Governo de São Paulo reduz ICMS na gasolina de 25% para 18%

A mudança deve representar uma diminuição estimada de R$ 0,48 no preço final na bomba. Procon vai atualizar os valores ao consumidor

O governador Rodrigo Garcia e o secretário Felipe Salto anunciaram, nesta segunda-feira (27), a antecipação da redução na alíquota do ICMS na gasolina de 25% para 18%. Garcia afirma que a expectativa é uma queda de cerca de R$ 0,48 na bomba. Considerando o valor médio de R$ 6,97, o litro do combustível ficaria abaixo de R$ 6,50 com essa decisão, segundo o governador.
 

A redução é imediata e segue a nova legislação federal: a Secretaria da Fazenda e Planejamento (Sefaz-SP) publicou hoje no Diário Oficial do Estado um Informativo para acatar, com efeitos retroativos ao dia 23 de junho, a Lei Complementar nº 194/22.
 

“Apesar da decisão de São Paulo para ajudar na redução do preço da gasolina, não podemos camuflar a realidade: o ICMS não é e nunca foi o vilão do preço de combustível no país. A política de preço é da Petrobras”, destacou Garcia.
 

O governador também anunciou que o Procon irá divulgar os preços médios dos combustíveis antes da redução do ICMS para que o consumidor possa saber se a medida refletiu na redução nos preços nas bombas.

De acordo com o secretário Felipe Salto, em termos anualizados, São Paulo já colabora com R$ 4,4 bilhões, para segurar o preço da gasolina. No diesel, R$ 1,1 bilhão. A esse custo somam-se as perdas referentes aos itens energia e telecomunicações, de R$ 9,3 bilhões anualizados, e do GLP, R$ 0,5 bilhão. Assim, estima-se a contribuição total de São Paulo em R$ 15,2 bilhões.
 

Salto observa que a contínua elevação dos preços do petróleo e os repasses da Petrobras devem corroer esses ganhos eventuais dos consumidores. “De todo modo, São Paulo congelou o ICMS embutido na gasolina em R$ 1,50 desde novembro de 2021. Hoje, o imposto estaria em R$ 1,74 sem o congelamento. Com a redução anunciada agora, ele pode ir a R$ 1,26 em 1º de julho. Assim, já são R$ 0,48 centavos de colaboração à redução do preço na bomba”, explica o secretário da Fazenda e Planejamento.
 

Ocorre que, para esse efeito ser sentido, duas condições alheias ao controle do Governo do Estado deveriam ser garantidas: o repasse da redução do imposto na bomba; e o não reajuste de preço pela Petrobras, a partir de uma conta de estabilização do preço do petróleo, que foi aprovada no Senado e tramita na Câmara.
 

Em dinheiro, o Governo de São Paulo já contribui com R$ 360 milhões ao mês, isto é, algo como R$ 2,2 bilhões/semestre ou R$ 4,4 bilhões em termos anualizados.
 

O Informativo da Sefaz-SP também reduz de 25% para 18% operações com energia elétrica, em relação à conta residencial que apresente consumo mensal acima de 200 kWh, e de serviços de comunicação.


BMW Série 8 personalizado e assinado pelo artista Jeff Koons é vendido por R$ 2,2 milhões em leilão beneficente

Revelado no final de fevereiro deste ano, a última unidade produzida do BMW M850i​​xDrive Gran Coupé personalizada pelo artista Jeff Koons foi a leiloada nesta semana.

Com pintura externa e interior completamente personalizados, além de ser o único assinado a mão pelo artista, o modelo levou mais de 200 horas para ser produzido e é a realização do sonho do artista plástico, que tem o título de ser o artista vivo com a escultura mais cara do mundo.

Após uma intensa troca de lances internacionais, o The 8 X Jeff Koons foi vendido por 475 mil dólares, aproximadamente R$ 2,2 milhões. Todos os rendimentos do leilão vão para o Centro Internacional para Crianças Desaparecidas e Exploradas (ICMEC), que ajuda a combater o Tráfico de Crianças ao redor do mundo. Além da unidade leiloada, outras 98 foram produzidas e já vendidas pela BMW. Cada veículo vem com um certificado assinado pelo artista e com o número de identificação.

O artista também desenhou a sobrecapa do Manual do Motorista e tem uma sua assinatura registrada no painel do porta-copos.
 

Para mais informações sobre a BMW do Brasil, clique aqui.

ALÉM DAS PEÇAS DE REPOSIÇÃO: O QUE CONSIDERAR AO COMPRAR UM CARRO?

Um tempo atrás, antes fazer uma viagem em família, Marcos percebeu que o escapamento do seu Gol 1998 estava com um barulho diferente. Aparentemente, era algo bastante simples e inofensivo. Na verdade, aquele som inusitado parecia dar um ar de esportividade ao carro. Marcos estava com pouco dinheiro e naquele momento, não queria gastar com peças de reposição. Quanta inocência!

Chegou o dia da viagem e o Gol continuava com aquele ronco de carrão. Depois de alguns quilômetros, todos no carro ouvem um forte barulho. Ao olhar para trás, se assustam com a descarga do carro no meio da pista. Depois de boas risadas, Marcos desce do carro para recolher os “restos mortais” do escapamento.

Esperamos que o seu possante não se encontre nessa situação, que é no mínimo, cômica. Talvez você esteja pensando em trocar de carro e sabe que diversos fatores influenciam a decisão. Será que a disponibilidade das peças de reposição é um desses fatores? O que mais deve ser analisado? Leia este texto e tome a melhor decisão.

Afinal, a disponibilidade das peças de reposição importa?

Ao comprar um carro novo, principalmente modelos importados ou recém-lançados, essa é a dúvida da maioria. É uma preocupação normal, já que ninguém quer ficar com o veículo parado na garagem. Existem duas formas de adquirir peças novas para seu veículo.

Para conseguir peças de reposição você poderá recorrer à concessionária. Porém, a realidade é que boa parte delas contam com um estoque reduzido de peças. Se a procura por determinado componente for alta, ele pode faltar e chegar apenas alguns dias (ou meses) depois.

Felizmente, existem alternativas para solucionar esse problema e não ficar preso à concessionária. Existem inúmeras lojas varejistas que vendem componentes para todas as marcas de automóveis. A Nakata, por exemplo, tem uma variedade enorme de peças de reposição.

Como você percebeu, existem boas opções para encontrar as peças de reposição. Não será preciso se preocupar tanto com isso. Vamos agora analisar outros aspectos mais relevantes.

Do que eu preciso?

Quem não gostaria de ter um Camaro amarelo na garagem? Ou um daqueles modelos que brilham nos maiores salões de automóveis? A realidade, porém, nos leva a pensar mais nas nossas necessidades do que em nossos sonhos. E essa deve ser a primeira coisa a ser analisada.

É importante pensar nas suas necessidades com base nesses fatores:

  • categoria do carro: Sedan, SUV, Hatch, Pick-up etc;
  • motorização: 1.0, 1.4, 1.6, 2.0;
  • quantidade de lugares: 2, 4 ou 7;
  • tamanho do porta-malas.

O uso que você fará do carro que definirá qual será o melhor. Por exemplo, se você estiver precisando de um carro econômico para ser usado na cidade, talvez um modelo hatch e com motor 1.0 seja melhor. Se você curte viajar muito, um carro com motor 1.8 ou 2.0, talvez seja bom.

É claro que depois de feita a sondagem acima, você talvez já tenha em mente vários nomes de veículos. Nesse momento, uma boa dica é passar os nomes para um papel e começar a outra parte da pesquisa.

E a garantia?

É bem melhor conhecer os detalhes da garantia do seu veículo antes de comprá-lo, do que ficar sabendo justamente na hora em que mais estiver precisando dos serviços. Cada montadora de automóveis tem suas próprias condições de garantia. É importante estar informado sobre o que envolve a garantia e as atitudes que levam a perca.

Com relação ao período de garantia, algumas marcas oferecem apenas 1 ano. Outras chegam a 6 anos. Em alguns casos, alguns veículos da marca possuem uma diferenciação dos demais. Também é possível que tenha um limite de quilometragem para a validez da garantia. Tudo isso deve estar envolvido na sua pesquisa.

Quem pediu sua opinião?

A opinião alheia pode fazer toda diferença na escolha. Então, peça opinião dos outros — não custa nada. Talvez um parente, vizinho ou amigo já possua aquele modelo que você está interessado. Procure saber, principalmente, quais os pontos negativos do automóvel. E depois de uma boa conversa, talvez seja possível até dar uma voltinha para “sentir” o carro.

Muitos sites também abrem espaço para o público comentar a experiência que tiveram ao comprar certo veículo. Consultando esses sites, você terá uma visão melhor dos prós e contras da sua possível decisão. Mas lembre-se de que a opinião de uma pessoa conhecida deve ter maior peso na sua escolha.

Qual o valor real do carro?

Quanto vai custar o carro? Não pense só no momento da compra. E depois? Você talvez se surpreenda com as despesas futuras. Elas incluem a documentação, o seguro automotivo, o consumo de combustível, o valor das revisões e por aí vai. Para a sua alegria, vamos te mostrar onde encontrar as informações que tanto deseja:

  • preço do veículo: no caso de veículos usados, a tabela Fipe é referência nacional para indicar os preços;
  • IPVA: cada estado possui uma variação do valor desse imposto. Mas o governo do estado do Pará tem uma ferramenta que pode ajudar você a ter uma noção de quanto vai gastar;
  • consumo de combustível: o Inmetro faz as pesquisas de cada veículo e você pode ver os resultados neste site.

E onde entra a segurança?

Embora não seja valorizada por muitos, com certeza a segurança é importante para você. Talvez saiba que a todos os veículos novos são obrigados a ter freios ABS e airbag frontal desde 2014. Se você for comprar um carro usado, é importante levar isso em consideração.

Como ter menores custos com manutenção?

Uma informação importante que você pode obter de pessoas que já possuem o modelo que você quer, é com relação à manutenção. Tente descobrir a frequência com que precisam ser realizadas e quais peças dão mais problemas. Na maioria das situações é possível recorrer a manutenção preventiva para reduzir os custos.

Outra dica importante é procurar um mecânico de confiança. Às vezes, apenas uma indicação não basta. É importante saber outros detalhes sobre o profissional e a oficina para ter certeza de que seu veículo está em boas mãos.

Depois de muitas pehttps://blog.nakata.com.br/mecanico-de-carros-como-encontrar-um-profissional-de-confianca/squisas e opiniões, é a hora de decidir qual será o melhor carro para você. É uma decisão rodeada de incertezas para a maioria das pessoas. Mas esperamos que esse texto tenha ajudado você a fazer uma boa análise das suas circunstâncias e outros fatores.

Fonte: https://blog.nakata.com.br/

COMO ECONOMIZAR COMBUSTÍVEL? SAIBA ESCOLHER ENTRE GASOLINA, ÁLCOOL, FLEX E GNV

A economia de combustível depende de alguns fatores, como a realização de manutenção preventiva, a troca correta das marchas, o peso transportado, a calibragem dos pneus, entre outros.Principalmente devido à oscilação constante de preços, saber como economizar combustível e determinar qual é o mais vantajoso passou a ser essencial. Porém, devido à variedade de opções e às diferenças entre eles, essa tarefa nem sempre é tão fácil.

Ao longo deste texto você vai conhecer algumas variedades de combustíveis, suas vantagens e desvantagens, como escolher o tipo ideal para cada modelo e muito mais. Boa leitura!

Qual é a função do combustível em um automóvel?

Muito se fala sobre como economizar combustível, mas, afinal, você sabe qual é a função dele em um automóvel? Ele é o elemento responsável por fornecer a energia que será utilizada no motor para movimentar o veículo.

Um motor a combustão requer várias explosões internas sincronizadas. Essas explosões são causadas justamente pela queima do material combustível, que, normalmente, é feita inflamando-o por meio de uma faísca gerada por velas de ignição ou por aumento de pressão e de temperatura, como é o caso dos motores a diesel, que não usam centelhas durante a combustão.

O que são modelos flex power e como funcionam?

Os veículos talvez sejam os itens que mais evoluíram ao longo dos anos. Há pouco mais de uma década, seria inimaginável abastecer um carro com álcool e gasolina, misturando tudo no mesmo tanque. Esse é o conceito de flex power, que consiste em poder usar mais de um tipo de combustível no automóvel.

No Brasil, o primeiro veículo a utilizar dois combustíveis — álcool e gasolina — foi o Volkswagen Gol Total Flex, produzido em 2003. Em 2016, 59,8% dos automóveis utilizavam a tecnologia de bicombustível. Porém, ela não é tão nova. Em 1982, a Ford já desenvolvia os primeiros carros flex. Na época, eram utilizados o metanol e a gasolina.

E a evolução não parou. Atualmente, muitos veículos podem rodar com até três tipos de combustíveis — álcool, gasolina e gás natural veicular (GNV). Tudo isso é possível graças aos vários sistemas eletrônicos incorporados aos automóveis, que realizam constantes medições e controlam a quantidade de ar na combustão.

Cada tipo de combustível precisa ser misturado a uma quantidade específica de ar para que a explosão seja perfeita. Nos veículos flex, o controle da proporção dessa mistura é feito por uma central eletrônica que, por meio de sensores, mede a quantidade de oxigênio que deixou de ser queimada. Além disso, essa central controla a quantidade de material que será injetada nas câmaras de combustão.

Que tipos de combustíveis existem?

Atualmente, existe uma série de combustíveis disponíveis. Alguns são bem comuns, como gasolina, etanol, GNV, além do diesel, mais utilizado em caminhonetes e veículos grandes.

Porém, devido às constantes preocupações com a emissão de gases poluentes na atmosfera, novas opções vêm sendo apresentadas — e até mesmo as mais convencionais têm passado por adaptações. Vamos conhecer algumas delas?

Gasolina

Em 2017, de acordo com pesquisas, foram consumidos cerca de 44,5 bilhões de litros de gasolina e etanol no Brasil. Apesar de não ser a mais ecologicamente correta, a gasolina vem passando por constantes alterações em sua composição e sendo misturada a outros combustíveis, como o álcool anidro.

Em 2014, a Petrobras lançou sua linha com menor teor de enxofre. De acordo com Frederico Kremer, gerente de Soluções e Desenvolvimento de Produtos do Abastecimento da Petrobras, ela tem menor impacto ambiental e gera menos depósitos de materiais no motor, o que evita o entupimento de bicos injetores.

Gasolina de alta octanagem

Mais conhecida como gasolina premium, ela possui uma octanagem superior quando comparada com as gasolinas convencionais. Mas afinal, o que isso significa? Essa medida indica a pressão que o combustível suporta antes de entrar em ignição espontânea — a potência de um veículo está diretamente relacionada à taxa de compressão do motor.

Contudo, é preciso estar atento. Usar gasolina premium em um veículo com baixa taxa de compressão não irá trazer grandes benefícios de potência. Em alguns casos, o consumo pode aumentar e o desempenho, diminuir.

Etanol

O Brasil é o segundo maior produtor de etanol do mundo. Esse combustível é bem menos prejudicial ao meio ambiente — se comparado à gasolina — e autossustentável. Os primeiros testes foram realizados no começo do século XX, porém, somente em 1975, por meio do programa Proálcool, é que ele começou a ser mais conhecido e utilizado.

Ele é produzido basicamente a partir da cana-de-açúcar, mas podem ser usados outros materiais, como milho, beterraba e grãos. Segundo a IEA (Agência Internacional de Energia), o etanol de cana-de-açúcar reduz em até 89% a emissão de gases poluentes causadores do efeito estufa.

GNV

O gás natural veicular é outro combustível menos nocivo à natureza. A emissão de gases tóxicos é reduzida em cerca de 65% — em comparação com a gasolina. Extraído de rochas, ele é composto por hidrocarbonetos leves, como metano e etano. Em 2006, foi lançado o primeiro veículo brasileiro tetrafuel, o Fiat Siena, capaz de usar gasolina pura ou misturada ao álcool anidro, etanol e GNV.

Infelizmente, apenas algumas montadoras seguiram o exemplo. A Volkswagen oferece alguns modelos que já vêm preparados para GNV, além de possuir kits para instalação após a compra do veículo.

Diesel

O diesel foi criado pelo alemão Rudolf Diesel, no final do século XIX. O primeiro automóvel a usar esse combustível foi o Mercedes-Benz 260 D, apresentado no Salão de Berlim, em 1936. Ele vem da destilação do petróleo bruto e não é considerado o mais limpo do mercado.

Porém, graças aos avanços dos automóveis, já existem modelos que poluem menos, quando comparados aos que usam gasolina. Por meio de testes em laboratório — realizados no Instituto Paul Scherrer, na Suíça —, constatou-se que veículos a gasolina eram dez vezes mais poluidores que as versões atuais a diesel.

Biodiesel

O biodiesel é a versão mais limpa do diesel convencional. Ele é produzido a partir de óleos de plantas misturados com álcool. No Brasil, 75% desse combustível é feito à base de óleo de soja. O grande atrativo é que ele pode substituir o tipo mais poluente sem que nenhuma modificação no veículo seja necessária.

Aliás, atualmente, o diesel convencional vendido nos postos brasileiros contém 10% de biodiesel. De acordo com o Conselho Nacional de Política Energética, existe a possibilidade de que, após março de 2019, essa porcentagem suba para 15%.

Hidrogênio

Seguindo a linha de combustíveis alternativos e mais limpos, como o biodiesel, o hidrogênio começa a ganhar certo destaque. Ele não emite nenhum tipo de poluente quando utilizado nos automóveis e é visto como uma ótima opção para melhorar a autonomia de veículos elétricos.

Quando o hidrogênio é exposto ao ar, ocorre uma reação em que é liberado vapor de água. Essa reação é tão intensa que gera eletricidade, utilizada para alimentar o motor elétrico.

Ar comprimido

Por fim, temos, talvez, o mais inesperado dos combustíveis: o ar comprimido. Isso mesmo, apenas ar. Embora o desenvolvimento dessa tecnologia esteja bem no começo, já existem veículos funcionais. É o caso do AirPod, criado pela MDI e pela indiana Tata Motors. Com 200 litros de ar comprimido, armazenados em cilindros, o veículo tem uma autonomia de até 128 quilômetros e atinge até 80 km/h.

Agora que você já conhece os principais tipos de combustíveis, que tal ver quais são as principais vantagens e desvantagens de cada um?

Quais são as vantagens e desvantagens de cada combustível?

Como você viu até agora, existem vários combustíveis e cada um possui as suas particularidades, trazendo vantagens e desvantagens que são determinantes para saber como economizar combustível e qual é a opção correta para cada modelo de veículo.

Gasolina e etanol

A principal vantagem da gasolina em relação ao etanol se dá pelo menor consumo do veículo. Quando abastecidos com álcool, os automóveis gastam, em média, 30% a mais de combustível. Mas isso não quer dizer que ele seja pouco econômico, principalmente devido ao seu custo menor.

Além das vantagens ambientais, graças à menor emissão de poluentes, o etanol também é melhor que a gasolina em outros pontos. A octanagem do álcool é maior que a da gasolina — 110 contra 87, nas versões convencionais. Isso evita explosões não controladas dentro do motor do veículo, que podem gerar desgaste com o passar do tempo.

Outra vantagem é que motores alimentados com etanol podem ter um ganho de potência entre 2% e 9%, dependendo do modelo do veículo. Raramente esse valor é zero.

Uma desvantagem do álcool é a perda de capacidade de queima em dias muito frios, com temperatura abaixo de 13 °C. Outro problema é que ele é mais corrosivo e alguns componentes precisam de proteções para que não ocorram desgastes prematuros.

Gás natural veicular

A principal vantagem do GNV em relação aos demais combustíveis citados se dá pelo seu custo. A economia pode chegar a 60%. Contudo, ele tem algumas desvantagens. A principal é o custo da instalação do kit para GNV, que pode ultrapassar 5 mil reais.

Outro problema é o espaço que os cilindros de armazenamento ocupam. Em muitos casos, isso compromete bastante a capacidade do porta-malas do automóvel. Havia também uma perda de potência no veículo, porém, com o avanço da tecnologia, ela passou a ser bem menor.

O que também pode causar certos inconvenientes quanto ao uso do GNV é a falta de postos que disponibilizam esse combustível. Em regiões metropolitanas, isso não chega a ser um problema, mas, em muitas cidades, ele não é encontrado.

Aditivos melhoram o desempenho e reduzem o consumo?

A função do aditivo para combustível é remover resíduos de carbono gerados na queima. Porém, existem alguns mitos sobre a utilização de combustíveis aditivados em relação à melhora de consumo e entupimento de bicos da injeção eletrônica.

Para que esses combustíveis realizem a tarefa de eliminar e impedir a formação de resíduos na queima, eles devem ser utilizados de forma contínua. Eles também não melhoram o desempenho e consumo dos veículos que estão com a manutenção em dia.

Essa confusão costuma ocorrer por causa do acúmulo de resíduos no motor, que tendem a entupir bicos injetores, podendo aumentar o consumo de combustível do veículo e reduzir a sua potência. Como os combustíveis aditivados ajudam a eliminar esses materiais, em alguns casos, o carro recupera seu desempenho.

Isso não quer dizer que o carro ganhou potência; ele simplesmente recuperou o que havia perdido por problemas no sistema de injeção de combustível. Se você comprar um carro zero-quilômetro com 100 cavalos e colocar gasolina aditivada, ele vai manter esse desempenho.

Quais cuidados devem ser tomados ao abastecer?

Infelizmente, a adulteração de combustíveis é uma prática muito comum. De acordo com o Sindicato Unificado dos Petroleiros do Estado de São Paulo (Sindipetro), 40% dos postos de combustível da cidade de São Paulo adulteram a gasolina de alguma forma.

Além de afetar bastante o motor dos veículos — principalmente quando são adicionados solventes —, os combustíveis adulterados aumentam o consumo, lesando ainda mais o consumidor. Para evitar ser enganado, é preciso estar atento a alguns detalhes importantes.

Não abasteça em postos suspeitos

Desconfie de postos com combustível muito barato. Saiba que, em caso de dúvidas, você tem o direito de pedir um teste para comprovar a qualidade da gasolina, álcool ou diesel. Ele deve ser realizado imediatamente e é obrigação de todo estabelecimento indicá-lo por meio de uma placa.

Para que você tenha uma ideia, um posto inspecionado na cidade de São Paulo vendia gasolina com 60% de álcool misturado, sendo que a porcentagem máxima permitida por lei é de 27%. Em veículos flex, você perceberia um aumento no consumo de combustível; porém, em modelos a gasolina, muitos estragos poderiam ocorrer, gerando altos custos de manutenção.

Verifique a cor do etanol

Muitos desconhecem que é possível adulterar o etanol. A prática mais comum é adicionar mais água do que é permitido pela legislação brasileira — atualmente, entre 4% e 4,9%. Embora não prejudique o motor do veículo, o consumo de combustível aumentará bastante.

Uma forma simples de identificar problemas no etanol é observar a sua coloração. Ela pode ser visualizada ao lado das bombas de combustível e tem que ser totalmente transparente.

Preste atenção à quantidade de combustível que entra no tanque

Outra prática comum é adulterar a bomba para que ela forneça menos combustível do que é indicado no visor. Nesse caso, mesmo que você peça um teste de qualidade, chegará à conclusão de que está tudo correto, uma vez que ele indicará que não existem problemas de adulteração.

Fique atento ao consumo médio do veículo. Se houver uma queda brusca sem perda de desempenho, é bem provável que a bomba do posto tenha sido adulterada. Preste atenção também quando for encher o tanque. Se a sua capacidade for excedida, pode existir alguma irregularidade. Se você desconfiar, denuncie!

Fazer manutenção preventiva ajuda a economizar?

Essa é uma boa forma de economizar. Carros desregulados, com peças gastas e problemas no sistema de injeção podem desperdiçar muito combustível, aumentando bastante o seu consumo.

Por meio da manutenção preventiva, vários componentes que influenciam diretamente o desempenho do veículo são verificados. Dessa forma, é possível detectar problemas quando ainda estão no início — e até mesmo antes que eles aconteçam. Quando descobertos em fase inicial, os gastos com reparos tendem a ser menores e você evita desperdiçar combustível quando as falhas aumentarem.

Um item que costuma ser negligenciado é o ar-condicionado. De fato, seu uso aumenta o consumo do carro, mas, sem manutenção periódica, isso pode piorar bastante. A correia que liga o motor ao compressor desse sistema tem que ser verificada constantemente. Se ela estiver muito apertada, o motor do carro terá que fazer mais força para girar o compressor e os gastos com combustível aumentarão.

Outros problemas que podem ser detectados nas manutenções preventivas são a desregulagem do veículo, entupimentos de bicos injetores e sujeira no filtro de combustível. O acúmulo de resíduos da queima pode entupir e até danificar os bicos da injeção eletrônica. Além de causar muito prejuízo, o consumo certamente irá aumentar.

Mudar alguns hábitos ajuda a diminuir o consumo de combustível?

Com certeza! Algumas atitudes que tomamos ao dirigir comprometem bastante o consumo de combustível de um veículo. É muito importante prestar atenção a alguns erros que cometemos para economizar alguns trocados.

Troque as marchas no tempo correto

Evite trocar as marchas com a rotação do motor muito alta. Sempre faça a seleção com a RPM correta. Essa tarefa é bem mais fácil em veículos com conta-giros. Alguns deles usam um esquema de cores para indicar o tempo correto. Se o ponteiro ficar na faixa vermelha por muito tempo, significa que você está desperdiçando combustível, principalmente se estiver em baixa velocidade.

Em modelos mais básicos, é preciso prestar atenção ao som do motor e à velocidade do veículo. No manual do automóvel costumam constar informações que indicam quando as trocas devem ser feitas — o que não é igual em todos os modelos devido a diferenças de transmissão e potência, entre outros fatores.

Evite trafegar com muito peso

Quanto maior o esforço que o motor do carro tiver que fazer para movimentá-lo, maior será o consumo de combustível. Por isso, é muito importante ficar atento ao peso levado, principalmente se ele for desnecessário. Não significa que você não possa transportar nada, mas deve avaliar criteriosamente se tudo o que está dentro do veículo é necessário.

Um bom exemplo são as ferramentas transportadas no porta-malas. Se você as usa para trabalhar, sem problemas. E nos finais de semana, quando você está passeando com sua família? É necessário que elas estejam lá? Um estudo indica que se você reduzir em 10% o peso total do veículo, a economia pode chegar a 4,6%.

Calibre os pneus frequentemente

Essa talvez seja a principal causa do consumo exagerado de combustível — com exceção dos problemas mecânicos. Calibrar regularmente os pneus evita desgastes prematuros, acidentes e desperdícios. Isso precisa ser feito, pelo menos, a cada 15 dias (e, de preferência, com eles frios).

Também é preciso usar a pressão correta, que, normalmente, vem indicada no manual do veículo. Se ela estiver abaixo da recomendada, o consumo será mais alto. Porém, aumentar muito esse valor gera perda de aderência, desgaste irregular do pneu e pode ocasionar acidentes.

Qual é a melhor opção de combustível para cada modelo de veículo?

Como você percebeu ao longo deste texto, cada combustível tem certas características que os tornam ideais para determinados tipos de automóveis. Gasolina comum, aditivada e etanol são recomendados para a grande maioria dos modelos disponíveis. O que muda é o quanto você vai gastar, especialmente no caso de veículos flex.

Carros esportivos devem, preferencialmente, usar as versões premium. Como esses automóveis têm uma taxa de compressão mais alta do que a encontrada nos mais populares, eles se beneficiam da maior octanagem desse tipo de combustível. Em alguns modelos, se ela estiver abaixo do padrão definido pelo fabricante, o motorista é alertado por meio de um indicador no painel sobre a perda de potência.

O GNV é indicado para veículos maiores, tanto em relação à potência quanto ao espaço. Mesmo com o avanço da tecnologia e a oferta de tanques de armazenamento mais compactos, existe uma pequena perda de desempenho e os cilindros podem ocupar boa parte do porta-malas ou caçamba do carro.

Como escolher o combustível ideal?

Se você possui ou quer comprar um veículo flex, provavelmente tem a dúvida sobre qual é o combustível ideal. Na verdade, isso depende muito do custo deles. Em certas ocasiões, o etanol será mais vantajoso; em outras, a gasolina. Mas não se preocupe! Saber fazer a escolha é bem simples.

Como você viu neste texto, o álcool aumenta o consumo do veículo, em média, em 30%. Para calcular se ele é mais vantajoso, basta multiplicar o preço da gasolina por 0,7. Se o resultado for maior que o preço do álcool, ele será o mais recomendado para o momento. Quanto maior esse valor, melhor.

Contudo, é preciso conhecer bem o seu carro e saber como ele reage ao álcool e à gasolina. É importante monitorar a média rodada com cada combustível para que esse cálculo fique mais preciso.

Já o GNV é mais indicado para quem utiliza muito o veículo, percorrendo, pelo menos, 100 km por dia. Nesse caso, a economia pode chegar a R$ 500 por mês — se comparado ao uso da gasolina. Se você costuma rodar pouco com o automóvel, a recuperação do valor investido no kit pode demorar muito, tornando a instalação pouco viável.

Outro problema está relacionado aos carros zero-quilômetro. A instalação dos kits GNV em automóveis novos anula a garantia de fábrica, mesmo quando instalados por oficinas especializadas e aprovados pelo Inmetro. Isso só não ocorre nos casos em que a própria montadora disponibiliza veículos já adaptados de fábrica para usar o gás natural veicular.

Agora que você já sabe como economizar combustível e aprendeu como escolher a opção ideal, pode ficar mais tranquilo e ter a certeza de que não está jogando dinheiro fora. E lembre-se: faça as revisões no veículo.

Fonte: https://blog.nakata.com.br/

Dica PortalJE – Oficina Mecânica em Nova Iguaçu Reis Car – saiba mais

TORQUE E A POTÊNCIA E DO MOTOR

Na hora de comprar um veículo, a maioria das pessoas avalia o estilo, o conforto e a dirigibilidade no trânsito urbano, além do preço, que costuma ser decisivo. Mas, depois do “encanto inicial”, muitas vezes descobrem os problemas. O modelo pode ser fraco, com pouca potência do motor, só funcionar bem em alta rotação ou gastar muito.

Para escapar desses problemas, é interessante conhecer um pouco mais sobre os conceitos de potência e torque, além de saber como avaliar a eficiência de um motor a partir da sua capacidade volumétrica, que é a popular “cilindrada ou litragem”. Gostou do assunto? Siga em frente, você vai curtir!

Desvende as fichas técnicas

Apesar das fábricas sempre destacarem a potência, o torque é muito importante. De uma forma bem simples, podemos dizer que é a “força” do motor. Imagine empurrar o seu carro numa subida. Precisaria de várias pessoas para ajudar, não é mesmo? É por isso que um veículo deve ter bastante torque.

Já a potência é a capacidade do motor de realizar uma quantidade de trabalho num certo tempo. Complicou? A gente simplifica! Se pegarmos um motor atual com 20 kgf.m de torque e multiplicarmos pelo limite da sua rotação útil, que é 5.500 rpm, teremos 110 kW de potência máxima, ou cerca de 150 cv.

Como as fábricas costumam usar várias medidas, é importante conhecer as principais:

  • Cavalo-vapor (cv): é a unidade padrão para a potência, equivale a 0,73 kW;
  • Horse-power (hp): costuma ser usado como sinônimo, mas equivale a 1,01 cv;
  • Quilowatt (kW): atualmente está muito em uso, é igual a 1,36 cv ou 1,34 hp;
  • Quilograma-força metro (kgf.m): é o mais usado para o torque, equivale a 9,8 N.m;
  • Newton metro (N.m): muitas marcas estão adotando, para deixar o torque “maior”;
  • Rotações por minuto (rpm): sempre acompanha os valores de potência e torque;
  • Centímetro cúbico (cm3 ou cc): é a medida básica de volume, equivale a 0,001 litro.

Fique atento com a rotação

Se você usa o veículo como uma ferramenta de trabalho ou um meio de transporte, confira sempre as rotações por minuto indicadas junto com os dados de potência e torque. Prefira os modelos com os menores números de rpm. São melhores de dirigir, mais econômicos e silenciosos nas viagens.

Mas, ao contrário, se você deseja realizar aquele sonho de ter um esportivo, que dê prazer ao dirigir, o motor “fale alto” e o câmbio preciso seja um convite para esticar as marchas até a faixa vermelha, o que deve importar é o valor da potência máxima, nem que tenha que ir além das 7.000 rpm!

Preste atenção na eficiência

Como você sabe, todo motor tem uma quantidade de cilindros. Dentro deles cabe um volume de ar e combustível, que depois explode e gera o movimento. Então, é certo que o número e o tamanho dos cilindros influem nos valores de potência e torque. Mas a tecnologia aplicada faz muita diferença.

Para dar alguns exemplos reais, veja os dados desses modelos antigos:

  • Fiat Uno Mille: 994 cc, 48 cv a 5.700 rpm e 7,4 kgf.m a 3.000 rpm (potência específica de 48 cv/litro);
  • Volkswagen Fusca: 1.584 cc, 58 cv a 4.300 rpm e 12 kgf.m a 2.800 rpm (potência específica de 36 cv/litro);
  • Chevrolet Monza: 1.988 cc, 110 cv a 5.600 rpm e 17,3 kgf.m a 3.000 rpm (potência específica de 55 cv/litro);
  • Ford Landau: 4.950 cc, 199 cv a 4.600 rpm e 39,8 kgf.m a 2.400 rpm (potência específica de 40 cv/litro).

Agora, compare os valores com propulsores atuais de tamanho parecido:

  • Volkswagen Polo: 999 cc, 128 cv a 5.500 rpm e 20,4 kgf.m a 2.000 rpm (potência específica de 128 cv/litro);
  • Caoa Chery Tiggo 8: 1.598 cc, 187 cv a 5.500 rpm e 28 kgf.m a 2.000 rpm (potência específica de 117 cv/litro);
  • Audi Q5: 1.984 cc, 252 cv a 6.000 rpm e 37,7 kgf.m a 4.500 rpm (potência específica de 127 cv/litro);
  • Range Rover Sport SVR: 4.999 cc, 575 cv a 6.000 rpm e 71,4 kgf.m a 3.500 rpm (potência específica de 115 cv/litro).

Como você notou, alguns motores modernos geram quase três vezes mais potência e torque com a mesma “cilindrada”. Além disso, são mais leves, duráveis e econômicos! Para chegar nesse nível de eficiência, usam materiais e processos melhores, tem turbo ou compressor, injeção direta e muita eletrônica.

Analise a fundo e compre bem

Agora que você conhece um pouco mais sobre os dados de potência e torque, na próxima compra de um veículo, vale a pena investir um tempo para estudar as fichas técnicas e comparar as vantagens de cada versão. Ao tomar uma decisão mais racional, a possibilidade de errar é muito menor.

Fonte: https://blog.nakata.com.br/

Dica PortalJE – Funilaria em Nova Iguaçu RJ – SAIBA MAIS – SAIBA MAIS

Novo Código de Trânsito: saiba o que mudou

A nova regra proíbe que a pena de reclusão seja substituída por penas alternativas no caso de morte ou lesão corpor

Na última segunda-feira (12/04) entraram em vigor as novas regras do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), sancionadas pelo presidente Jair Bolsonaro em outubro do ano passado. O Deputado Luiz Carlos Motta (PL/SP) foi o presidente da Comissão Especial da Câmara que analisou e debateu a proposta do governo para modificar o CTB antes do parecer ser remetido para votação pelo Congresso.

Veja as principais mudanças, na avaliação do Deputado Motta:

Validade da CNH:

– A cada 10 anos para condutores com idade inferior a 50 anos

– A cada 5 anos para motoristas com idade igual ou superior a 50 e inferior a 70 anos.

– A cada 3 anos para quem tem idade igual ou superior a 70 anos.

Suspensão da CNH:

– 20 pontos- se tiver 2 ou mais infrações gravíssimas.

– 30 pontos – caso tenha uma infração gravíssima

– 40 pontos – sem infração gravíssima nos 12 meses anteriores

Motoristas profissionais: carteira suspensa com 40 pontos, independente da gravidade das infrações.

Cadeirinha obrigatória:

Crianças de até 10 anos que não tenham atingido 1,45 m devem ser transportadas nos bancos traseiros com a cadeirinha adequada ao peso. Penalidade: infração gravíssima.

Exames toxicológicos:

Exigência mantida para as categorias C, D, E

Uso de luz baixa em rodovias:

Manter aceso o farol baixo à noite ou durante o dia em túneis e sob chuva, neblina ou cerração. Em rodovias, o uso do farol é obrigatório no caso de pista simples fora do perímetro urbano.

Dirigir sob efeito de álcool ou drogas:

A nova regra proíbe que a pena de reclusão seja substituída por penas alternativas no caso de morte ou lesão corporal provocada por condutor sob efeito de álcool ou drogas. Pena de reclusão de 5 a 8 anos, se houver homicídio culposo, ou de 2 a 5 anos se houver lesão corporal grave ou gravíssima.

al

A cada 6 minutos um veículo em pane é atendido no Sistema Anhanguera-Bandeirantes

CCR AutoBAn, que administra o trecho, realiza campanha com o objetivo de orientar sobre a importância da manutenção preventiva

A cada seis minutos um veículo apresenta pane no Sistema Anhanguera-Bandeirantes. Levantamento realizado pela CCR AutoBAn, concessionária que administra as rodovias, aponta que de janeiro a novembro deste ano cerca de 76 mil veículos foram atendidos pela equipe do SOS Usuário, sendo a pane mecânica a mais comum, responsável por quase 70% dos casos.

Segundo João Moacir da Silva, coordenador de tráfego da CCR AutoBAn, o levantamento ainda leva em consideração atendimentos de pneu furado, pane elétrica, superaquecimento do motor, bateria descarregada e pane seca. “Em 2020, as equipes da concessionária atenderam, em média, 16 veículos por dia com pane seca, o que equivale a um atendimento a cada 100 minutos, ou uma hora e quarenta. Este tipo de situação pode ser evitada, a partir do planejamento adequado da viagem, evitando, por exemplo, que o motorista e família fiquem expostos a situações de risco”, lembra.

Campanha
Nesta quinta (10) e sexta-feira (11), CCR AutoBAn, ARTESP (Agência de Transporte do Estado de São Paulo) e Polícia Militar Rodoviária realizam mais uma edição da Campanha PIT STOP, que tem o objetivo de alertar motoristas sobre a importância da manutenção preventiva de veículos.

Durante a ação, que acontece das 8 às 17 horas no km 125 da pista norte – sentido Interior – da Rodovia dos Bandeirantes (SP-348), em Santa Bárbara d’Oeste, será oferecido folheto com orientações sobre o tema, além de máscara de tecido e álcool líquido 70%, que foi disponibilizado por meio de parceria com a empresa Coperalcool e com seus fornecedores. “Com esta campanha nós queremos chamar a atenção dos usuários para a necessidade de manter a manutenção do veículo em dia, o que pode garantir uma viagem mais tranquila”, diz João Moacir da Silva.

O que fazer em caso de pane
Quando um imprevisto acontece, o motorista deve ficar atento a algumas recomendações para garantir a própria segurança e dos passageiros. Entre as medidas que devem ser adotadas, a primeira delas é comunicar a concessionária, que irá acionar os recursos necessários para o atendimento, que é gratuito. A comunicação pode ser feita pelo próprio aparelho celular do usuário, que deve ligar para o número 0800-0555550 (ligação gratuita) ou a partir de um dos 544 telefones de emergência instalados a cada quilômetro das rodovias. “Logo após acionar a concessionária, o usuário deve procurar uma área de refúgio e aguardar a chegada dos nossos colaboradores”, aponta o coordenador de tráfego da CCR AutoBAn.

Campanha Pit Stop
10 e 11 de dezembro, das 8 às 17h
Rodovia dos Bandeirantes (SP-348), km 125 – pista norte – sentido Interior – Posto Graal 125

Dica PortalJE – CLIQUE AQUI

Vira-lata caramelo que virou “cão-sultor” de vendas visita fábrica da Hyundai em Piracicaba

    Cãozinho influencer Tucson viralizou na internet ao ser adotado pela revenda HMB Prime e passar a recepcionar os clientes, com direito a crachá de funcionário

·       Em celebração à visita, 500 quilos de ração serão doados, em parceria com a Petz, a grupo local de apoio aos animais de rua

O vira-lata caramelo Tucson, “cão-sultor” de vendas adotado pela concessionária HMB Prime, da cidade de Serra, no Espírito Santo, e que hoje tem mais de 170 mil seguidores em rede social, visitou a fábrica da Hyundai em Piracicaba (SP). A iniciativa teve o objetivo de valorizar o compromisso da marca em estimular a convivência harmoniosa com animais de estimação. Atualmente, quase 100% das concessionárias que vendem os modelos HB20 e Creta no Brasil estão preparadas para receber pets de clientes e visitantes.

Ao chegar ao complexo fabril da montadora, Tucson foi recebido por Eduardo Jin, presidente da Hyundai para as Américas Central e do Sul, e por Angel Martinez, vice-presidente comercial para o Brasil, como ocorre em visitas de autoridades. Em seguida, acompanhado por seus tutores da concessionária HMB Prime, iniciou um tour pelas áreas de montagem, qualidade e pista de testes. Durante o trajeto, o vira-lata caramelo virou atração entre os funcionários, que queriam conhecê-lo e tirar fotos.

Da esq. à dir.: Marcos Oliveira, Diretor-executivo de Produção da HMB, Jae Min Lee, COO da HMB, Jorge Antônio Lopes, Diretor da HMB Prime, Angel Martinez, VP comercial da HMB, Eduardo Jin, presidente da Hyundai para as Américas Central e do Sul, Júlia Paixão, Diretora da HMB Prime, Tucson Prime, “cão-sultor de vendas”, JanTelecki, Diretor-adjunto de MKT da HMB, e Marcelo Sartório, Diretor Comercial da HMB Prime

“Entendemos que os pets são uma parte integrante das famílias modernas e encorajamos nossos clientes a vivenciarem nossos carros e nossa marca sempre na companhia deles. O “cão-sultor” Tucson é um ótimo exemplo de como nossos concessionários estão abraçando esse sentimento. A reação imediata nas redes sociais e a calorosa recepção aqui na fábrica confirmam o quanto as pessoas adoram os pets e se emocionam com a história do Tucson”, comenta Angel Martinez, vice-presidente comercial da Hyundai Motor Brasil.

Em celebração à visita, a Hyundai, em parceria com a Petz, maior rede de pet shop do Brasil, fará uma doação de mais de 500 quilos de ração ao grupo de apoio “Tutor com Amor”, da cidade de Piracicaba. A instituição escolhida é parceira do canil municipal e seu trabalho é focado no resgate de animais de rua.

Os detalhes da visita do vira-lata Tucson à fábrica da Hyundai serão contados em pílulas nas redes sociais. Para acompanhar, basta acessar a página da fabricante no Facebook (www.facebook.com/hyundaibr) ou o perfil no Instagram (www.instagram.com/hyundaibr).

De cão abandonado à celebridade

A história do “cão-sultor” Tucson com a Hyundai começou em abril, quando funcionários da concessionária HMB Prime, na cidade de Serra, no Espírito Santo, adotaram o animalzinho, que apareceu no local no final de um dia de muita chuva, em meio à pandemia do novo coronavírus. O cãozinho, de pouco mais de um ano de vida, ganhou nome, abrigo e todos os cuidados, que incluem idas ao pet shop e veterinário, além de aulas de adestramento semanais. O mascote da loja também virou atração dos clientes, que começaram a visitá-lo durante o horário do expediente.

As primeiras imagens do simpático vira-lata caramelo foram divulgadas pela montadora no Dia Nacional do Vira-lata, comemorado em 31 de julho. À época, Tucson foi fotografado com crachá de funcionário na porta da loja e apresentado como “cão-sultor” de vendas. O post em redes sociais repercutiu no Brasil, na matriz da Hyundai na Coreia do Sul e em países como Austrália, China, Estados Unidos, Índia e México.

Não demorou muito para que o “cão-sultor” arrebatasse uma legião de fãs. Em menos de um mês, ele já havia atingido a marca de 150 mil seguidores no Instagram (@tucson_prime).

Maxxi Training promove aulas online ao vivo para profissionais do setor automotivo

Transmissões irão acontecer durante mês de julho

O Maxxi Training, Distribuidor do Conhecimento, em atualização técnica, gestão e atendimento automotivo, promoverá, durante o mês de julho, aulas online ao vivo para profissionais do setor automotivo, que atuam como gestores, aplicadores, consultores, reparadores e mecânicos. Gratuitas e com certificação eletrônica, as transmissões têm como objetivo fazer com que o público adquira conhecimento e compartilhe suas experiências. Os interessados podem se inscrever pelo link: http://www.maxxitraining.com.br/calendariocursos/.

Segundo a Gerente do Maxxi Training, Tânia Rios, as aulas on-line ao vivo fazem parte de um processo organizado, com inscrições, capacitações, avaliações e certificações. Além disso, contam com instrutores competentes e com anos de conhecimento em cada assunto tratado, e com conteúdos preparados de acordo com as necessidades apontadas nas pesquisas realizadas mensalmente pela empresa. Vale lembrar que todas as aulas são gravadas e ficam disponíveis aos profissionais.

Confira abaixo a agenda completa:

Tema: Sistema ABS e Freios (BOSCH)
Data: 07/07/2020 (terça-feira)
Horário: às 18h30

Tema: Sistema de Motor (MAHLE)
Data: 08/07/2020 (quarta-feira)
Horário: às 18h30

Tema: Elétrica Veicular (BOSCH)
Data: 14/07/2020 (terça-feira)
Horário: às 18h30

Tema: Sistema de Rolamentos (SKF)
Data: 15/07/2020 (quarta-feira)
Horário: às 18h30

Tema: Gestão de Negócios em Momentos de Crises (Instituto Brasileiro de Negócios – IBN)
Data: 20/07/2020 (segunda-feira)
Horário: às 18h30

Tema: Sistema de Suspensão (NAKATA)
Data: 21/07/2020 (terça-feira)
Horário: às 18h30

Tema: Filtros e Sistema de Filtragem (TECFIL)
Data: 22/07/2020 (quarta-feira)
Horário: às 18h30

Tema: Inteligência Emocional em Momentos de Crises (Instituto Brasileiro de Negócios – IBN)
Data: 27/07/2020
Horário: às 18h30

Sobre o Maxxi Training
O Maxxi Training surgiu em agosto de 2011, diante da necessidade de capacitação e atualização técnica dos profissionais do setor automotivo brasileiro. “A nossa proposta é uma resposta à complexidade técnica da indústria automotiva, que aumenta diariamente face às novas tecnologias e as exigências do mercado consumidor. Com o Maxxi Training, o setor terá acesso às informações que hoje estão restritas a uma minoria”, explica o Presidente da Companhia DPaschoal de Participações, Luis Norberto Pascoal.

Até o momento foram realizadas mais de 670 edições de treinamentos presenciais (Feira do Conhecimento Técnico), todas oferecendo capacitação gratuita aos mecânicos. Nestes 8 anos foram mais de 130 mil certificações. Esta é uma das maiores movimentações de “educação profissional” do segmento automotivo brasileiro.

“O mecânico devidamente capacitado fará uma instalação mais eficiente, identificará avarias mais técnicas, aconselhará adequadamente o cliente e terá maior atenção às questões de responsabilidade ambiental, como o descarte correto de peças inservíveis e a troca de componentes apenas quando, de fato, houver necessidade”, diz a Gerente do Maxxi Training, Tânia Rios.

Novo rodízio em São Paulo levanta preocupações pela aglomeração em transportes públicos

Especialista do Mackenzie analisa o aumento de passageiros nos ônibus (10%) e em trens e metrôs (12%)

Nesta última segunda feira, dia 11 de maio, começou a valer o novo rodízio anunciado na semana anterior pelo prefeito Bruno Covas, em São Paulo. Neste novo sistema, os veículos com numeração final ímpar só poderão circular nos dias ímpares e com os finais pares em dias pares. Segundo o prefeito, a medida tem como objetivo limitar a circulação de pessoas, já que a taxa de isolamento em São Paulo tem ficado abaixo de 50%. O ideal é acima dos 55% de taxa de isolamento.

Aqueles que descumprirem o novo rodízio serão multados em R$ 130,16 e perderão quatro pontos da Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Independentemente de quantas vezes o motorista desobedecer a ordem será aplicada uma multa por dia para o mesmo veículo.

A ação vem sendo criticada por alguns especialistas, visto que aumentou o número de pessoas nos transportes públicos em 10% nos ônibus e 12% nos metrôs e ônibus. “Isso quer dizer que se nós pegarmos o ônibus com 50 pessoas, que poderiam estar em seus automóveis, equivale a dois quarteirões e meio de veículos enfileirados”, comenta Luiz Vicente Figueira de Mello Filho, especialista em mobilidade urbana e engenheiro mecânico e de tráfego da Universidade Presbiteriana Mackenzie Campinas. Na questão dos metrôs e trens a preocupação aumenta. “Podemos ter até 300 pessoas em apenas um vagão, o que tem a equivalência de 1,5 km de veículos enfileirados”, ressalta o especialista.

Visualmente se reduz a circulação de veículos, mas não a circulação de pessoas que, neste caso, ficam aglomeradas aumentando a chance de propagação da covid-19. “Agora só daqui 14 dias saberemos se essa tomada de decisão foi realmente positiva, porque a tendência é que o nível de contaminação em função do uso do transporte público agrave ainda mais a disseminação da covid-19 na cidade de São Paulo”, finaliza Luiz Vicente.

O rodízio não se aplica aos prestadores de serviços considerados essenciais, como segurança, serviço funerário, profissionais da saúde e de imprensa. A prefeitura de São Paulo criou um canal onde cada prestador poderá se cadastrar para conseguir circular pela cidade independente do número da placa de seu veículo.