O Grupo E promete ser um dos mais interessantes de se acompanhar na Copa do Catar. Com a presença de dois campeões mundiais, Alemanha e Espanha, todo jogo é garantia de bom futebol. A chave também conta com a presença com dois representantes do pelotão intermediário do Mundial, Costa Rica e Japão, que encontrarão muitas dificuldades de seguirem para as oitavas de final.
Espanha
Da geração que conquistou o título mundial na África do Sul (2010), apenas o volante Sergio Busquets segue na seleção que sonha recolocar a Espanha no topo do mundo. Desde a Copa da Rússia (2018), a Fúria apresenta caras novas, casos do zagueiro Eric Garcia (21 anos), dos atacantes Ansu Fati (20) e Ferran Torres (22) e dos meias Gavi (18) e Pedri (20) – escolhido como melhor jogador jovem da edição 2021 da Eurocopa.
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Neymar disputa aquela que pode ser sua última Copa como protagonista.Tite vive seu último capítulo na seleção em busca do hexa no Catar.Com 16 estreantes em Copas, Tite convoca Brasil para o Mundial.🇪🇸 Spain@SEFutbol | #FIFAWorldCup (28/33) pic.twitter.com/r5FLtCMULs
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O técnico Luís Enrique assumiu o comando da Espanha em 2018, mas o deixou oito meses depois para cuidar da saúde da filha de nove anos, que veio a falecer. No final de 2019, ele reassumiu como treinador e classificou o país, sétimo no ranking da Fifa, com tranquilidade.
Alemanha
Primeira seleção a garantir presença no Catar, a Alemanha vem de campanhas abaixo da crítica. Na Rússia (2018), quando sonhava com o penta, caiu ainda na primeira fase. Na Eurocopa de 2021, o adeus foi nas oitavas.
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A troca na comissão técnica, com a saída de Joachim Löw e a chegada de Hans Flick, deu nova cara à seleção, novamente favorita. O comandante adotou princípios de jogo que fizeram do Bayern de Munique o principal clube do mundo entre 2019 e 2021.
À experiência do goleiro Manuel Neuer e do atacante Thomas Müller (que disputam um Mundial pela quarta vez), os alemães somam a juventude dos meias Kai Havertz e Jamal Musiala. A tradicional seleção é a 11ª colocação do ranking da Fifa e conquistou o mundo em 1954, 1974, 1990 e 2014, no Brasil.
Japão
Os japoneses terão pela frente a chave mais difícil desde que estrearam em Copas há 24 anos, na França. O técnico Hajime Moriyasu tem o melhor aproveitamento (mais de 68%) entre aqueles que já comandaram os Samurais Azuis por mais de 10 jogos. Ele assumiu a função após o Mundial da Rússia (2018). Na ocasião, o país caiu nas oitavas de final, com derrota de virada para a Bélgica no último lance da partida.
🇯🇵 Japan’s seventh consecutive #FIFAWorldCup!
But the Samurai Blue face a massive task in Group E 🇪🇸🇩🇪🇨🇷
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Para sobreviver contra Alemanha, Espanha e Costa Rica, o Japão aposta na experiência do zagueiro Maya Yoshida e do lateral Yuto Nagatomo, segundo jogador que mais vezes defendeu a seleção nipônica. Outro destaque é o meia Takefusa Kubo, de 21 anos, apelidado de Messi japonês e maior revelação do país desde Hidetoshi Nakata. Os Samurais aparecem em 24º no ranking da Fifa.
Costa Rica
A Copa do Catar deve ser a última de protagonistas da campanha da Costa Rica no Mundial do Brasil (2014), quando avançou às quartas. Casos do goleiro Keylor Navas (35 anos) e dos meias Bryan Ruiz (37) e Celso Borges (34). Este último é filho de Alexandre Guimarães, brasileiro naturalizado costarriquenho que defendeu os Ticos na Itália (1990) e os comandou no Japão e na Coreia do Sul (2002).
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É a primeira vez que o país, 31º no ranking da Fifa, disputará três Mundiais seguidos. A Costa Rica garantiu vaga no Catar ao vencer a Nova Zelândia na repescagem das Eliminatórias. O atacante Joel Campbell, herói da classificação, é a esperança de gols da equipe comandada pelo colombiano Luis Fernando Suárez.
Fonte Agência Brasil – Read More