Como comprar e vender Bitcoin: Fácil, Rápido e Com Segurança!

Como comprar Bitcoin? Pode parecer uma tarefa simples para alguns, mas nem todos estão familiarizados com as plataformas de negociação. Na realidade, investir em Bitcoin é tão ou mais simples quanto adquirir ações de empresas.

As corretoras de criptomoedas, conhecidas como exchanges, juntam compradores e vendedores, e o preço é determinado pela oferta e demanda. O cadastro pode ser feito através do site ou aplicativo, e todo o processo é feito de forma digital, em poucos minutos.

Ainda não entrou no universo das finanças digitais? Clique aqui para abrir conta no Mercado Bitcoin.

Onde e como comprar Bitcoin?

O Bitcoin funciona sem uma entidade central, portanto pode ser negociado livremente entre os usuários, conhecido como p2p (ponto a ponto). No entanto, existe o risco de eventuais estornos bancários, e até mesmo na hora do envio das criptomoedas.

Para reduzir os riscos ao comprar Bitcoin, surgiram as exchanges, como o Mercado Bitcoin. Trabalhando de maneira análoga às corretoras, são plataformas eletrônicas que intermedeiam a compra e venda de Bitcoin.

Veja abaixo como comprar Bitcoin utilizando nossa interface é intuitivo, permitindo que qualquer iniciante compre Bitcoin de forma simples e sem burocracia.

Onde e como comprar Bitcoin no Brasil?

Ao contrário do mercado tradicional, não existe a figura da Bolsa de Valores, responsável pela liquidação, o acerto financeiro e a entrega dos ativos. Por esse motivo, é de extrema importância analisar os riscos, seja na negociação em exchanges, ou no modelo p2p (ponto a ponto).

Portanto, comprar Bitcoin no Brasil, de forma segura, é recomendável escolher um intermediário sem histórico de advertências dos reguladores e com boa reputação, como o Mercado Bitcoin.

O processo se inicia com o cadastro, que pode ser feito por pessoas físicas, e até mesmo empresas. Sugerimos completar o cadastro VIP para aumentar seu limite e permitir saques em criptomoedas.

Ainda não sabe como comprar Bitcoin? Carol e Kaká da @usecripto explicam como abrir conta no Mercado Bitcoin.

Qualquer um pode comprar Bitcoin?

Sim, no Mercado Bitcoin é possível comprar e vender Bitcoin a partir de R$ 50. A criptomoeda é usualmente dividida em pequenas frações, denominadas Satoshis. Desse modo, qualquer um pode negociar Bitcoin em nosso site ou aplicativo.

Clientes pessoas jurídicas também podem negociar, porém no Mercado Bitcoin não aceitamos associações e instituições religiosas.

Acompanhe neste outro artigo como comprar Bitcoin pode reduzir o risco de sua carteira através da diversificação de investimentos.

Como depositar Reais (R$) no Mercado Bitcoin?

Para comprar Bitcoin é necessário efetuar uma transferência (TED ou PIX) para a conta bancária do Mercado Bitcoin. Para receber as instruções, basta clicar em “Depositar” no site ou aplicativo.

Não aceitamos depósitos de terceiros, mesmo se tratando de parentes, ou até mesmo de conta pessoa jurídica MEI para sua conta de pessoa física no Mercado Bitcoin.

Caso se trate de uma conta bancária conjunta, será necessário realizar um cadastro prévio. Veja como é fácil fazer um depósito PIX o Mercado Bitcoin:

Saiba mais : https://blog.mercadobitcoin.com.br/

10 imóveis a venda mais caros de São Paulo

Casa com projeto de Ruy Ohtake e cobertura de 69 milhões fazem parte do leque de residências

Segundo dados do Secovi-SP, o mercado registrou um crescimento de 32% em 2021 nas vendas de imóveis de luxo. Além disso, o setor projeta uma alta de 20% até 2023.

Segundo Lucas Melo, diretor executivo da MBRAS, o mercado ganhou ainda mais força nos últimos meses. “Com a chegada da pandemia, muitas pessoas foram obrigadas a encontrar residências maiores para o momento de lockdown vivido durante a pandemia. Além disso, existem alguns clientes que possuem ativos dolarizados e com a recente valorização da moeda, alguns apartamentos se tornaram atraentes”, aponta Melo.

Aproveitando o mercado aquecido, a companhia elaborou uma lista com os 10 imóveis de luxo mais caros e disponíveis na capital paulista.

 Casa Ruy Ohtake – Cidade Jardim – R﹩ 70 milhões

Casa Ruy Ohtake – Cidade Jardim – R﹩ 70 milhões -A casa conta com um terreno de 8 mil metros quadrados de área útil e possui um paisagismo assinado por Burle Marx e esculturas de Oscar Niemeyer.

Cobertura no Parque Cidade Jardim – R﹩ 69.9 milhões

O apartamento localizado no Parque Cidade Jardim possui 7 dormitórios e 14 vagas de garagem. Além disso, a residência possui 2.215 metros quadrados de área total.

Residência no Jardim Europa – R﹩ 69.8 milhões

A casa está situada em um dos bairros mais charmosos da cidade. Com 1.209 metros quadrados de área útil, a residência possui 4 dormitórios e 16 vagas.

Cobertura Cidade Jardim – R﹩ 59.9 milhões

A cobertura possui uma vista única para a cidade de São Paulo e possui 1.300 metros quadrados de área útil. Além disso, o apartamento conta com 4 dormitórios e 10 vagas na garagem.

Garden Duplex – Vila Nova Conceição – R﹩ 50 milhões

O apartamento garden duplex possui 1.330 metros quadrados de área útil. Além disso, o imóvel conta com 5 dormitórios e 12 vagas disponíveis na garagem.

Cobertura Itaim Bibi – R﹩ 42.6 milhões

A cobertura duplex conta com 900 metros quadrados de área útil e 4 dormitórios. O apartamento possui um design moderno e premiado no bairro Itaim Bibi.

Mansão Parque Ibirapuera – R﹩ 40 milhões

Com uma área total de 1000 metros quadrados, o apartamento possui uma vista espetacular para o parque do Ibirapuera e além disso, conta com 5 dormitórios e 7 vagas de garagem.

Apartamento Icônico de São Paulo – R﹩ 40 milhões

O prédio possui apenas 16 unidades e o projeto foi elaborado por Aflalo e Gasperini. O apartamento conta com 750 metros quadrados de área útil, 4 dormitórios e uma linda vista para o Parque do Povo e Jockey Club

Cobertura Vila Nova Conceição – R﹩ 32 milhões

Localizado em um dos prédios mais icônicos de São Paulo, a cobertura possui 822 metros quadrados de área útil, 4 dormitórios e 10 vagas de garagem.

Arquitetura Italiana – Itaim Bibi – R﹩ 25.8 milhões

O projeto foi desenvolvido por Paolo Pininfarina e conta com um design arrojado e imponente. O apartamento conta com 5 dormitórios, 6 vagas disponíveis e 570 metros quadrados de área útil.

Com real digital, fronteiras no mercado financeiro se apagam e demanda por tecnologia aumenta

Com maior dinamismo, é preciso usar outras tecnologias como IA, IOT e
realidade aumentada para recriar experiência do cliente e agregar valor.

 Nos últimos anos, o Banco Central do Brasil (BCB) colocou em marcha uma agenda robusta e ousada de inovação e inclusão financeira que inclui a entrada de mais empresas de pagamentos no mercado e que passa pelo Pix e Open Banking para chegar ao próximo estágio: o real digital, que deve chegar ao mercado em dois a três anos. “A moeda digital trará um impulso ainda maior de competitividade para as empresas e um novo horizonte de oportunidades”, afirma o Head do Capco Digital Lab, Manoel Alexandre Bueno e Silva. A Capco é uma consultoria global de gestão e tecnologia dedicada ao setor financeiro e está engajada em vários processos de transformação digital no Brasil e outros países, inclusive nas discussões sobre as moedas digitais de bancos centrais (CBDCs).

Segundo o executivo, essas iniciativas do BCB vão gerar mais eficiência e reduzir custos e tempos de processos. Ao mesmo tempo, levarão ao uso, pelas instituições financeiras e empresas, de tecnologias emergentes como Inteligência Artificial (IA), Internet das Coisas (IoT) e Realidade Aumentada (RA). Com isso, vão recriar a experiência do cliente e agregar outros tipos de valores, completa o executivo.

“O Pix e Open Banking têm foco em aumentar a competitividade e estamos vendo o que os grandes bancos e startups estão fazendo com essa agenda, criando, por exemplo, novos produtos. O varejo vai ser mais competitivo, terá menor custo, oferecerá mais segurança e poderá oferecer mais opções para seus clientes, o que é bom para todo o ecossistema. O real digital é mais um importante passo nesse movimento”, afirma o Head do Capco Digital Lab. Um dos motivos se deve à redução do alto custo com impressão, transporte e segurança do papel moeda. Além do fato de o BC ter como meta que a moeda digital leve à criação de novos produtos e serviços.

Bueno e Silva lembra que as CBDCs têm diferenças em relação as criptomoedas já existentes. Uma diferença fundamental é que são emitidas pelo BCB em formato digital, sendo, portanto, responsável por ela. “Trata-se de uma extensão da moeda do país. Ao contrário das criptomoedas, que não têm controle centralizado, um banco central dando regras. Inicialmente, o real digital não deverá substituir o dinheiro físico. Mas quem vai ditar como vai ser em 10, 20 anos, são os usuários”, explica.

“É importante ter em mente que o sistema financeiro brasileiro é um dos mais avançados do mundo. Por exemplo, os EUA demoraram 10 anos a mais do que nós para ter biometria nos caixas eletrônicos. Logo, temos uma chance enorme de que o real digital seja rapidamente aceito pelos usuários e ainda contribua para a inclusão financeira, assim como ocorreu com o Pix”, diz.

O real digital pode viabilizar, por exemplo, pagamentos offline, para permitir transações em áreas sem acesso à internet, mas com uma camada enorme de segurança. China e Índia estão entre os países buscando criar soluções offline. “Isso poderia evoluir para uma mudança conceitual do uso do dinheiro, fazendo pagamento sem se preocupar se há internet. Isso é um potencial enorme de bancarização e digitalização. Para pequenos negócios que têm margens pequenas e em crise com a pandemia, a internet é cara. Talvez seja a grande resposta para a digitalização da população”, completa.

Bueno e Silva defende que os empreendedores vejam as mudanças como grandes oportunidades para serem protagonistas e não vítimas. “É interessante ver que eles são os que mais usam o Pix, que mais rápido perceberam como o serviço poderia ajudar nos processos deles. Recomendo que os empreendedores acompanhem o que está acontecendo e com foco nos clientes para verem como agregar valor nos produtos deles a partir do que está acontecendo no mercado com Pix, Open Banking e o real digital. E que vejam de que forma podem reduzir etapas desnecessárias, captar negócios e integrar as novidades da melhor maneira possível nos negócios”, propõe o Head do Capco Digital Lab.

O executivo prevê que o processo de uso do real digital será como o do Pix e do Open Banking. “No início do Pix, houve uso tímido, não havia muitas soluções. E caminhamos com cada vez mais produtos e usuários tendo maior confiança nesse sistema. Open Banking é a mesma coisa, estamos entrando na fase dois, em que clientes podem compartilhar seus dados com as instituições financeiras que deverão aumentar a oferta de produtos e serviços mais adequados a eles, como créditos a taxas menores. A implantação da moeda será a mesma coisa. Será o começo de uma jornada que vai caminhar para oferecer segurança, vai entrar gradativamente nas faixas da população e depois as soluções mais ousadas, como pagamentos offline”, conclui.

Receita fecha o cerco para quem opera na Bolsa de Valores

Em paralelo ao debate sobre a Reforma Tributária, que pode impactar diretamente na tributação de ações, a Receita Federal do Brasil fecha o cerco sobre as informações das pessoas físicas que operam com ações em bolsa de valores, com a instituição da Instrução Normativa nº 2.033/2021.

“Com essa norma, as operadoras desse mercado ficam obrigadas a enviar para a Receita Federal informações sobre operações realizadas por pessoas físicas na bolsa de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas, operações com liquidação futura fora de bolsa e operações de empréstimo de títulos e valores mobiliários”, analisa o diretor da Confirp Consultoria Contábil, Richard Domingos.

Ele complementa que “até então a Receita só sabia que alguma pessoa tinha operado em bolsa pelo IRRF (Imposto de Renda Retido na Fonte) descontado na nota de corretagem e declarado por bancos e corretoras ao órgão, ou quando o contribuinte declarava na sua declaração de Imposto de Renda. Agora a receita vai receber todas as informações das operações realizadas em Bolsa da pessoa física, podendo inclusive apurar ganhos obtidos por contribuintes e comparar com o que será declarado no ano seguinte”.

A responsável pelo envio será a depositária central (da bolsa de valores e demais entidades) que é responsável pelas informações dos ativos financeiros, valores mobiliários e títulos públicos colocados sob sua guarda. Esse envio deverá ser feito diariamente, no prazo de até 10 (dez) dias, contado da realização das operações.

Deverão ser enviados, segundo a Receita, os dados recebidos das seguintes entidades:

• bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e entidades de balcão organizado, em relação às operações por elas administradas;

• câmaras de compensação e liquidação das operações realizadas nas entidades acima, em relação às operações por elas liquidadas, bem como operações de empréstimo de títulos e valores mobiliários;

• corretoras e distribuidoras de títulos e valores mobiliários que atuem na intermediação de operações nas entidades acima, em relação às corretagens e demais despesas cobradas de seus clientes; e

• da própria depositária central, em relação aos ativos depositados, incluídos os saldos e as transferências de titularidade, bem como eventos corporativos financeiros ou em ativos.

Dentre as informações que serão enviadas à Receita Federal estão, por exemplo, as operações de compra, venda, dentre outras realizadas com os seguintes ativos: ações, Certificados de Depósito de Valores Mobiliários, certificados de depósito de ações, ouro, direitos e recibos de subscrição, cotas de fundos de investimentos diversos.

“Importante entender que essa informação deverá ser feita mediante a previa concordância do contribuinte. E que, com isso, a Receita Federal terá mais uma ferramenta de fiscalização do contribuinte, fechando o cerco sobre movimentações suspeitas”, explica Richard Domingos

Ponto relevante é que já no primeiro envio, além das operações realizadas no período, as entidades deverão informar o estoque de ativos detido pelo contribuinte no último dia do mês em que ocorreu a autorização. Essa novidade já está valendo desde o último dia 1º de julho.

DGS Brasil investe no mercado brasileiro e espera se tornar referência no setor da saúde

A empresa busca no Brasil repetir protagonismo que conquistou no exterior

DGS Brasil , empresa líder de soluções de diagnóstico e gestão hospitalar na Europa e um dos maiores do mundo, está atuando no Brasil e assim como no exterior, busca repetir o protagonismo no mercado brasileiro. Através da experiência adquirida na otimização de processos de saúde em países como Alemanha, Itália e França, a empresa se tornou capaz de transformar os sistemas de saúde regionais e nacionais, principalmente em países que buscam uma sustentabilidade econômica mais viável.

Em sua trajetória no mercado de saúde, a empresa realizou parcerias com a Apple, Microsoft e conta com clientes como: Albert Einstein, Rede Dor, Femme, Prevent Senior, HCSP, Santa Casa de São Paulo e entre outros que já são usuários da tecnologia oferecida pela DGS Brasil.

Além disso, o Grupo já colocou em prática o plano de expansão como a aquisição da Agfa Healthcare IT, tornando-se líder no mercado de soluções de saúde nos segmentos hospitalar e de diagnóstico. Já no ano passado, adquiriu também a divisão de software de saúde da DXC Technology. A DGS tem investidores como a Ardian, maior empresa de investimento privado da Europa e 4ª do mundo; e Abu Dhabi Investment Authority (ADIA).

Para Paulo Benevicius, CEO da DGS Brasil, a empresa tem como objetivo desenvolver soluções que melhorem o desempenho e a competitividade da operação, trazendo melhor experiência aos clientes e parceiros. “As soluções desenvolvidas pela nossa empresa, permitem às outras executarem seus sistemas e operações enquanto modernizam a área de Tecnologia da Informação (TI), para garantir a segurança e escalabilidade em nuvens públicas, privadas ou híbridas” explica o executivo.

Criada em 1982 na cidade italiana de Florença, a empresa tem como diferencial a abrangência global que o negócio agrega. Com clientes em todos os continentes do planeta, a empresa possui uma grande diversidade em sua cultura e história. No Brasil, a empresa conta com 90 funcionários e tem escritórios nas cidades de Barueri/SP e em Recife/PE. O Grupo busca criar uma comunidade líder mundial baseada na troca de experiência entre a empresa e os clientes, cujo objetivo é modernizar e promover oportunidades na área da saúde.

Sobre a DGS Brasil

A DGS Brasil, empresa pertencente ao Grupo Dedalus, provedor líder de soluções de diagnóstico e gestão hospitalar na Europa e um dos maiores do mundo. Com sede na Itália, possui atuação global em mais de 30 países e cerca de 5,5 mil colaboradores, que atendem mais de 6 mil hospitais e 5,3 mil laboratórios. A empresa conta com uma área de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) com 1,1 mil profissionais, considerada uma das maiores da Europa. No Brasil a empresa possui escritórios em São Paulo (SP) e no Recife (PE);

Com a demanda crescente por soluções de Tecnologia da Informação no setor da saúde (TI), em 2016, iniciou plano de expansão com a aquisição da Agfa Healthcare IT tornando-se líder no mercado de soluções de saúde nos segmentos hospitalar e de diagnóstico. Em 2020 adquiriu a divisão de software de saúde da DXC Technology. O Grupo tem investidores como a Ardian, maior empresa de investimento privado da Europa e 4ª do mundo; e Abu Dhabi Investment Authority (ADIA).

Como ganhar dinheiro investindo em renda variável

Especialista dá dicas para quem começar a investir em ações e fundos imobiliários

“Investimento” ainda é uma palavra distante para muitos brasileiros. Segundo uma pesquisa realizada pela Capital Research, em setembro de 2020, com mais de 40 mil entrevistados, 63% afirmaram que a falta de conhecimento foi o motivo colocado como barreira para não investirem mais. Porém, pensando a longo prazo, o investimento em ações pode ser uma boa alternativa mesmo para quem deseja investir com pouco dinheiro. Segundo a B3, o número de pessoas que investem na Bolsa de Valores no Brasil saltou de 500 mil no final de 2019 para mais de 3,7 milhões em 2021.

Geralmente, quem já possui uma reserva de emergência montada e é mais aberto a enfrentar riscos, pode encontrar na renda variável ótimas aplicações com uma maior expectativa de retorno..

Marcos Vitor, especialista de investimentos da Mobills, startup de gestão de finanças pessoais, explica que os investimentos em ações e fundos imobiliários podem trazer ótimos ganhos para quem possui um perfil mais arrojado e tem como objetivo maximizar os retornos.

Para começar a investir em renda variável, Marcos destaca que é preciso entender o racional por trás de cada ativo e o que é preciso analisar para tomar uma boa decisão de investimento. “Você não precisa ser um especialista em finanças ou em economia para ter sucesso com seus investimentos, basta ter disciplina para aportar mensalmente e paciência, pois os maiores retornos são alcançados no longo prazo”, explica.

Para auxiliar quem deseja dar os primeiros passos no investimento por meio de ações, Marcos Vitor indica que é preciso analisar as perspectivas do setor em que a empresa está inserida, se a sua fonte de lucro tende a crescer nos próximos anos e a qualidade da sua gestão. A partir da análise desses dados, é possível identificar:

• Se a empresa tem chances de crescer no longo prazo;

• Se o setor vai continuar sendo relevante e se podem surgir novos concorrentes que ameacem o negócio;

• Se a gestão é preocupada com os acionistas e com a valorização da empresa.

Fundos imobiliários

Outra opção para quem deseja diversificar a carteira são os fundos imobiliários, classe de fundo de investimento em que os investidores aplicam seus recursos em conjunto no mercado imobiliário. Tradicionalmente, o investimento é usado na construção ou na aquisição de imóveis que depois serão locados e os ganhos obtidos com esse tipo de operação são divididos entre os investidores, na proporção em que cada um aplicou.

Marcos destaca que um diferencial desse fundo de investimento específico é que ele é negociado na Bolsa de Valores, ou seja, você pode comprar uma cota de um fundo imobiliário da mesma forma que você compra uma ação. Além disso, como há a distribuição dos rendimentos aos cotistas, esse ativo também se torna uma excelente fonte de renda passiva.

“Os Fundos Imobiliários são uma das classes de investimentos que mais crescem no Brasil, não só pela sua capacidade de gerar renda, mas porque são menos arriscadas e mais fáceis de compreender do que as ações”, afirma Marcos.

Para finalizar, ele destaca que o mais importante na hora de escolher quais tipos de investimento fazer é verificar se esse ativo está de acordo com sua estratégia, seu perfil de investidor e suas metas. Além, é claro, de acompanhar as suas finanças frequentemente.