Esportes: Ginástica rítmica: lesão adia sonho de medalha para equipe do Brasil

Oferta de hoje: Aire Evolution Desodorante Colônia Masculina Jequiti, 100 ml – de: R$ 99,90 por: R$59,90 Por: Jequiti – Exclusivo no link clicando aqui

O melhor momento da história da ginástica rítmica do Brasil não vai se transformar em pódio olímpico na competição por conjunto. A lesão de Victória Borges, uma das integrantes da equipe nacional, fez com que o país recebesse uma nota muito abaixo do padrão na rotina mista, de bolas e fitas, acabando com as chances de classificação à final da modalidade.

O conjunto do Brasil, formado por Victória, Maria Eduarda Arakaki, Deborah Medrado, Sofia Pereira e Nicole Pircio, chegou a Paris como um dos candidatos a subir ao pódio olímpico por equipes da ginástica rítmica pela primeira vez. A primeira apresentação na fase classificatória foi no conjunto simples de cinco arcos. As brasileiras tiveram uma boa exibição ao som de uma versão da música “I Wanna Dance with Somebody”, da cantora Whitney Houston. A nota de 35.950 deixou o Brasil na quarta colocação geral ao fim das 12 primeiras apresentações. Naquele momento, a classificação para a final estava encaminhada, já que avançavam as 8 melhores equipes.

Quinteto brasileiro conseguiu a quarta colocação entre 12 equipes que fizeram a primeira apresentação no conjunto simples de cinco arcos da fase classificatória – Reuters/Mike Blake/Direitos/Proibida reprodução

Notícias relacionadas:

Giullia Penalber avança e luta pelo bronze no wrestling nesta sexta .Guilherme “Cachorrão” estreia na maratona aquática, mas abandona prova.Duda e Ana Patrícia garantem medalha para o Brasil no vôlei de praia.No entanto, o cenário mudou antes da segunda apresentação no conjunto misto, de três fitas e duas bolas. Uma das integrantes do quinteto, Victória Borges, sentiu uma contratura muscular na panturrilha durante o aquecimento, poucos minutos antes de entrar em quadra. A atleta subiu no tablado mancando e, mesmo com dores, fez questão de participar da rotina junto com as demais companheiras. Na ginástica rítmica não existe a possibilidade de troca de atletas por uma reserva após o início da competição.

Durante a série, Victoria não conseguiu executar os movimentos ginásticos que fazem parte da vibrante coreografia das brasileiras. Ao término da apresentação, as meninas não seguraram a emoção. Victoria precisou ser amparada para deixar o tablado. Como esperado, a nota para o conjunto do Brasil foi baixa: 24.950.

Ao fim de todas as apresentações, a equipe brasileira obteve o somatório de 60.900 e terminou na 9ª colocação, fora da zona de classificação à final. O time da Bulgária avançou como o primeiro colocado geral, com nota total de 70.400.

Usem esse post para despejar o máximo de amor e carinho que vocês têm, comunidade ginástica! ELAS MERECEM! 🥹🫶🏼
Infelizmente durante o aquecimento para a série mista, a nossa Victoria Borges sofreu uma contratura muscular na panturrilha. Assim, nossas guerreiras entraram em… pic.twitter.com/xQNndzeYId

— Confederação Brasileira de Ginástica (@cbginastica) August 9, 2024

O quinteto do Brasil foi uma das que mais evoluiu no ciclo olímpico da ginástica rítmica. Nas últimas etapas de Copa do Mundo as brasileiras foram presença constante nos pódios. Pela primeira vez a conquista de uma medalha olímpica no conjunto era algo possível para a ginástica do Brasil, em uma modalidade amplamente dominada pelos países da Europa. Agora, o sonho foi adiado em quatro anos para a Olimpíada de Los Angeles, em 2028.

Reportagem da Agência Brasil – Read More

Esportes: Isaquias Queiroz é prata na canoagem

Oferta de hoje: Aire Evolution Desodorante Colônia Masculina Jequiti, 100 ml – de: R$ 99,90 por: R$59,90 Por: Jequiti – Exclusivo no link clicando aqui

O canoísta Isaquias Queiroz conquistou a medalha de prata na categoria C1 1000 metros, nos Jogos Olímpicos Paris 2024. Com o feito, ele conquista sua quinta medalha olímpica, ficando atrás apenas da ginasta Rebeca Andrade, com seis medalhas.

Em uma corrida emocionante, no Estádio Náutico de Vaires-sur-Marne, o canoísta conseguiu sair da quinta posição, a mais de 2 segundos do líder, para chegar em segundo lugar, atrás apenas de Martin Fuksa, da República Tcheca. O bronze ficou com Serghei Tarnovschi, da Moldávia.

Isaquias Queiroz é prata.Foto: REUTERS/Molly Darlington/Proibida reprodução

Para se ter uma ideia do alto nível da prova, o tempo obtido pelo medalhista de ouro foi a melhor marca olímpica de todos os tempos, com 3m43s16. Na modalidade não se usa o termo “recorde” em função das diferentes condições náuticas de cada prova. O brasileiro marcou 3m44s33; e Tarnovschi fechou a prova com o tempo de 3,44s68.

No início da corrida, Isaquias ficou posicionado no segundo pelotão, disputando a quarta posição, a cerca de 1 segundo do tcheco, que já despontava na liderança. Isquias estava em quinto lugar quando a prova chegava na metade (500 metros).

Conforme o esperado, foi a partir desse momento que o brasileiro começaria a se destacar. No último quarto da prova (750m), já se percebia a recuperação do brasileiro, que estava em quarto, diminuindo a diferença para os líderes.

Isquias conseguiu tirar mais de 2 segundos de diferença nos últimos 250 metros, para fechar a prova em segundo. O alemão Sebastian Brendel, um dos favoritos para o ouro, cometeu erro estratégico, o que o deixou cansado ao final da prova, ficando com a última colocação.

Além da prata obtida em Paris, o canoísta brasileiro já conquistou ouro no C1 1000m em Tóquio 2020; prata no C1 1000m e no C2 500m na Rio 2016; e bronze no C1 200m, também nos Jogos do Brasil.

Com o feito, Isaquias se iguala, em número de medalhas olímpicas, a Robert Scheidt e Torben Grael, todos com cinco medalhas. A ginasta Rebeca Andrade é a maior medalhista brasileira, com seis medalhas.

Por ironia do destino, Isaquias é natural de Ubaitaba (BA), termo tupi-guarani que significa “cidade das canoas”, como bem lembrou o Comitê Olímpico do Brasil em seu site, ao relatar o histórico do canoísta.

Reportagem da Agência Brasil – Read More

Esportes: Babi Domingos fica em 10º na final individual da ginástica rítmica

Oferta de hoje: Aire Evolution Desodorante Colônia Masculina Jequiti, 100 ml – de: R$ 99,90 por: R$59,90 Por: Jequiti – Exclusivo no link clicando aqui

A curitibana Barbara Domingos, de 24 anos, ficou na 10ª posição na final do individual geral da ginástica rítmica na Olimpíada de Paris. A competição premiou a ginasta mais completa da modalidade. Babi já havia feito história na quinta-feira (8) ao se tornar a primeira brasileira a se classificar para a decisão por medalhas na disputa individual.

No somatório final a brasileira anotou 123.100. A medalha de ouro foi para a ginasta alemã Darja Varfolomeev (142.850).  A prata ficou com Boryana Kaleyn (140.600), da Bulgária, e a italiana  Raffaeli Sofia (136.300) completou o pódio com o bronze.

Notícias relacionadas:

Ginástica rítmica: lesão adia sonho de medalha para equipe do Brasil.Isaquias Queiroz é prata na canoagem.Duda e Ana Patrícia garantem medalha para o Brasil no vôlei de praia.A 1ª brasileira finalista olímpica individual da ginástica rítmica!

Você fez história, Babi! É apenas o começo! 💚💛

📸 Ricardo Bufolin/CBG#TimeBrasil #JogosOlímpicos #Paris2024 pic.twitter.com/aMIJJtYlXW
— Time Brasil (@timebrasil) August 9, 2024

O primeiro aparelho em que as 10 ginastas finalistas se apresentaram foi o arco. E coube à brasileira inaugurar as apresentações. Demonstrando nervosismo, Babi fez as coreografias ao som de uma versão da música “Circle of Life”, do filme “O Rei Leão”. Ao contrário da classificatória, quando teve um desempenho excelente no aparelho, dessa vez a ginasta de Curitiba sofreu com algumas falhas durante a rotina. E obteve a nota de 29.600. Ao fim da primeira rotação ela aparecia na 10ª posição.

A segunda apresentação, com o aparelho bola, foi embalada pela canção “Je Suis Malade”, interpretada por Lara Fabian. Bárbara Domingo fez uma rotina sem erros, e levantou a arena La Chapelle. Os árbitros deram nota 33.200 e no fim da rotina ela estava em 9º lugar.

Babi abriu a terceira rotação, desta vez no aparelho maças, com uma coreografia que tinha como trilha sonora uma versão de “Garota de Ipanema”. Se na classificatória ela teve problemas no aparelho, desta vez a brasileira fez uma apresentação cravada e sem erros aparentes. E recebeu como nota 31.200, o que a deixou em 10º no resultado geral.

BABI, você é TOP 🔟 DO MUNDO!!! 👑👑👑
O orgulho que a gente está nesse momento não tem dimensões! Você alcançou uma inédita final olímpica no Individual Geral e representou o nosso Brasil 🇧🇷 com o coração repleto de alegria. Foi nítido! E lindo de ver! 🫶🏼

Parabéns demais por… pic.twitter.com/qCq4Wdx3vj

— Confederação Brasileira de Ginástica (@cbginastica) August 9, 2024

O último aparelho da final foi a fita. E Bárbara se apresentou ao som de uma versão da música “Bad Romance”, da multiartista norte-americana Lady Gaga. A brasileira teve problemas com a fita logo no início da rotina, e, apesar de pequena falhas, conseguiu terminar a apresentação. No fim, obteve nota 29.100.

No sábado (10) estão programadas as finais por equipes da ginástica rítmica. A prova não terá a participação do conjunto do Brasil, que não conseguiu a classificação para a disputa de medalhas após a ginasta Victória Borges sofrer uma contratura muscular na panturrilha.

Reportagem da Agência Brasil – Read More

Esportes: Taekwondo: Henrique Marques e Caroline Santos ficam fora do pódio

Oferta de hoje: Aire Evolution Desodorante Colônia Masculina Jequiti, 100 ml – de: R$ 99,90 por: R$59,90 Por: Jequiti – Exclusivo no link clicando aqui

O taekwondo do Brasil encerrou com uma medalha de bronze a participação nos Jogos Olímpicos de Paris.Nesta sexta-feira (9), dia seguinte à conquista da medalha pelo paraibano Edival Marques, o Netinho,  foi a vez de Caroline Santos, a Juma, e de Henrique Marques estrearem no ringue montado no Grand Palais, museu adaptado para receber a competição.

Na categoria até 67 quilos para mulheres, Caroline Santos teve como adversária Sasikarn Tongchan, da Tailândia. A brasileira acabou derrotada por 2 a 0 e precisava aguardar pelo desempenho da tailandesa para saber se teria o direito de disputar a repescagem. Isso aconteceria caso Tongchan chegasse à final. Mas a atleta da Tailândia foi derrotada nas quartas de final, o que causou a eliminação automática da brasileira.

A situação foi parecida com a de Henrique Marques na categoria até 80 kg para homens. A diferença é que o atleta nascido na cidade de Itaboraí venceu a luta de estreia por 2 a 0 sobre Saleh El-Sharabaty e avançou para as quartas de final. No segundo combate, Henrique não conseguiu vencer o sul-coreano Seo Geo-woo, que saiu vitorioso por 2 a 0. O brasileiro passou a torcer para que Geo-woo chegasse até a luta do ouro para que pudesse ser puxado para a repescagem. Mas o atleta do Coreia do Sul foi derrotado na semifinal, deixando o brasileiro fora da briga pelo bronze.

O Brasil contou com quatro atletas na torneio de taekwondo em Paris. Além de Henrique Marques e Caroline Santos, também competiram Maria Clara Pacheco, na categoria até 57 kg para mulheres, e Edival Marques, na categoria até 80 kg para homens. Netinho conquistou o bronze vindo da repescagem. Foi a terceira medalha do país na modalidade em Jogos Olímpicos. Antes, Natália Falavigna, em Pequim 2008, e Maicon Andrade, na Rio 2016, já haviam conquistado medalhas de bronze olímpicas.

Reportagem da Agência Brasil – Read More

Esportes: Câmara do Rio concederá a Rebeca Andrade título do mérito esportivo

Oferta de hoje: Aire Evolution Desodorante Colônia Masculina Jequiti, 100 ml – de: R$ 99,90 por: R$59,90 Por: Jequiti – Exclusivo no link clicando aqui

A exemplo da Assembleia Legislativa, a Câmara Municipal do Rio também concederá à ginasta Rebeca Andrade, o título de mérito esportivo Hélio Gracie, concedido a atletas que se destacam em atividades esportivas. Hélio Gracie foi responsável pela introdução do jiu-jitsu no Brasil.

Paris 2024 Olympics – Artistic Gymnastics – Rebeca Andrade, ouro no solo. REUTERS/Mike Blake/Proibida reprodução

Rebeca, de 25 anos, é a maior recordista individual com seis medalhas olímpicas pelo Brasil, sendo duas de ouro, na ginástica artística. Este ano, na Olimpíada de Paris, ela conseguiu a sua segunda medalha de ouro no solo.

Notícias relacionadas:

Rebeca Andrade é celebrada por lendas do esporte brasileiro.Rebeca Andrade será homenageada com a Medalha Tiradentes, no Rio.Rebeca é ouro no solo e vira maior medalhista olímpica do Brasil.A ginasta também foi campeã na disputa de salto nos Jogos Olímpicos de Tóquio e conseguiu ainda a prata no individual geral. Rebeca ainda ganhou, em Paris, duas medalhas de prata, no salto e no individual geral, bem como um bronze por equipes.

Reverenciada pelas principais rivais no pódio da modalidade solo, a ginasta, natural de Guarulhos, em São Paulo, é atleta do Flamengo. Ela é considerada referência para jovens esportistas na atualidade. 

“Rebeca nos encheu de orgulho. Ela representa o Brasil de forma integral. Uma jovem menina que conquistou o mundo com dedicação e perseverança. Ela é a prova de que o esporte tem poder de transformação. Que nossos jovens se inspirem em Rebeca e acreditem no seu potencial”, disse Carlo Caiado, presidente da Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro.

Reportagem da Agência Brasil – Read More

Esportes: Ana Patrícia e Duda avançam para a semifinal no vôlei de praia

Oferta de hoje: Aire Evolution Desodorante Colônia Masculina Jequiti, 100 ml – de: R$ 99,90 por: R$59,90 Por: Jequiti – Exclusivo no link clicando aqui

Dupla brasileira tida como favorita no vôlei de praia feminino, Ana Patrícia e Duda venceram Tina Graudina e Anastasija Samoilova, da Letônia, pelas quartas de final da modalidade nos Jogos Olímpicos de Paris. 

Com a vitória, em parciais de 21 a 16 e 21 a 10, as duas avançam para as semifinais, tendo como adversárias as australianas Mariafe e Clancy.

Notícias relacionadas:

França elimina Brasil no tênis de mesa por equipe.Brasil termina em 7° no revezamento da marcha atlética.Skate e malabares no pódio: Augusto Akio é bronze no Skate Park.Disputada na quadra central da Torre Eiffel, a partida teve início difícil para as brasileiras, após a dupla da Letônia abrir, rapidamente, vantagem de 6 a 0. 

O tempo técnico solicitado pela dupla do Brasil deu resultado e, com um ace de Ana Patrícia, a dupla empatou a partida em 7 a 7.

A Letônia chegou ao oitavo ponto após uma bola curta de Anastasija, mas um erro de saque levou novamente a partida ao empate. Com um ace de Duda, o Brasil volta à frente no placar, fazendo 10 a 8.

A Letônia, então, pediu tempo técnico. Mas logo no retorno a vantagem brasileira aumentou para três pontos, com Duda fazendo o décimo primeiro ponto, deixando para trás o susto inicial pelo qual passou o Brasil. 

Com uma bola cravada no corredor e um bloqueio feito pela jogadora Tina, a Letôna volta a encostar no placar, deixando o set em 11 a 10. Foi então a vez de as brasileiras pedirem novo tempo técnico.

No retorno, mais um bloqueio feito por Tina Graudina fez a partida empatar em 11 a 11. O Brasil então não se deixa afetar e, com uma bola passada de segunda por Ana Patrícia, retoma, agora de forma definitiva, a vantagem no placar, fazendo 13 a 11 e, na sequência, 15 a 12 com novo bloqueio de Ana Patrícia.

As duas equipes tinham, no bloqueio, a estratégia para virar o pontos. Em um deles , Ana Patrícia fez o 19º ponto, ampliando para cinco pontos a diferença no placar, quando a Letônia tinha 14 pontos.

Com um ataque pesado feito por Duda, o Brasil chega ao set point, em 20 a 15, para então, também por bloqueio, fechar o primeiro set em 21 a 16.

Segundo set

Demonstrando entrosamento, Ana Patrícia e Duda começam o segundo set com um levantamento de costas, que possibilitou Duda a colocar uma bola rápida no fundo; e com Ana Patrícia explorando o bloqueio de Anastasija para deixar o placar em 3 a 1.

Ana Patrícia, então, fez seu quinto bloqueio bem sucedido em uma disputa direta com Anastasija, ampliando a vantagem brasileira para 4 a 1. Novo tempo técnico para a Letônia, que começava a ver seu jogo dominado pelas adversárias.

Com uma bela defesa de Duda, o Brasil faz um contra ataque e, na sequência, seu quinto ponto.

Os saques brasileiros conseguiram criar dificuldades para a dupla letã utilizar uma de suas características mais marcantes: as devoluções no segundo toque.

O 9 a 3 chegou após uma jogada inusitada. Em meio a um rali, Ana Patrícia faz um passe de cabeça. Na sequência, bola jogada fora pela Letônia resultou em ponto brasileiro. Com uma diagonal, Duda fez o décimo ponto, deixando o set em 10 a 4.

Novamente, tentando passar uma bola de segunda para surpreender as brasileiras, a Letônia acabou ficando ainda mais atrás no placar, com uma defesa de Duda seguida de colocada de Ana Patrícia. Com ponto de saque, Brasil fez 13 a 6.

A equipe brasileira consegue manter a concentração, ampliando ainda mais a vantagem, deixando o placar em 18 a 8. Depois, match point após Duda evitar que uma bola colocada por Anastasija tocasse o solo. 

O ponto final da partida veio de um erro de saque cometido pela equipe letã, a dupla do Brasil fechou o segundo set em 21 a 10.

A semi final contra a dupla australiana Mariafe e Clancy será na tarde desta quinta-feira (8).

Reportagem da Agência Brasil – Read More

Esportes: Stephan Barcha é quinto no concurso de saltos do hipismo em Paris

Oferta de hoje: Aire Evolution Desodorante Colônia Masculina Jequiti, 100 ml – de: R$ 99,90 por: R$59,90 Por: Jequiti – Exclusivo no link clicando aqui

A final do concurso de saltos individuais fechou as disputadas do hipismo na Olimpíada de Paris. O o brasileiro Stephan de Freitas Barcha terminou na quinta colocação, montando a égua Primavera. A competição da modalidade foi realizada em uma arena montada nos jardins do icônico Palácio de Versalhes, um dos principais pontos turísticos da França. Os 30 conjuntos classificados para a final precisavam saltar 14 obstáculos, com 1,65 metro de altura cada, dentro do limite de 84 segundos.

Stephan Barcha e Primavera ficaram a isso 🤏 do pódio olímpico em #Paris2024!

5º lugar geral na final dos saltos no hipismo. Grande participação do cavaleiro brasileiro! 👏👏👏 #Equestrian #JogosOlímpicos pic.twitter.com/OpCzUGECZp

— Jogos Olímpicos (@JogosOlimpicos) August 6, 2024

Notícias relacionadas:

Jogos de Paris: Tati Weston-Webb fica com prata no surfe feminino.Gabriel Medina garante bronze para o Brasil no surfe masculino.Rebeca é ouro no solo e vira maior medalhista olímpica do Brasil.Barcha foi o 19º cavaleiro a se apresentar, e completou o percurso um tempo excelente (80s07), a segunda melhor marca de toda a competição. Mas o conjunto brasileiro cometeu uma falta e foi penalizado em quatro pontos, ficando de fora da briga pelo pódio.

“Eu estou muito orgulhoso de todo processo, da minha égua, sem ela seria impossível estar aqui. 5º lugar em uma Olimpíada não é pouca coisa. Eu amo o esporte, amo meus cavalos”, disse o cavaleiro carioca, em declaração à Confederação Brasileira de Hipismo (CBH).

Participando da oitava edição de Jogos Olímpicos da carreira, o cavaleiro Rodrigo Pessoa, montando o cavalo Major Tom, também participou da final dos saltos. O conjunto cometeu faltas em sequência logo no início e o cavaleiro decidiu não continuar na disputa. Pessoa acumula três medalhas olímpicas: um ouro (Atenas 2004) e dois bronzes (Atlanta 1996 e Sidney 2000).

Três conjuntos terminaram o percurso sem faltas e disputaram a medalha de ouro no chamado jump-off, a rodada desempate. O campeão olímpico foi Christian Kukuk, da Alemanha, montando o cavalo Checker 47. Ele foi o único a zerar o novo percurso. Steve Guerdart, da Suíça, foi o medalhista de prata e Maikel Van Der Vleuten, da Holanda, conquistou o bronze.

Reportagem da Agência Brasil – Read More

Esportes: Rodrigo Pessoa e Stephen Barcha conquistam vaga para final do hipismo

Oferta de hoje: Aire Evolution Desodorante Colônia Masculina Jequiti, 100 ml – de: R$ 99,90 por: R$59,90 Por: Jequiti – Exclusivo no link clicando aqui

Os cavaleiros brasileiros Rodrigo Pessoa e Stephen Barcha zeraram o percurso e, ao ficarem entre os 30 melhores colocados na semifinal de salto individual do hipismo, avançam para a final da modalidade nos Jogos Olímpicos de Paris 2024, marcada para a manhã desta terça-feira (6) na arena montada nos jardins do Palácio de Versailles.

Conduzindo o cavalo Major Tom, Rodrigo Pessoa, ouro nas olimpíadas de Atenas em 2004, zerou o percurso em 77s03, terminando a prova na 17ª colocação. Já Stephan Barcha conduziu o cavalo Primavera e terminou o percurso em 76s03, ficando com o 13ª lugar.

Notícias relacionadas:

Rebeca é ouro no solo e vira maior medalhista olímpica do Brasil.Alison dos Santos e Matheus Lima vão à semi dos 400m com barreiras.Brasil avança às quartas do tênis de mesa por equipes masculinas.A competição tem 74 conjuntos, sendo que 30 avançaram para a final desta terça-feira. Desses, 20 conseguiram zerar o percurso e os demais completaram o percurso mas com uma falta. Cada falta resulta em uma perda de 4 pontos para o conjunto.

Terceiro competidor brasileiro na prova, Yuri Mansur cometeu algumas faltas e foi eliminado, ao terminar a prova na 62ª posição. Ele conduziu a égua Miss Blue, e completou o recurso em 93s37, ultrapassando o limite de tempo de 79s.

Reportagem da Agência Brasil – Read More

Esportes: Jucielen Romeu cai nas quartas e encerra participação do boxe em Paris

Oferta de hoje: Aire Evolution Desodorante Colônia Masculina Jequiti, 100 ml – de: R$ 99,90 por: R$59,90 Por: Jequiti – Exclusivo no link clicando aqui

Chegou ao fim a participação do Brasil no boxe nos Jogos Olímpicos de Paris. A última brasileira a lutar foi Jucielen Cerqueira Romeu, que buscava uma semifinal na categoria peso-pena, até 57 kg para mulheres, mas foi eliminada pela turca Esra Ylidiz Kahraman.

No combate, a adversária se saiu melhor do que a brasileira no primeiro round, que terminou com todos os cinco juízes apontando vitória da boxeadora da Turquia. No segundo round, Jucielen Romeu melhorou o desempenho no ringue, e conseguiu reverter a desvantagem ganhando a preferência de quatro dos cinco árbitros. Mas a situação se inverteu no terceiro e decisivo round. Foi Esra quem teve o melhor desempenho nos golpes, segundo a avaliação de quatro dos cincos juízes. No fim, a vitória da atleta turca veio nos pontos por 4 a 1.

Notícias relacionadas:

Bia Ferreira conquista o bronze no peso-leve do boxe feminino.Hugo Calderano fica sem medalha no tênis de mesa.Judô brasileiro fecha Olimpíada com bronze por equipes.“Entreguei tudo o que eu podia em cima do ringue. Infelizmente a vitória não veio, mas estou feliz com o meu desempenho. Não vou sair dessa Olimpíada com o sentimento de ‘ah, eu podia’, ‘ah, se eu tivesse feito isso’, porque eu realmente fiz tudo o que estava ao meu alcance. Estou muito feliz com o meu desempenho, por não ter deixado nada para depois. Obviamente triste por não ter conquistado a medalha, por ter chegado tão perto. Mas é isso, cabeça erguida. O trabalho não para. Tentar mais um ciclo. E se der tudo certo na próxima eu consigo a tão sonhada medalha olímpica”, disse a brasileira.

Na semifinal, a turca Esra Kahraman vai enfrentar Lin Yu-ting, de Taiwan, que enfrentou uma situação semelhante à da argelina Imane Khelif. Lin foi reprovada em um teste de gênero realizado pela Associação Internacional de Boxe (IBA), entidade que está suspensa pelo Comitê Olímpico Internacional. Mas o COI aprovou a participação da atleta, assim como a da argelina, afirmando que elas cumprem todos os requisitos médicos necessários para participar do torneio de boxe.

Brasil

Após as três medalhas – um ouro, uma prata e um bronze – na edição de Tóquio, em 2021, havia grande expectativa em relação à participação do boxe brasileiro na Olimpíada de Paris. Afinal, eram dez boxeadores classificados entre as 13 categorias olímpicas. Mas não se confirmou a projeção de, pelo menos, duas medalhas, feita pelo técnico-chefe da delegação, Mateus Alves, antes do início dos jogos. O Brasil conquistou apenas um bronze com Beatriz Ferreira. Atual campeã mundial, a baiana era favorita ao ouro na categoria até 60 kg para mulheres. Mas foi derrotada na semifinal pela irlandesa Kellie Harrington, a mesma que venceu a brasileira na final da Olimpíada de Tóquio.

Nas demais categorias, Caroline Almeida (até 50 kg), Tatiana Chagas (até 54kg), Barbara Santos (até 66 kg), Michael Trindade (até 51 kg), Luiz “Bolinha” Oliveira (até 57 kg) e Abner Teixeira (acima de 92 kg) foram eliminados na luta de estreia. E outros dois boxeadores do Brasil caíram nas quartas de final: Wanderley Holyfield Pereira (até 80 kg) e Keno Marley (até 92 kg).

“O boxe veio com uma expectativa maior do que um bronze. Essa é a questão. Então a gente fica com uma campanha ruim, principalmente a minha equipe masculina, com um desempenho de ringue ruim. O desempenho não foi o que a gente apresenta em todos os eventos. E eu não posso sair satisfeito, como head coach, com apenas um bronze de uma equipe que tem quatro medalhistas mundiais, oito medalhistas pan-americanos”, analisou Mateus Alves, que não garantiu a permanência no posto de chefe do boxe brasileiro para o novo ciclo olímpico até os Jogos de Los Angeles.

Reportagem da Agência Brasil – Read More

Esportes: Vela: Martine e Kahena adiam sonho do tricampeonato olímpico em Paris

Oferta de hoje: Aire Evolution Desodorante Colônia Masculina Jequiti, 100 ml – de: R$ 99,90 por: R$59,90 Por: Jequiti – Exclusivo no link clicando aqui

O sonho do tricampeonato olímpico na vela para dupla Martine Grael e Kahena Kunze foi ficando cada vez mais distante ao longo das competições da classe 49er FX. No fim das disputas, as brasileiras terminaram na oitava colocação no geral. Esta é a primeira vez que elas ficam de fora do pódio em Jogos Olímpicos.

Nesta sexta (2) o barco do Brasil foi um dos 10 que participaram da corrida da medalha, a medal race, a regata final que define os medalhistas na vela. Mas, por conta das atuações irregulares nas regatas anteriores, mesmo que vencesse a medal race, a dupla já não tinha chances de alcançar o pódio. Martine e Kahena até tiveram um bom desempenho, terminando a regata em quinto lugar, e terminaram a competição com 112 pontos perdidos. Na vela, o vencedor é o time que perder menos pontos ao longo das regatas. O ouro ficou com a dupla da Holanda, formada por Odile Van Aanholt e Annette Duetz, que perderam um total de 76 pontos. A prata foi para Suécia, com Vilma Bobeck e Rebecca Netzler. A parceria da França, composta por Sarah Steyaert e Charline Picon, conquistou a medalha de bronze.

Notícias relacionadas:

Judoca Beatriz Souza conquista o primeiro ouro brasileiro em Paris.Valdileia Martins se classifica à final do salto em altura em Paris .Boxe: Jucielen Romeu supera norte-americana e vai às quartas em Paris.Desde o início das competições, no último domingo (28), até a regata de medalha desta sexta (2), Martine e Kahena participaram de um total de 13 provas. E sofreram com um desempenho irregular, especialmente nas primeiras regatas. A dupla, inclusive, foi desclassificada na quarta corrida. Na reta final, ensaiou uma recuperação, e conquistou um segundo lugar na regata anterior à medal race. Mas nem essa boa colocação foi suficiente para recolocar as brasileiras na briga pelo pódio.

Martine Grael e Kahena Kunze competem juntas desde 2013 e formam uma das parcerias de maior sucesso na história da classe 49er FX da vela. Elas conquistaram o bicampeonato olímpico nas edições do Rio (2016) e de Tóquio (2021). Elas colecionam ainda um ouro (2014) e outras cinco medalhas na classe 49er FX.em campeonatos mundiais.

A velejadora brasileira atleta Gabriella Kidd entrou em ação nesta sexta-feira (2) na classe ILCA feminino – Wander Roberto/COB/Direitos Reservados

Outros brasileiros 

Hoje (2) foi dia da estreia da classe 470. A dupla Isabel Swan e Henrique Haddad ocupa a 15ª posição após duas regatas. Na classe ILCA 6, Gabriela Kidd é a 15ª colocada após duas regatas. No windsurf masculino, Mateus Isaac é o 16º colocado faltando quatro regatas para o fim da primeira fase. Na categoria ILCA 7, Bruno Fontes é apenas o 29º colocado após quatro regatas.

No sabado (3) tem a estreia da classe NACRA 17, com João Bulhões e Marina Arndt. No domingo (4), é a vez de Bruno Lobo estrear na fórmula kite (kitesurfe) masculina. E na classe 49er para homens, a dupla Marco Grael e Gabriel Simões terminou na 19ª posição geral e não participou da regata da medalha.

Reportagem da Agência Brasil – Read More