita, por exemplo” diz.

A especialista afirma que a nutrição é um ponto-chave que pode ajudar a produzir mais serotonina, que aumenta o bom humor e ajuda no combate da depressão entre idosos, mas é importante ressaltar que existem modos corretos de consumidor os alimentos. “O chocolate é um exemplo disso: ele possui o triptofano, que é um componente químico que estimula a serotonina, um hormônio ligado à sensação de prazer e bem-estar. Portanto, o consumo de chocolate aumenta a produção de serotonina e faz aumentar a sensação de felicidade”, conclui, destacando que a alimentação regular também deve conter uma boa quantidade de legumes, frutas, carne magra, leguminosas e cereais integrais.

A especialista alerta que bons hábitos alimentares não substituem o tratamento e acompanhamento médico. “A alimentação pode ajudar a prevenir a depressão, quando feita de maneira adequada. No entanto, ela nunca substitui o acompanhamento médico, e toda mudança de comportamento do idoso deve ser observada, pois a doença pode interferir em aspectos físicos, como a perda da vontade de praticar exercícios, se hidratar e alimentar saudavelmente, participar de programas sociais e até mesmo tomar os remédios para as enfermidades que surgem com a idade”, esclarece.

A Anhanguera disponibiliza para a população acesso a consultas psicológicas de forma gratuita ou mediante a cobrança de uma taxa de valor social nas clínicas-escola de Psicologia da Anhanguera em diversos pontos da capital e Grande São Paulo. Confira informações na unidade para agendamento:

ANHANGUERA VILA MARIANA

Rua Afonso Celso, 235, Vila Mariana – São Paulo (SP)

Antes de serem atendidos nas clínicas, os pacientes passarão por uma triagem com exames rápidos feita pelo curso de Enfermagem.

Clínica de Psicologia: segunda a sexta-feira das 19h às 22h

Agendamentos via telefone: (11) 5085-9099, de segunda a sexta-feira das 19 às 21h.

E-mail: clinicaescolapsicologia@anhanguera.com

ANHANGUERA SANTO ANDRÉ – HOMERO THON

Avenida Pedro Américo, 850, Bairro Homero Thon – Santo André (SP)

Clínica de Psicologia: segunda a sexta-feira, das 8h às 15h e aos sábados, das 8h às 12h.

Agendamentos via telefone: (11) 4458-5051, ou presencial

Pacientes a partir de 6 anos, adolescentes, adultos e idosos e oferece as avaliações para psicodiagnóstico dos grupos etários, psicoterapia individual e orientação parental.

ANHANGUERA SANTO ANDRÉ – CENTRO

Rua Senador Fláquer, 456, Centro – Santo André (SP)
Clínica de Psicologia: segunda a sexta-feira, das 11h às 20h

Agendamentos via telefone: (11) 4097-1400 – Ramal 8, ou enviar um e-mail para clinicaunia.psi@gmail.com

ANHANGUERA OSASCO

Rua dos Autonomistas, 1.325, Vila Campesina – Osasco (SP)
Clínica de Psicologia: segunda a sexta-feira, das 11h às 20h

Telefone: (11) 3699-9046 ou (11) 3699-9049.

Agendamentos via formulário: link

ANHANGUERA SÃO BERNARDO DO CAMPO – VERGUEIRO

Av. Senador Vergueiro, 505, Bairro Jardim do Mar – São Bernardo do Campo (SP)

Clínica de Psicologia: quarta e quinta-feira, das 8h às 17h; e às sextas, das 15h às 17h; atendimentos remotos de segunda a sexta, das 8h às 17h.

Agendamentos via telefone: via ligação ou pelo WhatsApp, número (11) 2823-1003.

ANHANGUERA SANTANA

Av. Braz Leme, 3029, Santana – São Paulo (SP)
Clínica de Psicologia: segunda-feira, das 18h às 21h; terça-feira, das 9h às 12h; sexta-feira, das 9h às 12h e das 18h às 21h.
Agendamentos via telefone e Whats App: (11) 2972-9058

ANHANGUERA BELENZINHO

Rua Siqueira Bueno, 929, Belenzinho – São Paulo (SP)
Clínica de Psicologia: cadastro para futuros atendimentos pelo telefone (11) 3133-7961, de segunda a sexta, das 13h às 20h.

ANHANGUERA PIRITUBA

Av. Raimundo Pereira de Magalhães, 3305, Pirituba – São Paulo – SP

Clínica de Psicologia: Triagem de pacientes (atendimento individual e em grupo de crianças, adolescentes, adultos e idosos) iniciará em breve, por meio de formulário on-line. Os atendimentos devem iniciar em março, e ocorrerão de segunda a sexta-feira, entre 8h e 21h.

Reforço de vacina contra a covid-19

O Reino Unido está lançando seu muito discutido programa de reforço da vacina da covid-19. A partir da semana que começa em 20 de setembro de 2021, uma terceira dose será oferecida a todas as pessoas que foram priorizadas na primeira onda de distribuição da vacina no Reino Unido.

Isso inclui todos os residentes e funcionários de casas de repouso, os assistentes sociais e de linha de frente da saúde, com mais de 50 anos, e aqueles com mais de 16 anos que têm problemas de saúde subjacentes que os colocam em maior risco de covid-19 grave (junto com seus cuidadores) e adultos que vivem com pessoa imunossuprimida.

Qualquer pessoa que tomar a terceira dose precisará ter a segunda dose pelo menos seis meses antes e as pessoas serão priorizadas como na primeira onda do lançamento da vacina, como residentes de lares de idosos.

Por que estão sendo dados os reforços?

Porque existem preocupações de que alguns dos efeitos das duas primeiras doses possam ter passado para aqueles que receberam as vacinas há algum tempo. Os reforços podem resolver esse problema lembrando o sistema imunológico de estar pronto para lidar com uma infecção, afinal, eles aumentam a imunidade.

Não está claro se as pessoas que tomaram a vacina há mais de seis meses realmente precisam de reforço de imunidade. Há algumas evidências de que a proteção da vacina contra covid-19 enfraquece com o tempo, mas as vacinas são muito novas para ter certeza se isso continuará de forma a deixar as pessoas em risco. Portanto, o governo britânico está oferecendo reforços como precaução.

Seu medo é de que, se a imunidade daqueles que foram vacinados mais cedo diminuir e continuar diminuindo, muitos possam ficar doentes durante o inverno, quando a mistura em ambientes fechados e o risco de transmissão aumentam. Lembre-se de que aqueles que foram vacinados há mais tempo também são os mais vulneráveis ​​à Covid-19.

Além de custar vidas, se houvesse um aumento da doença neste grupo, isso poderia se combinar com outras pressões sazonais (como gripe e outras doenças virais) para sobrecarregar o sistema de saúde.

Que vacina as pessoas receberão?

Provavelmente Pfizer. O Comitê Conjunto de Vacinação e Imunização recomendou que ela seja dada a todos. Fez essa recomendação após revisar dados não publicados do Estudo Cov-Boost, que tem investigado os efeitos do uso de diferentes vacinas como reforços.

De acordo com o comitê, o estudo Cov-Boost mostrou que a injeção da Pfizer produz um bom reforço, independentemente da vacina usada anteriormente. Na verdade, pesquisas anteriores sugeriram que aumentar uma dose de Oxford / AstraZeneca com um Pfizer pode levar a uma resposta imunológica mais forte do que segui-la com outro AstraZeneca. Misturar fabricantes como este é seguro e possivelmente até vantajoso.

O estudo Cov-Boost revelou que meia dose da vacina da Moderna também tem um bom desempenho como reforço e, portanto, também pode ser oferecida. Se necessário, o comitê diz que a AstraZeneca também pode ser usada como booster, mas apenas em quem o recebeu anteriormente.

Pode haver um efeito indireto interessante dessas decisões. As vacinas Pfizer e Moderna precisam ser armazenadas em freezers, por isso a logística de distribuição é mais difícil do que para a vacina AstraZeneca, que só precisa de refrigeração.

Priorizar o uso dessas vacinas mais difíceis de distribuir para o programa de reforço do Reino Unido poderia liberar as doses mais fáceis de armazenar da AstraZeneca para serem enviadas ao exterior para locais onde é difícil manter temperaturas de congelamento. O Reino Unido está planejando doar cerca de 20 milhões de doses de vacinas para outros países até o final de 2021.

O lançamento de um programa de reforço é a coisa certa a fazer?

Embora não esteja totalmente claro até que ponto a proteção da vacina diminui, sabemos que a imunidade a outros coronavírus tende a ser perdida depois de um tempo. Em algumas pessoas, pode durar apenas alguns meses. A proteção decrescente é definitivamente plausível.

Além disso, algumas pessoas da primeira onda de vacinações terão um sistema imunológico de baixo desempenho devido a doenças ou tratamento médico, o que pode ter reduzido a quantidade de proteção que as vacinas covid-19 ofereciam a elas. A resposta imunológica também diminui à medida que você envelhece, tornando as vacinas menos protetoras. Portanto, faz sentido dar um impulso àqueles que estão sendo priorizados.

No entanto, há boas evidências de que o corpo pode dar uma resposta forte e duradoura às vacinas. Em adultos saudáveis ​​normais, um ciclo completo da vacina (geralmente duas doses) deve ser suficiente. Pessoas mais jovens e geralmente saudáveis ​​que foram totalmente vacinadas podem até ficar doentes, mas é improvável que precisem de uma viagem de emergência ao hospital.

O coronavírus não estará sob controle até que todos no mundo estejam protegidos. Isso levanta a questão de se é correto dar reforços a pessoas que já foram vacinadas duplamente, quando os profissionais de saúde em muitos países nem mesmo receberam a primeira dose da vacina. Certamente, os reforços não devem ser dados onde não são realmente necessários.

Neste ponto da pandemia, pelo menos devemos oferecer reforços e aumentar o ritmo de distribuição de vacinas em todo o mundo. Deve ser possível fazer as duas coisas. Mas se não for, devemos priorizar aqueles que são mais vulneráveis.

Rubens de Fraga Júnior é professor de Geriatria da Faculdade Evangélica Mackenzie do Paraná (FEMPAR) e médico especialista em Geriatria e Gerontologia.

Vitamina D e Depressão: qual a relação?

A deficiência de vitamina D pode aumentar em até 75% o risco de depressão, de acordo com um estudo publicado no Journal of Post-Acute e Long-Term Care Medicine

odo mundo sabe o impacto que uma dieta rica e nutritiva exerce na prevenção doenças cardíacas e endócrinas, mas você costuma associar a saúde mental com a sua alimentação? A maioria das pessoas não. Estresse, cansaço mental e ansiedade são transtornos muito comuns. No caso da depressão, o Brasil é considerado o país da América Latina com mais casos: segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), 5,8% dos brasileiros sofrem com o problema – no mundo todo, são 322 milhões de pessoas. Muitos são os fatores que podem desencadear um transtorno psicológico e a deficiência de algumas vitaminas e minerais pode ser um deles.

O mês de setembro é marcado pela conscientização e prevenção do suicídio. De acordo com a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), a cada ano, cerca de 800 mil pessoas tiram a própria vida e um número ainda maior de indivíduos tenta suicídio. No Brasil, de acordo como Boletim Epidemiológico de Tentativas e Óbitos por Suicídio, cerca de 11 mil pessoas tiram a vida por ano, sendo a maioria homens.

A deficiência de vitamina D pode aumentar em até 75% o risco de depressão, de acordo com um estudo publicado no Journal of Post-Acute e Long-Term Care Medicine. Apesar da associação entre o nutriente e a saúde mental ser relativamente nova, outras pesquisas já alertaram para maior probabilidade dos transtornos para indivíduos com deficiência de Vitamina D.

“Diferentemente de outras vitaminas, a D é a única que o próprio corpo humano é capaz de produzir. Para isso, o ideal é tomar sol sem filtro solar por pelo menos 20 minutos por dia. Vale lembrar que o sol do começo da manhã e do fim da tarde, por ser menos intenso, produz menos vitamina D do que o horário de pico, entre 12h e 14 horas. Mas, com a rotina corrida dos brasileiros, a maioria não consegue produzir a quantidade necessária e precisa de suplementação de forma oral”, alerta Lúcia Barreira, Gerente Técnica-Científica do Laboratório Gross.

Para Lúcia, é fundamental verificar o nível de vitamina D nos pacientes com depressão e fazer suplementação sempre que necessário. Ela comenta que essas pessoas devem ter atenção especial quando o assunto é o nível de vitamina D, assim como as que apresentam doenças crônicas como diabetes, hipertensão e osteoporose. “Pacientes com depressão também estão entre os grupos de risco porque eles costumam não ter vontade de sair de casa. Dessa forma, a exposição ao sol é muito importante para produção da vitamina D”, lembra a gerente.

A falta do nutriente também está associada à diminuição da imunidade e ao comprometimento da massa óssea, o que pode favorecer o desenvolvimento de osteoporose. Sem o nível ideal de vitamina D, apenas entre 10% e 15% do cálcio é absorvido pelo organismo. Além disso, a ausência da vitamina tem relação com a evolução do raquitismo e até alguns tipos de câncer.

Além da exposição ao sol de áreas específicas do corpo, como braços e pernas – durante 15 a 45 minutos, entre o período das 10 às 16h30 -, e sem filtro solar, o nível ideal de vitamina D pode ser alcançado com a sua suplementação via oral. Um exemplo desse suplemento vitamínico é o D+Z®, onde é um importante aliado na manutenção da saúde do sistema imunológico.

Além disso, ele auxilia também na formação de ossos e dentes, na absorção de cálcio e fósforo, no funcionamento muscular e na manutenção de níveis de cálcio no sangue (por ação da D3). Já o zinco ajuda também na visão, no metabolismo da vitamina A; na manutenção do cabelo, da pele, das unhas, no metabolismo de proteínas, carboidratos e gorduras; na síntese de proteínas, no processo de divisão celular e na manutenção de ossos.

Quase um terço dos Municípios já iniciaram aplicação de dose de reforço em idosos

Cerca de 31% dos Municípios brasileiros já deram início à aplicação da dose de reforço na população idosa. A região Centro-Oeste é a que possui o maior percentual de Municípios já aplicando a chamada “terceira dose”, 47,1%. Em seguida, vem o Sudeste, com 38,8%; o Norte, com 26,1%; o Sul, com 23,5%, e o Nordeste, com 18,9%. Dentre os que ainda não iniciaram, 77,4% afirmaram já estar organizados para começar essa imunização. Os dados fazem parte da 25ª semana da pesquisa Covid-19 da Confederação Nacional de Municípios (CNM), que ouviu 2.063 gestores municipais entre os dias 13 e 16 de setembro.

A pesquisa também mostra que 1441 Municípios (69,8%) não tiveram mortes pela doença nesta semana. Apenas 5,6% relataram aumento; enquanto 9,4% apontaram queda e 12,2% estabilidade no número de óbitos. Quanto ao registro de novos casos confirmados de Covid-19, 25,6% (528) afirmaram que não houve nesta semana. Outros 28% apontaram queda; 28,1% estabilidade; e 15,5% aumento.

Uma questão que traz preocupação no estudo desta semana diz respeito ao aumento no percentual de Municípios que identificaram a variante Delta no território: 12,1%. Nas duas edições anteriores da pesquisa – realizadas, respectivamente, de 30 de agosto a 2 de setembro e de 23 a 26 de agosto -, esses percentuais eram de 7,7% e 5,4%.

Vacinação de adolescentes
A maioria dos Municípios vacina nesta semana pessoas entre 18 e 24 anos, contabilizando 54,2% dos respondentes. E pelo menos 915 Municípios (44,4% dos pesquisados) afirmaram que já estão imunizando adolescentes entre 12 e 17 anos sem comorbidades. Sobre o tema, que trouxe polêmica diante de nova orientação do Ministério da Saúde, a CNM reforça que a Nota Técnica 36/2021 da Secovid, de 2 de setembro, recomendou a “ampliação da oferta da vacinação contra a Covid-19 para a população de 12 a 17 anos sem comorbidades, com início a partir de 15 de setembro de 2021”.

A Confederação esclarece que, apesar da data estabelecida, o andamento da vacinação não ocorreu de forma equânime no país. Assim, muitos Municípios terminaram de vacinar pessoas acima de 18 anos antes do dia 15, iniciando a vacinação de adolescentes de 12 a 17 com comorbidades. Nesses casos, ao cumprirem as recomendações do Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra Covid-19 (PNO) e embasados na NT 36/2021, os Municípios pactuaram em Comissão Intergestores Bipartite (CIB) a vacinação do restante da população prevista de adolescentes de 12 a 17 anos (sem comorbidades).

Diante disso, a CNM lamenta que repetidamente autoridades do governo federal façam pronunciamentos em que impõem a responsabilidade aos gestores locais de erros cometidos pelo próprio Poder Executivo Federal no enfrentamento da pandemia.

Falta de imunizantes
Quase um quarto dos Municípios que participaram da pesquisa desta semana apontou que houve falta de imunizantes, totalizando 23,1%. Desses, 57,7% afirmaram ter faltado vacina para aplicação da primeira dose. Já 65,6% apontaram que o problema foi referente à segunda dose. A vacina da Fiocruz (Astrazeneca) foi o imunizante que mais faltou nos Municípios, tanto para primeira quanto para a segunda dose.

Tratamento pós-Covid
O atendimento a pacientes com sequelas decorrentes da Covid-19 tem sido prestado por 79,8% dos Municípios. Dentre os serviços mais ofertados estão: fisioterapia; atendimento em saúde mental; transporte municipal para tratamento fora do domicílio; exames de imagem; serviços em cardiologia; serviços em pneumologia; e serviços em nefrologia.

Calendário escolar
Outro desafio dos gestores municipais no enfrentamento da pandemia diz respeito ao calendário escolar. Segundo 50,2% dos gestores, o ano letivo tem sido prejudicado em decorrência do cenário atual. Outros 42,2% afirmaram que não e 7,6% não responderam. Apesar disso, a maioria dos respondentes (57,2%) apontou que o ano letivo de 2021 deverá ser encerrado até o dia 31 de dezembro. Já 22,4% não têm previsão.

Confira o LEVANTAMENTO COMPLETO: https://bit.ly/39hUgvM

Rio de Janeiro ganha plataforma digital de cuidado primário para pacientes com mais de 45 anos

Parceria entre healthtechs oferece atendimento por telemedicina, presencial e domiciliar de emergência, além de remoções e internações hospitalares

Leve Saúde , operadora de planos de saúde voltada para pessoas com mais de 45 anos de idade que residem na região metropolitana do Rio de Janeiro, iniciou uma parceria com a Nilo Saúde, healthtech especializada na oferta de software para gestão de relacionamento e cuidado ao paciente.

Desta maneira, a operadora carioca passa a agregar a solução tecnológica SaaS whitelabel da Nilo Saúde ao plano Leve ON, que tem foco consistente na Atenção Primária à Saúde (APS) via telemedicina, atendimento médico presencial e domiciliar de urgência e emergência, além de remoções e internações hospitalares. O convênio tem rede credenciada que inclui acesso aos hospitais Israelita Albert Sabin, Clínica da Gávea, Clínica pediátrica da Lagoa, Hospital e Maternidade Santa Bárbara, Clínica Jorge Jaber e Pronto Baby, quinze pronto atendimentos, ampla rede credenciada de laboratórios e exames de imagem e quatro clínicas próprias da Leve Saúde, localizadas na Barra da Tijuca, Centro, Campo Grande e Tijuca.

Cláudio Borges, CMO e diretor comercial da Leve Saúde enfatiza que a missão da empresa é revolucionar o futuro da saúde carioca. “Nossa missão é garantir que a população carioca tenha possibilidades de atingir a longevidade por meio do tripé Atenção Primária à Saúde, tecnologia e acesso a hospitais e clínicas de qualidade. O novo plano terá preços mais competitivos e maior qualidade em comparação às demais operadoras”.

O gestor revela ainda que a solução da Nilo ajuda na construção de relacionamentos. “Com a chegada do Leve ON, estamos entregando ainda mais proximidade das pessoas com os profissionais que cuidarão da sua saúde, pois eles estarão prontos para atender e orientar da melhor forma, com acompanhamento contínuo e de fácil acesso. Hoje, cerca de 1,7 milhão de pessoas no Rio de Janeiro não possuem cobertura médico-hospitalar, então queremos reforçar cada vez mais o gerenciamento proativo da saúde, com médicos de família e visão holística, possibilitando que o foco seja no paciente”.

De acordo com o CEO e fundador da Nilo Saúde, Victor Marcondes, a parceria é de extrema importância, uma vez que a healthtech ingressou no setor para oferecer tecnologia que possibilitasse às empresas digitalizar a gestão de pacientes e, desta forma, promover a interação entre times por meio de uma comunicação simplificada. “O cuidado virtual integra todos os sistemas, o que facilita a interação das equipes, possibilitando acesso centralizado ao histórico do paciente. Queremos tornar a Nilo Saúde um agregador de dados, conectando todo ecossistema de saúde”.

Sobre a Leve Saúde

A Leve Saúde é uma operadora healthtech voltada para pessoas com mais de 45 anos na região metropolitana do Rio de Janeiro que buscam qualidade a preços acessíveis. A companhia acredita que Longevidade Mais Saudável é um direito de todos e um objetivo absolutamente realizável. Seu Modelo de Atuação com Digital Health, Atenção Primária à Saúde e Rede Própria promete revolucionar o futuro da saúde carioca.

Sobre a Nilo Saúde

A Nilo Saúde é uma healthtech especializada na oferta de software para gestão de relacionamento e cuidado ao paciente. A Nilo Saúde é a primeira plataforma SaaS para gestão de saúde do país, que permite às empresas do setor atendimento digital e de forma simplificada. Com atuação no segmento B2B, a Nilo Saúde oferece ainda o serviço de um time de cuidados para o atendimento dos pacientes. Mais informações no site: https://www.nilosaude.com.br/