A economia de combustível depende de alguns fatores, como a realização de manutenção preventiva, a troca correta das marchas, o peso transportado, a calibragem dos pneus, entre outros.Principalmente devido à oscilação constante de preços, saber como economizar combustível e determinar qual é o mais vantajoso passou a ser essencial. Porém, devido à variedade de opções e às diferenças entre eles, essa tarefa nem sempre é tão fácil.

Ao longo deste texto você vai conhecer algumas variedades de combustíveis, suas vantagens e desvantagens, como escolher o tipo ideal para cada modelo e muito mais. Boa leitura!

Qual é a função do combustível em um automóvel?

Muito se fala sobre como economizar combustível, mas, afinal, você sabe qual é a função dele em um automóvel? Ele é o elemento responsável por fornecer a energia que será utilizada no motor para movimentar o veículo.

Um motor a combustão requer várias explosões internas sincronizadas. Essas explosões são causadas justamente pela queima do material combustível, que, normalmente, é feita inflamando-o por meio de uma faísca gerada por velas de ignição ou por aumento de pressão e de temperatura, como é o caso dos motores a diesel, que não usam centelhas durante a combustão.

O que são modelos flex power e como funcionam?

Os veículos talvez sejam os itens que mais evoluíram ao longo dos anos. Há pouco mais de uma década, seria inimaginável abastecer um carro com álcool e gasolina, misturando tudo no mesmo tanque. Esse é o conceito de flex power, que consiste em poder usar mais de um tipo de combustível no automóvel.

No Brasil, o primeiro veículo a utilizar dois combustíveis — álcool e gasolina — foi o Volkswagen Gol Total Flex, produzido em 2003. Em 2016, 59,8% dos automóveis utilizavam a tecnologia de bicombustível. Porém, ela não é tão nova. Em 1982, a Ford já desenvolvia os primeiros carros flex. Na época, eram utilizados o metanol e a gasolina.

E a evolução não parou. Atualmente, muitos veículos podem rodar com até três tipos de combustíveis — álcool, gasolina e gás natural veicular (GNV). Tudo isso é possível graças aos vários sistemas eletrônicos incorporados aos automóveis, que realizam constantes medições e controlam a quantidade de ar na combustão.

Cada tipo de combustível precisa ser misturado a uma quantidade específica de ar para que a explosão seja perfeita. Nos veículos flex, o controle da proporção dessa mistura é feito por uma central eletrônica que, por meio de sensores, mede a quantidade de oxigênio que deixou de ser queimada. Além disso, essa central controla a quantidade de material que será injetada nas câmaras de combustão.

Que tipos de combustíveis existem?

Atualmente, existe uma série de combustíveis disponíveis. Alguns são bem comuns, como gasolina, etanol, GNV, além do diesel, mais utilizado em caminhonetes e veículos grandes.

Porém, devido às constantes preocupações com a emissão de gases poluentes na atmosfera, novas opções vêm sendo apresentadas — e até mesmo as mais convencionais têm passado por adaptações. Vamos conhecer algumas delas?

Gasolina

Em 2017, de acordo com pesquisas, foram consumidos cerca de 44,5 bilhões de litros de gasolina e etanol no Brasil. Apesar de não ser a mais ecologicamente correta, a gasolina vem passando por constantes alterações em sua composição e sendo misturada a outros combustíveis, como o álcool anidro.

Em 2014, a Petrobras lançou sua linha com menor teor de enxofre. De acordo com Frederico Kremer, gerente de Soluções e Desenvolvimento de Produtos do Abastecimento da Petrobras, ela tem menor impacto ambiental e gera menos depósitos de materiais no motor, o que evita o entupimento de bicos injetores.

Gasolina de alta octanagem

Mais conhecida como gasolina premium, ela possui uma octanagem superior quando comparada com as gasolinas convencionais. Mas afinal, o que isso significa? Essa medida indica a pressão que o combustível suporta antes de entrar em ignição espontânea — a potência de um veículo está diretamente relacionada à taxa de compressão do motor.

Contudo, é preciso estar atento. Usar gasolina premium em um veículo com baixa taxa de compressão não irá trazer grandes benefícios de potência. Em alguns casos, o consumo pode aumentar e o desempenho, diminuir.

Etanol

O Brasil é o segundo maior produtor de etanol do mundo. Esse combustível é bem menos prejudicial ao meio ambiente — se comparado à gasolina — e autossustentável. Os primeiros testes foram realizados no começo do século XX, porém, somente em 1975, por meio do programa Proálcool, é que ele começou a ser mais conhecido e utilizado.

Ele é produzido basicamente a partir da cana-de-açúcar, mas podem ser usados outros materiais, como milho, beterraba e grãos. Segundo a IEA (Agência Internacional de Energia), o etanol de cana-de-açúcar reduz em até 89% a emissão de gases poluentes causadores do efeito estufa.

GNV

O gás natural veicular é outro combustível menos nocivo à natureza. A emissão de gases tóxicos é reduzida em cerca de 65% — em comparação com a gasolina. Extraído de rochas, ele é composto por hidrocarbonetos leves, como metano e etano. Em 2006, foi lançado o primeiro veículo brasileiro tetrafuel, o Fiat Siena, capaz de usar gasolina pura ou misturada ao álcool anidro, etanol e GNV.

Infelizmente, apenas algumas montadoras seguiram o exemplo. A Volkswagen oferece alguns modelos que já vêm preparados para GNV, além de possuir kits para instalação após a compra do veículo.

Diesel

O diesel foi criado pelo alemão Rudolf Diesel, no final do século XIX. O primeiro automóvel a usar esse combustível foi o Mercedes-Benz 260 D, apresentado no Salão de Berlim, em 1936. Ele vem da destilação do petróleo bruto e não é considerado o mais limpo do mercado.

Porém, graças aos avanços dos automóveis, já existem modelos que poluem menos, quando comparados aos que usam gasolina. Por meio de testes em laboratório — realizados no Instituto Paul Scherrer, na Suíça —, constatou-se que veículos a gasolina eram dez vezes mais poluidores que as versões atuais a diesel.

Biodiesel

O biodiesel é a versão mais limpa do diesel convencional. Ele é produzido a partir de óleos de plantas misturados com álcool. No Brasil, 75% desse combustível é feito à base de óleo de soja. O grande atrativo é que ele pode substituir o tipo mais poluente sem que nenhuma modificação no veículo seja necessária.

Aliás, atualmente, o diesel convencional vendido nos postos brasileiros contém 10% de biodiesel. De acordo com o Conselho Nacional de Política Energética, existe a possibilidade de que, após março de 2019, essa porcentagem suba para 15%.

Hidrogênio

Seguindo a linha de combustíveis alternativos e mais limpos, como o biodiesel, o hidrogênio começa a ganhar certo destaque. Ele não emite nenhum tipo de poluente quando utilizado nos automóveis e é visto como uma ótima opção para melhorar a autonomia de veículos elétricos.

Quando o hidrogênio é exposto ao ar, ocorre uma reação em que é liberado vapor de água. Essa reação é tão intensa que gera eletricidade, utilizada para alimentar o motor elétrico.

Ar comprimido

Por fim, temos, talvez, o mais inesperado dos combustíveis: o ar comprimido. Isso mesmo, apenas ar. Embora o desenvolvimento dessa tecnologia esteja bem no começo, já existem veículos funcionais. É o caso do AirPod, criado pela MDI e pela indiana Tata Motors. Com 200 litros de ar comprimido, armazenados em cilindros, o veículo tem uma autonomia de até 128 quilômetros e atinge até 80 km/h.

Agora que você já conhece os principais tipos de combustíveis, que tal ver quais são as principais vantagens e desvantagens de cada um?

Quais são as vantagens e desvantagens de cada combustível?

Como você viu até agora, existem vários combustíveis e cada um possui as suas particularidades, trazendo vantagens e desvantagens que são determinantes para saber como economizar combustível e qual é a opção correta para cada modelo de veículo.

Gasolina e etanol

A principal vantagem da gasolina em relação ao etanol se dá pelo menor consumo do veículo. Quando abastecidos com álcool, os automóveis gastam, em média, 30% a mais de combustível. Mas isso não quer dizer que ele seja pouco econômico, principalmente devido ao seu custo menor.

Além das vantagens ambientais, graças à menor emissão de poluentes, o etanol também é melhor que a gasolina em outros pontos. A octanagem do álcool é maior que a da gasolina — 110 contra 87, nas versões convencionais. Isso evita explosões não controladas dentro do motor do veículo, que podem gerar desgaste com o passar do tempo.

Outra vantagem é que motores alimentados com etanol podem ter um ganho de potência entre 2% e 9%, dependendo do modelo do veículo. Raramente esse valor é zero.

Uma desvantagem do álcool é a perda de capacidade de queima em dias muito frios, com temperatura abaixo de 13 °C. Outro problema é que ele é mais corrosivo e alguns componentes precisam de proteções para que não ocorram desgastes prematuros.

Gás natural veicular

A principal vantagem do GNV em relação aos demais combustíveis citados se dá pelo seu custo. A economia pode chegar a 60%. Contudo, ele tem algumas desvantagens. A principal é o custo da instalação do kit para GNV, que pode ultrapassar 5 mil reais.

Outro problema é o espaço que os cilindros de armazenamento ocupam. Em muitos casos, isso compromete bastante a capacidade do porta-malas do automóvel. Havia também uma perda de potência no veículo, porém, com o avanço da tecnologia, ela passou a ser bem menor.

O que também pode causar certos inconvenientes quanto ao uso do GNV é a falta de postos que disponibilizam esse combustível. Em regiões metropolitanas, isso não chega a ser um problema, mas, em muitas cidades, ele não é encontrado.

Aditivos melhoram o desempenho e reduzem o consumo?

A função do aditivo para combustível é remover resíduos de carbono gerados na queima. Porém, existem alguns mitos sobre a utilização de combustíveis aditivados em relação à melhora de consumo e entupimento de bicos da injeção eletrônica.

Para que esses combustíveis realizem a tarefa de eliminar e impedir a formação de resíduos na queima, eles devem ser utilizados de forma contínua. Eles também não melhoram o desempenho e consumo dos veículos que estão com a manutenção em dia.

Essa confusão costuma ocorrer por causa do acúmulo de resíduos no motor, que tendem a entupir bicos injetores, podendo aumentar o consumo de combustível do veículo e reduzir a sua potência. Como os combustíveis aditivados ajudam a eliminar esses materiais, em alguns casos, o carro recupera seu desempenho.

Isso não quer dizer que o carro ganhou potência; ele simplesmente recuperou o que havia perdido por problemas no sistema de injeção de combustível. Se você comprar um carro zero-quilômetro com 100 cavalos e colocar gasolina aditivada, ele vai manter esse desempenho.

Quais cuidados devem ser tomados ao abastecer?

Infelizmente, a adulteração de combustíveis é uma prática muito comum. De acordo com o Sindicato Unificado dos Petroleiros do Estado de São Paulo (Sindipetro), 40% dos postos de combustível da cidade de São Paulo adulteram a gasolina de alguma forma.

Além de afetar bastante o motor dos veículos — principalmente quando são adicionados solventes —, os combustíveis adulterados aumentam o consumo, lesando ainda mais o consumidor. Para evitar ser enganado, é preciso estar atento a alguns detalhes importantes.

Não abasteça em postos suspeitos

Desconfie de postos com combustível muito barato. Saiba que, em caso de dúvidas, você tem o direito de pedir um teste para comprovar a qualidade da gasolina, álcool ou diesel. Ele deve ser realizado imediatamente e é obrigação de todo estabelecimento indicá-lo por meio de uma placa.

Para que você tenha uma ideia, um posto inspecionado na cidade de São Paulo vendia gasolina com 60% de álcool misturado, sendo que a porcentagem máxima permitida por lei é de 27%. Em veículos flex, você perceberia um aumento no consumo de combustível; porém, em modelos a gasolina, muitos estragos poderiam ocorrer, gerando altos custos de manutenção.

Verifique a cor do etanol

Muitos desconhecem que é possível adulterar o etanol. A prática mais comum é adicionar mais água do que é permitido pela legislação brasileira — atualmente, entre 4% e 4,9%. Embora não prejudique o motor do veículo, o consumo de combustível aumentará bastante.

Uma forma simples de identificar problemas no etanol é observar a sua coloração. Ela pode ser visualizada ao lado das bombas de combustível e tem que ser totalmente transparente.

Preste atenção à quantidade de combustível que entra no tanque

Outra prática comum é adulterar a bomba para que ela forneça menos combustível do que é indicado no visor. Nesse caso, mesmo que você peça um teste de qualidade, chegará à conclusão de que está tudo correto, uma vez que ele indicará que não existem problemas de adulteração.

Fique atento ao consumo médio do veículo. Se houver uma queda brusca sem perda de desempenho, é bem provável que a bomba do posto tenha sido adulterada. Preste atenção também quando for encher o tanque. Se a sua capacidade for excedida, pode existir alguma irregularidade. Se você desconfiar, denuncie!

Fazer manutenção preventiva ajuda a economizar?

Essa é uma boa forma de economizar. Carros desregulados, com peças gastas e problemas no sistema de injeção podem desperdiçar muito combustível, aumentando bastante o seu consumo.

Por meio da manutenção preventiva, vários componentes que influenciam diretamente o desempenho do veículo são verificados. Dessa forma, é possível detectar problemas quando ainda estão no início — e até mesmo antes que eles aconteçam. Quando descobertos em fase inicial, os gastos com reparos tendem a ser menores e você evita desperdiçar combustível quando as falhas aumentarem.

Um item que costuma ser negligenciado é o ar-condicionado. De fato, seu uso aumenta o consumo do carro, mas, sem manutenção periódica, isso pode piorar bastante. A correia que liga o motor ao compressor desse sistema tem que ser verificada constantemente. Se ela estiver muito apertada, o motor do carro terá que fazer mais força para girar o compressor e os gastos com combustível aumentarão.

Outros problemas que podem ser detectados nas manutenções preventivas são a desregulagem do veículo, entupimentos de bicos injetores e sujeira no filtro de combustível. O acúmulo de resíduos da queima pode entupir e até danificar os bicos da injeção eletrônica. Além de causar muito prejuízo, o consumo certamente irá aumentar.

Mudar alguns hábitos ajuda a diminuir o consumo de combustível?

Com certeza! Algumas atitudes que tomamos ao dirigir comprometem bastante o consumo de combustível de um veículo. É muito importante prestar atenção a alguns erros que cometemos para economizar alguns trocados.

Troque as marchas no tempo correto

Evite trocar as marchas com a rotação do motor muito alta. Sempre faça a seleção com a RPM correta. Essa tarefa é bem mais fácil em veículos com conta-giros. Alguns deles usam um esquema de cores para indicar o tempo correto. Se o ponteiro ficar na faixa vermelha por muito tempo, significa que você está desperdiçando combustível, principalmente se estiver em baixa velocidade.

Em modelos mais básicos, é preciso prestar atenção ao som do motor e à velocidade do veículo. No manual do automóvel costumam constar informações que indicam quando as trocas devem ser feitas — o que não é igual em todos os modelos devido a diferenças de transmissão e potência, entre outros fatores.

Evite trafegar com muito peso

Quanto maior o esforço que o motor do carro tiver que fazer para movimentá-lo, maior será o consumo de combustível. Por isso, é muito importante ficar atento ao peso levado, principalmente se ele for desnecessário. Não significa que você não possa transportar nada, mas deve avaliar criteriosamente se tudo o que está dentro do veículo é necessário.

Um bom exemplo são as ferramentas transportadas no porta-malas. Se você as usa para trabalhar, sem problemas. E nos finais de semana, quando você está passeando com sua família? É necessário que elas estejam lá? Um estudo indica que se você reduzir em 10% o peso total do veículo, a economia pode chegar a 4,6%.

Calibre os pneus frequentemente

Essa talvez seja a principal causa do consumo exagerado de combustível — com exceção dos problemas mecânicos. Calibrar regularmente os pneus evita desgastes prematuros, acidentes e desperdícios. Isso precisa ser feito, pelo menos, a cada 15 dias (e, de preferência, com eles frios).

Também é preciso usar a pressão correta, que, normalmente, vem indicada no manual do veículo. Se ela estiver abaixo da recomendada, o consumo será mais alto. Porém, aumentar muito esse valor gera perda de aderência, desgaste irregular do pneu e pode ocasionar acidentes.

Qual é a melhor opção de combustível para cada modelo de veículo?

Como você percebeu ao longo deste texto, cada combustível tem certas características que os tornam ideais para determinados tipos de automóveis. Gasolina comum, aditivada e etanol são recomendados para a grande maioria dos modelos disponíveis. O que muda é o quanto você vai gastar, especialmente no caso de veículos flex.

Carros esportivos devem, preferencialmente, usar as versões premium. Como esses automóveis têm uma taxa de compressão mais alta do que a encontrada nos mais populares, eles se beneficiam da maior octanagem desse tipo de combustível. Em alguns modelos, se ela estiver abaixo do padrão definido pelo fabricante, o motorista é alertado por meio de um indicador no painel sobre a perda de potência.

O GNV é indicado para veículos maiores, tanto em relação à potência quanto ao espaço. Mesmo com o avanço da tecnologia e a oferta de tanques de armazenamento mais compactos, existe uma pequena perda de desempenho e os cilindros podem ocupar boa parte do porta-malas ou caçamba do carro.

Como escolher o combustível ideal?

Se você possui ou quer comprar um veículo flex, provavelmente tem a dúvida sobre qual é o combustível ideal. Na verdade, isso depende muito do custo deles. Em certas ocasiões, o etanol será mais vantajoso; em outras, a gasolina. Mas não se preocupe! Saber fazer a escolha é bem simples.

Como você viu neste texto, o álcool aumenta o consumo do veículo, em média, em 30%. Para calcular se ele é mais vantajoso, basta multiplicar o preço da gasolina por 0,7. Se o resultado for maior que o preço do álcool, ele será o mais recomendado para o momento. Quanto maior esse valor, melhor.

Contudo, é preciso conhecer bem o seu carro e saber como ele reage ao álcool e à gasolina. É importante monitorar a média rodada com cada combustível para que esse cálculo fique mais preciso.

Já o GNV é mais indicado para quem utiliza muito o veículo, percorrendo, pelo menos, 100 km por dia. Nesse caso, a economia pode chegar a R$ 500 por mês — se comparado ao uso da gasolina. Se você costuma rodar pouco com o automóvel, a recuperação do valor investido no kit pode demorar muito, tornando a instalação pouco viável.

Outro problema está relacionado aos carros zero-quilômetro. A instalação dos kits GNV em automóveis novos anula a garantia de fábrica, mesmo quando instalados por oficinas especializadas e aprovados pelo Inmetro. Isso só não ocorre nos casos em que a própria montadora disponibiliza veículos já adaptados de fábrica para usar o gás natural veicular.

Agora que você já sabe como economizar combustível e aprendeu como escolher a opção ideal, pode ficar mais tranquilo e ter a certeza de que não está jogando dinheiro fora. E lembre-se: faça as revisões no veículo.

Fonte: https://blog.nakata.com.br/

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