Há dois, após a instalação de sistema de energia fotovoltaica, João Carlos Nocera morador de Campo Grande, em MS, reduziu gastos de energia elétrica e valorizou imóvel. Além disso, vivendo em uma cidade com temperatura máxima entre 29 a 32º C, durante todo o ano, o uso do ar-condicionado é feito sem culpa, já que a energia é gerada por fonte renovável e sem impactos no meio ambiente.
Dimensionado e instalado pela NeoSolar, que atua há sete anos no mercado energético por meio de consultoria, comercialização e instalação de produtos que viabilizam a produção e o consumo de energia solar fotovoltaica, o sistema da residência sul-mato-grossense foi montado em duas etapas devido ao investimento exigido na aquisição dos equipamentos, segundo o morador. “Dividir em suas etapas foi uma escolha consciência para que pudéssemos conhecer na prática o sistema e ainda pagar de forma mais tranquila”.
Na primeira fase, em setembro de 2016, foram implantadas 22 placas de 260 Wp (Watt-pico) e, na segunda, em janeiro de 2018, mais 10 painéis, totalizando a capacidade de geração de 8,34 kWp. “De janeiro a agosto, a média de produção acumulada foi de 880 kWh”, afirma Hugo Brandão, da NeoSolar.
A economia proporcionada já representa 16% do valor investido na compra do sistema, cuja vida útil atinge de 20 a 30 anos.
Economia
No gráfico abaixo, é possível comparar os valores gastos com energia elétrica da residência. Em março de 2016, antes da instalação das placas solares, o consumo era de R$ 1 mil. Em 2017, no mesmo mês, o valor pago havia reduzido a menos da metade e, neste ano, o gasto foi praticamente de 1/3 do montante pago em 2016. “Sem dúvida, a economia financeira superou a expectativa”, afirma Nocera.
Geração de energia
A adição de mais dez painéis solares possibilitou mais economia, graças ao aumento da geração de energia, como é possível verificar no gráfico abaixo.
Sistema on-grid
O modelo de geração de energia limpa escolhido pelo morador é conectado à rede elétrica, ou seja, toda energia excedente, produzida diariamente pelo sistema, é enviada à rede elétrica da distribuidora, revertendo-se em descontos nas seguintes da casa ou de outras que sejam do mesmo CPF do proprietário e distribuidora. De acordo com ele, os vizinhos ainda se surpreendem ao saberem que a energia gerada não necessita de baterias para armazenamento.
“O segmento de produção de energia solar deve crescer em torno de 100% nos próximos anos. Os equipamentos estão mais acessíveis, representando uma oportunidade aos interessados em reduzir e até extinguir os valores com energia elétrica de uma maneira sustentável”, finaliza o especialista da NeoSolar.
“O mercado de energia renovável continuará propiciando rentabilidades atrativas nos mais diversos horizontes de investimento”, explica o Economista-Chefe, Daniel Xavier.
O mercado de energias renováveis propicia diversas oportunidades à produção de bens e serviços em sua cadeia de valor, pois está em fase inicial de desenvolvimento e possui alto potencial de crescimento, tanto sob a ótica da oferta como da demanda. É importante então ficar clara qual intenção é abordada em cada um dos programas de governo que disputam o segundo turno para Presidência da República. O Brasil está entrando na era da energia solar e o apoio governamental é fundamental.
O plano de governo do presidenciável Jair Bolsonaro, candidato pelo partido PSL, pretende transformar o setor elétrico em vetor de crescimento e desenvolvimento do país através da diminuição do risco regulatório e desestatizações. “Fatores como estes podem impulsionar a produtividade, assim como os investimentos e a geração de empregos no setor”, explica Daniel Xavier, Economista-Chefe da DMI Group, empresa que tem foco de atuação em energias renováveis.
A Região Nordeste será a base para uma nova matriz energética limpa e renovável. Para Bolsonaro, toda a cadeia de valor associada a energias renováveis crescerá mediante parcerias com universidades, criação de novas tecnologias e desenvolvimento de indústrias eletro-intensivas.
Já o candidato à presidência pelo PT, Fernando Haddad, prevê algumas diretrizes, como a retomada de controle público das empresas do setor energético nacional, a prática de tarifas socialmente mais justas e o direcionamento de parte das reservas cambiais para expandir a geração de energias renováveis. O plano traz como metas a zeragem das emissões de gases de efeito estufa até 2050, além da instalação de kits fotovoltaicos em 500 mil residências por ano. “Além disso, é prevista também a redução em cerca de 50% dos tributos incidentes sobre esses investimentos. O PT acredita que programas que subsidiam as tarifas em localidades isoladas devem ser fortalecidos”, diz Xavier.
“Ambos os planos do governo que disputam este segundo turno tratam da transição da matriz energética nacional rumo a fontes sustentáveis. A única diferença diz respeito ao grau de intervenção do setor público que norteia cada programa. Este aspecto, por sua vez, deriva de orientações econômicas e ideológicas distintas. Portanto, a matriz energética nacional tende a se tornar uma política de Estado, independente do ciclo eleitoral. E o mercado de energias renováveis continuará propiciando rentabilidades atrativas nos mais diversos horizontes de investimento”, finaliza o Economista-Chefe.
Quando falamos em energia sustentável, pensamos imediatamente em energia solar. O problema é que ainda existem muitas dúvidas a respeito desse tipo de energia. Para ajudar com isso, a Cogera preparou uma lista de perguntas frequentes sobre energia solar que vão auxiliar você a esclarecer esse assunto tão importante.
Vejas as 3 dúvidas mais frequentes sobre energia solar
1- Como é feita a instalação?
Isso irá depender do sistema escolhido. Para sistemas de energia solar térmica, que é economicamente mais acessível, as placas utilizadas serão aquelas que conseguem captar os raios solares. Agora, quando se trata da instalação de sistemas de energia solar fotovoltaica, são utilizados também um inversor eletrônico e um quadro elétrico especial. A instalação completa leva de 2 a 3 dias para ficar pronta.
2- Qual o valor de investimento?
O valor inicial de investimento em energia solar para residências pode variar entre R$ 10.000 e R$ 50.000 com todos os custos inclusos. Esses valores são referentes a sistemas entre 1,32 Kwp e 10,56 Kwp. Quanto maior o imóvel, maior será o sistema e, assim, o preço também aumenta. Lembre-se: é importante considerar a economia gerada por um sistema como esse antes de se assustar com o valor gasto inicialmente.
3- Ainda vou ter energia em dias nublados, chuvosos e à noite?
Sim, a eletricidade nunca para de ser fornecida a você. O que acontece é que a energia solar é gerada através da radiação solar, que, por sua vez, está sempre presente mesmo nos dias nublados e chuvosos. A produção desse modelo de energia não tem a ver com níveis de temperatura. À noite realmente não existe incidência solar. Entretanto, a energia gerada no período diurno é armazenada e suficiente para usar também no período noturno.
Você está procurando por soluções em energia solar? A Cogera pode te ajudar! A empresa é especializada no ramo e conta com profissionais qualificados que estudam sua necessidade e realizam instalações de sistemas fotovoltaicos adequados à sua demanda.
Quer ser um profissional em Instalação de Energia Solar ? A energia do Futuro? Não perca tempo, especialize-se !!
A alta procura por energias sustentáveis tem dado destaque para algumas capitais do Brasil que possuem maior probabilidade para geração dessas energias. É o que acontece com a capital do Mato Grosso. O alto investimento em energia solar em Cuiabá tem sido significativo e destacou a cidade como um dos polos brasileiros de energia limpa.
As secas no Brasil continuam de forma crescente e os aumentos na conta de luz também. Além disso, há uma grande demanda para que a matriz energética do país seja variada. Tudo isso contribui para que o investimento em energia solar só cresça a cada ano.
Alta radiação solar na região
A região Centro-Oeste do país tem uma insolação bastante alta durante todo o ano, o que favorece a utilização de placas solares não só em Cuiabá como em todo o estado. A utilização dessas placas é mais comum em prédios comerciais, usinas e residências. Porém, a energia solar já é muito utilizada em áreas rurais do Mato Grosso.
Como o estado possui muitas fazendas de gado e plantações, o uso dessa energia torna-se uma ótima opção de economia para agricultores. Se a tecnologia avança cada vez mais, não é difícil imaginar que ela também já atinja áreas rurais. Isso faz com que esses locais passem a consumir muito mais eletricidade.
Cuiabá possui clima favorável para implantação de energia solar
Em Cuiabá, o clima predominante é o tropical. A cidade é conhecida pelas suas altas temperaturas, classificada como uma das mais quentes do país. A temperatura média da capital é de 26ºC, não sendo difícil de chegar aos 40ºC ao longo dos dias mais ensolarados. Diante disso, é possível concluir o quanto a energia solar em Cuiabá é favorável, tanto para o bolso de quem vai utilizar quanto para o meio ambiente, pois será obtida através de uma fonte inesgotável.
Se você quer ingressar nesta carreira fique atento e se especialize:
Segundo os números anuais da Bloomberg New Energy Finance (BNEF) os investimentos mundiais em energia solar somaram US$ 160,8 bilhões em 2017, representando um aumento de 18% a mais que o ano anterior. Dentre as energias renováveis, a solar é a que mais tem se destacado nos últimos anos, representando 48% de todo o investimento mundial em energia limpa. Já no Brasil, o investimento no ano passado foi de US$ 6,2 bilhões com alta de 10% em relação a 2016.
De acordo com os dados divulgados pela Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) o país recentemente atingiu 1 gigawatt (GW) em projetos operacionais da fonte solar fotovoltaica conectados na matriz elétrica. Esta potência é suficiente para abastecer 500 mil residências do país, produzindo energia renovável, limpa, sustentável e competitiva capaz para atender o consumo de dois milhões de brasileiros.
“A marca histórica de 1GW de potência instalada em energia solar é um marco, um divisor de águas. Os projetos e as instalações estão ganhando escala, um fator extremamente importante para os fabricantes e para toda cadeia na geração solar fotovoltaica. Nós acreditamos muito no potencial do país. Hoje, graças a nossa empresa, o Brasil pertence a um seleto grupo dos 30 países que mais implantaram energia solar no mundo”, complementa Anaibel Novas, gerente solar da Fronius.
Investimentos
Segundo a ANEEL, até 2024, cerca de 1,2 milhão de geradores de energia solar ou mais deverão ser instalados em casas e empresas em todo o Brasil, representando 15% da matriz energética brasileira e até o ano 2030 o mercado de energia fotovoltaica deverá movimentar cerca de R$ 100 bilhões.
Para se ter uma ideia, a multinacional austríaca Fronius líder no setor fotovoltaico, ano passado venderam mais de 500 mil unidades de inversores ao redor do mundo. No Brasil foram mais de nove mil inversores. A empresa obteve crescimento de mais de 50%.
A especialista e gerente da Unidade de Negócio de Energia Solar da empresa, Anaibel Novas, está otimista e acredita que o negócio brasileiro está aberto para receber novos investimentos. “ O mercado continua em expansão com um ritmo de crescimento exponencial; novos perfis de clientes residenciais querem obter os benefícios da própria instalação solar; grandes grupos de consumidores comerciais estão analisando seriamente a adesão; a indústria e o agronegócio aumentaram seu interesse em energia limpa e sustentável”, comenta.
Para Anaibel, o Brasil possui todas as condições geográficas e climáticas para as diversas aplicações das tecnologias de produção de energia fotovoltaica. Como todo mercado emergente, ainda são tímidas as opções de financiamento disponíveis que possam facilitar e impulsionar o investimento do consumidor final. “Embora ainda haja dificuldade de financiamento, o mercado busca por alternativas para reduzir seus gastos a todo custo. Os consumidores estão mais cautelosos e buscam por informações reais sobre determinado produto antes de efetuarem qualquer compra. Exemplo disto é a procura por treinamentos de energia fotovoltaica, realizado pela Fronius, in company. Existe uma grande necessidade, por parte dos consumidores, de conhecer o produto em detalhes: sua tecnologia; suporte; manutenção; funcionalidades; custos e retornos financeiros do novo investimento. Esta ferramenta tem nos ajudado e muito em nossos negócios”, complementa a gerente.
Expectativas 2018
A expectativa da multinacional austríaca para este ano é estar ainda mais presente em todos as unidades de negócios da empresa. “Durante 2018, a Fronius continuará com fortes investimentos em pessoas e em estrutura para melhorar nossa capacidade operacional e logística. Estamos desenvolvendo parcerias estratégicas para melhorar o atendimento as demandas dos clientes e estamos aplicando ferramentas tecnológicas para aumentar a qualidade”, finaliza Anaibel.
Se você quer ser um profissional na área o Portal JE INDICA ESTE CURSO:
Segundo os números anuais da Bloomberg New Energy Finance (BNEF) os investimentos mundiais em energia solar somaram US$ 160,8 bilhões em 2017, representando um aumento de 18% a mais que o ano anterior. Dentre as energias renováveis, a solar é a que mais tem se destacado nos últimos anos, representando 48% de todo o investimento mundial em energia limpa. Já no Brasil, o investimento no ano passado foi de US$ 6,2 bilhões com alta de 10% em relação a 2016.
De acordo com os dados divulgados pela Associação Brasileira de Energia SolarFotovoltaica (ABSOLAR) o país recentemente atingiu 1 gigawatt (GW) em projetos operacionais da fonte solar fotovoltaica conectados na matriz elétrica. Esta potência é suficiente para abastecer 500 mil residências do país, produzindo energia renovável, limpa, sustentável e competitiva capaz para atender o consumo de dois milhões de brasileiros.
“A marca histórica de 1GW de potência instalada em energia solar é um marco, um divisor de águas. Os projetos e as instalações estão ganhando escala, um fator extremamente importante para os fabricantes e para toda cadeia na geração solar fotovoltaica. Nós acreditamos muito no potencial do país. Hoje, graças a nossa empresa, o Brasil pertence a um seleto grupo dos 30 países que mais implantaram energia solar no mundo”, complementa Anaibel Novas, gerente solar da Fronius.
Investimentos
Segundo a ANEEL, até 2024, cerca de 1,2 milhão de geradores de energia solar ou mais deverão ser instalados em casas e empresas em todo o Brasil, representando 15% da matriz energética brasileira e até o ano 2030 o mercado de energia fotovoltaica deverá movimentar cerca de R$ 100 bilhões.
Para se ter uma ideia, a multinacional austríaca Fronius líder no setor fotovoltaico, ano passado venderam mais de 500 mil unidades de inversores ao redor do mundo. No Brasil foram mais de nove mil inversores. A empresa obteve crescimento de mais de 50%.
A especialista e gerente da Unidade de Negócio de Energia Solar da empresa, Anaibel Novas, está otimista e acredita que o negócio brasileiro está aberto para receber novos investimentos. “ O mercado continua em expansão com um ritmo de crescimento exponencial; novos perfis de clientes residenciais querem obter os benefícios da própria instalação solar; grandes grupos de consumidores comerciais estão analisando seriamente a adesão; a indústria e o agronegócio aumentaram seu interesse em energia limpa e sustentável”, comenta.
Para Anaibel, o Brasil possui todas as condições geográficas e climáticas para as diversas aplicações das tecnologias de produção de energia fotovoltaica. Como todo mercado emergente, ainda são tímidas as opções de financiamento disponíveis que possam facilitar e impulsionar o investimento do consumidor final. “Embora ainda haja dificuldade de financiamento, o mercado busca por alternativas para reduzir seus gastos a todo custo. Os consumidores estão mais cautelosos e buscam por informações reais sobre determinado produto antes de efetuarem qualquer compra. Exemplo disto é a procura por treinamentos de energia fotovoltaica, realizado pela Fronius, in company. Existe uma grande necessidade, por parte dos consumidores, de conhecer o produto em detalhes: sua tecnologia; suporte; manutenção; funcionalidades; custos e retornos financeiros do novo investimento. Esta ferramenta tem nos ajudado e muito em nossos negócios”, complementa a gerente.
Expectativas 2018
A expectativa da multinacional austríaca para este ano é estar ainda mais presente em todos as unidades de negócios da empresa. “Durante 2018, a Fronius continuará com fortes investimentos em pessoas e em estrutura para melhorar nossa capacidade operacional e logística. Estamos desenvolvendo parcerias estratégicas para melhorar o atendimento as demandas dos clientes e estamos aplicando ferramentas tecnológicas para aumentar a qualidade”, finaliza Anaibel.
Cerca de 170 pessoas interessadas no Programa de Energia Solar Fotovoltaica para Pequenos Negócios (PLUZ) lotaram o auditório e salão do Centro Sebrae de Sustentabilidade.
CUIABÁ – O sol vai aumentar sua parceria com a economia de Mato Grosso. O astro-rei já é fator decisivo na produção de grãos no estado e, agora, vai ajudar os pequenos negócios, permitindo a redução dos custos de micro e pequenas empresas com o consumo de energia. Esta é a previsão de José Valdir Santiago Jr, gerente da Unidade de Sustentabilidade nos Pequenos Negócios do Sebrae MT, declarada no evento de lançamento do PLUZ-Programa de Energia Solar Fotovoltaica para Pequenos Negócios, na noite de quinta-feira (26), no Centro Sebrae de Sustentabilidade (CSS), em Cuiabá.
Cerca de 170 pessoas, entre empresários e profissionais de Cuiabá e do interior do estado, lotaram o auditório e o grande salão do CSS, onde foram instalados telões para que todos pudessem acompanhar as palestras e fazer perguntas. O programa PLUZ é fruto da parceria entre Sebrae MT, Banco do Brasil e WEG. Participaram do evento de lançamento: o superintendente do Sebrae MT, José Guilherme Barbosa Ribeiro; o superintendente do Banco do Brasil em MT, Sotero Sierra Neto; o gerente geral de vendas de energia solar fotovoltaica da WEG, Harry Schemelzer Neto.
“É a hora de abraçar esta oportunidade que está surgindo. A energia solar é o que vai dominar o mercado, principalmente em MT, por causa do sol”, afirmou Manuel Cordeiro da Silva, da MM Energia de Pontes e Lacerda. Ele será um dos capacitados pela WEG em MT para prestar serviços em energia solar fotovoltaica. Entusiasmado, Manuel disse que o PLUZ vai gerar emprego, renda e estabilidade para sua empresa.
FCO
O PLUZ conta com recursos do BB/ Fundo Constitucional do Centro-Oeste (FCO), que opera atualmente com taxas de juros atrativas, entre 6 e 7% ao ano, para financiar a implantação de tecnologia solar nas empresas interessadas. O prazo para a adesão ao BB/FCO tem duração de 60 dias e se encerra em 31/07/2018. O Sebrae pode ser avalista complementar de financiamentos para pequenos negócios por meio do Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas (Fampe), garantindo até 80% da operação no BB.
Equipamentos
A WEG, uma grande empresa brasileira, atuante em 14 países e fabricante de equipamentos elétricos, é uma das empresas fornecedoras de kit fotovoltaico (módulos fotovoltaicos, inversores, proteção, cabeamento, e estrutura) e que também se dispõe a capacitar e contratar pequenos integradores (profissionais e pequenos negócios que atuam no segmento de energia e eletricidade) no Estado para serviços de instalação e manutenção dos sistemas implantados por meio do programa PLUZ, proporcionando oportunidades para empresas locais.
Consultoria
O Sebrae MT vai apoiar os empresários, elaborando o estudo de viabilidade técnica e financeira e também desenvolvendo o projeto elétrico do sistema de energia solar fotovoltaica. É importante destacar que um sistema de geração de energia solar fotovoltaica é capaz de produzir energia elétrica por cerca de 25 anos e reduzir o consumo energético em 100%.
BB
O superintendente do BB informou que, em 2017, o banco aplicou R$ 3 bilhões do FCO em MT. Cinquenta e oito por cento (58%) foram destinados às micro, pequenas e médias empresas. “Agora, temos mais R$ 3 bilhões, para este ano, e novamente não vamos devolver nada. Não há taxa de juros melhor no mercado do que a nossa. O projeto estará pago em quatro anos e meio a cinco anos”, informou Sotero. Ele salientou que investir na redução de custos das empresas é a estratégia ideal para o momento atual. O investimento em um projeto de energia solar será pago, em aproximadamente cinco anos, segundo Sotero.
O custo da energia elétrica em Mato Grosso é o terceiro mais caro do país, atrás apenas do Pará e Estado do Rio de Janeiro, segundo estudo da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan). A energia é insumo fundamental e estratégico, utilizado por 79% das empresas e podendo representar mais de 40% de seus custos de produção, ainda de acordo com a Firjan.
Referência solar
O superintendente do Sebrae MT, José Guilherme, destacou que o índice de irradiação solar no estado mato-grossense é um dos mais altos do Brasil. “O sonho é que o Mato Grosso se torne referência em energia solar. Buscamos o Banco do Brasil e a WEG, porque sozinhos não conseguiríamos realizar o PLUZ. Cooperação é a palavra de ordem no mundo atual. Temos de juntar nossos saberes para termos sucesso”, declarou.
José Guilherme ressaltou que é preciso diversificar a economia de Mato Grosso, reduzir as emissões de gases de efeito estufa (GEE) nas atividades empresariais e que as comunidades mais carentes também serão beneficiadas pela energia solar fotovoltaica.
“Em missões técnicas do Sebrae MT à Alemanha, vimos que lá eles aproveitam tudo que têm. Nós contamos com tanto sol, mas não sabemos aproveitar”, lamentou. Segundo o Atlas Solamétrico Brasileiro, o índice máximo de irradiação solar em Mato Grosso é de 2.000 KWh/ano/m², e no Brasil é de 2.800 kWh/ano/m², enquanto que na Alemanha é de 1.200 KWh/ano/m².
De acordo com José Valdir Santiago, engenheiro eletricista e coordenador do PLUZ no Sebrae MT, o sol pode realmente se tornar fonte renovável e limpa de energia mais barata para o estado mato-grossense. Até o momento, em MT apenas 2%, cerca de 500 unidades, estão conectadas ao sistema de geração distribuída de energia do país – no Brasil são mais de 25 mil unidades, acrescentou.
Boom solar
O representante da WEG, Harry Schemelzer Neto, disse que a energia solar fotovoltaica teve seu boom (explosão) no Brasil, em 2016. Antes, o ritmo de adesão à energia solar era devagar. A primeira usina de energia fotovoltaica montada pela WEG foi em Fernando de Noronha (PE), em 2011, quando a energia solar começou a acontecer no Brasil.
Ele explicou que a WEG tem parceria com chineses para a fabricação dos módulos solares, mas a produção dos inversores – o coração do sistema – é feita pela própria empresa.
Neto destacou a implantação de usina solar fotovoltaica flutuante, dentro de um lago, feita pela WEG em Goiás; a parceria com a construtora MRV, que está construindo e entregando condomínios de apartamentos, desde o ano passado, com energia solar fotovoltaica; e uma usina compartilhada de 6 MW (megawatt) em MG, cujos proprietários vão alugar energia para interessados.
“Queremos ter mais integradores em MT”, anunciou o gerente da WEG. A linha do FCO é a mais atrativa do mercado e o preço da energia no estado deverá ficar em torno de R$ 3,5/kWp, um preço bem agressivo, avaliou.
Competitividade e eficiência
O analista e economista do Sebrae MT, Fábio Apolinário da Silva, chamou a atenção dos presentes para a redução de custos das empresas como fator de aumento da competitividade. “Para lucrar mais, é preciso aumentar receitas e produtividade e diminuir custos”, afirmou. Para ele, o Brasil está perdendo em competitividade, porque está perdendo em produtividade. A energia solar fotovoltaica significa inovação e mais eficiência, destacou.
“Quanto mais cara é o custo da energia, o tempo de retorno do investimento em tecnologia solar é menor”, resumiu o economista.
Aqui você também poderá saber um pouco mais sobre energia solar fotovoltaica.
As energias renováveis representam um dos pilares da marca país: Uruguai Natural. Hoje, é um dos países com maior penetração das energias renováveis na América Latina, de acordo com o relatório “Renováveis 2017 – Relatório Global” REN 21 de 2017.
Em uma década, o Uruguai conseguiu tornar-se o país com a maior proporção de eletricidade gerada a partir de energia eólica na América Latina e quarta em todo o mundo, de acordo com o mesmo relatório (http://www.ren21.net/wp-content /uploads/2017/06/17-8399_GSR_2017_Full_Report_0621_Opt.pdf).
Ao longo de 10 anos, já foram instaladas 43 centrais eólicos, junto a outras formas de energia renováveis: solar, biomassa e hidráulica.
O Uruguai encontrou na energia da natureza a grande aliada para a diversificação de fontes de energia renováveis. Hoje, quase 95% da eletricidade do país vem da energia sustentável e garante uma infraestrutura segura e estável nas temporadas de recebimento de turistas.
O progresso da energia eólica foi possível graças a um conjunto de medidas e condições favoráveis: benefícios fiscais, processos de licitação transparente, forte rede de estradas, portos e infraestrutura da rede de energia. Fundamentalmente, um consenso político-social garantiu e garante a continuidade e solidez do desenvolvimento de energia como prioridade de Estado.
A UTE – empresa de eletricidade nacional do país – e o setor privado investiram bilhares de dólares em empreendimentos energéticos e diversos projetos de preservação ambiental.
Vários estabelecimentos envolvidos no setor do turismo aderiram à revolução proposta pelo país. Existe um programa de coordenação público-privada, que assegura desde o aquecimento de água por meio de painéis solares para serviços e atividades recreativas, uso de iluminação com tecnologia LED, até o consumo reduzido de água usando descarga dupla nos banheiros, e uso de produtos biodegradáveis para lavandaria e limpeza geral. O Ministério de Turismo busca estimular tais práticas por meio de cursos que capacitam na formação e promove o reconhecimento dos operadores que o realizam.
VIAJAR DE CARRO ELÉTRICO
No Uruguai, é possível circular com carros elétricos tranquilamente e encontrar vários pontos de carregamento entre Colônia e Punta del Este com fornecedores estrategicamente localizados a aproximadamente cada 60 km, ao longo das rotas 1, 101 e Inter balneária. (Http://www.turismo.gub.uy/index.php/que-hacer/estilo-de-vida-y-entretenimiento/viajar-en-auto-electrico)
EDUCAÇÃO
O país também em a primeira escola pública inteligente, 100% sustentável da América Latina, que por meio de um projeto de intercâmbio trouxe voluntários de outras partes do mundo. Ela representa um legado na educação a longo prazo, encabeçado pela organização civil Tagma e dirigido pelo arquiteto Michael Reynolds, fundador e diretor da Earthship Biotecture.
O governo estabeleceu um plano de infraestrutura geral, que o investimento continua a ser uma prioridade para garantir a sustentabilidade do crescimento e dos níveis de produtividade da economia uruguaia.
Ronaldo Koloszuk foi eleito o novo presidente do Conselho de Administração da entidade e será acompanhado por um time diversificado e abrangente de conselheiros de diferentes elos produtivos do setor
A Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), entidade nacional que representa o setor solar fotovoltaico no País, acaba de eleger seu novo Conselho de Administração para o período de 2018 a 2020. A nova gestão assume a partir de primeiro de maio deste ano, com a missão de fortalecer e ampliar a atuação da ABSOLAR como a voz nacional do setor no Brasil, bem como de ampliar a base de associados da entidade.
O Conselho de Administração da ABSOLAR é responsável pelo planejamento estratégico das ações da associação, definição das diretrizes de atuação da entidade frente a seus interlocutores, como governo, mídia, ONGs e instituições setoriais, entre outros, e definição de metas de curto, médio e longo prazo.
O Conselho da entidade para 2018 a 2020 possui composição diversificada e abrangente, incluindo empresas atuantes nos segmentos de geração distribuída, geração centralizada, cadeia produtiva (fabricantes), geradoras de energia elétrica, comercializadoras de energia elétrica, consultorias e uma instituição financeira. O colegiado apresenta, ainda, participação geográfica nacional, com conselheiros atuando nas regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste, Nordeste e Norte. Além do Conselho de Administração, a ABSOLAR possui, também, um Conselho Fiscal, composto por três membros titulares e três membros suplentes, eleitos em 2017 para atuação até 2019, cuja composição permanece inalterada.
Com isso, Ronaldo Koloszuk, diretor da empresa Solar Group, assume a presidência do Conselho de Administração da associação, destacando em seu discurso na Assembleia Geral Ordinária o sucesso atingido pela ABSOLAR em seus primeiros anos de estruturação. “O mercado solar fotovoltaico brasileiro passa por um crescimento acelerado, repleto de oportunidades, mas também de novos desafios.
O Conselho de Administração trabalhará para que a ABSOLAR, com todo seu conhecimento técnico, expertise setorial e inteligência de mercado, atue como a autoridade fotovoltaica de referência nacional, tanto no diálogo com o governo, contribuindo para o desenvolvimento de novas políticas públicas e programas de desenvolvimento da energia solar fotovoltaica, quanto como a casa das empresas atuantes no setor, oferecendo novos benefícios e serviços valiosos aos nossos associados”, aponta Koloszuk.
Para o presidente executivo da ABSOLAR, Dr. Rodrigo Sauaia, responsável pela gestão executiva e representação institucional da entidade, o novo conselho traz uma combinação positiva e sinérgica entre experiência e novas propostas, contribuindo para o amadurecimento interno da entidade e a inserção, desenvolvimento e democratização da energia solar fotovoltaica na matriz elétrica e na sociedade brasileiras. “Temos uma ótima mistura entre conselheiros experientes e novos entrantes, com perfis empresariais e visões de mercado diversificadas, contribuindo para uma atuação setorial mais abrangente e transversal.
Passo a passo, o setor solar fotovoltaico está se tornando cada vez mais presente na matriz elétrica e na sociedade brasileiras. Estamos honrados e motivados para trabalhar com este novo time de profissionais altamente qualificados e comprometidos com a fonte solar fotovoltaica”, comenta Sauaia.
Plataforma Portal Solar auxilia consumidores a entenderem opções de energia limpa disponíveis para economizar na conta de luz.
Oferecer conhecimento e transparência para facilitar a tomada de decisões. É esse o principal objetivo do Portal Solar (www.portalsolar.com.br), hub do setor que acaba de lançar um marketplace para integrar fabricantes, instaladores de energia solar e clientes finais em um só lugar. Com mais de 1.700 produtos disponíveis, a plataforma auxilia consumidores a entenderem melhor o segmento, assim como facilita o acesso de empresas de instalação de energia solar aos melhores insumos do setor.
São cerca 3,6 mil companhias especializadas em instalação cadastradas no Portal Solar e que podem utilizar o marketplace. “É uma facilidade para conseguir as melhores opções ao invés de ligar para diversos fornecedores e fazer mil pesquisas. Oferecemos as principais marcas e equipamentos em um lugar só”, conta Rodolfo Meyer, diretor da plataforma.
No caso dos consumidores finais, é possível visualizar as opções e seus respectivos preços para avaliar as diferenças técnicas entre geradores, por exemplo. Caso desejem efetuar a compra, a plataforma lista as empresas instaladoras de energia solar próximas, que podem auxiliar no processo a partir de visitas técnicas.
Rodolfo explica que este passo segue a premissa de disseminar conhecimento sobre o setor e incentivar o consumo de energia solar no Brasil. “É um produto que necessita de um profissional para instalação, mas tem particularidades que mesmo um leigo consegue entender e comparar para tomar uma decisão informada”, diz.
Hoje, o Portal Solar disponibiliza produtos dos seis maiores players mundiais em fabricação de painéis fotovoltaicos, inversores e até sistemas de bombeamento movidos a energia solar, entre outros. Há, ainda, oferta de mais de mil opções de geradores. A expectativa da empresa é a de uma movimentação entre R$ 80 milhões e R$ 100 milhões até o final de 2018.
Oferecer conhecimento e transparência para facilitar a tomada de decisões. É esse o principal objetivo do Portal Solar (www.portalsolar.com.br), hub do setor que acaba de lançar um marketplace para integrar fabricantes, instaladores e clientes finais em um só lugar. Com mais de 1.700 produtos disponíveis, a plataforma auxilia consumidores a entenderem melhor o segmento, assim como facilita o acesso de empresas de instalação aos melhores insumos do setor.
São cerca 3,6 mil companhias especializadas em instalação cadastradas no Portal Solar e que podem utilizar o marketplace. “É uma facilidade para conseguir as melhores opções ao invés de ligar para diversos fornecedores e fazer mil pesquisas. Oferecemos as principais marcas e equipamentos em um lugar só”, conta Rodolfo Meyer, diretor da plataforma.
No caso dos consumidores finais, é possível visualizar as opções e seus respectivos preços para avaliar as diferenças técnicas entre geradores, por exemplo. Caso desejem efetuar a compra, a plataforma lista as empresas instaladoras próximas, que podem auxiliar no processo a partir de visitas técnicas.
Rodolfo explica que este passo segue a premissa de disseminar conhecimento sobre o setor e incentivar o consumo de energia solar no Brasil. “É um produto que necessita de um profissional para instalação, mas tem particularidades que mesmo um leigo consegue entender e comparar para tomar uma decisão informada”, diz.