Governo de São Paulo vai entregar 25.850 adesivos eletrônicos para o pagamento automático de pedágios a caminhoneiros

O pagamento nas cabines eletrônicas elimina o contato físico e o risco de contaminação pelo coronavírus

O Governo de São Paulo anuncia parceria para a distribuição gratuita, sem taxa de adesão ou de mensalidade, de 25.850 adesivos eletrônicos (tags) para o pagamento de pedágios nas rodovias do Estado. Ao utilizar as tags nas cabines automáticas, motoristas e funcionários eliminam o risco de contágio pelo coronavírus e agiliza o deslocamento pelas rodovias. A distribuição terá como foco os caminhoneiros, que estão mais expostos neste momento.

Nesse período de quarentena, 64% dos pagamentos de pedágio nas rodovias paulistas estão sendo feitos nas cabines automáticas o que elimina o contato. O objetivo do Governo de São Paulo é ampliar ainda mais este serviço como forma de proteger esses profissionais.

“Todo o esforço do Governo do Estado está sendo feito para combater a disseminação do coronavírus e manter em funcionamento as atividades essenciais para o bem estar da população. Nesse sentido, o trabalho dos caminhoneiros é fundamental e merece toda atenção e cuidado”, ressalta João Octaviano Machado Neto, secretário estadual de Logística e Transportes.

Doadas pelas empresas Conectcar, Sem Parar e Veloe, os adesivos eletrônicos serão entregues aos caminhoneiros num kit contendo álcool em gel e folheto informativo. A instalação do equipamento deve ser feita pelo próprio usuário em local seguro, fora da área da praça de pedágio, como postos de serviço, por exemplo. Algumas rodovias irão oferecer instalação no local.
“É importante ressaltar que o setor de alimentos terá exclusividade em 6 mil desses adesivos, oferecidas pela Conectcar e Veloe. Parte dessas tags também foi entregue à Secretaria de Agricultura e Abastecimento, para que sejam destinadas de forma uniforme para os produtores rurais que mais necessitam. Esse tipo de ação é essencial para manter o escoamento da produção rural para as cidades”, afirma Gustavo Junqueira, secretário estadual de Agricultura.

A medida faz parte de um conjunto de ações criadas pela Força Tarefa do Estado formada pelas Secretarias de Logística e Transportes, Agricultura e Abastecimento, Governo, Segurança Pública, Transportes Metropolitanos, Desenvolvimento Econômico, além de órgãos como a DERSA, Artesp, DER, Invest SP e Polícia Militar.

Além da distribuição dos adesivos eletrônicos, as 20 concessionárias de rodovias paulistas estão adotando ainda medidas preventivas nas praças de pedágio, principalmente no que diz respeito ao contato com os usuários e proteção de seus colaboradores. Foi intensificado o uso de álcool gel para a equipe que manuseia dinheiro e os procedimentos no atendimento aos usuários também foram reforçados junto ao pessoal de cabine, assim como a limpeza e desinfecção das edificações das praças.

Nas rodovias sob concessão, a tarifa de pedágio é o que garante tanto a conservação das pistas quanto os atendimentos de socorro médico e mecânico. E, mesmo com o atual cenário de queda de tráfego nas rodovias, os contratos de concessão determinam que toda a prestação de serviço seja mantida sem redução dos elevados índices de qualidade estipulados em edital.

Canal de Denúncias – Foi criado um Canal de Denúncias onde qualquer caminhoneiro poderá reclamar ou relatar uma situação ocorrida nas rodovias – como um bloqueio ou serviços essenciais fechados, por exemplo. O canal funciona pelo ‪0800 055 5510‬ (24 horas) e pelo e-mail: abastecimentoseguro@sp.gov.br.

Áreas de descanso – O Estado de São Paulo suspendeu por 90 dias a pesagem dos caminhões nas rodovias estaduais. A decisão agiliza a circulação de produtos e protege os profissionais evitando o contato direto entre motoristas e funcionários que operam as balanças. Com isso, as concessionárias paulistas de rodovias passaram a usar alguns dos postos de fiscalização como áreas de descanso para os caminhoneiros ampliando esse atendimento.

Acesso aos domingos – Outra medida anunciada a favor dos caminhoneiros, para garantir o funcionamento da malha rodoviária paulista e, consequentemente, todo o sistema de escoamento de produtos, foi a liberação do acesso de caminhões aos domingos à tarde na chegada pelas rodovias a São Paulo. Antes esse acesso era restrito devido ao grande fluxo de veículos que retornam para a Capital no final de semana.

Alimentação e saúde – As concessionárias mantêm programas de saúde e de segurança viária em que atendem os caminhoneiros em diversas ações ao longo do ano.

No atual contexto de pandemia, em que a higiene é ainda mais fundamental para reduzir a proliferação do coronavírus, as concessionárias fizeram parcerias com postos de serviços das rodovias para oferecer banhos gratuitos aos caminhoneiros — já foram entregues 4.357 “kits banho” desde o dia 23 de março.

Além disso, os caminhoneiros estão recebendo alimentação, lanche e marmitex — já foram entregues quase 13 mil kits neste período. Também foram criados pontos de apoio aos caminhoneiros onde é possível medir a temperatura com termômetro digital e, em caso de febre, o caminhoneiro é encaminhado à unidade de saúde mais próxima.

Além das ações nas pistas, as concessionárias paulistas estão com campanhas de incentivo e reconhecimento à importância do trabalho desses profissionais, principalmente no atual cenário de pandemia.

Técnica que corrige o nariz por dentro e por fora

Especialista do Hospital CEMA explica o que é a rinosseptoplastia, procedimento que está entre os mais realizados no mundo

Muitas pessoas se queixam do aspecto estético do nariz. Outras reclamam de sempre estarem com coriza, obstrução nasal e outros problemas respiratórios.

No entanto, em algumas situações, existe uma cirurgia capaz de auxiliar em ambos os casos: a rinosseptoplastia. Apesar do nome complicado, esse procedimento nada mais é que uma cirurgia plástica e funcional do nariz. “A principal função da rinosseptoplastia é melhorar as características estéticas e corrigir aspectos funcionais.

É uma junção da rinoplastia com a septoplastia e proporciona resultados muito satisfatórios, tanto visualmente, quanto funcionalmente”, explica o otorrinolaringologista do Hospital CEMA, Gustavo Mury.

Atualmente, a rinosseptoplastia é o terceiro procedimento cirúrgico estético mais realizado no mundo, segundo último censo publicado pela Academia Americana de Cirurgia Plástica.

A técnica mais usada pelos cirurgiões é a rinoplastia estruturada, na qual o médico reforça a estrutura do nariz com enxertos retirados do próprio paciente. “O procedimento pode ser feito por técnica aberta ou fechada, sendo que na aberta realiza-se uma pequena incisão na pele entre narinas, o que permite melhor abordagem para defeitos da ponta nasal”, detalha o médico.

No caso de deformidades ósseas já existe um método considerado inovador chamado Rinoplastia Ultrassônica, que utiliza um instrumento movido a energia ultrassônica, acoplado a uma ponteira desenhada para esculpir o osso do nariz.

A rinosseptoplastia é realizada sob anestesia geral e o paciente tem alta no mesmo dia. Pessoas que se incomodam, esteticamente, com o próprio nariz, têm deformidades ósseas ou ambos podem se beneficiar — e muito — desse tipo de cirurgia. “Uma grande vantagem também é que quando realizamos ambos os procedimentos na mesma cirurgia — correção da função e estética nasal — a porção removida do desvio de septo, por exemplo, serve de enxerto para redefinição estética. Essa é a melhor opção para quem precisa corrigir ambas as coisas”, resume Mury.

Combinação de texturas traz conforto ao escritório

Arquitetas da Urban Haus utilizam pisos vinílicos da Episo e carpete para delimitar espaços em ambiente corporativo

Projetos corporativos sempre devem atender às necessidades dos clientes, entretanto também devem respeitar alguns princípios básicos, como a funcionalidade, facilidade de manutenção e harmonia.

Para demarcar as áreas de circulação e descompressão na empresa Private Investimentos, de Nova Lima — MG, o escritório de arquitetura Urban Haus utilizou os pisos vinílicos EcoCorp da ePiso no padrão Áustria. O contraste entre a estética da madeira e o carpete cinza foi fundamental para criar esta separação dos ambientes.

Segundo a arquitetas Bárbara Perrella, a combinação das duas texturas foi essencial compor a paleta de cores escolhida para esta empresa. “O toque da madeira foi essencial para trazer conforto e equilibrar os tons frios utilizados nas paredes, teto e mobiliários” comenta.

Os pisos vinílicos da ePiso imitam a estética da madeira e são compostos com material 100% reciclável, que não acumula sujeira, e são práticos de higienizar. A linha EcoCorp foi especialmente desenvolvida para ambientes corporativos e está disponível em dez padrões amadeirados diferentes.

É ecologicamente correta, manufaturada com matéria prima reciclada (além de ser reciclável). As réguas têm medidas de 20,32 cm X 121,92 cm com espessura total de 2,5mm e capa de uso de 0,3 mm. Sua instalação é prática e rápida: basta um contrapiso nivelado e a utilização de cola acrílica (PVA). Conheça mais sobre a linha EcoCorp!

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Direito de aposentadoria às pessoas com síndrome de pós-poliomielite

A síndrome pós-poliomielite (SPP) é um transtorno neurológico, dentro do capítulo dos efeitos tardios da poliomielite

A deputada estadual Leticia Aguiar (PSL-SP) fez uma moção de apelo, na Assembleia Legislativa de São Paulo, ao Presidente Jair Bolsonaro, para que o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) reconheça a síndrome de pós-poliomielite como enfermidade passível de garantia à aposentadoria.

Atualmente a poliomielite está erradicada no Brasil, mas por muitos anos essa enfermidade circulou em nosso país, deixando um legado de sequelas em diversas pessoas que tiveram a doença.

Hoje, quem sofre com a síndrome pós-poliomielite precisa de especial atenção do governo brasileiro, uma vez que as sequelas tornam essa população inapta para trabalhar. Essas pessoas precisam de intervalos maiores de descanso entre as atividades, o que é muito improvável de acontecer dentro da realidade trabalhista do mercado de hoje.

Porém, o INSS não trata a síndrome pós-poliomielite como uma enfermidade grave, por não estar no código internacional de doenças, utilizado como parâmetro pelo instituto. Isso faz com que as pessoas que possuem essa síndrome tenham que recorrer à Justiça para conquistar o direito a aposentadoria. Por sua vez, a Previdência Social orienta que esses pacientes devem ser avaliados com a utilização de um código referente a outros transtornos do sistema nervoso central.

Com isso, a população que sofre com a síndrome da pós-poliomielite tem percorrido um árduo e desgastante processo para conseguir se aposentar. Há casos de pessoas que esperaram mais de cinco anos para ter o benefício deferido, e só conseguiram por meio de ação judicial.

“Muitas pessoas me procuraram para pedir ajuda neste caso. Após ouvir os relatos e entender melhor a situação, acredito que existe uma certa resistência do INSS para que as pessoas diagnosticadas com a síndrome da pós-poliomielite tenham direito a uma aposentadoria digna. Por isso fiz a moção ao presidente Jair Bolsonaro, pedindo que olhe por essas pessoas que sofrem com a síndrome e as ajude a garantir sua aposentadoria”, disse a deputada Leticia Aguiar.

A moção foi protocolada no dia 11 de dezembro de 2019 e, atualmente, encontra-se tramitando na Assembleia Legislativa de São Paulo. O documento deve ser analisado por uma Comissão Permanente da Casa, para depois ser enviado ao Presidente Jair Bolsonaro.

Desmatamento na Amazônia aumenta 212% em outubro/2019,aponta Imazon

Ainda segundo o Instituto, a degradação florestal, destruição da floresta por queimadas ou retirada seletiva de madeira, teve um crescimento de 394% em comparação com o mês de outubro do ano passado

De acordo com o Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD) do Imazon, no mês de outubro deste ano, houve um aumento de 212% de desmatamento na Amazônia, em comparação com o ano passado. Em 2018, foram perdidos 187 km² de floresta. Em 2019, esse número subiu para 583 km² de vegetação devastada. No ranking do desmatamento por estado, o Pará lidera com 59%. Em seguida aparecem: Mato Grosso (14%), Rondônia (10%), Amazonas (8%), Acre (6%), Roraima (2%) e Amapá (1%).

O boletim do desmatamento do Imazon indica que a degradação na Amazônia também cresceu. Em outubro desse ano, as florestas degradadas na Amazônia Legal somaram 618 km², enquanto que, em outubro de 2018, a degradação florestal detectada foi de 125 km². Esses números significam um aumento de 394%. O Mato Grosso dispara na lista dos estados com mais degradação, com 74%. O Pará vem em segundo lugar, com 17%, seguido por Rondônia, com 7%, Amazonas e Tocantins, ambos com 1%. 

Desmatamento e degradação – O Imazon classifica desmatamento como o processo de realização do corte raso, que é a remoção completa da vegetação florestal.

Na maioria das vezes, essa floresta é convertida em áreas de pasto. Já a degradação é caracterizada pela extração das árvores, normalmente para fins de comercialização da madeira. Outros exemplos de degradação são os incêndios florestais, que podem ser causados por queimadas controladas em áreas privadas para limpeza de pasto, por exemplo, mas que acabam atingindo a floresta e se alastrando.

Ranking do desmatamento – Pacajá, município do sudeste do Pará, aparece pelo segundo mês consecutivo no topo da lista das cidades que mais registraram desmatamento, com 32 km². Altamira, Portel, Uruará, São Félix do Xingu e Placas, todas também no Pará, aparecem em seguida na lista.

Estes municípios críticos estão localizados na área de influência de Belo Monte. Porto Velho é a única capital presente no ranking das dez cidades que mais destruíram a floresta.

Em outubro de 2019, 54% do desmatamento na Amazônia ocorreu em áreas privadas ou sob diversos estágios de posse. O restante foi registrado em Assentamentos (32%), Unidades de Conservação (7%) e Terras Indígenas (7%). A APA Triunfo do Xingu, no Pará, a Florex Rio Preto-Jacundá, em Rondônia, e a Resex Guariba-Roosevelt, Mato Grosso, foram as Unidades de Conservação mais desmatadas na Amazônia. Das dez terras indígenas mais desmatadas, oito ficam no estado do Pará. No topo da lista estão a TI Cachoeira Seca do Iriri, TI Ituna/Itatá e a TI Apyterewa.

SAD – O Sistema de Alerta de Desmatamento é uma ferramenta de monitoramento, baseada em imagens de satélites, desenvolvida pelo Imazon para reportar mensalmente o ritmo do desmatamento e da degradação florestal da Amazônia. Operando desde 2008, atualmente o SAD utiliza os satélites Landsat 7 (sensor ETM+), Landsat 8 (OLI), Sentinel 1A e 1B, e Sentinel 2A e 2b (MSI) com os quais é possível detectar desmatamentos a partir de 1 hectare mesmo sob condição de nuvens. 

Imazon – O Imazon é um instituto brasileiro de pesquisa, sem fins lucrativos, composto por pesquisadores brasileiros, fundado em Belém há 29 anos.

Doações aos Doutores da alegria por meio da declaração IR 2019

Pessoas podem doar até 6% do valor total recolhido; empresas, até 4%

O trabalho dos Doutores da Alegria é gratuito para os públicos beneficiados, mas não é voluntário. A associação, que completou 28 anos em 2019, conta com doações de empresas e de pessoas para manter seus projetos nas áreas de saúde, cultura e assistência social, atualmente em curso nas cidades de São Paulo, Recife e Rio de Janeiro.

Uma das modalidades de doação para pessoas e empresas é por meio do Imposto de Renda. A Lei Federal de Incentivo à Cultura permite que pessoas físicas declarantes por meio de formulário completo destinem até 6% de seu imposto para organizações sociais com plano anual aprovado e autorizado a receber doações.

Já as empresas (pessoas jurídicas) que apuram pelo lucro real podem doar 4% do valor total recolhido. Nos dois casos, não se paga nada a mais por isso.

Como doar – Tanto por pessoas quanto por empresas, a doação por meio do Imposto de Renda 2019 deve ser feita via depósito identificado na conta PRONAC 192342 – Banco do Brasil (Ag. 6998-1 / Conta 9117-0 – Projeto Doutores da Alegria / Plano Anual 2020 / CNPJ 00.491.904.0001-67). A data limite para efetuar a doação é 30 de dezembro de 2019.

Após o envio do comprovante para socios@doutoresdaalegria.org.br, um recibo de doação será emitido pela associação em nome do doador, em cópias digitalizada e impressa.

Por fim, no ato da declaração, o doador deverá incluir o valor na seção “Doações/Incentivo à Cultura”, incluindo o recibo como documento comprobatório para abatimento. Para mais informações: https://www.doutoresdaalegria.org.br/abrace-a-causa/doar

Outros recursos– As receitas necessárias para a manutenção da associação vão além das doações via leis de incentivo: há recursos provenientes de produtos, serviços, intervenções em empresas e cursos, campanhas de marketing e licenciamento de marca, programas de milhagens e também doações de pessoas físicas e empresas sem as leis de incentivo.  A organização presta contas anualmente à sociedade e recebe auditoria de suas contas feita por uma empresa independente.

Doutores da Alegria – Organização da sociedade civil sem fins lucrativos que utiliza a arte do palhaço para intervir junto a crianças, adolescentes e outros públicos em situação de vulnerabilidade e risco social em hospitais públicos e ambientes adversos. Fundada por Wellington Nogueira em 1991, a associação já realizou mais de dois milhões de visitas a crianças hospitalizadas, seus acompanhantes e profissionais de saúde. 

A partir das intervenções em hospitais, Doutores da Alegria amplia canais de diálogos reflexivos com a sociedade, compartilhando o conhecimento produzido através deformação, pesquisa, publicações e manifestações artísticas, contribuindo para a promoção da cultura e da saúde e inspirando políticas públicas.  

Desde 2016 a associação se reposiciona institucionalmente a partir de uma nova governança e uma nova tarefa institucional,propondo a arte como mínimo social, ou seja, como uma das necessidades básicas para o desenvolvimento digno do ser humano, assim como alimentação, saúde, moradia e educação. O trabalho é gratuito para os hospitais e mantido por doações de empresas e de pessoas.

Brasil é o quarto país com o maior número de diabéticos do mundo

Dia Mundial do Diabetes, celebrado em 14 de novembro, reforça a conscientização e incentivo na prevenção e controle da doença

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o número de pessoas com diabetes no mundo aumentou significativamente. Em escala mundial, somos o quarto país no ranking de populações que possuem a doença, atrás apenas da China, Índia e Estados Unidos. A previsão é que em 2030 haja um aumento de 123% dos casos, atingindo 522 milhões de pessoas globalmente e para o Brasil, a projeção de 23 milhões de casos em 2045 (dados do International Diabetes Federation — IDF).

De acordo com o Ministério da Saúde (MS), 12,5 milhões (7%) dos brasileiros são diabéticos. Entre 2006 e 2016, os casos de diabetes cresceram 61,8% no país.Neste cenário, o custo com os diabéticos deve dobrar até 2030, chegando a US$ 97 bilhões, em estimativas mais conservadoras, como mostra o levantamento. Além disso,o país passa pelo desafio da falta de controle glicêmico dos pacientes. Cerca de 50% dos diabéticos desconhecem o diagnóstico.

O aumento do diabetes,tanto no Brasil como no mundo, pode ser associado à rápida urbanização, estilo de vida sedentário, maus hábitos alimentares, obesidade, entre outros. Por isso, medidas como campanhas de conscientização e de estímulo à vida saudável, são determinantes no combate ao crescimento da doença.

Em função deste quadro preocupante, a Associação Brasileira da Indústria de Alimentos para Fins Especiais e Congêneres (ABIAD), como representante da indústria para o segmento de alimentos especiais, vem intensificando suas ações junto aos órgãos da saúde, como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), atuando também em fóruns científicos com o intuito de contribuir cada vez mais para minorar o problema, facilitando o acesso à informações atualizadas e de qualidade sobre condutas alimentares e produtos para este público.

De modo geral, a indústria alimentícia demonstra preocupação com essa população,que por meio de investimento em pesquisas sobre hábitos de consumo e novas tecnologias, inovam e disponibilizam no mercado alimentos que atendam à legislação vigente em relação à segurança, formulação (sem adição de açúcares, diet, light, etc.), informações mais consistentes e de fácil entendimento nos rótulos, além de oferecer mais opções em produtos para esses indivíduos.

Qualidade de vida para diabéticos

Com o aumento da incidência desta doença, a população acometida necessita de uma atenção especial em relação à sua alimentação que agregue qualidade de vida e que seja de fácil acesso. A utilização de produtos sem adição de açúcares é uma medida extremamente desejável e deve fazer parte do plano alimentar.

Segundo Kathia F. Schmider, Nutricionista, Especialista em Nutrição em Saúde Pública e Coordenadora Técnica da ABIAD, os adoçantes têm um papel importante neste contexto, à medida que podem substituir os açúcares adicionados. Têm sua segurança comprovada por órgãos reconhecidos internacionalmente, sendo uma ferramenta adicional para combater o sobrepeso e obesidade, assim como desempenha importante papel no controle dos níveis sanguíneos de glicose, fundamentais para o controle da diabetes.

O uso de adoçantes no Brasil é autorizado em alimentos desde 1988. Desde então, o mercado se desenvolveu muito, por isso foram aprovados novos tipos, o que possibilitou a melhoria da palatabilidade dos produtos e a sua melhor aceitação pelos consumidores.

O perfil do consumidor de adoçantes se tornou bastante diversificado, variando desde a população com necessidades nutricionais, como os diabéticos, que os utilizam como alternativa segura na substituição do açúcar, à interessados que buscam um estilo de vida mais saudável, visando a redução de calorias na dieta. Fato é que boa parcela dos brasileiros adotou o uso dos edulcorantes (matéria-prima desses adoçantes). Eles estãonos alimentos, bebidas e em adoçantes de mesa utilizados no lugar do açúcar, proporcionando sabor doce, sem acrescentar calorias.“Manter uma alimentação saudável com acesso à alimentos adequados, com redução de açúcares, deve ser prioridade no cotidiano dessas pessoas, claro que aliado a atividades físicas, e acompanhamento de nutricionistas e outros profissionais de saúde”, ressalta Kathia.

A arte da disciplina

Na vida, muitas vezes, fomos carregados pela disciplina, rígida e exigente. Percebemos, em nosso tempo, que muitas situações e concepções de vida desprezam a disciplina. Pensamos conseguir as coisas sem disciplina. Um ditado dos monges diz: “quem luta sem método, luta em vão”. Há que ter métodos claros para conseguir aprender e crescer.


Um autor chamado John Bradshaw acha que a disciplina é a “arte de diminuir o sofrimento da vida”. Sem disciplina a pessoa sofre consigo mesma, sofre com sua confusão interior e exterior. Um outro autor diz que a disciplina gostaria de fazer com que pudéssemos nos
alegrar sempre em toda parte.


Na disciplina aprendemos a viver nossa própria vida, ao invés de sermos vividos. Ajuda a tomar nossa vida nas mãos, dar-lhe a feição e forma. Os gregos falam também de “ascese”, que exercício, treinamento. O esportista treina para alcançar sua meta, o filósofo se exercita na
liberdade interior.


O vício, por exemplo, não se muda sem ascese. A ascese não é simples, mas um treinamento consciente da liberdade interior. Dela faz parte também a renúncia. Sem renúncia, dizem os psicólogos, a criança não consegue desenvolver um “eu”, uma personalidade forte e saudável.
Quem precisa satisfazer sempre de imediato suas necessidades e desejos não crescerá é preciso suportar as carências para, então, desenvolver a capacidade. A ascese me dá o sentimento de eu não ser apenas vítima de minha educação, mas de poder constituir eu mesmo minha vida. Ascese dá prazer à vida. Tenho prazer em me exercitar, em desenvolver minha capacidade.


Sem esse prazer de viver não se pode dominar o vício. Quem aprende na ascese a adiar uma necessidade saberá gozar o prazer de viver. A ascese aumenta o gozo, ao passo que vício impede o verdadeiro gozo e a verdadeira alegria. Por isso, que nós possamos perceber que a
disciplina faz bem. Dar tudo à mão das pessoas não é bom. A vida é exigente e precisa da disciplina e da renúncia. Muita paz pra você!

Acesso ao gabarito extraoficial do Enem 2019

Professores do Sistema Positivo de Ensino realizaram o Enem e, em seguida, corrigiram e comentaram as provas na internet.  O conteúdo da transmissão e o gabarito extraoficial do primeiro dia de prova pode ser acessado no link: http://conteudo.ensinopositivo.com/gabarito-enem-2019.

O primeiro dia do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) trouxe questões de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias e Ciências Humanas e suas Tecnologias. Segundo professores, do ponto de vista geral, a prova não apresentou um nível de dificuldade muito grande, mas algumas questões exigiram que o candidato mobilizasse alguns conhecimentos que não eram esperados.

O coordenador da Assessoria de História, Filosofia e Sociologia do Sistema Positivo de Ensino, Norton Frehse Nicolazzi Junior, conta que a prova se manteve um pouco conservadora, evitando temas polêmicos, mantendo a estrutura do Enem dos últimos anos, mas com uma menor variedade de textos base, apresentando maior predominância de textos acadêmicos. “Percebemos alguns temas atuais e, principalmente, uma maior interdisciplinaridade na prova, com questões abordando mais de uma área ao mesmo tempo”, expõe ele. 

Segundo o professor, a prova falou muito de Direitos Humanos, algo já recorrente no Enem, e o que foi um pouco inesperado foi um enfoque bem grande sobre a Colonização, trazendo questões sobre religião de diferentes formas. “No componente de História, tivemos muitas questões sobre Idade Média, fugindo um pouco do perfil do Enem. O que nos chamou atenção foi a ausência de questões relacionadas à Era Vargas”, conta.

“Como esperado, a seleção das questões deste ano buscou um viés que não gerasse muita polêmica. Esse pode ser o motivo de não termos tantas questões relacionadas à contemporaneidade, trabalhando guerras – apesar de ter aparecido, por exemplo, o tema Holocausto – e esse enfoque em assuntos mais antigos evita os temas políticos polêmicos atuais”, interpreta Nicolazzi. 

Consumidores que optam por energia solar economizam até 190% na conta de luz

Com maior procura por fonte renovável, senadores discutem, em audiência pública nesta semana, incentivos à produção de energia fotovoltaica no Brasil

A energia fotovoltaica, que é gerada a partir da luz do sol, é uma boa alternativa para quem quer economizar. Segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), o consumidor que optar por esse modelo poderá ter redução de até 190% na conta de luz. Esse tipo de fonte, de acordo com a Absolar, é o futuro da matriz energética no Brasil, uma vez que deve superar a hidreletricidade até 2040.

Com a crescente demanda, o tema de fontes renováveis entra em pauta no Congresso Nacional. O senador Carlos Viana (PSD-MG) solicitou a realização de uma audiência pública para discutir incentivos à produção de energia solar fotovoltaica no Brasil. O debate será nesta quinta-feira (31) e é necessário, segundo o parlamentar, porque o modelo atual de barragens hidrelétricas está “esgotado”. 

“A energia fotovoltaica é rápida, efetiva e pode resolver o problema dos vazios de produção de energia elétrica em um prazo muito curto. Por isso, solicitei uma audiência pública, com a presença de todos os atores envolvidos nessa questão energética. O objetivo é buscar um equilíbrio na geração de energia no Brasil em breve. Temos que apostar em uma energia limpa, renovável e que vai gerar empregos”, defendeu Viana.

A audiência pública, que será realizada às 9h, na Comissão de Infraestrutura do Senado Federal, contará com a presença de representantes da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), de associações de energia solar fotovoltaica, geração distribuída, distribuidores de energia elétrica e do Ministério de Minas e Energia (MME). 

Redução de preços e poluição

Desde 2012, a procura por energia solar tem crescido com a possibilidade de o consumidor gerar a própria energia a partir de fontes renováveis. A vice-presidente de geração distribuída do Conselho de Administração da Absolar, Barbara Rubin, explica que o setor é promissor e precisa, cada vez mais, de investimentos.

“Quando a gente pensa na geração distribuída, a energia solar é uma das fontes mais baratas. Ela economiza água das hidrelétricas, que é a base da geração no Brasil. Ela é uma fonte mais limpa que a das termelétricas, que é uma fonte que o governo aciona toda vez que a gente enfrenta um período de estiagem”, lembrou Barbara.

Fonte:
agenciadoradio.com.br

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