Embarque com distanciamento social da Pacer une tecnologia e inteligência artificial

A tecnologia é pioneira no mundo e reduz o tempo de embarque nas aeronaves

Se o embarque nas aeronaves já era visto como algo lento e trabalhoso, a pandemia trouxe ainda a necessidade de manter o distanciamento social nas filas.

Para solucionar todas estas questões, a Pacer, uma empresa de Mariópolis-PR, desenvolveu o Sistema Wavemaker, que utiliza Inteligência Artificial para projetar no chão um “tapete” com o número dos assentos em realidade aumentada, que se move conforme o fluxo de passageiros.

Caso algum passageiro interrompa o fluxo, a inteligência do sistema, automaticamente, paralisa o movimento da projeção. A tecnologia contou com o desenvolvimento da Pacer, residente do HIPE Innovation Center em Curitiba, e acaba de ser lançada pela Companhia Azul como o “Tapete Azul”, no Aeroporto Internacional Afonso Pena, em São José dos Pinhais-PR.

Com o aumento de integração entre as companhias aéreas, a solução pode reduzir em até 50% o tempo do embarque nas aeronaves, aumentando o conforto dos passageiros e a eficiência das companhias aéreas.  O Pacer Wavemaker atua como um sistema de embarque assistido para guiar os passageiros de maneira simples, intuitiva e orgânica.

Com a inovação, os passageiros terão uma experiência de um embarque reinventado, em que as pessoas serão conduzidas e organizadas de acordo com uma projeção dos números dos assentos do avião, ou seja, cada um terá o seu lugar no momento de embarque, mas sem a necessidade de uma fila extensa e demorada.

Além disso, em tempos de pandemia, a tecnologia garante o distanciamento social entre os passageiros durante o embarque. “Como o passageiro terá o seu lugar demarcado na projeção, ele pode se dirigir ao local do embarque apenas na hora exata em que a aeronave abrir as suas portas, sem a criação de filas.

Mas quando chegar o momento de embarcar, os passageiros serão organizados a uma distância segura e adequada um do outro”, afirma o diretor André Pocai. Além de proporcionar uma organização mais inteligente e eficaz, o Wavemaker também deve garantir mais pontualidade nos voos. A solução utiliza as mais altas tecnologias do mundo e coloca o Brasil como pioneiro neste tipo de inovação. 

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Coronavírus: oito aprendizados para o setor de embalagens pós-crise

Tenho acompanhado com muita atenção os desdobramentos da crise que enfrentamos e, confesso, que nunca vi tantos palpites, análises equivocadas e opiniões sem fundamento ganharem espaço e destaque na mídia. Estamos diante de algo novo que ainda tentamos entender, sabemos que as consequências serão graves, mesmo sem termos ainda uma clara noção da escala em que esses acontecimentos afetarão a economia e, consequentemente, o modo de vida. Como já está evidente, epidemias acontecem e devemos, doravante, considerá-las eventos prováveis, sobre os quais teremos que lidar.

Algumas avaliações que encontrei, deram partida nas considerações que apresentei para a reflexão. Lembro que não tenho a pretensão de oferecer certezas científicas, apenas observações que os estudos e minha experiência na área de design de embalagens me ajudam a conceber sobre como é possível as embalagens se beneficiarem dessa nova situação e onde estão as oportunidades para o nosso setor. Então, vamos a elas:

1.     Vida pós-crise

Fala-se em “novo normal”. Isso quer dizer que a nossa vida deve, daqui para a frente, considerar o imprevisto, novas epidemias e crises econômicas como fatos “normais”. A incerteza e os novos aprendizados que essa situação nos trouxe devem ser incorporados e farão parte da vida. Para mim, o primeiro fato registrado neste aprendizado foi a corrida aos supermercados. Concluí que o comportamento de manter estoques de segurança deve permanecer como atitude de precaução. Portanto, embalagens que favoreçam a estocagem e que ofereçam maior prazo de validade devem se beneficiar deste contexto  – este último ganha destaque na leitura mais atentiva dos dizeres de rotulagem.

2.     Pedindo tudo em casa

delivery, que já vinha crescendo, ganhou uma dimensão impressionante nessa crise, pois foi extremamente favorecido pela quarentena e pelo fechamento do comércio. O e-commerce e as vendas online se tornarão praticamente obrigatórios para a maioria dos negócios B2C e as embalagens de entrega dos produtos ganharão importância estratégica, função e significados, que farão delas ferramentas de marketing cada vez mais relevantes no negócio das empresas.

No e-commerce as embalagens não podem apenas “carregar” os produtos: são elas que fazem o contato com as pessoas no mundo físico e promovem a primeira experiência com a mercadoria. São elas que promovem um final feliz para o processo de compra ao encerrarem, no momento da entrega, todas as expectativas e incertezas naturais deste tipo de comércio. Por isso, devem incorporar novas funções, como “conversar” com o consumidor, estabelecer empatia com a marca, esclarecer mais sobre o produto adquirido, estreitar relacionamentos e iniciar a próxima venda.

3.     A volta da comida caseira e das refeições em casa

Novos hábitos derivados do confinamento, da quarentena, do home office e do desemprego farão com que as pessoas estabeleçam relações diferentes com a casa e com tudo o que está relacionado a ela. A alimentação no lar se torna mais frequente e até preferencial devido a desconfiança que se instalou em relação a alimentos que são, como foi amplamente divulgado, a origem do vírus.

Food Service, que já vinha crescendo dois dígitos anteriormente, vai demandar cada vez mais embalagens, abrindo uma nova frente a ser explorada pela indústria, que deve prover embalagens melhores, eficientes, mais bonitas e atraentes na tarefa de entregar comida na casa das pessoas com praticidade e segurança. Este é um segmento que deve crescer muito e que merece especial atenção.

4.     Saúde em primeiro lugar

Cuidados com a saúde ganharão nova dimensão e devem abrir oportunidades nos segmentos farma, higiene e limpeza. O hábito de lavar as mãos, promovido amplamente na comunicação contra o coronavírus, abre espaço para, por exemplo, sabonetes antibactericidas com álcool gel e outras inovações derivadas da preocupação com a saúde. Esses produtos devem ganhar cada vez mais espaço, sendo que as farmácias serão um campo competitivo que exigirá a máxima atenção dos fabricantes de embalagem.

Os cuidados com a higiene da casa, onde as pessoas passarão mais tempo e que se tornaram uma espécie de refúgio seguro que deve ser equipado, abastecido, limpo e conservado, receberão atenção redobrada – embalagens dessa categoria promoverão cada vez mais os hábitos de limpeza, desinfecção e assepsia.

Outro segmento que pode se beneficiar das preocupações com a saúde e que havia pouco ou nenhum apelo é a infraestrutura das construções residenciais. Tintas e impermeabilizantes que combatem o mofo e bolor, reconhecidos inimigos da saúde por abrigarem fungos e bactérias, promoverão a venda de produtos em embalagens que acentuem e explorem estes atributos.

5.     Alimentos mais saudáveis

Alimentos sem conservantes ou aditivos químicos serão cada vez mais procurados e promovidos pelos influenciadores que hoje têm expressão e são ouvidos seus seguidores. Embalagens que permitam a conservação natural dos alimentos e, principalmente, aquelas ofereçam aos consumidores informações sobre como e porquê o alimento é conservado pela embalagem, de onde ele vem, como é processado e qual a melhor utilização do produto, farão diferença na competição.

Embalagens de papelcartão, por exemplo, devem ser melhor utilizadas na exploração dos seis lados que oferecem para a comunicação impressa. A rotulagem de alimentos será lida com mais atenção pelos consumidores e a inclusão do QR Code que leve informações detalhadas sobre o fabricante, a marca e tudo o que puder fazer o consumidor saber mais e ter segurança sobre o que consome, será útil nas embalagens.

6.     Animais de companhia

A permanência em casa com animais de estimação e o fato dos pet shops terem permanecido abertos durante a pandemia, faz com que sejam favorecidos – as pessoas passaram a conviver mais e a dar mais atenção aos bichinhos, o que aumentou o consumo de produtos pet. O Brasil é o segundo mercado mundial de pet food e esse segmento representa uma excelente oportunidade para a indústria de embalagem, visto que requerer tanto proteção quanto apresentação visual de boa qualidade.

Um item que se destacou foram os chamados snacks funcionais, aqueles palitinhos e ossinhos mastigáveis usados para agradar os cães e gatos. Estes snacks foram objeto de informação provida por veterinários que ensinaram aos consumidores que esses produtos são úteis, pois ajudam a baixar o stress dos cães e gatos e podem ser utilizados para enriquecer a experiência e o relacionamento dos donos com seus animais de estimação.

7.     Empreendedorismo doméstico

“Revolução Maker”, startups e iniciativas de pessoas que desejam criar seu próprio negócio foram potencializadas pela pandemia. Além dos que perderam o emprego e precisam prosseguir por sua própria conta, pessoas qualificadas que ficaram em casa e aproveitaram o tempo para tirar da gaveta aquele sonho de ter o próprio negócio. Eles arregaçaram as mangas colocando seus projetos para andar. O movimento dos pequenos negócios já está acontecendo com o apoio do Sebrae que conta com dados sobre o tema. Os números demonstram que pequenas empresas precisam de acesso à indústrias capazes de fornecer embalagens de qualidade em tiragens reduzidas.

Estar disponível às empresas para comprarem em pequenas quantidades com preços acessíveis representa uma oportunidade de ouro para o setor de embalagem. Aproveitar a abertura gerada pela pandemia para aprofundar sua presença junto aos pequenos negócios, tanto os que já existem, que já são milhões, como os que surgirão como fruto direto da crise.

A impressão digital deve ser olhada com atenção. Embalagens práticas, fáceis de comprar, usar e vender, são soluções que podem ser utilizadas em casa, garagens e pequenos galpões, sem necessidade de grandes investimentos, estão amplamente favorecidas neste momento e requerem atenção especial da cadeia produtiva.

8.     Design de embalagem pós-crise

A embalagem é expressão da cultura material de um povo. Ela reflete o estágio de desenvolvimento cultural e industrial da sociedade e, depois de tudo o que aconteceu, as pessoas vão gostar de encontrar embalagens com novo design, que expresse o espírito vitorioso de quem venceu a crise. As empresas que saírem na frente e apresentarem seus produtos em um novo visual mais colorido e otimista, abrirão distância do que ficou para trás.

Normalmente o redesign das embalagens deve acontecer de tempos em tempos para manter fresca e vitalizada a apresentação visual do produto, mas agora, o redesign se transformará numa oportunidade de marketing e comunicação para as empresas que se dispuserem sair na frente renovando o desenho de suas embalagens.

A oportunidade para a indústria, neste caso, está em oferecer a sugestão e ajudar os clientes na renovação rápida de suas embalagens, agilizando processos e facilitando o que for possível. Alianças estratégicas com agências de design podem ajudar a conquistar novos clientes e a reforçar os laços com os clientes atuais. Apenas lembrando que é preciso tomar cuidado para não descaracterizar o recipiente anterior a ponto do consumidor não reconhecer mais.

Estas são algumas observações que considero importantes. Vale lembrar que “nenhum produto concorre no mercado”, o produto concorre na categoria e é nela que as oportunidades são encontradas e se realizam. Como estamos vendo, a crise não atinge todas as categorias da mesma forma, algumas até são favorecidas, como é o caso do álcool gel, alimentos, produtos de higiene e limpeza, produtos de farmácia, food service pet food.

Minha recomendação é que a indústria de embalagem coloque seu foco nas categorias onde os produtos competem e passem a realizar com maior frequência estudos de campo para observar “in loco” o que está acontecendo.

Todo fabricante de embalagem precisa verificar se as embalagens que produz são melhores, piores ou iguais às embalagens dos concorrentes, que estão expostas a seu lado. Se a sua embalagem for “inferior”, o fracasso será uma ameaça concreta. Crise não é novidade, já atravessamos outras e vamos atravessar essa também. Importante é ter atitude para não ficar sofrendo a crise, mas sim se apropriar dos ensinamentos e, acima de tudo, das oportunidades. Afinal se você ainda não viu oportunidade nesta crise é porque não olhou direito!

*Por Fábio Mestriner

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Azul e LATAM anunciam acordos de voo e de programas de fidelidade

São Paulo, 16 de junho de 2020 – A Azul S.A e a LATAM Airlines Brasil anunciam hoje um acordo de codeshare para conectar rotas em suas respectivas malhas domésticas no Brasil. As duas empresas assinaram também um acordo para seus programas de fidelidade, possibilitando que 12 milhões de associados do TudoAzul e 37 milhões de membros do LATAM Pass possam acumular pontos no programa de sua escolha. 

O acordo de codeshare incluirá inicialmente 50 rotas domésticas não sobrepostas de/para Brasília (BSB), Belo Horizonte (CNF), Recife (REC), Porto Alegre (POA), Campinas (VCP), Curitiba (CWB) e São Paulo (GRU), oferecendo aos clientes no Brasil várias opções de conexões novas e mais convenientes. Os codeshares também irão possibilitar uma experiência de viagem mais tranquila entre os voos da Azul e LATAM, com bilhetes compartilhados para check-in e despacho de bagagem. Os bilhetes estarão à venda nos próximos meses.

“Esses acordos trarão benefícios incomparáveis para os clientes. Com a malha aérea altamente conectada da Azul que atende a muitos destinos no Brasil e com os hubs da LATAM, nossa complementariedade de frota e de malha oferecerão aos clientes a mais ampla variedade de opções de viagem. Além disso, ambas as companhias aéreas têm uma história e paixão pelo atendimento ao cliente, e estamos ansiosos para mostrar isso juntos”, disse John Rodgerson, CEO da Azul. 

“Como sinal do compromisso de longo prazo da LATAM com o mercado brasileiro, esse acordo de codeshare oferecerá aos clientes o acesso à maior malha de voos na história do país. Entendemos que a crise do COVID-19 exige respostas inovadoras para ajudar a impulsionar a economia da região e o anúncio de hoje faz parte de nossa contribuição para esse esforço. Com os valores compartilhados de atendimento ao cliente tanto da Azul quanto da LATAM e rotas complementares esperamos oferecer uma experiência líder do setor para clientes no Brasil”, afirma Jerome Cadier, CEO da LATAM Airlines Brasil. 

Antes da crise do COVID-19, a Azul e a LATAM Airlines Brasil atendiam um total de 137 destinos no Brasil, com 298 rotas e 1.632 partidas diárias. Em 2019, as duas companhias aéreas receberam reconhecimento por sua experiência de viagem e performance de pontualidade. 

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Micro e pequenas empresas podem ampliar suas atividades nos Estados Unidos através do visto L1

Com a expectativa dos consulados reabrirem até final de junho, empresários poderão voltar a ampliar suas atividades comerciais nos Estados Unidos

O rendimento em dólar é um grande atrativo para gestores e empresários. Por isso, boa parte das instituições que possuem estabilidade financeira visam ampliar seus negócios nos Estados Unidos.

Para estes, o mais indicado é o visto L1 que contempla a transferência de um sócio, gerente ou administrador, que atuará na subsidiária americana. Daniel Toledo, advogado especialista em direito de internacional e sócio da Toledo e Advogados Associados, explica que é fundamental que o solicitante exerça um cargo hierárquico e estratégico. “O ideal é que a empresa matriz possua estrutura com funcionários, contabilidade em ordem e capacidade financeira para realizar a transferência” explica.

Empresas familiares também se encaixam no perfil do L1, desde que o solicitante seja um dos sócios ou que tenha função administrativa. “Não importa qual o segmento de atuação, mas é preciso ter habilidade e competências para gerenciar uma equipe, aliadas à capacidade de gestão e implementação de novos negócios”, recomenda o advogado.

Comprovar o faturamento também é um ponto importante neste processo. “As empresas no Brasil costumam enxugar os números, principalmente quando o assunto é declaração de imposto de renda. Então é comum alguns empresários apresentarem ganhos na casa dos R$ 10 mil e ainda possuírem sete colaboradores. Talvez o governo brasileiro possa acreditar neste cenário, mas o americano, não”, aponta Toledo.

Por esse motivo, o ideal é apresentar um valor disponível para a implantação a partir de $ 120 mil dólares, pelo menos, e documentos que devem ser demonstrados através do imposto de renda, declaração do contador devidamente assinada e com firma reconhecida, além de folha de pagamento, balancete e extratos que comprovem a movimentação e a capacidade financeira.  “A documentação será analisada pelo órgão consular que aprovará ou negará a aplicação”, afirma Toledo.

A empresa americana não precisa ter o mesmo objeto social da brasileira. “É possível abrir uma floricultura, pet shop, academia, desde que apresente o valor de 80 a 100 mil disponíveis em conta corrente para subsidiar a compra de equipamento, contratação de pessoas, mobiliário, afinal não se alcança um lucro exorbitante logo no primeiro mês, por isso é preciso ter uma reserva para pagar todas as despesas”, orienta o advogado.

Essa organização, que vai garantir o bom funcionamento e a lucratividade, deve estar no plano de negócios. “O ideal é provisionar para cinco anos, o que traz uma solidez muito bacana para um projeto como um todo”, aponta Daniel.

Vale lembrar que a empresa no Brasil deve ser manter ativa e com uma vida financeira saudável. Caso ocorra o fechamento ou falência, a solicitação do visto pode ficar comprometida.

Para que seja concedida a estada do empresário, é preciso que o negócio esteja funcionando com lucratividade, equilíbrio nas contas e contratação de empregados para que o aplicante possa manter o seu visto e o da sua família. “O visto deve ser, sempre, consequência de uma iniciativa bem estruturada e sustentável. Por isso, é muito importante fazer essa análise empresarial com profissional experiente e competente”, avalia Daniel.

O advogado explica que o próximo passo é fazer a aplicação do visto no Consulado, ainda no Brasil, através de um advogado devidamente habilitado e cadastrado na Ordem dos Advogados do Brasil para que tenha o direito legal de postulação e representação em território nacional.

Após um ano da concessão do L1, é preciso fazer a prestação de contas para comprovar o que foi estipulado no plano de negócios, para que que a prorrogação do visto seja aprovada. O índice de lucratividade pode variar ou até mesmo não atingir o valor esperado, o que é normal. Se os números não fugirem muito do que foi provisionado, o visto é renovado para mais dois anos.

Daniel reforça que muitas pessoas conseguem o green card a partir do L1.  “Em um prazo de um ano e seis meses, é bem provável que o gestor tenha conquistado a solidez necessária para manter a empresa com toda a estrutura necessária e com um faturamento relevante. A partir deste cenário, é possível analisar a mudança de visto que conduza ao sonhado Green Card”, conclui Toledo.

Padaria Brasileira do ABC adota medidas para facilitar a vida de seus clientes em isolamento social

Desde o dia 17 de março, a Padaria Brasileira, tradicional rede de padarias da região do ABC Paulista e atuante desde 1953, segue os protocolos da Organização Mundial de Saúde (OMS) e do Ministério da Saúde para ações preventivas em relação ao Coronavírus (COVID-19), reforçando assim a rotina de higienização de todos os locais e fazendo adequações em seus atendimentos para facilitar a vida de seus clientes em isolamento social.

De acordo com o decreto estadual nº 64.881, atribuído pelo governador João Doria, no dia 22 de março, todos os serviços de bares, cafés e restaurantes, incluindo padarias, que também são considerados serviços essenciais, só podem funcionar no sistema de retirada de produtos, delivery ou drive thru, sem o consumo nas unidades. Dessa forma, Padaria Brasileira ampliou a gama de produtos e os serviços de delivery.

Novidades da Padaria Brasileira

Aplicativos de pedidos e entregas de alimentos

Todos os pedidos – exceto hortifrúti – podem ser feitos através de aplicativos de delivery como iFood, Uber Eats e Rappi, das 8 horas às 21h30.

Novo canal de atendimento

Além do seu tradicional serviço de delivery por telefone, a Padaria Brasileira disponibiliza mais um canal de vendas. Os clientes poderão entrar no site www.deliveydireto.com.br/padariabrasiliera e realizarem os seus pedidos. Na primeira compra com valor a partir de R$ 25,00, sendo válido por CPF, ganharão um voucher e com o código promocional PROMO15 terão um desconto de R$ 15,00 e também o frete grátis para todas as co mpras ac ima de R$ 50,00 dentro da área de atendimento de cada loja. Todos os produtos estão disponíveis tanto no delivery por telefone quanto no Delivery Brasileira.

Retirada de pedidos

A Padaria Brasileira acrescentou durante esse período, o Retire Aqui. Os clientes fazem seus pedidos pelo delivery por telefone, agendam um horário para a retirada e com seus veículos, retiram diretamente com os colaboradores nos estacionamentos das unidades, em uma espécie de drive thru. Essa opção está disponível nas unidades Fláquer (SBC) e Jardim (Santo André).

Frete Grátis

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Para evitar aglomerações e filas, a Padaria Brasileira está oferecendo frete grátis nas seguintes condições:

Pedidos acima de R$ 50,00 feitos por telefone para locais até 3 km de distância da loja têm frete grátis. Os horários para frete grátis são para todas as lojas, todos os dias, das 11 horas às 21h30.

Mercearia e hortifruti

Pensando na comodidade, saúde e cuidados com a população durante esse período de isolamento social, a Padaria Brasileira ampliou sua atuação e passou a oferecer diversos itens de necessidades básicas, como café, leite, água, frutas, verduras e legumes. Este serviço também está disponível para entrega e retirada nas lojas.

Refeições

Já as refeições passaram a ser oferecidas a partir das 11 horas, por meio de todos os aplicativos, pelo Delivery Brasileira, delivery por telefone e o Retire Aqui. Acesse o cardápio de refeições através do link  https://bit.ly/2UAE9RX

Mais informações pelo site: www.padariabrasileira.com.br e pelas redes sociais: www.facebook.com/PadariaBrasileira/   e www.instagram.com/padariabrasileira

A privatização da Petrobrás já está em curso com a venda de ativos e de subsidiárias

Sobre a fala do presidente da Petrobrás, Roberto Castello Branco, de que a privatização da companhia “não está no radar do governo”, em teleconferência promovida pela Genial Investimentos nessa segunda-feira (25/5), a Federação Única dos Petroleiros (FUP) e seus sindicatos reforçam que o executivo se contradiz e confirma que a venda da companhia está em curso, ao reiterar a manutenção do “programa de desinvestimentos” da empresa.

Novamente, falta honestidade à diretoria da Petrobrás. Uma simples consulta a dicionários da língua portuguesa mostra que os “desinvestimentos” são um processo explícito de privatização da companhia. Todas as definições dos vocábulos “privatização” e “privatizar” deixam claro que se trata de “passar para domínio de empresa privada o que era de domínio do Estado” e de “processo e passagem para uma empresa privada de bem ou empresa que era estatal”.

Portanto, ao vender campos de exploração e produção de petróleo e gás natural; transportadoras de gás natural, como a Transportadora Associada de Gás (TAG); a BR Distribuidora, a maior distribuidora de combustíveis do país; e insistir na venda da Gaspetro – que está sendo questionada na Justiça – e de oito de suas 15 refinarias, a diretoria da Petrobrás está, sim, privatizando a companhia. E mantendo o ritmo programado, a atual diretoria da empresa vai esvaziá-la de tal forma que pouco restará à Petrobrás, impossibilitando sua recuperação diante da atual crise global provocada pela pandemia de covid-19.

As ações da gestão da Petrobrás fazem parte de uma diretriz do governo federal. No fatídico vídeo da reunião ministerial realizada em 22 de abril, em meio a termos de baixo calão e ameaças explícitas, o presidente da República, Jair Bolsonaro, deixou claro que sua agenda econômica é guiada pela entrega do patrimônio público à iniciativa privada.Assim, ao tentar negar o óbvio, a diretoria da Petrobrás reforça a total falta de transparência com a qual vem agindo com trabalhadores e trabalhadoras do Sistema Petrobrás e também com a população brasileira, a verdadeira dona da Petrobrás, e que, por isso, deveria ser defendida pelo Estado, como o acionista controlador da companhia. O que claramente não está acontecendo.

Estados Unidos e Brasil celebram 18ª plenária do diálogo comercial EUA-Brasil

Oficiais de comércio destacam progresso na parceria comercial

Estados Unidos e Brasil emitiram uma declaração conjunta em 21 de maio, destacando o compromisso de ambos os países em reduzir as barreiras comerciais e aumentar o comércio e o investimento bilaterais. Joseph Semsar, subsecretário adjunto de Comércio Internacional e subsecretário interino de Comércio Internacional do Departamento de Comércio dos EUA, e Lucas Ferraz, secretário de Comércio Exterior do Brasil, co-presidiram a 18ª plenária do Diálogo Comercial Brasil-EUA em 14 de maio de 2020, o primeiro já realizado em formato virtual.

O Diálogo abordou muitas questões importantes para a comunidade empresarial dos EUA e do Brasil e reafirmou o compromisso de trabalhar em conjunto para prevenir, reduzir e remover barreiras não tarifárias ao comércio. Os tópicos incluem facilitação do comércio; boas práticas regulatórias; regulamentos técnicos, normas e procedimentos de avaliação da conformidade; propriedade intelectual; e comércio digital.

O embaixador dos EUA no Brasil, Todd Chapman, também participou da Plenária e observou seu forte apoio ao trabalho do Diálogo: “Alguns podem sugerir que diminuamos o ritmo devido à atual crise, mas acredito que o trabalho do Diálogo agora é mais importante do que nunca para apoiar as economias de ambos os países “.

“O Diálogo Comercial está comprometido em enfrentar o desafio estabelecido por nossos dois presidentes – fortalecer a parceria econômica entre os EUA e o Brasil”, disse Semsar. “Por meio do Diálogo Comercial, o Departamento de Comércio dos EUA e o Ministério da Economia do Brasil firmaram uma parceria profunda e duradoura, na qual podemos trabalhar juntos em direção a um objetivo comum – prevenir, reduzir e remover barreiras não tarifárias ao comércio”.

O secretário Ferraz observou: “Embora esse tipo de barreira comercial seja menos visível e, portanto, mais difícil de mensurar do que as tarifas, elas não são menos importantes. As atividades realizadas no âmbito do Diálogo têm o potencial de contribuir significativamente na abordagem de questões transversais que afetam o comércio entre nossos países e a competitividade das empresas brasileiras e americanas”.

Desde sua criação em 2006, o Diálogo Comercial Brasil-EUA amadureceu em um forte mecanismo de cooperação bilateral entre o Departamento de Comércio dos EUA e o Ministério da Economia do Brasil, promovendo discussões técnicas sobre uma ampla gama de questões, incluindo padrões e metrologia, direitos de propriedade intelectual, facilitação do comércio, boas práticas regulatórias, normas e avaliação da conformidade e comércio na economia digital.

Os Estados Unidos são o melhor e mais confiável parceiro do Brasil. A balança comercial do Brasil e dos EUA atingiu quase US$ 106 bilhões em 2019. Das exportações do Brasil para os EUA, 55% são bens ou serviços de valor agregado, criando empregos no Brasil. Quatrocentas das maiores empresas dos Estados Unidos mantêm uma presença no território brasileiro, muitas por várias décadas.

A LGPD é necessária na sua empresa

A lei n 13.709/2018. de Proteção de Dados, pode custar uma multa alta se descumprida, entenda

Todos os dias, o ato de navegar na internet, fazer compras online, procurar por locais no mapa, e até mesmo tirar uma foto, gera compartilhamento de dados, muitos aceitam a coleta pelo ‘li e aceito’, quando se permite que servidor do local de acesso seja aberto e seus dados absorvidos.

No ano de 2018, escândalos acerca compartilhamento de dados pessoais, foram alvos de investigações enormes, uma delas até envolvendo o Facebook. Em maio do mesmo ano, a União Europeia preocupada com a segurança dos dados, sancionou a lei 2016/679, a GDPR (General Data Protection Regulation), três meses depois o Brasil decidiu adotar as medidas por meio da lei nº 13.709/2018, Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

Como apresenta o advogado Bruno Faigle “O acesso à internet passou a ser imperioso ao exercício da cidadania, como prevê a lei 12.965/2014 (Marco Civil da Internet), art, 7º. A LGPD se faz de extrema importância e necessidade, não só para pessoa física, mas também para as corporações, sejam grandes ou micro empresas.

Aquelas que descumprirem as normas podem sofrer multas altas, então se atenha a algumas informações importantes para que o seu negócio se enquadre na LGPD.

É de responsabilidade da empresa, informar ao titular a finalidade pelo qual o dado foi coletado, bem como coletar o mesmo de forma transparente e segura, garantir aos titulares livre acesso aos seus dados quando requerido e garantir que a empresa tenha as medidas técnicas e administrativas para que estes sejam devidamente protegidos.

Os dados pessoais que se enquadram são: número de documentos, e-mail, endereço físico, data de nascimento, número de telefone e idade.

Os titulares têm direito a: acesso acerca de seus dados, informação acerca da utilização, atualização, bloqueio, cancelamento e retificação, ou portabilidade.

É necessário que a companhia tenha três responsáveis para tratar destes dados, o controlador, que é responsável pelas regras do tratamento dos dados, decide como a coleta será efetuada, aonde será armazenada etc. O operador, que executa o tratamento destes em nome do profissional já citado. E o encarregado, este é o responsável pela mediação entre empresa, cliente e o governo.

O Advogado explica “Para que estas atividades sejam efetivas, também é importante, que o estabelecimento procure por um aconselhamento jurídico, para que entenda todas as normas e saiba passar a informação para seus funcionários”.

Bruno finaliza dizendo que, o planejamento é essencial, a empresa terá que administrar todas as novas normas já para o ano de 2021.

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Conheça seus direitos no home office

Você está fazendo Home Office na quarentena? Confira os seus direitos, com Gisele Machioski, contadora.

Na Reforma Trabalhista de 2017 foi regulamentada a modalidade HOME OFFICE (trabalho remoto ou teletrabalho), que permite que funcionário realize seus afazeres fora das dependências da empresa.

A Medida Provisória 927/2020 publicada pelo Governo Federal, flexibiliza e dispensa algumas formalidades durante o estado de calamidade pública atual, permitindo que o empregado e o empregador celebrem acordo individual escrito, a fim de garantir a permanência do vínculo empregatício, tendo preponderância sobre os demais instrumentos normativos, respeitados os limites estabelecidos na Constituição como:

  • Notificação ao empregado com antecedência de 48 horas, por escrito ou por meio eletrônico
  • Permitida adoção do regime de teletrabalho, trabalho remoto ou trabalho a distância para estagiários e aprendizes
  • Dispensa registro prévio da alteração no contrato individual de trabalho
  • Jornada de trabalho normal (44hs semanais por exemplo), o funcionário não fica em regime de plantão, prontidão ou sobreaviso.
  • Caso o empregado não possua os equipamentos e infraestrutura para trabalhar em home office, como computador e internet, a empresa poderá emprestar os equipamentos e poderá pagar por serviços de infraestrutura, sem que isso seja considerado salário.
  • Vale transporte: pode ser suspenso por não haver deslocamento ao local de trabalho
  • Auxílio Creche, plano de saúde, previdência privada e vale cultura: devem ser mantidos
  • Vale-refeição, vale-alimentação e cesta-básica: devem ser mantidos.

“Embora o funcionário trabalhe em sua própria residência, a legislação determina que a empresa tem responsabilidade pelas condições de trabalho” explica Gisele Machioski, contadora.

  • Horário de almoço e intervalos entre as jornadas continuam os mesmos.
  • A empresa pode estabelecer uma forma de controle de horários e tarefas por meio de sistema, mas não há necessidade de “bater” cartão ponto
  • Os trabalhadores em trabalho home office não estão submetidos ao regime normal de trabalho e por isso não recebem horas extras, porém, havendo controle da jornada pelo empregador, as horas extras são computadas da mesma forma que no trabalho presencial
  • No caso de diagnóstico de covid-19, o colaborador deverá comunicar a empresa quanto à constatação da doença e à necessidade de interromper suas atividades. O atestado médico deverá ser entregue ou enviado ao gestor ou RH da empresa, para o abono de faltas.

Agora que você já conhece os seus direitos, poderá trabalhar tranquilo, e se planejar melhor para executar as ações futuras.

Sika realiza doação de álcool em gel para a Secretaria da Saúde de Osasco

Empresa da construção civil iniciou produção própria do produto e doará mais de meia tonelada a mais de 35 centros de saúde da cidade

Com o objetivo de apoiar o combate ao novo coronavírus, a Sika, empresa especializada em produtos químicos para construção civil, começou a produzir álcool em gel 70% nos laboratórios de sua fábrica e fará a doação de mais de meia tonelada do item para a Secretaria da Saúde de Osasco, cidade sede da indústria. 

A doação vai abastecer as 35 Unidades Básicas de Saúde, Centros de Terapia Intensiva do Coronavírus, UPAs, prontos-socorros e hospitais da rede municipal.

De acordo com Rodrigo Silva, Head of Marketing & Communications, a iniciativa surgiu após a medida da Anvisa que simplificou a autorização para empresas do setor químico fabricarem produtos sanitizantes, como álcool em gel. “Sabemos que o sistema de saúde está sobrecarregado e que o item de higienização é um dos principais aliados na luta contra a propagação do coronavírus. Por isso, encontramos essa forma de ajudar a comunidade ao nosso redor”, argumenta.

O prefeito de Osasco Rogério Lins disse que a parceria da Sika é fundamental para o município. “Reforçaremos o estoque das unidades de saúde e conseguiremos disponibilizar o produto em locais de grande circulação de pessoas. Precisamos de parcerias assim nessa luta contra o coronavírus”, diz.

Além do hospital, a empresa também produziu álcool em gel 70% para distribuir entre colaboradores da companhia. A Sika entregou o total de 640 kg de álcool em gel na prefeitura de Osasco na quinta-feira, dia 30 de abril.

“A Sika sempre participou de ações junto a administração pública voltadas a empregabilidade e à qualidade de vida dos moradores, como a reforma de um asilo que fizemos em setembro de 2019. Com essa doação de álcool em gel damos continuidade à parceria, focando no combate à transmissão do novo coronavírus”, enfatiza.

Sobre a Sika

A Sika é uma multinacional Suíça, com uma posição de liderança no desenvolvimento e produção de sistemas e produtos para colagem, selagem, impermeabilização, reforço e proteção estrutural nos segmentos da construção e indústria em geral. Possui filiais em 101 países e mais de 200 plantas no mundo. Com mais de 24.000 funcionários, gerou vendas anuais de CHF 8,11 bilhões em 2019. Recentemente a companhia adquiriu a Parex, fabricante líder no ramo de argamassas e rejuntes para revestimento cerâmico. A aquisição fortalecerá a plataforma de crescimento do grupo e apresentam uma excelente plataforma de crescimento para ambas as organizações pois possuem portfólio de produtos totalmente complementares.