Agência Brasil é eleita a mais admirada em saúde, ciência e bem-estar

A Agência Brasil, da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), foi eleita, nesta segunda-feira (4), a agência de notícias mais admirada pelo Prêmio Einstein +Admirados da Imprensa de Saúde, Ciência e Bem-Estar. A cerimônia de premiação ocorreu na capital paulista. O prêmio, que recebeu 180 indicações, é promovido pelo Hospital Israelita Albert Einstein, com o apoio da editora Jornalistas&Cia. Entre as finalistas da categoria agência de notícias estavam a AFP, Agência Aids, Agência Bori, Agência Estado, Agência Fapesp, Agência Fiocruz de Notícias, Agência O Globo, Folha Press e Reuters.

Dois jornalistas da Agência Brasil também foram premiados na mesma cerimônia. Vinícius Lisboa ficou em 5° lugar como mais admirado na categoria nacional. A jornalista Paula Laboissière foi escolhida como a mais admirada na Região Centro-Oeste. O programa Histórias Raras, da Radioagência Nacional, ficou entre os 10 finalistas na categoria podcast.

O Radiojornalismo da EBC também foi contemplado. A jornalista Tâmara Freire está entre as 25 mais admiradas na categoria nacional. Já o programa Ciência no Rádio, da Rádio MEC, foi um dos três destacados na categoria Programa de Rádio e foi representado na premiação por Dylan Araújo. 

“Recebemos com muita alegria este reconhecimento, pois ele espelha o nosso compromisso diário com a comunicação pública. Sabemos da responsabilidade e do valor que tem o trabalho feito pelos veículos e pelos jornalistas da EBC, pois ele expande e democratiza o acesso às informações que promovem direitos para todas e todos os cidadãos. Momentos como este nos orgulham e nos desafiam a ir além com o nosso jornalismo”, disse Cidinha Matos, diretora de Jornalismo da EBC.

 Gerente de Jornalismo Digital da EBC, Juliana Cézar Nunes, e o presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres, na cerimônia de entrega do prêmio Prêmio Einstein +Admirados da Imprensa de Saúde, Ciência e Bem-Estar. Foto – Paulo Pinto/Agência Brasil

Reconstrução

A gerente de jornalismo digital da EBC, Juliana Cézar Nunes, destacou o esforço feito pelos jornalistas e defensores da comunicação pública para confrontar o negacionismo científico e retomar o compromisso da EBC com a saúde, a ciência e o bem-estar. “E porque não dizer com o bem-viver, um entendimento de matriz africana com o qual ainda temos muito a aprender”, propõe.

“Os jornalistas da EBC passaram quatro anos trabalhando sob sérias restrições à cobertura da pandemia, das demandas de financiamento da ciência brasileira e das desigualdades de gênero, raça, etnia e orientação sexual. Receber este prêmio, em um momento em que estas pautas ganham relevância na Agência Brasil e na Radioagência Nacional, é muito especial”.

Os desafios da pandemia de covid-19 também foram lembrados por Débora Pratali, diretora de Comunicação do Einstein. “A boa informação salva vidas”, destacou, reforçando o papel do prêmio em reconhecer e estimular a comunicação em saúde. Esta foi a primeira edição presencial após a pandemia.

“Ter esse reconhecimento no meio de tantos profissionais brilhantes e que me inspiram nesse momento, em que estamos reconstruindo a comunicação pública a partir de escombros, dá a sensação de ver ao menos um cômodo pronto”, disse, ao receber a premiação, Vinícius Lisboa.

“Todo esse reconhecimento renova a nossa motivação e o nosso compromisso com a comunicação pública, com uma cobertura jornalística correta, que contribui no combate às fake news e que tem como objetivo maior levar informação de qualidade e confiável aos nossos leitores”, declarou Paula Laboissière.

Fonte Agência Brasil – Read More