Fabricado com matérias-primas renováveis e biodegradáveis, produto pode ser processado em composteira doméstica e industrial, se decompondo em resíduo orgânico para ser utilizado como adubo
A Embalixo, líder nacional na categoria de sacos para lixo, traz ao mercado mais uma novidade para tornar o dia a dia mais sustentável e proteger o meio-ambiente: o saco para lixo Zero Plástico. Único sem a presença de polietileno ou polipropileno em sua fórmula, é fabricado a partir de materiais renováveis e totalmente compostáveis, como os polímeros (macromoléculas) PLA, PBAT e amido. Como resultado, pode ser processado em composteira doméstica e industrial, onde se decompõe em até 180 dias, se transformando em material orgânico para ser usado como adubo. Também traz o diferencial de não possuir data de validade, podendo ser livremente armazenado.
Para desenvolver o Zero Plástico, a Embalixo realizou uma série de testes e adaptações às normas que certificam que o produto, de fato, oferece o benefício dos materiais compostáveis. Os laudos laboratoriais foram elaborados na Mérieux NutriSciences, e as avaliações corroboram as características biodegradáveis do produto sob as condições favoráveis da compostagem, como temperatura, umidade, presença de resíduos orgânicos e exposição ao calor.
Embora seja compostável, o Zero Plástico pode ser utilizado para qualquer tipo de resíduos. “A vantagem do acondicionamento do lixo orgânico, como restos de comida, casca de alimentos, borra de café, podas de jardinagem, folhas e sementes, por exemplo, é que a própria embalagem também pode ser encaminhada à composteira doméstica ou industrial, facilitando esse manuseio”, destaca Rafael Costa, diretor comercial da Embalixo.
O executivo acrescenta que essa inovação – que se soma a outros produtos inéditos e sustentáveis que a empresa trouxe ao mercado, como o saco para lixo Carbono Zero – faz parte de uma visão corporativa de longo prazo. “Hoje, toda a nossa linha de produtos é reciclável e, em 2021, conseguimos reduzir em 35% a emissão de carbono em nossas operações, com previsão de zerar essa taxa até o final deste ano”, ressalta. “Além de atender à demanda do próprio consumidor por produtos sustentáveis, que hoje representam 40% de nossas vendas, também assumimos nossa responsabilidade socioambiental e socioeconômica, gerando o menor impacto possível ao meio ambiente e fomentando a economia circular”, completa Rafael Costa.