TV Brasil tem domingo de rodada dupla de futebol

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A TV Brasil terá um domingo (25) de rodada dupla de futebol, com destaque para o confronto entre Internacional e Ferroviária, pela ida das quartas de final da Série A1 do Campeonato Brasileiro de futebol feminino e que será disputado a partir das 10h45 (horário de Brasília) no estádio Centenário, em Caxias do Sul.

Tudo pronto para as quartas de final! ✅️

A bola começa a rolar por aqui a partir de amanhã! E aí, quais são os seus palpites para os jogos de ida? 🤔#BrasileirãoFemininoNeoenergia pic.twitter.com/5D7TE9c3MH

— Brasileirão Feminino Neoenergia (@BRFeminino) August 23, 2024

Notícias relacionadas:

Brasileiro Feminino conhece classificados para as quartas de final.Com novidades, Dorival convoca seleção brasileira para Eliminatórias.Flamengo avança na Libertadores mesmo com derrota para o Bolívar.Tendo cumprido a segunda melhor campanha na primeira fase da competição, as Guerreiras Grenás chegam com certo favoritismo diante de um adversário que fechou a etapa inicial na 7ª colocação. A Ferroviária e as Gurias Coloradas já mediram forças na atual edição do torneio em uma oportunidade, na qual empataram em 1 a 1 no Sesc Campestre, em Porto Alegre.

Na primeira partida das quartas de final, disputada na noite do último sábado (24), Bragantino e Corinthians não passaram de um empate de 1 a 1 no estádio Nabi Abi Chedid.

Um gol para cada lado! Tudo igual entre @RedBullBraga e @SCCPFutFeminino no jogo de ida das #QuartasBRFempic.twitter.com/nXkktBxV3U

— Brasileirão Feminino Neoenergia (@BRFeminino) August 24, 2024

Série B

Outra atração esportiva da emissora pública neste domingo será a partida entre Vila Nova e América-MG, que será realizada a partir das 18h30 no Estádio Onésio Brasileiro Alvarenga, em Goiânia. Este será um confronto entre duas equipes que estão na parte de cima da tabela: o Tigre ocupa a 4ª posição com 36 pontos e o Coelho é o 5º colocado com 35 pontos.

Elenco do Coelhão se reapresentou já nesta quinta-feira (22) e iniciou as atividades para o confronto de domingo, contra o Vila Nova, em Goiânia.

Pra cima! 👊🏿🫡

📸 Felipe Soares / América #AméricaDoBrasil pic.twitter.com/XsCrlJ7vqX

— América FC (@AmericaFC1912) August 22, 2024

Rádio Nacional

Já a Rádio Nacional transmite o confronto entre um Botafogo que tenta manter a liderança da classificação e um Bahia que busca somar a terceira vitória consecutiva na competição. O confronto será disputado na Arena Fonte Nova, em Salvador, a partir das 16h.

Reportagem da Agência Brasil – Read More

Brasil precisa avançar na proteção à saúde em casos de poluição do ar

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O Brasil avançou pouco na adoção de padrões de qualidade do ar e na proteção à saúde da população em episódios críticos de poluição, segundo o estudo Qualidade do ar em alerta. Realizado pelo Instituto Alana e o Instituto Ar, a pesquisa fez uma análise sobre casos de poluição no Brasil e a adoção de planos de ação para emergência em mais oito países: Chile, Colômbia e Equador (América do Sul); Estados Unidos e México (América do Norte) e Espanha, França e Inglaterra (Europa).

De acordo com a pesquisadora do Instituto Ar, Evangelina Araújo, cada país é responsável por formular as regras a serem adotadas em episódios críticos, ou seja, quando há emissão de gases poluentes muito acima do que foi determinado como padrão de qualidade. Quando esses níveis são atingidos, é necessário que haja um plano de ação. “O Brasil tem como determinação para padrões de qualidade uma norma de 1990, então tem aí uma desatualização de 34 anos, vamos dizer.”

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Painel vai monitorar poluição atmosférica e impactos na saúde humana.A partir da comparação com os outros países, o estudo concluiu que o Brasil tem vivenciado, junto com o Equador, os episódios mais críticos de poluição do ar. “Em novembro do ano passado, o material particulado em Manaus, pelas queimadas, chegou a 400 microgramas por metro cúbico (µg/m3), quando a Organização Mundial de Saúde preconiza que o nível não ultrapasse 45 microgramas por metro cúbico”, conta.

A pesquisa também apontou que os níveis estabelecidos como padrão de qualidade são muito permissivos e que unidades federativas e o próprio país não possuem planos de ação para preservar a saúde da população e o meio ambiente. “Em Paris, por exemplo, se um nível de episódio crítico é deflagrado, os carros não circulam mais na área de grande tráfego no centro da cidade, proíbem a circulação de carro. Eles dão gratuidade de metrô para que as pessoas peguem o metrô e deixem de pegar ônibus e de utilizar seus carros. Eles pedem para as crianças não irem à escola, ficarem em casa, tudo para proteger a saúde delas”, explica.

Segundo Evangelina, essas medidas fazem parte de um protocolo que prevê iniciativas para cada momento em que há uma alteração nos índices de poluição do ar, separados por níveis de atenção, alerta e emergência. Essas medidas vão desde um aviso quando há um índice alterado, até protocolos mais severos como a interrupção na produção de fábricas, caso o nível ultrapasse o que foi estabelecido como padrão de qualidade para emergência.

Segundo a pesquisadora, embora a Organização Mundial da Saúde (OMS) não estabeleça um padrão para as medidas emergenciais, a instituição considera como níveis aceitáveis de concentrações do poluente, por exemplo, até 45 µg/m3 de material particulado no ar em 24 horas, e até 15 µg/m3 na média anual. No Brasil, são aceitos níveis até três vezes maiores que o recomendado, seguindo normas estabelecidas em 1990.

De acordo com o estudo, leis nacionais no Chile, Colômbia, Equador, Espanha e França definem os níveis críticos de poluição. México e Estados Unidos estabeleceram regras regionais.

Já no Brasil, o tema foi tratado por meio de um dispositivo infralegal, com menos força que uma lei. A resolução 506/2024 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) atualizou os padrões nacionais de qualidade do ar e estabeleceu diretrizes para a aplicação, visando à proteção da saúde e do meio ambiente.

Avanços

A nova regra começa a alinhar os padrões nacionais aos da OMS em dezembro deste ano, com ajustes graduais estabelecidos até 2044, para alcançar os padrões recomendados. Para o gerente de natureza do Instituto Alana, JP Amaral, o estabelecimento de prazos foi muito positivo, mas ainda é necessário percorrer um processo longo. “A gente tem um percurso de uns 20 anos para alcançar esse padrão, que seria o ideal hoje para a nossa qualidade do ar.”

Amaral diz que o estudo foi pensado para subsidiar esse debate e a construção das políticas públicas em atenção ao problema, como a regulamentação da Política Nacional de Qualidade do Ar, criada em maio deste ano. “Uma parte será feita pelo Conama – estabelecer esses níveis de episódios críticos e também as medidas que os estados e municípios vão ter que fazer para ter esse plano de ação, porque esse plano deve ser feito em todas as esferas, mas é uma questão que é muito territorializada”, explica.

O estudo mostra essa diversidade nas diferentes ações adotadas como estratégia de proteção da população referente a cada poluente atmosférico, em cada tipo de ambiente. “Como se responde a um pico de poluição do ar por queimadas na Amazônia, em Manaus, por exemplo, é diferente de como a gente responde a um pico de poluição por conta da emissão veicular em São Paulo e outras grandes cidades”, exemplifica.

De acordo com o gestor, outro anúncio recebido na entrega da pesquisa aos gestores públicos federais, foi que o Ministério do Ambiente e Mudança do Clima está fazendo um guia técnico de planos de ação em episódios críticos, para auxiliar estados e municípios.

Orientações

Amaral destaca que tão importante quanto avançar nas políticas públicas e na regulamentação das regras que tratam da qualidade do ar é compreender que já não é mais possível conter os efeitos da emissão de gases poluentes, como a própria mudança climática. Para ele, a adaptação é necessária em várias frentes, como a busca por soluções amplas nas gestões municipais, estaduais e federal, mas também nas práticas individuais.

“São aquelas práticas que a gente já conhece. Em dias muito intensos com neblina de fumaça, o uso da máscara é recomendado. Aquela velha técnica da avó de usar toalha molhada ou balde para umidificar nossos ambientes. Em alguns momentos vai ser necessário até mesmo isolar essa poluição para fora fechando janelas. E o mais importante ainda, falando especificamente de crianças, é que a melhor solução para isso é sempre dar mais natureza. Levar as crianças para um ambiente mais florestado e apartado dos centros urbanos, que ela possa ter um pouco desse respiro sem poluição”, conclui.

Reportagem da Agência Brasil – Read More

Chuvas reduzem focos de incêndio e fumaça em São Paulo

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O Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE) de São Paulo divulgou boletim na manhã deste domingo (25) com informações sobre frente fria e chuvas no estado. Nesse sábado, o governo de SP chegou a registrar mais de 40 focos de incêndio e fumaça intensa em várias regiões. A atuação das equipes de combate ao fogo e as chuvas alteraram a situação e ainda à noite os focos já tinham caído pela metade.

A previsão para hoje é de céu encoberto com chuva intermitente e sensação de frio. A temperatura mínima fica em 10°C e a máxima não supera os 14°C. Os índices de umidade do ar se mantêm elevados com os menores valores acima dos 75%, indicando melhora na qualidade do ar.

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Governo federal acompanha incêndios em municípios paulistas.Governo de São Paulo cria gabinete de crise para combate a incêndios.Bombeiros do DF apagam incêndio em área de nascente do Lago Paranoá.Segundo a equipe de meteorologia do CGE da Prefeitura de São Paulo, o ar gelado de origem polar derruba literalmente as temperaturas, principalmente entre o domingo e a próxima quinta-feira (29). A Defesa Civil Municipal decretou estado de alerta para baixas temperaturas a partir da madrugada de domingo (25).

Reportagem da Agência Brasil – Read More

Olimpíada Internacional de Astronomia tem sustentabilidade como foco

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Poderia ser só mais uma competição de estudantes do Ensino Médio com questões práticas e teóricas sobre astronomia e astrofísica, valendo medalhas de ouro, prata, prêmios e menções honrosas. No entanto, vai além. Jovens de 53 países estão reunidos no Brasil para uma imersão nas ciências espaciais, mas especialmente para a urgência de valorização do planeta Terra diante das mudanças climáticas.  É a 17ª Olimpíada Internacional de Astronomia e Astrofísica (IOAA), que entra na reta final e segue até o próximo dia 27 nas cidades de Vassouras e Barra do Piraí, no estado do Rio. Como tema central do encontro, que pela segunda vez é sediado no Brasil, figura a sustentabilidade. 

Mais de 300 estudantes e 130 professores de quase todos os continentes, com exceção da África, participam da competição organizada pelo Observatório Nacional, vinculado ao Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação. 

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Brasileiros são destaque em Olimpíada Internacional de Astronomia.Brasil ganha 5 medalhas na Olimpíada Internacional de Astronomia e Astrofísica.Estudantes brasileiros são premiados em Olimpíada Internacional de Astronomia.Mas, por que não aproveitar um momento como este só para os avanços astronômicos e da astrofísica e observar o céu do Vale do Café, em Vassouras (RJ), por exemplo? A resposta vem no embalo: alinhada com movimentos globais que saem em defesa do planeta, a competição quer engajar a pauta ambiental entre os jovens e futuros cientistas. 

Para Ricardo Ogando, vice-coordenador do evento e astrônomo do Observatório Nacional, a imersão é uma oportunidade para tratar do negacionismo climático e da importância da união pela Terra.

“A astronomia tem papel fundamental em situar as mudanças climáticas, um dos maiores desafios atuais da humanidade, em um contexto cósmico. Entender, por exemplo, que não há planeta B – ou plano B – e que o planeta Terra é um oásis de vida no universo. Precisamos cuidar dele”, alerta. 

Defesa do planeta

Josina Nascimento, coordenadora do comitê brasileiro da IOAA 2024 e astrônoma do Observatório Nacional, diz que a ideia é mostrar aos estudantes que ações em defesa do planeta precisam ser colocadas em prática. Para exemplificar, ela destaca que, além de iniciativas como uso de materiais recicláveis e o não uso de descartáveis, a olimpíada conquistou o Evento Selo Neutro, uma demonstração de preocupação e empenho em neutralizar as emissões de carbono durante o encontro, iniciado no último dia 17.

Assim como na IOAA 2024, a sustentabilidade também é a pauta do movimento internacional Astronomers for Planet Earth (Astrônomos pelo Planeta Terra, em tradução livre), que reúne cerca de dois mil voluntários de 76 países, entre astrônomos, astrônomos amadores, educadores e estudantes. Todos unidos para tentar reduzir os avanços exponenciais da degradação do planeta e reafirmar que a Terra é a única chance para a humanidade.

“Junto com o negacionismo climático vemos ideias como a de conquistar outros planetas, mas é muito mais fácil, barato e, acima de tudo, viável, preservar o planeta Terra”, assegura o astrônomo Ricardo Ogando que integra a rede internacional, também conhecida como A4E. 

A organização – criada em 2019 – destaca a validade de todas as descobertas astronômicas, impulsionadas por telescópios e missões espaciais que já ocorreram e que ainda estão previstas para viabilizar a conexão interplanetária. Mas, acentua que a Terra é a única opção viável para a raça humana. Isso porque os exoplanetas descobertos em zonas habitáveis, especialmente pela possibilidade de água em estado líquido e a distância segura das estrelas que orbitam, ficam a milhares de anos daqui, com as tecnologias existentes hoje.

Os “Astrônomos pela Terra” ainda alertam para os riscos à saúde humana em colonizações, mesmo em planetas vizinhos como Marte. Assim, destaca que é mais fácil, justo e economicamente viável cuidar do planeta Terra. 

Esta é a preocupação também da Organização das Nações Unidas (ONU), que tem chamado a atenção para os esforços em equalizar os prejuízos causados por eventos climáticos extremos, como os temporais ocorridos recentemente no Rio Grande do Sul e que afetaram 298 dos 497 municípios gaúchos.

Populações mais vulneráveis

Para a ONU, é chegada a hora de as nações mais ricas se comprometerem a financiar políticas de proteção aos países em desenvolvimento e às populações mais vulneráveis do globo. 

O Escritório das Nações Unidas para Assuntos do Espaço Exterior (UNOOSA) tem na agenda do segundo semestre encontros internacionais para debater a viabilidade da Terra na perspectiva astronômica.

De 3 a 5 de dezembro será promovido o Fórum Espacial Mundial das Nações Unidas, “Espaço Sustentável para a Sustentabilidade na Terra”, que será realizado pela ONU em Bonn, na Alemanha, em parceria com os Emirados Árabes e com o Peru. 

O objetivo é entender como as tecnologias espaciais e todo o desenvolvimento impulsionado na última década podem ser revertidos em favor das questões ambientais e sociais do planeta. A iniciativa reunirá especialistas, organizações privadas e entidades não governamentais para reafirmar os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, agenda da ONU com objetivos e metas a serem atingidos até 2030. 

Além da IOAA, Olimpíada Internacional de Astronomia e Astrofísica, que finaliza as competições até a próxima terça-feira (27), o Brasil está na agenda central do tema pelos próximos 18 meses, pelo menos.

O país se prepara para receber a 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas, em novembro de 2025. A COP30 reunirá, além de especialistas, governos  em defesa do clima e do meio ambiente e dos desafios imperativos como justiça climática, economia sustentável e o uso de tecnologias e da inteligência artificial a serviço do planeta.

Reportagem da Agência Brasil – Read More

Região Norte terá cirurgias inéditas de redesignação sexual pelo SUS

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Vinte e três pessoas intersexo e trans vão passar pelo processo de redesignação sexual durante a 1ª Jornada Multiprofissional de Cirurgias de Modificações Corporais em Pessoas Trans e Intersexo organizada pelo Ministério da Saúde e pelo Hospital Universitário Getúlio Vargas, vinculado à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebseh) e à Universidade Federal do Amazonas (HUGV-Ufam). Esta será a primeira vez que procedimentos vão ocorrer por meio do Sistema Único de Saúde (SUS) na Região Norte.

As cirurgias voltadas a indígenas intersexo e mulheres trans serão realizadas em três salas simultâneas por uma equipe de oito cirurgiões urológicos, selecionados pela Sociedade Brasileira de Urologia (SBU). Entre as pessoas que passarão pelos procedimentos, três são indígenas intersexo.

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Pernambucana é a primeira do país a obter registro intersexo.UFRRJ debate sobre reserva de vagas para pessoas trans e travestis.STF tem maioria para garantir atendimento de pessoas trans no SUS.O evento clínico, que vai ocorrer em Manaus, no Amazonas, entre a próxima terça-feira (27) e o sábado (31), reunirá 150 profissionais e acadêmicos e ainda vai capacitar cerca de 150 profissionais do direito, serviço social e da saúde como médicos, psicólogos, enfermeiros, e fisioterapeutas, o que é considerado pelos organizadores um marco para a região.

“Acreditamos que o evento promoverá desenvolvimento regional, uma vez que o HUGV tem projeto de habilitação das cirurgias que serão realizadas na Jornada, podendo dar seguimento à demanda cirúrgica crescente em nosso Estado, tornando-se o primeiro hospital da Amazônia Ocidental a realizar cirurgias do processo transexualizador”, afirmou a presidente da comissão organizadora da Jornada, Conceição Maria Guedes Crozara, na nota da SBU.

Pacientes que querem fazer as cirurgias de conformidade e redesignação sexual, também denominadas de cirurgias do processo transexualizador, aguardam há muito tempo por esta oportunidade no SUS.

“Hoje o acesso a este tipo de cirurgia que envolve a reconstrução genital de pessoas com intersexo e pessoas trans ainda é muito restrito e as filas são enormes. Para intersexo principalmente há pouquíssimas pessoas fazendo porque a visibilidade é muito menor do que as pessoas trans. Essas pessoas ficam no limbo, invisíveis e sem conseguirem atendimento”, disse o urologista Ubirajara Barroso Jr, organizador da equipe cirúrgica de urologia da Jornada, referência em cirurgias de redesignação sexual e intersexo e chefe do Departamento de Cirurgia Afirmativa de Gênero da SBU, em entrevista à Agência Brasil.

Brasília (DF) 23/08/2024 – Médico Ubirajara Barroso Junior. Foto:  Ubirajara Barroso Jr/Facebook

“Eu não vejo, no geral, grandes ações para juntar experts e eles irem ao local para fazer uma demanda grande de cirurgias em pessoas que precisam, então, este é um evento que estamos dando uma assistência de qualidade em um lugar onde as pessoas estão precisando”, afirmou Barroso Jr.

A equipe do urologista é que fará o atendimento aos três indígenas intersexo, que passarão por procedimentos para adequação do órgão genital ao sexo biológico. “Numa cultura completamente diferente, que tiveram problemas com relação a isso, que andam nus e são expostos a genitália desde cedo”, comentou o médico sobre o que é para um indígena ser intersexo, que em alguns casos chega a ser expulso de tribos.

Pesquisa

A jornada vai servir também para os médicos coletarem informações da população indígena intersexo para publicação de um estudo científico pioneiro que envolverão também médicos residentes e alunos de graduação. “Como foi o reflexo de ter uma genitália atípica com características masculinas e femininas? O que é ter isso dentro de uma tribo indígena. Como foi a infância na tribo, o que sofreram ou não sofreram, como foi a vivência deles que são adultos e estão fazendo a cirurgia por decisão própria?”, disse o urologista, indicando alguns questionamentos que serão feitos na pesquisa.

Segundo o médico, até o momento não há informação de quantas pessoas intersexo indígenas vivem no Brasil. “Vou procurar me aprofundar lá, perguntando até para os próprios pacientes porque, às vezes, isso é familiar. Casos de intersexo tem uma chance maior de serem familiar. É possível que existam outras pessoas que a gente não saiba. Não sei quantos têm, nasceu mais um agora que ainda criança está sob investigação. Vou avaliar lá”, disse, acrescentando que é mais fácil realizar a cirurgia quando a pessoa ainda é criança, mas destacou que em situações em que há dúvida de identidade de gênero é melhor esperar para a pessoa decidir.

Como esses procedimentos ainda não são realizados na Região Norte, para o urologista, é fundamental a capacitação e familiarização das equipes locais nas técnicas estabelecidas e já definidas na tabela do SUS. “A gente vai qualificar um grupo de cirurgiões de lá para deixar um processo perene em que as pessoas possam a partir de então fazerem as cirurgias. Estamos descentralizando e replicando o conhecimento, nesse que é um procedimento que não é simples de fazer”, completou.

Nos quatro dias da Jornada, os participantes poderão acompanhar palestras e fazer minicursos direcionados à ampliação do conhecimento e da visibilidade sobre transexualidade e intersexualidade no âmbito do atendimento do serviço público de saúde.

O presidente da SBU, Luiz Otávio Torres, defendeu que o país precisa ser preparado para atender a essa parcela da população. Nesse caminho, a SBU tem intensificado nos seus congressos, treinamentos cirúrgicos para pessoas trans e intersexo e educação continuada online com estudos de caso para os associados.

“É urgente que nosso país esteja preparado e possa atender com qualidade e acolhimento as pessoas intersexo e trans. E é nossa missão enquanto sociedade de especialidade promover e participar ativamente dessas ações que promovem o conhecimento e a inclusão social”, afirmou Torres, em nota da entidade.

“Não se acham médicos em qualquer região que sejam qualificados para isso, que é uma cirurgia muito específica. São poucos cirurgiões no Brasil que realizam este tipo de procedimento”, completou Barroso Jr.

Intersexo

Anteriormente, a pessoa intersexo, era conhecido como hermafrodita, mas o termo hoje está em desuso por ser pejorativo. De acordo com a SBU, é uma condição biológica que atinge entre 0,5 e 1,7% da população mundial, “caracterizando-se por uma inconformidade entre o sexo cromossômico (XX ou XY) e o sexo fenotípico (vagina e pênis). Ou seja, a pessoa pode nascer XY e ter o órgão sexual feminino”.

Na visão de Barroso Jr, o caso da lutadora argelina Imane Khelif nas Olimpíadas de Paris que sofreu preconceito em suas lutas é um exemplo de como a sociedade ainda desconhece o intersexo.

Redesignação sexual

De acordo com a SBU, a redesignação sexual, também chamada de cirurgia genital afirmativa de gênero, é um procedimento que pode ser hormonal e/ou cirúrgico para adequar os órgãos genitais do sexo biológico do indivíduo ao gênero pelo qual o paciente se identifica.

O cirurgião especialista comparou a satisfação de uma pessoa trans após o procedimento a de um paciente de transplante renal. “Quando o paciente começa a urinar, se vê uma alegria na família, uma coisa espetacular. Quando se faz uma cirurgia de modificação genital afirmativa de gênero, é transformador na vida da pessoa que tem esse incômodo, essa agonia psicológica com o órgão genital. A demanda existe e é preciso que cada vez mais centros sejam habilitados a fazer”, pontuou Barroso Jr.

A demanda maior por cirurgia é de mulheres trans, o que para ele também é uma questão de desinformação. O médico exemplificou a portaria do SUS que trata do assunto. “As mulheres trans podem fazer a cirurgia, mas no caso dos homens é experimental. Nós fazemos aqui, na nossa Universidade, porque temos projetos de pesquisa, e não recebemos nada por isso. Isso já mostra um distanciamento do homem em relação à cirurgia”, esclareceu Barroso Jr. que foi o cirurgião responsável pela primeira cirurgia de redesignação sexual realizada na Bahia por meio do SUS.

Ubirajara Barroso Jr.

Chefe da Divisão de Cirurgia Urológica Reconstrutora e Urologia Pediátrica do Hospital da Universidade Federal da Bahia, Ubirajara Barroso Jr., realizou a primeira cirurgia afirmativa de gênero no estado pelo SUS, em agosto de 2023. Tem mais de 200 artigos publicados, mais de 20 capítulos de livros, dois livros editados e um livro co-editado, abordando técnicas cirúrgicas inovadoras e novos tratamentos para reconstrução genital e incontinência urinária. É conferencista nacional e internacional.

Além da participação presencial, equipes de saúde do interior, interessadas no encontro, poderão acompanhar as atividades em transmissões ao vivo pelo canal do HUGV no YouTube.

Reportagem da Agência Brasil – Read More

Duas apostas acertam seis números da Mega-Sena e ganham quase R$ 15 mi

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Ninguém acertou as seis dezenas do concurso 2.766 da Mega-Sena, sorteadas neste sábado (27) em São Paulo. O prêmio para o próximo concurso, na quarta-feira (27), será de R$ 6.391.186,22 milhões.

Foram sorteados os números 09 – 10 – 34 – 36 – 38 – 44.

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Olimpíada entre escolas leva educação financeira para a sala de aula.A quina teve 5 apostas ganhadoras e cada uma vai receber R$ 58.627,43. Os 4.329 ganhadores da quadra terão o prêmio individual de R$ 1.044,74.

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio, em lotéricas do país ou pela internet, no site da Caixa Econômica Federal. Para apostar pela internet, é preciso fazer um cadastro, ser maior de idade (18 anos ou mais) e preencher o número do cartão de crédito.

A aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 5,00.

Reportagem da Agência Brasil – Read More

Escola quilombola forma jovens lideranças para defesa de comunidades

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Educação para o futuro. Um projeto inovador da Coordenação Nacional das Comunidades Negras Rurais Quilombolas (CONAQ) começa a colher seus primeiros frutos. Na última semana, um encontro em Brasília celebrou a formatura da primeira turma da Escola Nacional de Formação de Meninas Quilombolas. A iniciativa do Coletivo Nacional de Educação da CONAQ conta com a participação de 39 meninas e 11 meninos com idades entre 15 e 18 anos.

Com apoio do Fundo Malala, a escola tem o objetivo de formar jovens quilombolas, preferencialmente meninas, em temas diferentes de uma escola regular, focados em buscar propostas para problemas enfrentados pela comunidade, combate às desigualdades na educação e formação de lideranças. 

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Brasil tem 7,6 mil comunidades quilombolas, mostra Censo.Oito em cada dez quilombolas vivem com saneamento básico precário.Incentivada por um professor, Juliany Carla da Silva, de 16 anos, resolveu participar de um processo seletivo e conquistou uma vaga na Escola Nacional de Formação de Meninas Quilombolas. Agora, a jovem da comunidade de Trigueiros, em Vicência (PE), faz parte da primeira turma de formandas da escola.

“Sempre fui muito incentivada por parte da família, por parte de amigos e por parte da CONAQ. Romero, que era um dos professores da CONAQ, foi um dos que mais me apoiaram, que sempre incentivou os meus sonhos, sempre falou: ‘Corre atrás que tu consegue, é só estudar, estudar, estudar, estudar que você vai conseguir’. E é isso que estou fazendo, estou estudando e creio que um dia eu vou chegar lá”, diz a estudante à Agência Brasil

Brasília (DF), 21.08.2024 – Juliany Carla faz parte da primeira turma da Escola de Meninas Quilombolas. Foto: Bruno Peres/Agência Brasil

Atualmente, as aulas da escola são realizadas no formato virtual para estudantes de diversas regiões do Brasil. Os estudantes continuam a frequentar as aulas regulares. 

Após três anos no projeto, Glaydson Ítalo de Jesus, de 16 anos, da comunidade Itamatatiua, em Alcântara (MA), integra a turma de formandos. Ele faz um curso técnico no Instituto Federal do Maranhão, em São Luís. Mas pretende ir mais longe, e cursar faculdade de direito na universidade federal e intercâmbio nos Estados Unidos ou no Canadá.

“Os quilombolas hoje em dia não têm muito direito à posse de terra. Na minha comunidade, ainda não temos o título da terra e eles lutam por isso. Então, a CONAQ e essa movimentação me ajudaram muito a escolher a profissão que eu quero seguir futuramente”, conta.

Desde 2022, ativistas e professores vêm construindo a própria metodologia de trabalho em parceria com a juventude quilombola, observando a realidade e as necessidades da comunidade. Quarenta professores quilombolas passaram por cursos de qualificação da CONAQ.

Realidade das comunidades

No curso, os jovens debatem e buscam soluções para os problemas enfrentados por suas comunidades. Um mais relatado pelos alunos é a longa distância enfrentada diariamente para chegar nas escolas regulares, que ficam longe dos territórios. 

“Muitas crianças saem da nossa comunidade atravessando o rio pra escola. E não tem ônibus, nem nada. Nós temos uma lancha escolar, só que ela direto está quebrada e aí as crianças faltam muito às aulas. Eu queria que tivesse uma escola dentro da nossa comunidade”, afirma Lawanda Barros, 17 anos, moradora da Ilha de São Vicente, em Araguatins (TO).

Brasília (DF), 21.08.2024 – Ana Paula Mendes participa de audiência na Comissão de Educação do Senado Federal (CE) Foto: Bruno Peres/Agência Brasil

Ana Paula Sousa, 18 anos, do Quilombo Mourões, em Colônia do Piauí (PI), conta como descobriu os direitos de quilombola ao frequentar o curso. 

“Na minha comunidade, no começo, a gente não sabia muito como era essa questão de quilombola, de se autodeclarar. Aí, com pouco tempo que a gente foi vendo, conhecendo, a gente se autodeclarou quilombola. Aí, eu queria fazer parte desse projeto, porque eu vi que era uma coisa muito interessante”, diz.

Pensamento crítico 

Com apoio de educadores, a escola se propõe a instigar o pensamento crítico dos alunos para pautas sociais.

“O nosso foco é muito o campo da advocacia. Tem transporte que não funciona? O que a gente pode fazer para funcionar? A quem a gente deve denunciar? Como que a gente deve se posicionar? Esse é o papel fundamental da escola, ir além do conteúdo formal. Erguer a voz das meninas quilombolas”, explica Givânia Silva, uma das fundadoras do projeto.

De terça-feira (20) a sexta-feira (22), estudantes e participantes da iniciativa reuniram-se na capital federal para um encontro nacional.

A promotora de justiça Karoline Maia – primeira quilombola a chegar a esse cargo – foi uma das presentes. Ao destacar a importância de a iniciativa permitir que meninas quilombolas estudem sem ter de deixar seus território, ela contou ter vivido um processo de perda cultural ao sair do Quilombo Jutaí, situado no município de Monção (MA), para estudar na cidade. “É um processo de desterritorialização. Eu tenho saberes ancestrais, mas não são tão vívidos como seriam se eu tivesse crescido na comunidade.”

O evento também contou com a participação da ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, que reforçou o trabalho da escola no enfrentamento ao racismo e à desigualdade.

“Não dá para discutir esses dois elementos se você não discutir o racismo no Brasil. Não tem como discutir a desigualdade se você não trouxer efetivamente quem são as mulheres que estão no processo de exclusão no nosso país. Por isso, eu falo da importância da escola. A escola não é só um espaço para você ser educado, como uma escola formal educa. É um espaço onde formam-se lideranças que criam raízes no seu território, raízes de resistência para permanecer no território (quilombola)”.

* Estagiária sob supervisão de Marcelo Brandão

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Fluminense bate Atlético-MG no Mineirão para dormir fora do Z4

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O Fluminense derrotou o Altético-MG por 2 a 0, na noite deste sábado (24) no estádio do Mineirão, e dorme fora do Z4 (zona do rebaixamento) do Campeonato Brasileiro. Com este triunfo o Tricolor das Laranjeiras subiu para a 16ª posição da classificação com 24 pontos conquistados. Já o Galo permanece na 8ª colocação, com 30 pontos, após o revés.

VEEEEENCE O FLUUUUUUUMINEEEEEENSE! #TimeDeGuerreiros marca com Serna e Arias, derrota o Atlético-MG por 2 a 0 e sobe na tabela! VAMOS TODOS JUNTOS, FLUZÃO! 🇭🇺🇭🇺🇭🇺 pic.twitter.com/0Xyz1OF3sH

— Fluminense F.C. (@FluminenseFC) August 25, 2024

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Flu supera Grêmio no Maracanã para avançar na Libertadores.Botafogo segura empate com Palmeiras e avança na Copa Libertadores.Com novidades, Dorival convoca seleção brasileira para Eliminatórias.O triunfo da equipe comandada pelo técnico Mano Menezes foi construído com gols de dois jogadores colombianos: Kevin Serna, aos 22 minutos do primeiro tempo, e Jhon Arias, aos 14 da etapa final.

Goleada do Verdão

Outra torcida com motivo para comemorar na noite deste sábado é a do Palmeiras, que goleou o Cuiabá por 5 a 0 no estádio Brinco de Ouro, em Campinas. O triunfo, construído com gols de Murilo, Maurício, Felipe Anderson e Estêvão (dois) deixou o Verdão na terceira posição da classificação com 44 pontos. Já o Dourado é o vice-lanterna da tabela com 18 pontos.

Vitória e mais três pontos importantíssimos! Foco na sequência da competição! Vamos juntos no @Brasileirao, #FamíliaPalmeiras! 👊🫶

🏆 Palmeiras 5×0 Cuiabá
⚽ Murilo, Estêvão (2x), Mauricio e Felipe Anderson#AvantiPalestra #PALxCUI pic.twitter.com/UIcBwNiZLd

— SE Palmeiras (@Palmeiras) August 24, 2024

Triunfo do Dragão

Já no Estádio Antônio Accioly, em Goiânia, o Atlético-GO bateu o Juventude por 2 a 1. Porém, mesmo com o triunfo o Dragão permanece na lanterna da competição com 18 pontos, enquanto o Jaconero ocupa a 11ª colocação com 28 pontos depois da derrota.

NO PEITO! NA RAÇA! NO MERECIMENTO! O Dragão venceu o Juventude no último minuto, jogando no Estádio Antônio Accioly. 2 a 1 com gols de Hurtado e Alejo Cruz. EU ACREDITO! ⚽⚽🇹🇹🔥 #DragãoDoBrasil #OClubeDeTodos pic.twitter.com/4t56DGgZlh

— 🅰️tlético Goianiense (@ACGOficial) August 24, 2024

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Ituano derrota Goiás para ganhar força na luta para fugir do Z4

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Em partida transmitida pela TV Brasil, o Ituano derrotou o Goiás por 1 a 0 no Estádio Municipal Doutor Novelli Junior, em Itu, para ganhar força na luta para fugir do Z4 (zona do rebaixamento) da Série B do Campeonato Brasileiro.

Com o triunfo, o Galo de Itu chegou aos 22 pontos, na 17ª posição, a apenas dois do CRB, primeira equipe fora do Z4 e que visita a Chapecoense ainda na 23ª rodada. Já o Esmeraldino permanece com 32 pontos, na 7ª colocação.

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Chama Paralímpica é acessa em Stoke Mandeville.Tati Weston-Webb e Ítalo Ferreira se garantem no WSL Finals.Zico ganha estátua em Quintino, bairro onde nasceu e foi criado .Bruno Xavier marcou seu 3º gol em 14 jogos nesta Série B.
São 4 no total em 21 jogos.
Fotos: Paulo Pinto pic.twitter.com/erNqRtby8z
— Ituano Futebol Clube (@ituanooficial) August 24, 2024

A vitória do Ituano foi garantida aos 7 minutos do primeiro tempo, quando o atacante Bruno Xavier chegou de carrinho para superar o goleiro Tadeu após boa jogada de Guilherme Lazaroni.

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Chama Paralímpica é acessa em Stoke Mandeville

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A Chama Paralímpica foi acessa neste sábado (24), na cidade inglesa de Stoke Mandeville, berço do movimento paralímpico, quando faltam apenas quatro dias para a Cerimônia de Abertura dos Jogos Paralímpicos de 2024, que terá como palco a cidade de Paris (França).

“Para todos os envolvidos no Movimento Paralímpico, Stoke Mandeville representa um terreno sagrado e querido. Foi aqui, há 76 anos, que o pioneiro visionário Sir Ludwig Guttmann [neurologista alemão que foi um dos primeiros a usar o esporte para a reabilitação de pessoas com deficiência] criou o Movimento Paraolímpico”, declarou o presidente do Comitê Paralímpico Internacional (IPC), o brasileiro Andrew Parsons.

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Paris 2024: Atletas brasileiros começam a chegar à Vila Paralímpica.Equipe de atletismo inicia aclimatação para Jogos Paralímpicos.Ingressos para Jogos Paralímpicos são populares entre parisienses.The Paralympic flame has been lit! 🔥

In an event supported by @SamsungMobile, the Paralympic Flame for the Paris 2024 Paralympic Games was created at Stoke Mandeville, the birthplace of the Paralympic Movement.

📷 by John Phillips/Getty Images pic.twitter.com/DZlslKmUKi
— Paralympic Games (@Paralympics) August 24, 2024

“Ao organizar um evento esportivo para 16 veteranos feridos da Segunda Guerra Mundial, usando o paradesporte como forma de reabilitação, Guttmann deu início a algo muito especial. Através do deporto ele criou um movimento transformacional que hoje tem um impacto profundo em nível global, melhorando a vida de milhões de pessoas com deficiência. Mal sabia ele que o que criou aqui em 1948 se tornaria um dos maiores eventos esportivos do mundo. Os Jogos Paralímpicos são agora uma vitrine espetacular do esporte, um evento que atrai bilhões de telespectadores globais e o único evento mundial de impacto que coloca as pessoas com deficiência em primeiro plano”, declarou o dirigente brasileiro.

A Cerimônia de Abertura dos Jogos Paralímpicos será realizada na próxima quarta-feira (28), a partir das 15h (horário de Brasília). O Brasil será representado no megaevento esportivo por 280 atletas, sendo 255 com deficiência, de 20 modalidades.

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