Especialista relaciona 10 dicas de cuidados com alimentação e ingestão de água para os pets no verão

O verão traz consigo altas temperaturas e, por isso, alguns cuidados devem ser redobrados pelos tutores quando o assunto é a alimentação e hidratação dos pets. Um desses cuidados consiste no fornecimento adequado de água, levando em conta as particularidades dos cães e dos gatos.

Os cães, por exemplo, regulam a temperatura de seu corpo por meio da ofegação, o que faz com que percam uma considerável quantidade de água. Por isso, seu consumo hídrico deve ser maior nos dias mais quentes. Os gatos, por sua vez, são descendentes de animais que viviam no deserto e como reflexo, ainda hoje bebem pouca água voluntariamente, mesmo no calor. Por isso, os felinos necessitam de estímulo constante para maior ingestão hídrica.

Outro ponto a ser considerado é que o calor pode levar à diminuição do apetite. Além disso, cuidados redobrados devem ser tomados em relação à conservação do alimento, tanto o armazenado quanto o que ficará disponível no comedouro, pois nessa temporada, além da alta temperatura e umidade, ocorre maior proliferação de insetos transmissores de doenças, como moscas, formigas e baratas, e outras pragas que contaminam os alimentos e que são atraídos pela ração.

A médica veterinária da Adimax, Lara Volpe, especialista em nutrição de cães e gatos, selecionou 10 dicas para cuidados com os pets no verão. Seguindo essas dicas o tutor estará proporcionando saúde, bem-estar e qualidade de vida ao seu pet!

1. Mantenha o bebedouro e o comedouro em ambiente tranquilo, fresco, livre da luz solar direta e da possibilidade de pegar chuva;

2. Tenha mais de um bebedouro espalhado pela casa, tanto para os cães quanto para os gatos, pois isso estimula a ingestão de água;

3. Quando possível, prefira fontes de água (principalmente para gatos), pois eles dão preferência por água fresca e corrente, estimulando, assim, o consumo;

4. Lave e troque a água do bebedouro do animal pelo menos uma vez ao dia; podem ser adicionadas pedras de gelo no bebedouro;

5. Procure reorganizar os horários de alimentação para os períodos mais frescos do dia (manhã e noite); se viajar, leve a alimentação que seu pet já está acostumado. Nunca faça trocas bruscas;

6. Evite deixar sobras de alimentos no pote para evitar atrair insetos e também para evitar que o alimento se deteriore pela exposição prolongada. Além disso, a exposição longa promove perda do aroma, crocância e sabor, diminuindo a aceitação;

7. Adicione alimentos úmidos na dieta, como os sachês, que colaboram para a ingestão hídrica. Estes alimentos podem ainda ser misturados com água e colocados em formas de gelo, e oferecidos ao pet como “sorvete”;

8. Sempre que sair para passeios mais longos ou se o pet for te acompanhar na rotina, jamais esqueça de levar seu bebedouro e uma garrafinha com água para ir oferecendo;

9. Na loja, verifique se o pacote do alimento a ser adquirido não apresenta pequenos furos ou até pequenos rasgos, que podem ter sido porta de entrada para insetos, bem como observe se nas dobras não existem pequenos pontos brancos ou “teias” que podem indicar contaminação do alimento por insetos;

10. Em casa, se optar por manter o produto na embalagem original, garanta que estará bem fechada e vedada, longe do chão e de paredes. Se for utilizar um recipiente para guardar, ele deve ser bem vedado, limpo, seco e proteger o alimento da luz. Independentemente da escolha, o alimento deve ser sempre guardado em ambiente seco, ao abrigo da luz e longe de produtos químicos. E muito importante: não se esqueça de guardar a embalagem original para uma eventual necessidade de contato com o fabricante.

Viagem: GOL e Cobasi, juntas, fazem ações para celebrar a presença dos animais de estimação a bordo

Aniversário da empresa parceira, comemorado no dia 14 de outubro, motiva uma série de iniciativas que vão até 30/10, como distribuição de brindes no check-in da Companhia, impressão do nome do pet no cartão de embarque e descontos nas compras em site especial

A GOL Linhas Aéreas, maior Companhia doméstica do País, vem sendo cada vez mais reconhecida como uma Companhia aérea Pet Friendly. Tanto que, mesmo durante a pandemia, percebeu um aumento significativo da demanda pelo seu serviço de Pet na Cabine – o transporte de animais de estimação a bordo dos aviões, junto aos seus donos.

Em sinergia com a Cobasi, megastore de produtos e cuidados para o pet e para a casa, resolveram celebrar juntas o aniversário do “shopping do seu animal”, 14 de outubro, com uma série de ações que estarão vigentes entre os dias 15 e 30/10. São promoções válidas para os Clientes que embarcarem nos aeroportos de Congonhas (CGH) ou Guarulhos (GRU) e para aqueles que realizarem compras pelo site criado especialmente para a parceria.

Para atender melhor à procura acentuada pelo Pet na Cabine e oferecer uma experiência de viagem agradável tanto aos Clientes quanto aos seus bichos de estimação, a GOL aumentou sua capacidade por voo de recebê-los com toda a Segurança e tranquilidade. Nessa fase de pandemia, a Companhia vem operando, em média, mais de 2 voos diários com um número igual ou superior a 4 animais na cabine.

No período da promoção, os mimos para o pet cujo dono escolheu a GOL para voar já se iniciam no check-in presencial, no aeroporto, quando forem apresentadas as documentações necessárias para o embarque do animal.

Nesse momento, serão distribuídos kits variados a todos os passageiros que vão decolar muito bem acompanhados: snack, comedouro e tapete higiênico para os cachorros, e snack, comedouro e ecobag para os gatos. É também no check-in que o proprietário terá o nome do seu bichinho impresso no cartão de embarque, uma forma de eternizar um momento feliz.

Para que a parceria entre a GOL e a Cobasi ganhasse ainda mais corpo e privilegiasse também os Clientes em geral, foi criado um site específico, http://www.voegol.cobasi.com.br. Nele, os usuários que utilizarem o código promocional GOLCOBASI terão 10% de desconto em toda e qualquer compra feita através do endereço virtual, dentro do período da ação, incluindo o kennel oficial da GOL.

Esta caixa de transporte, por exemplo, é produzida com os materiais e as medidas adequados para que os animais tenham todo o conforto e a Segurança durante o deslocamento aéreo, a bordo, ao lado dos seus donos.

E não para por aí. Todo Cliente que viajar acompanhado do seu pet com a GOL e postar uma foto do check-in ou do voo com seu melhor amigo nas redes sociais, marcando a GOL (@voegoloficial, no Instagram, e GOL Linhas Aéreas, no Facebook) e a COBASI (@redecobasi, no Instagram, e Cobasi, no Facebook), receberá um código para ganhar mais um presente: uma capa para transportar o animal no carro.

Vínculo e Conexão entre humano e cão

Atualmente lidamos com grandes polêmicas no mundo canino. 

Regras, estrutura e limites são alvos de conceitos punitivos para seu cão. Por que isso é mentira? 

 Porque vemos o mundo pelas lentes de uma perspectiva humana. 

As regras, regulamentos, limites e tantas outras estruturas rígidas estabelecidas em nossas vidas nos facilita a ter acessos de raiva.  No entanto, temos níveis cognitivos mais elevados de pensamento crítico e processamento de informações ao nosso redor, o tempo todo.  OS CÃES NÃO FAZEM ISSO.

Não me entenda mal, os cães são muito espertos.  Mas, nós, seremos sempre mais espertos do que o cão mais esperto do mundo.  

 A única verdade é que os cães corrigem-se entre si.

 A mãe na espécie canina, em seu instinto, usa correções o tempo todo com os filhotes. A natureza é perfeitamente equilibrada e precisamos ter ciência de que dar o controle a um animal de estimação em um mundo humano é render resultados terríveis!

Os pets não estão equipados, nem compreenderão totalmente as nuances, complexidades e regras deste reino humano. 

Você já notou que os cãezinhos estão cada vez mais dependentes emocionalmente a ponto de se automutilarem, latir excessivamente ao ficar sozinhos, destruir, chorar, uivar? Outros estão obesos por viverem confinados com petiscos saborosos a qualquer momento como rápida solução para quietude do cão, somados a desistência do seu responsável, de levá-lo para caminhar, porque ele puxa ou briga com outros cães!

Muitas vezes não é o instrumento de adestramento que é inapropriado e sim, punições inadequadas e a isso sou veementemente contra. 

A questão do momento são os colares de metal ou unificado de tecido e guias unificadas, que têm a função corretiva e devem ser usados para limitar e parar o cão, por quem saiba manusear. Cães agressivos podem colocar vidas de outros animais em risco ou até mesmo arrancar um dedo do próprio tutor em uma mordida.

Porque vivemos numa sociedade cheia de regras como restritivas ou injustas, muitos de nós pensamos que devem ser assim também para os cães!

Este não é o caso.  

Regras deve ser sinônimo de clareza; e, portanto, liberdade. 

A hierarquia sempre existiu dentro de uma ninhada de cães, onde há um cachorro que irá mamar primeiro. Cães jovens em disputa por uma cadela no cio e um deles, irá cruzar primeiro. Isso é a realidade da natureza. 

Treinar um cão para andar ao seu lado no passeio não significa apenas facilitar a sua vida para o passeio e sim construir vínculos fortes de comunicação com o animal, onde quem guia essa condução é você ( sempre) e não ele. Um cão sem referência de uma comunicação assertiva, te puxará na rua e também te dominará em casa, por que ele está desequilibrado!

As ferramentas de trabalho que utilizo possuem critérios para o uso de forma correta e responsável, já que permitem correções:

O USO IMPRÓPRIO:

·     Manter a coleira no animal o dia todo. 

·     Utilizar durante brincadeiras entre outros cães.

·     Afivelar no cinto de segurança do carro. 

·     Usar para punir positivamente o estado emocional de medo, levando o cão ao desamparo aprendido.  

·     Usar a ferramenta sem entender a mecânica e sem ter habilidade com ela.

·     Tentar dessensibilizar o cão muito cedo.

·     Cães de pequeno porte, sem terem sido condicionados anteriormente ou sem necessidade.

·     Tamanho impróprio ao pescoço do cão ou uso em posição baixa atingindo a traquéia.

·     Em passeio com cães braquicefálicos

·     Usar o equipamento como a única ferramenta sem o reforço positivo (R+).

O USO APROPRIADO:

“Quando o cão apresenta um comportamento positivo, você está relaxado e a guia não aplica pressão no cão. Quando o cão apresenta um comportamento negativo, você continua relaxado mas aplica pressão na guia, comunicando ao seu cão que você não aprova esse comportamento. O processo de comunicação é simples e, se feito corretamente, o cão entende claramente seus sinais.”Raquel Petersen.

·     De forma pontual, em alguns treinamentos como caminhadas ou passeios educativos. 

·     Em treinos domésticos e sociais, de forma supervisionada. 

·     De forma atrativa para o animal.

·     Em pets com níveis de estresse alto por não correções anteriores ou dessensibilizacão em animais adulto, para que ele conseguiam um efeito de aprendizado significativo.

Outros equipamentos como peitorais educativas em H ou anti puxão atingem a região da traqueia e podem lesionar os cães, caso não tenha sido feito treinamentos corretos da mesma forma.

Peitorais tradicionais tem a função de tração e não de passeio, como muita gente imagina. 

Atente-se sempre ao uso correto de uma ferramenta e em COMO e POR QUEM usá-la. Não utilizar os colares unificados em muitos casos, pode ser um não aproveitamento de algo muito eficaz, simples e educativo para a consciência corporal, pressão espacial, envolvimento e motivação de todo treinamento. O equipamento não vai “consertar” o seu cão, vai corrigi-lo.

A educação equilibra tudo.

O seu cão tem liberdade porque tem regras!

Informações da adestradora e comportamentalista canina, Laís Cauner

Usando Castramóvel, Guarulhos pretende diminuir a demanda de animais abandonados

Após mapeamento do Departamento de Proteção Animal e ação para conscientizar tutores, animais serão atendidos em trailers por equipes da AmahVet

Pela primeira vez a cidade de Guarulhos irá usar o Castramóvel, um trailler todo equipado para oferecer o atendimento a cães e gatos, e contará com o apoio dos profissionais da AmahVet Clínica Veterinária para diminuir a demanda de cirurgia de castração. O veículo irá circular pela cidade a partir de setembro.

“Os veículos passarão pelos bairros da cidade e ficarão em cada um até que o número de pets não castrados seja reduzido”, explica Alexandra Gimenez, diretora da clínica. O roteiro e a forma de atendimento do serviço Castramóvel ainda estão em fase final de elaboração, porém a expectativa é que o trailer fique de três a seis dias em cada região, de acordo com a demanda.

Segundo Alexandra, a maioria dos tutores não realizam a castração por falta de conhecimento, por isso, equipes da prefeitura irão bater de porta em porta para conversar com os donos, explicar sobre a importância da castração e realizar os agendamentos. Enquanto isso, as castrações serão realizadas, porém no centro cirúrgico do DPAN. “Estamos muito felizes com mais essa parceria e com a meta de reduzir o número de animais abandonados nas ruas bem como o sofrimento deles, já que a castração ajuda no controle populacional de cães e gatos”, finaliza Alexandra.

Sobre a AmahVet

Criada em 2017 pelos empresários Alessandro Pires e Alexandra Gimenez, a AmahVet é uma clínica veterinária focada exclusivamente em saúde para animais de estimação. Localizada no bairro do Tatuapé, na zona leste da capital paulista, oferece exames laboratoriais e de imagem, cirurgias, internação 12 horas e consultas de emergência ou especialidades, incluindo felinos e animais silvestres, por preços acessíveis (50% mais baixos que os valores médios de mercado). O espaço conta com consultórios, sala de treinamentos para funcionários, centro cirúrgico, farmácia e laboratório. Mais informações: www.amah.vet

Dermatite atópica em cães

Muita gente não sabe, mas não são apenas as doenças respiratórias que se complicam nos cães durante a temporada de frio, as doenças de pele também podem se agravar por conta do clima e de alguns procedimentos, como o banho mais quente. Veterinário esclarece os principais pontos dessa doença, que atinge até 15% dos cães. Confira!

A dermatite atópica é uma doença alérgica crônica, que não tem cura, acometendo 15% dos cães. A doença ocorre a partir dos agentes alérgenos presentes naturalmente nos ambientes e que estimulam o surgimento dos sintomas nos animais predispostos à doença, sendo o prurido o principal deles. Com isso, a qualidade de vida do animal fica comprometida se não for tratado.

:: SINTOMAS

A coceira excessiva é o principal sintoma da doença e ela pode ser tão intensa a ponto de o animal se auto traumatizar, causando a vermelhidão e descamação da pele. Segundo Ricardo Cabral, veterinário da Virbac, laboratório veterinário referência em dermatites, o sintoma é uma situação de aflição para toda a família, que sofre junto com o pet quando não consegue ajudá-lo. “Com o tratamento realizado corretamente, a coceira e a inflamação tendem a ficar controladas. Mas determinadas situações, como expor o animal a algum fator alérgeno, como ácaros de poeira ou pulgas, podem fazer com que esse sintoma se agrave novamente.”

Perda de pelo, lambidas e mordidas frequentes no local afetado, pele seca e escamosa são outras manifestações que a doença desperta no cão. No tempo frio, os sintomas tendem a ficar mais evidentes por conta do clima que naturalmente deixa a pele do animal mais seca, e o aspecto ressecado facilita a penetração de alérgenos, dando início aos sintomas.

:: DIAGNÓSTICO

Para chegar ao diagnóstico é preciso primeiro eliminar as outras possibilidades de doenças que também causam coceira, como sarnas, infecções de pele e outras alergias, como à picada de pulga ou alimentar. “Para isso, é sempre necessária a avaliação de um médico veterinário, que irá proceder com os exames e condutas necessárias para chegar ao diagnóstico correto. É fundamental nessa fase um comprometimento total dos tutores do animal, pois o caminho do diagnóstico pode ser longo e dificultoso”, enfatiza Ricardo. Uma vez diagnosticado no cão a dermatite crônica, os tutores precisam estar cientes de que se trata de uma condição para a vida toda e que o tratamento se tornará uma rotina, sendo fundamental o comprometimento.

:: TRATAMENTO

O objetivo do tratamento é baseado no controle dos sintomas, já que a doença é considerada crônica. Neste caso, estar atendo é essencial, pois diferentes agentes alérgenos podem ser gatilhos para uma retomada de sintomas. Uma parte importante do tratamento consiste em oferecer elementos que ajudem na reconstituição da função de barreira da pele, como shampoos hidratantes e óleos essenciais. Mas Ricardo ressalta que é muito importante também o uso de medicamentos que diminuam a ação do sistema imune, geralmente hiper-responsivo nesses casos. Para isso, os corticoides são bastante utilizados, mas apesar de se mostrarem eficazes no alívio do prurido, causam fortes efeitos colaterais e doenças metabólicas a longo prazo.

“Como alternativa aos corticoides, recentemente a Virbac trouxe para o Brasil um tratamento amplamente utilizado na Europa, o Cyclavance. Trata-se do único medicamento veterinário do mercado à base de ciclosporina, considerado um princípio ativo de alta eficácia no tratamento da dermatite atópica canina,” explica. A substância tem sua eficácia recomendada pelo Comitê Internacional de Doenças Alérgicas dos Animais (ICADA). Apesar de também demandar um tratamento contínuo, ela permite melhora do prurido (coceira) e da inflamação em poucos dias. “Em 3 a 4 semanas, a aparência da pele e lesões também já melhoram, sendo possível, após esse controle inicial, uma redução na frequência de administração do medicamento, conforme a resposta de cada paciente”, complementa o veterinário.

:: AGRAVANTES DA DOENÇA

Ricardo comenta que poucas pessoas sabem, mas no frio, a pele dos animais costuma ficar mais seca, e o banho costuma ficar mais quente, uma combinação perigosa que leva à desidratação cutânea. “A pele quando desidratada fica mais sujeita à penetração de alérgenos e coça mais. Controlar a temperatura da água e do secador é muito importante, além de ser fundamental escolher corretamente os produtos para o banho como shampoos, condicionadores, pipetas de óleos essenciais e sprays que ajudam na hidratação, ao auxiliar a reconstruir a função de barreira da pele”, finaliza o especialista.

As 5 doenças mais comuns em cachorros

Segundo DogHero, as enfermidades que mais prejudicam a saúde dos cães podem ser prevenidas

Quando os animais de estimação ficam doentes, eles costumam apresentar comportamentos diferentes ao habitual. No entanto, os próprios tutores têm dificuldade em identificar o que realmente está acontecendo com o seu cãozinho, até que sintomas mais graves apareçam. Para ajudar os pais e mães de pets, a DogHero , maior empresa de serviços para pets da América Latina, levantou as cinco doenças mais comuns em cachorros e como os tutores podem preveni-las. Confira abaixo:

Doença do Carrapato

Muito conhecida entre especialistas e tutores de cães, a doença do carrapato é uma infecção que ataca o sangue do cachorro e pode levá-lo à morte se não tratada corretamente. Essa enfermidade ocorre nas formas de erliquiose e babesiose e ela é diagnosticada por meio de exames laboratoriais. “Caso o cãozinho apresente febre, falta de apetite e perda de peso, o tutor deve procurar um veterinário e realizar o exame de sangue. Quanto mais cedo descobrir a doença, mais chances de sucesso no tratamento”, comenta a veterinária da DogHero, Thaís Matos.

A melhor prevenção para a doença do carrapato é sempre manter a vacinação dos pets em dia, eliminar os carrapatos do local em que o cão vive e sempre higienizar o espaço com água, sabão e produtos de limpeza com pulgicidas e carrapaticidas na composição. O tutor também pode dar ao animalzinho a medicação específica de seis em seis meses e sempre usar xampu ou sabonete anti parasitas nos banhos.

Dermatite em cães

É uma infecção na pele causada por diferentes agentes que afeta principalmente os cães de pelagem longa e espessa, como o Golden Retriever e Border Collie. Os principais sintomas são perda de pêlos, coceira, vermelhidão na pele, lambidas e mordidas no local afetado, inchaço, pele seca e perda de pelo. O tratamento é a base de medicamentos de acordo com o tipo de dermatite identificado pelo veterinário, podendo ser oral ou injetável, ou apenas um tratamento na região afetada com sprays, pomadas e banhos.

Para prevenir a dermatite, os tutores devem cuidar da pele do animal, alimentação e limpeza do cachorro, além da atenção pré e pós banho e evitar contato com animais infectados com doenças de pele. No geral, cães de raça são mais propensos a desenvolver dermatite canina do que os sem raça definida, ou também conhecidos como os queridos vira-latas, comenta a especialista da DogHero .

Otite canina

A otite é uma infecção mais comum em cães com orelhas caídas, como as raças de cockers, beagles e bassets, pois a orelha acaba tampando o canal auditivo do animal e facilita o acúmulo de umidade. A causa mais comum é a infecção por bactérias ou mista ou acúmulo de cera de ouvido, mas também pode ser provocada pela entrada de corpos estranhos como água, poeira, pedaços de algodão, além de fungos e parasitas como ácaros e carrapatos.

Geralmente, os cãezinhos que apresentam essa infecção costumam sentir coceira nas orelhas, feridas na parte de trás da região, cabeça inclinada para um lado, cera escura e malcheirosa, além de vermelhidão. O tratamento será feito com medicamentos de uso tópico orientados por um veterinário, além da higienização das orelhas. Para prevenir a otite canina, os pais e mães de cães de orelhas caídas devem sempre higienizar a orelha, pelo menos uma vez por semana, e caso o animal tenha pelos longos, é recomendado sempre apará-los. Em cães com orelhas em pé ou curtas, a higienização deve ser feita de 15 em 15 dias.

Parvovirose

A parvovirose é um tipo de infecção viral e se manifesta de duas formas: via gastrointestinal grave, causado por vírus contagioso e potencialmente mortal quando não tratado corretamente, e por uma doença que ataca o coração ao causar uma miocardite aguda e, em geral, é responsável por morte súbita em filhotes. O contágio do parvovírus ocorre através do contato com cachorros infectados ou fezes e vômitos infectados.

Animais infectados por parvovírus apresentam febre, letargia, vômito, diarréia, falta de apetite, hipotermia, taquicardia, desidratação, perda de peso e fraqueza. E a infecção deve ser identificada o mais rápido possível. A melhor forma de prevenir que seu cãozinho sofra de parvovirose, é sempre manter a vacinação em dia, especialmente, as vacinas V8 e V10. Já os filhotes não devem ser expostos aos locais públicos antes de concluir a vacinação, para evitar possíveis contaminações. Também deve-se evitar o contato com animais contaminados ou que eles sejam exposto ao mesmo ambiente em que vive ou viveu um animal com a doença. “É essencial manter o local que o animal vive sempre limpo com água quente, água sanitária e sabão. Além da higienização correta dos brinquedos e objetivos do cãozinho em água fervente”, alerta Thaís Matos.

Obesidade canina

O número de cachorros com obesidade canina vem aumentando muito nos últimos anos. As estimativas de cães acima do peso variam de 30% a 40% entre os cães domésticos brasileiros. As causas mais comuns da obesidade canina são a alimentação inadequada e pouco exercício físico. Raças como Akita, Beagle, Buldogue inglês e francês, Dachshund, Labrador, Pug e Rottweiler são mais propensos a desenvolverem a obesidade canina.

Para prevenir, é necessário consultar um veterinário para que ele entenda qual é o peso ideal e a alimentação adequada, além de traçar um planejamento no horário das refeições e atividades físicas. “O recomendado é evitar o máximo de petiscos industrializados, pois eles são ricos em gorduras e carboidratos, pobres em nutrientes e tiram o apetite para a ração equilibrada. O ideal é que o tutor opte por petiscos naturais, orientados por um especialista”, comenta a veterinária da DogHero.

Pulgas e carrapatos: os maiores inimigos dos pets no verão

Estes parasitas são uma dor de cabeça para os tutores que vão viajar com seus cães. Confira informações sobre como mantê-los longe do seu pet ao longo da estação mais quente do ano, além de dicas para aproveitar as férias com seu amigo

O clima ensolarado se torna propício para levar seu cão para passeios em parques, praias e zonas rurais. Tudo isso é ótimo para que o seu pet saia da rotina e não fique entediado. Mas é preciso colocar as vacinas, medicações e vermífugos em dia, principalmente aqueles tutores que vão se hospedar em casas, pousadas ou visitar sítios e fazendas com seu amigo de quatro patas.

Ver seu pet se coçar é algo comum, mas fique atento: muita coceira pode significar algo bem mais sério. Entre os mais diversos problemas que seu animal de estimação pode enfrentar durante a vida, a infestação por pulgas e carrapatos está entre os mais comuns.

Pesquisas mostram que, em tempos mais frios, 5,4% dos cães levados aos consultórios veterinários têm sinais de infestação por ectoparasitas. Já em climas mais quentes, esse número sobe para 27% dos cães. Nessa época do ano, pulgas e carrapatos chegam à fase adulta em apenas dez dias, o que normalmente ocorre em 140 dias, favorecendo infestações.

“Esses parasitas são fontes de doenças para seus pets, e que em alguns casos podem ser fatais. Eles podem causar doenças como dermatites, verminoses, anemias e sintomas de estresse nos pets. As pulgas, por exemplo, podem trazer consequências para os cães que vão desde a perda de peso e de apetite até a infecção por vermes como a Dipilidose Canina, causada pelo dipylidium caninum, o que pode levar a diarreias com vestígios de sangue e, em casos mais graves, ataques convulsivos”, explica Cleber Santos, especialista em comportamento animal.

Solução

Por isso, o tratamento preventivo é a única forma de garantir a segurança e o bem-estar dos pets. Mantendo o seu compromisso de trabalhar incessantemente em busca de soluções que contribuam para a qualidade de vida dos animais, a Elanco Saúde Animal (NYSE: ELAN) apresenta o CredeliTM, um parasiticida inovador e altamente eficaz contra carrapatos e pulgas.

O CredeliTM é o único antipulgas que começa a agir em apenas duas horas e mata 100% das pulgas em até seis horas – contra os carrapatos, começa a agir em quatro horas e garante 100% de eficácia em até oito horas. Em ambos os casos, o produto garante proteção total por 30 dias. O produto também atua contra o carrapato estrela, vetor da febre maculosa, doença que pode afetar também os humanos.

Outro diferencial do CredeliTM é o seu tamanho reduzido, que se traduz em facilidade na administração, sendo ideal para cães de pequeno porte, como Chihuahuas e Yorkshire Terriers — o parasiticida é indicado para cães a partir de 1,3 quilo de peso corporal. O produto também é uma ótima opção para animais maiores, tendo 100% de aceitação por 70 diferentes raças de cães.

Aproveite o verão

Em dias mais quentes, o cachorro pode dar alguns sinais de que o calor está incomodando. Respiração ofegante, boca aberta e dificuldade de caminhar são alguns exemplos. “É preciso manter água potável sempre disponível. Fique atento se o local de férias conta com piscina, por exemplo, se o cão beber essa água, os produtos químicos usados na limpeza podem provocar vômitos e até gastrite”, destaca Cleber.

Segundo o especialista, o tutor também deve evitar deixar a ração exposta ao sol por muito tempo. É importante que o potinho esteja protegido em um local com sombra e ventilado. “Ao fazer seu passeio diário com ele, saia antes das 10 da manhã ou depois das 17 horas, inclusive durante a noite, momentos de temperatura amena, sempre se atentando se o local possui riscos ou se asfalto está muito quente”, orienta.

5 dicas para aproveitar as férias com seu pet

• Prepare seu pet para a viagem de férias por meio de testes de comportamento. Passeios de carro antes da viagem evitam surpresas desagradáveis. Eles vão se acostumando até que ficam à vontade.

• Passe no veterinário, apenas ele pode indicar cuidados preventivos de acordo com o destino.

• Cuide da segurança de seu amigo, caixas de transporte são ótimas opções para os animais de pequeno porte, além disso os cintos de segurança funcionam muito bem.

• Esteja prevenido. Montar um kit com remédios, água, ração, brinquedos e petiscos pode ajudar muito.

• Não se esqueça que os carrapatos e pulgas podem estragar as férias do seu pet e as suas também, por isso invista em cuidados preventivos.

Aprovado Projeto de Lei que inclui direitos dos animais na legislação nacional

Projeto de Lei aprovado nesta quarta-feira (10) pela Comissão de Meio Ambiente (CMA) classifica os animais como sujeitos de direitos. Segundo o PLC 27/2018, os animais não poderão mais ser tratados como objetos inanimados. O texto segue ao Plenário para aprovação em regime de urgência.

Para Dra. Claudia Nakano, advogada especializada em Direito Pet – tal decisão é extremamente relevante para o cenário atual e será um grande avanço, uma vez que o número de pets já ultrapassa o de crianças nos lares brasileiros, segundo dados do IBGE, colocando o Brasil entre os países com mais pet no mundo.

O projeto do deputado Ricardo Izar (PP-SP) passa a reconhecer os animais como seres dotados de natureza biológica e emocional e passíveis de sofrimento. O texto também acrescenta dispositivo à Lei dos Crimes Ambientais (Lei 9.605, de 1998) para determinar que os animais não sejam mais considerados bens móveis para fins do Código Civil (Lei 10.402, de 2002). O relator do projeto – senador Randolfe Rodrigues -, destaca que a nova lei não afetará hábitos de alimentação ou práticas culturais, mas contribuirá para elevar a compreensão da legislação brasileira sobre o tratamento de outros seres.

Cães da raça Yorkshire têm predisposição genética a doenças de pele

Para atender as necessidades nutricionais e livrá-lo de doenças, é necessário se atentar à alimentação do animal

Os cães da raça Yorkshire Terrier são ativos, inteligentes, curiosos e apegados aos tutores. São petsque adoram receber atenção e brincar com a família. E de acordo com o médico veterinário da Equilíbrio Raças Específicas, Marcello Machado, eles apresentam uma pelagem diferente, com pelos lisos e finos que não param de crescer. Isso torna a pele do pet mais suscetível a agressões externas.

“Outra característica marcante é a ausência de subpelo, tornando a pelagem menos densa em comparação a outras raças. Por isso, a escovação diária é recomendada, a fim de manter os pelos sem nós e a sua sensível pele protegida”, orienta.

Para a raça, devido à sua sensibilidade cutânea, dietas alimentares ricas em Ômega 3 são bastante desejáveis. “Estudos mostram eficácia desses ácidos graxos na diminuição dos processos inflamatórios na pele. O consumo regular e balanceado de Ômega 3 visa reduzir a inflamação, ajudando a aliviar os sintomas típicos de dermatite nos cães”, complementa Machado.

A raça também é passível a problemas dentários por ter sua mandíbula estreita. Isso permite pouco espaço entre os dentes, predispondo à formação do cálculo dentário. Não cuidado, o cão pode desenvolver a doença periodontal, que consiste na inflamação dos tecidos de proteção e sustentação do dente, conhecidos como periodonto, composto pela gengiva, osso alveolar, cemento e ligamento periodontal. “A causa principal para o desenvolvimento dessa doença é o acúmulo crônico da placa bacteriana nos dentes”, explica o médico veterinário.

Cuidados especiais na alimentação

Na hora de escolher a melhor ração para a raça é necessário que o tutor considere o seu alto nível de energia, optando por uma ração super premiumque forneça a quantidade adequada de nutrientes e calorias.

Como todo cão de raça miniatura, o yorkshire necessita de uma alimentação rica em proteínas de fontes nobres, que proporcionem alta digestibilidade e aproveitamento nutricional. Além disso, é fundamental escolher uma ração desenvolvida especialmente para a etapa da vida do animal, já que cada uma delas têm necessidades nutricionais diferentes.

Ao escolher a melhor ração para yorkshire, é importante considerar que a expectativa de vida da raça é de 12 a 15 anos, maior que dos animais de grande porte. Por isso, é importante que ele receba uma ração para cães pequenos, rica em antioxidantes naturais que contribuem com o fortalecimento das defesas naturais do organismo.

Equilíbrio Raças Específicas – Yorkshire:

Cada vez mais os tutores buscam por uma alimentação adequada e sob medida para o seu pet. Pensando nisto, a Equilíbrio, linha Super Premium da Total Alimentos, lança no mercado o produto Equilíbrio Raças Específicas – Yorkshire, formulado de acordo com as particularidades e necessidades da raça.

O produto é inovador no Brasil, já que é o primeiro que mescla partículas de alimentos completos de alta performance, com partículas liofilizadas de frango com alto nível de palatabilidade, adicionando muito sabor. Além disso eles são livres de transgênicos, glúten, corantes e aromatizantes artificiais.

O processo de liofilização ou freeze drying surgiu para atender as necessidades nutricionais dos astronautas. Ele consiste no congelamento do alimento, com posterior liofilização, processo feito a vácuo que faz com que a água passe do estado sólido diretamente para o gasoso, não passando pela fase líquida. Este é considerado um dos melhores métodos para preservar todo o valor nutricional do alimento, garantindo qualidade, segurança e sabor. 

Em testes realizados no Centro Global de Nutrição da empresa, Equilíbrio Raças Específicas atingiu 100% de aceitação pelos cães, inclusive braquicefálicos, comprovando a palatabilidade junto às raças pequenas e miniaturas, com paladar exigente.

Pensando na anatomia do Yorkshire, Equilíbrio tem partículas com formato especial, facilitando a apreensão do alimento pelo cão. Graças a textura e a forma desta partícula, a mastigação promove um efeito autolimpante através da abrasão do alimento diretamente no biofilme aderido ao dente. O biofilme é o precursor da formação do cálculo dentário.

Outros diferenciais da ração para Yorkshire:

Pelo brilhante e pele saudável: contém Ômegas 3 e 6 e minerais quelatados.

Saúde oral: auxilia na redução do tártaro.

Saúde intestinal: melhor absorção dos nutrientes, redução do volume e odor das fezes.

Equilíbrio Raças Específicas Yorkshire Terrier: Filhote 2 kg e Adulto 2 kg e 7,5 kg.

Conheça 5 terapias alternativas para pets

As terapias alternativas têm ajudado a tratar e amenizar as dores de muitos cães e gatos. A busca por esses métodos em clínicas veterinárias está cada vez mais alta, por isso cada vez mais veterinários procuram se especializar e indicar esses tratamentos aos animais. Na busca por soluções naturais e menos invasivas para cuidar dos seus cães, os tutores estão apostando em terapias alternativas – como a musicoterapia, os florais e o shiatsu.

Essas técnicas podem fazer muito bem para a saúde do animal, visto que ajudam a fortalecer o sistema imunológico, relaxam, promovem bem-estar e mantêm o organismo funcionando em equilíbrio. “O principal benefício é não oferecer nenhum tipo de efeito colateral aos cães. Essas técnicas podem ser usadas como terapias complementares para curar o animal de uma enfermidade, por exemplo”, explica o especialista em comportamento animal Cleber Santos, da ComportPet,

Além de auxiliar no tratamento de diversas doenças, alguns desses tratamentos – como a musicoterapia – são indicados também para cães agitados, estressados ou agressivos. “É fundamental que, antes de qualquer método ser aplicados no animal, o tutor procure um veterinário e um especialista em comportamento animal, para que tracem um diagnóstico conjunto e indique os tipos de terapias que serão mais benéficas para aquele cão”, explica Cleber.

Saiba mais sobre algumas técnicas:

Musicoterapia

O método usa a música e diversos elementos sonoros – melodias, ritmos e harmonias- para promover mudanças positivas nos pets. “Através de sessões da técnica de musicoterapia, é possível diminuir o nível de estresse do animal, fazendo com que ele relaxe e responda melhor a um tratamento no processo de cura de uma doença, por exemplo.

Cleber explica que não há contra-indicações, embora possa ocorrer uma piora no comportamento do pet, se o tipo de música utilizada não for adequada. “O ritmo das músicas depende da necessidade de cada bichinho. Normalmente são músicas com violinos, violão e piano. Beethoven, por exemplo, costuma ser indicado para acalmar cães agitados”, conta.

As sessões de musicoterapia devem ser indicadas e realizadas por um profissional. Em um tratamento a longo prazo, podem ser ensinados alguns exercícios para o tutor fazer em casa com o cão, para complementar as sessões.

Florais

Essa técnica ajuda os animais em questões ligadas ao comportamento. “O tratamento, que é baseado na essência das flores, é muito usado para auxiliar os cães a equilibrarem suas emoções e atingirem maior bem estar”, explica Cleber.

A terapia pode ser aplicada, por exemplo, para acalmar cães hiperativos, auxiliar no tratamento da depressão, ou fazer com que os latidos em excesso diminuam. “A terapia floral não tem contraindicações, é um tratamento suave e não causa nenhum mal ao animal”, complementa o especialista.

Acupuntura

Essa técnica milenar chinesa consiste na aplicação de agulhas na pele dos animais. As agulhas causam estímulos no corpo, levando ao controle ou à cura de certas doenças. “O grande auxílio com esse método pode ser dado aos pets que sofrem com problemas respiratórios, doenças dermatológicas, neurológicas, do sistema reprodutivo, musculares ou relacionados à estrutura óssea”, indica Cleber.

Shiatsu

Original do Oriente, pressiona pontos energéticos vitais, estimulando os órgãos internos associados à eles. “Assim como a técnica aplicada em humanos, o método é baseado na pressão dos pontos, trazendo benefícios para os cães em casos de estresse, ansiedade e agressividade. Também é útil em casos de lesões musculares, problemas respiratórios e outros desequilíbrios na saúde do cão”, diz.

Reiki

Esse método é descrito como cura natural por canalização de energia vital. Através das mãos do especialista, o objetivo é  restabelecer o equilíbrio físico, mental e emocional do pet. “Pode aliviar dores, atenuar efeitos colaterais de outros tratamentos e promover conforto emocional para o cão”, finaliza Cleber.