Especialista atribui à neurobiologia e ao intestino as más decisões que os políticos brasileiros tomam.

O mal funcionamento do eixo cérebro-intestino pode levar as pessoas a tomar decisões ruins e a gerar doenças sistêmicas graves

Ainda não sabemos se ser político no Brasil leva a uma disfunção numa determinada região cerebral chamada de Junção Temporoparietal direita e também a uma grave alteração concomitante na microbiota intestinal (conjunto de micro-organismos benéficos e maléficos); ou, se pessoas já previamente portadoras dessas graves disfunções, e alterações, acabam atraídas para a carreira politica, justamente, pela possibilidade de expressar impunemente comportamentos reprováveis e pouco nobres que essas disfunções promovem em seus cérebros.

Essa é a conclusão a que chegou o especialista em Neurociência da Longevidade e professor de pós graduação em Acupuntura e Medicina Chinesa, o fisioterapeuta Márcio Luna, após rever estudos científicos recentes sobre o comportamento e decisões egoísticos do ser humano e suas causas biológicas cerebrais e intestinais.

Segundo o Dr. Luna, já é bem conhecido pela comunidade neurocientifica, que alterações no volume da massa cinzenta na Junção Temporoparietal cerebral direita, relacionam-se com a habilidade de tomar decisões egoísticas ou altruísticas, e também com a habilidade de alguém se colocar no lugar do outro (empatia), o que na prática, afeta dramaticamente a vida de todas as outras pessoas não acometidas por essa disfunção.

Ainda segundo Luna, já se sabe também que alterações no microbioma (meio ambiente onde vivem os micro-organismos) intestinal, onde habitam 300 trilhões de micro-organismos que mantem uma conversa cruzada ativa (cross-talk) permanente com o nosso cérebro, via substâncias ativas produzidas por esses mesmos micro-organismos intestinais, geram não só doenças do próprio intestino em si (gases intestinais, inflamações, colites, diarreias, ulcerações, prisão de ventre, cólon irritável, etc.), mas também manifestações extraintestinais sistêmicas como: doenças endocrinológicas, imunológicas, neuropsiquiátricas e comportamentais, que vão desde obesidade, diabetes, síndrome metabólica, artrites, transtornos do espectro autista, alergias, doença cardiovascular e mau humor (a palavra “enfezado” significa cheio de fezes).

Não é coincidência que essas sejam algumas das doenças e alguns dos sinais e sintomas mais prevalentes entre os nossos políticos brasileiros.

Diante das evidencias cientificas das recentes pesquisas que ligam disfunções cerebrais em áreas específicas do cérebro a comportamentos egoísticos e à insensibilidade aos sofrimentos impostos a outrem oriundos desses comportamentos negativos, Dr. Luna afirma que a maioria dos nossos políticos são doentes mentais não diagnosticados, que sofrem ao mesmo tempo de importantes alterações da flora intestinal (microbioma intestinal) com consequentes disfunções intestinais que retroalimentam suas disfunções cerebrais, atrofiando ainda mais o volume das suas massas cinzentas na Junção Temporoparietal direita e gerando graves repercussões para a sociedade, dado o enorme risco que esse tipo de população peculiar de doentes mentais não diagnosticada e, portanto sem tratamento algum, representa para os cidadãos normais de um país.

Dr. Luna, por fim, recomenda que os políticos brasileiros façam uso imediato de:

–  pré e próbioticos diariamente, em especial o Lactobacillus Helveticus;

– submetam-se semanalmente a sessões de Dry-Needling ou Acupuntura (que tem ação corretiva e comprovada nas varias regiões cerebrais);

–  exercitem-se diariamente com atividades aeróbicas e anaeróbicas;

– Meditação ou Yoga é bastante indicado  para complementar as atividades anteriores (e tem ação comprovada no cérebro)

– submetam-se semanalmente a sessões de psicoterapia, como também, se consultem com psiquiatras e coloproctologistas atualizados e familiarizados nas alterações do eixo cérebro-intestino e suas repercussões sociais e biológicas, a fim de tentar corrigir suas graves disfunções mentais e intestinais, evitando assim mais sofrimento à população brasileira decorrente de suas ações legislativas egoísticas e não empáticas.

Dr. Márcio Luna:

Acupunturista há 33 anos (desde 1984), foi ex-aluno do Introdutor da Acupuntura no Brasil, o Prof. Dr. F.J. Spaeth.

Fisioterapeuta, graduado pela FRASCE (Faculdade de Reabilitação da ASCE-RJ) em 1985.

Mestre em Ciência da Motricidade Humana (UCB-RJ, 2005).

Especialista em Neurociências aplicadas à Longevidade (UFRJ, 2012).

Coordenador-geral e Professor do Programa de Pós-graduação do IBMTC – Instituto Brasileiro de Medicina Tradicional Chinesa (nas disciplinas: Fundamentos de Acupuntura & MTC; Diagnóstico Tradicional Chinês em Acupuntura; Metodologia da Pesquisa Científica em Acupuntura e Acupuntura Baseada em Evidências Científicas).

Autor do Capítulo 16 “Acupuntura e Obesidade” do livro Obesidade e Emagrecimento de Estélio H.M. Dantas (ed. Shape, 2007).

Presidente da regional Rio de Janeiro da Associação Brasileira de Acupuntura – ABARJ.

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