Esportes: Seleção feminina enfrenta o Canadá em amistosos preparatórios

da Agência Brasil –

Como parte da preparação para a Copa do Mundo de futebol feminino de 2023, a seleção brasileira enfrentará o Canadá em dois amistosos durante a última Data Fifa do ano, entre 7 e 15 de novembro.

Próximo compromisso marcado! ✅

Isso mesmo que você leu: nossos próximos amistosos serão no Brasil! As #GuerreirasDoBrasil vão enfrentar o Canadá em dois jogos preparatórios na data FIFA de novembro. Confira todos os detalhes! 🇧🇷 pic.twitter.com/ro21htoAjO

— Seleção Feminina de Futebol (@SelecaoFeminina) October 29, 2022

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Fifa sorteia chaves da Copa do Mundo de futebol feminino.Gabigol decide e Flamengo conquista o tricampeonato da Libertadores.Corinthians não sai do 0 a 0 com Goiás e permanece no G5 do Brasileiro.Segundo nota divulgada pela assessoria da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) no último sábado (29), Brasil e Canadá medem forças no dia 11 de novembro, na Vila Belmiro, em Santos (SP), e quatro dias depois na Neo Química Arena, em São Paulo (SP). As duas partidas terão início às 15h15 (horário de Brasília).

Com dez vitórias consecutivas, 33 gols marcados e apenas um sofrido, a equipe comanda pela técnica sueca Pia Sundhage terá mais um grande teste na preparação para o Mundial, cujos adversários foram conhecidos no dia 22 de outubro. Na primeira fase, o Brasil, que está no Grupo F, medirá forças com um adversário ainda a ser definido, com a França e com a Jamaica.

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Pesquisa sugere criação de presídio para idosos no Rio

Um estudo divulgado hoje (31) pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) concluiu que as penitenciárias masculinas do estado do Rio de Janeiro não têm condições de garantir o cumprimento adequado das penas de presos idosos. 

Segundo as pesquisadoras da Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp/Fiocruz), Maria Cecília Minayo e Patrícia Constantino, a solução é a criação de um presídio específico para homens idosos, projetado com rampas, barras de apoio nos corredores e banheiros, e pessoas treinadas para atendimento médico, odontológico, psicológico, social e nutricional.

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Delegada deixa presídio no Rio e responderá a processo em liberdade.A pesquisa foi feita em 2019 e ouviu 714 pessoas encarceradas com idades entre 60 e 88 anos, quase a totalidade dos 763 presos, na época, nessa faixa etária. Entre essa população, havia 74 idosas e 35 delas participaram do levantamento.

Celas superlotadas

A Fiocruz informou que a superlotação das celas e a alimentação foram os temas mais recorrentes nas queixas dos idosos. Mais de 92% dos entrevistados afirmaram que ser necessária uma comida mais equilibrada; 89% apontaram que precisavam de fácil acesso a medicamentos; e 81% de um melhor atendimento de saúde. 

Ao avaliarem 11 aspectos relacionados a suas vidas, os idosos deram, em média, a menor nota para a saúde física (6,71 em uma escala de zero a 10).

As pesquisadoras relataram que, entre as questões de saúde, destacaram-se as relacionadas à visão. Três em cada quatro presos idosos têm problemas de vista não acompanhados e houve relatos frequentes de idosos que, por falta de óculos, não frequentam escola e não fazem atividades que requerem leitura. 

A taxa de analfabetismo entre esses idosos foi de 15%, e seis em cada 10 declararam não ter terminado o ensino básico.  O estudo alerta, ainda, que quase 60% dos participantes não têm a maioria dos dentes, o que atrapalha a alimentação. 

Em nota, a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária afirmou conhecer o relatório da Fiocruz e que vem dialogando com a fundação, a Vara de Execuções Penais, a Defensoria Pública e o Ministério Público para a construção de medidas visando o melhor acolhimento de idosos privados de liberdade. 

A secretaria informou, também, que vem trabalhando em alinhamento com os órgãos citados para que esses presos, atualmente distribuídos em quatro unidades específicas, sejam reunidos em um prédio único.

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Governador reeleito no AM diz que manterá rumo certo

O governador reeleito do Amazonas, Wilson Lima (União Brasil), disse hoje (31) que dará continuidade ao trabalho que vem desenvolvendo à frente do estado e que manterá o “rumo certo”. Por meio de redes sociais, Lima agradeceu seus eleitores pela nova vitória.

“O Amazonas está no rumo certo. E com seu voto de confiança o trabalho vai continuar. A vitória é de cada um de vocês. A vitória é nossa. Nós somos a vitória”, disse, via Facebook, o governador reeleito com 56,65% dos votos.

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Quem não votou no segundo turno tem até 9 de janeiro para justificar.Lula se reúne com presidente argentino, Alberto Fernández.Em um post anterior, Lima disse que sua continuidade no cargo representará um novo capítulo na história amazonense. “Caminhamos juntos até aqui porque somos diferentes. Hoje é um dia muito importante. Estamos escrevendo mais um capítulo na história do Amazonas. O povo venceu”, disse.

“Agradeço a cada um de vocês que caminharam comigo, que abriram as suas casas, que me receberam com sorrisos e com abraços, na capital e no interior”, completou.

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Segundo turno teve 570 mil votos a mais do que o primeiro

O segundo turno das eleições presidenciais teve 570,4 mil votantes a mais que no primeiro turno. Apesar da redução da abstenção, que caiu de 20,95% para 20,59%, a distribuição dos eleitores faltosos não foi equilibrada entre os estados brasileiros. Dezesseis unidades da federação tiveram redução da taxa de abstenção, enquanto em 11 delas, houve aumento. 

As abstenções recuaram mais nos estados em que o presidente Jair Bolsonaro venceu do que nos estados liderados por Luiz Inácio Lula da Silva na comparação do segundo turno com o primeiro turno das eleições. Das 13 unidades da federação em que o presidente da República e candidato à reeleição pelo PL venceu no primeiro turno, dez tiveram redução das abstenções.

Na soma dessas 13 unidades da federação (12 estados mais o Distrito Federal) que deram vitória a Bolsonaro, o número de eleitores que foram às urnas no segundo turno aumentou em 455,8 mil pessoas.

Os destaques foram os estados de São Paulo, com 190,8 mil eleitores a mais votando no segundo turno, Paraná (mais 71,7 mil), Rio de Janeiro (mais 63,7 mil) e Santa Catarina (mais 55,5 mil). Por outro lado, a abstenção subiu no Acre (menos 35,2 mil eleitores), Roraima (menos 19,1 mil) e Mato Grosso do Sul (menos 5,4 mil).

Já nos 14 estados onde presidente eleito, Lula, venceu no primeiro turno, a abstenção diminuiu em apenas seis. No balanço desses 14 locais, o número de votantes cresceu 109,7 mil, ou seja, 346,1 mil a menos que nas unidades da federação onde Bolsonaro liderou.

O principal destaque foi Minas Gerais, com crescimento de 210,3 mil votantes no segundo turno. Também se destacam a Bahia (mais 97,3 mil) e Pernambuco (mais 62,7 mil).

Dos outros oito estados que tiveram aumento da abstenção, quatro ficam na região Norte, que teve menos 195,5 mil eleitores no segundo turno em relação ao primeiro turno. O Pará registrou 87,1 mil votantes a menos.

No Amapá, estado que teve o maior aumento percentual da abstenção (7,66 ponto percentual, ao passar de 19,51% para 27,17%), 42,1 mil eleitores deixaram de votar. Foi também o único estado onde ocorreu uma mudança no resultado final. No primeiro turno, o vitorioso havia sido Lula. No segundo, foi Bolsonaro.

No Nordeste, onde Lula venceu em todos os estados, cinco tiveram queda nas abstenções e em quatro, aumento. O maior crescimento em número de faltosos na região foi observado no Maranhão, com 65,6 mil eleitores a menos no segundo turno.

Nas zonas eleitorais do exterior, onde Lula também venceu no primeiro turno, 5,9 mil pessoas a mais foram às urnas no segundo turno.

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Presidente do Senado telefona para Lula

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, telefonou para o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, para parabenizá-lo pela vitória nas urnas, na noite de ontem (30). O telefonema ocorreu no início da tarde de hoje (31), como contou o próprio Pacheco nas redes sociais. Na conversa, ele falou da colaboração do Senado para a condução do país.

“Há pouco, liguei para o presidente Lula, eleito neste domingo. Dei a ele os meus parabéns pela vitória e disse também que encontrará no Senado toda a colaboração, com a devida interlocução democrática, para resolvermos os reais e urgentes problemas enfrentados pelos brasileiros”, disse Pacheco.

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Senado aprova repasse de R$ 2 bilhões para Santas Casas.Senado aprova MP que revoga exigência de repasse de vacinas ao SUS.O presidente do Senado e do Congresso já tinha se pronunciado ontem, horas após a confirmação do resultado das eleições. Segundo ele, Lula terá o papel de reunificar o Brasil, após um período de ânimos inflamados e ódio dividindo a sociedade.

“Dando um basta ao ódio, à intolerância, ao respeito às divergências, temos um país plural e diverso. O exemplo das instituições é fundamental que sejam dados para que a sociedade brasileira possa se reunir novamente e que o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, possa governar para todos”.

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Reeleito, Renato Casagrande quer mais parcerias com governo federal

O governador reeleito do Espírito Santo, Renato Casagrande (PSB), defendeu o fortalecimento da parceria entre seu estado e o governo federal, que terá à frente o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva.

“Parabéns ao presidente @LulaOficial e ao vice-presidente @geraldoalckmin. Vamos trabalhar juntos para fortalecer a parceria entre o Espírito Santo e o Brasil, para entregarmos resultados ao povo capixaba e a todos os brasileiros”, twittou o governador reeleito com 53,80% dos votos válidos.

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Governador reeleito no AM diz que manterá rumo certo.Reeleito, governador de Alagoas diz que honrará votos.Reeleito, Azevêdo diz que Paraíba ajudará Lula a “pacificar” o país.Também via redes sociais, Casagrande disse que, mesmo nos momentos mais difíceis, não perdeu a fé. “Foi a fé que nos deu força e esperança para que pudéssemos agir e cuidar das pessoas quando os capixabas mais precisaram. É a fé que me dá a certeza de que o melhor está por vir para o Espírito Santo”, escreveu.

O governador reiterou seus agradecimentos aos eleitores. “É com muita alegria que recebo a decisão do povo capixaba que votou pela minha recondução ao cargo. Muito obrigado. Venceu a vida”.

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Governador eleito do MS diz que futuro será próspero e inclusivo

Eleito governador do Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel (PSDB) publicou um post de agradecimento aos eleitores em sua conta no Facebook. Segundo ele, o futuro dos sul mato-grossenses será “próspero e inclusivo”.

“Conquistamos esta vitória graças ao esforço de todos vocês que acreditam em um futuro próspero e inclusivo para Mato Grosso do Sul. Podem ter certeza de que eu vou governar este estado para todos, e farei o resultado chegar na vida de cada um de vocês”, disse o governador eleito com 56,9% dos votos válidos (808 mil votos). Ele disputou o cargo com Capitão Contar, que obteve 43,1% dos votos (612 mil votos).

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Eduardo Riedel é eleito governador de Mato Grosso do Sul.Riedel foi candidato pela federação PSDB/Cidadania em coligação com Republicanos, PP, PSB, PL e PDT. Foi presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae e diretor da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), além de ter sido secretário estadual de Governo e de Infraestrutura.

“Muitíssimo obrigado pela confiança e força. Juntos vamos transformar a realidade de Mato Grosso do Sul”, complementa o post.

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Após eleições, bancada do PL se consolida como a maior no Senado

Com a definição em segundo turno das últimas vagas para comandar os Executivos estaduais, que tinham na disputa alguns senadores, o PL, partido do presidente Jair Bolsonaro, confirmou a maior bancada. A partir da próxima legislatura, serão 14 senadores. A sigla vem seguida pelo PSD, com 11; por MDB e União Brasil, com 10 cada um; e pelo PT, com 9. Juntas, essas cinco bancadas terão dois terços das cadeiras do Senado.

As projeções para a próxima legislatura consideram as filiações partidárias atuais, e podem mudar se houver mudanças de partido entre os senadores antes do início do ano. Em sua nova configuração, a distribuição será mais concentrada.

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Eleição para governador terá segundo turno em 12 estados.Das 15 bancadas representadas na Casa, cinco serão maiores com pelo menos 10% da composição (9 senadores). Serão 54 senadores reunidos nessas cinco bancadas, ou dois terços dos parlamentares. No início de 2022 eram apenas três as bancadas grandes, que somavam 36 senadores.

No legislativo, ter 10% dos assentos do Senado dá ao partido várias prerrogativas regimentais. Uma delas é levar ao plenário projetos que só seriam votados nas comissões ou dar apoiamento a proposições. Se um partido tem esse mínimo de senadores, pode acionar essas prerrogativas sozinho, sem depender de acordos com outras legendas.

Estados

No segundo turno cinco senadores – Eduardo Braga (MDB-AM), Marcos Rogério (PL-RO), Rogério Carvalho (PT-SE), Rodrigo Cunha (União-AL) e Jorginho Mello (PL-SC) – concorreram ao cargo de governador de seus estados, mas só o catarinense venceu a disputa local. Ele será substituído pela suplente Ivete da Silveira (MDB-SC).

A eleição de um único senador como governador é inédita desde 1982, quando foram restabelecidas as eleições diretas para os governos dos estados. Até aqui, todas as eleições tinham visto pelo menos dois senadores assumirem o comando do Executivo na sua unidade da federação.

Renovação

Com apenas um senador em meio de mandato eleito para um governo estadual, a renovação da composição do Senado para 2023 também será a menor desde a redemocratização. No total, 23 senadores, ou 28,4% dos titulares de mandato, não retornarão em 2023. Esse número é formado por 14 que não tentaram a reeleição, 8 que tentaram e não conseguiram e um que assumirá um governo estadual.

Apesar disso, a renovação de mandatos em disputa foi alta, sustentando a tendência iniciada em 2018. A taxa de reeleição para o Senado foi de 38,5%. Desde a redemocratização do país, é a primeira vez que duas eleições consecutivas resultam em menos de 40% dos senadores renovando o mandato.

*Com informações da Agência Senado

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SC: Jorginho Mello diz que terá relação de respeito a nível federal

Eleito governador de Santa Catarina com 70,6% dos votos válidos, Jorginho Mello (PL) disse que vai procurar estabelecer um relacionamento respeitoso com o futuro governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que assumirá a presidência da República em 1º de janeiro próximo.

“Santa Catarina sempre precisou e sempre vai precisar do governo federal. Vamos ser inteligentes, responsáveis, para cuidar de Santa Catarina e para que o estado não perca nada, pois não pode perder. Nós merecemos. Então, será um relacionamento respeitoso”, afirmou Mello a jornalistas catarinenses, logo após a Justiça Eleitoral anunciar sua vitória, na noite deste domingo (30).

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Após eleições, bancada do PL se consolida como a maior no Senado.Presidente do Senado telefona para Lula.Lula se reúne com presidente argentino, Alberto Fernández.“A gente tem que esperar as coisas se acalmarem um pouco. Vão ser dois, três dias de um ambiente muito hostil. Depois, vou reunir nosso time, nosso pessoal, para fazer um relacionamento [com o governo federal]”, acrescentou Mello, que ao obter pouco mais de 2,98 milhões de votos, derrotou o também petista Décio Lima, que alcançou 29,3% dos votos válidos.

Hoje (31), em um vídeo que publicou em suas redes sociais para agradecer a seus eleitores, o futuro governador chegou a mencionar que sua vitória não foi completa, pois torcia pela reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL).

“Uma pena. Eu queria que o presidente [Jair] Bolsonaro também estivesse reeleito”, lamentou. Ontem, já ciente da derrota de Bolsonaro, Mello chegou a dizer aos jornalistas que seu bom relacionamento com o atual presidente poderia ter ajudado na futura condução de temas de interesse de Santa Catarina. “Agora, temos que reavaliar, que refletir, de forma serena e responsável [sobre a conjuntura]. E é o que vamos fazer.”

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Alzheimer é tema do Sem Censura desta segunda-feira

O tema do programa Sem Censura desta segunda-feira (31) é o Alzheimer, transtorno neurodegenerativo progressivo que compromete as capacidades motoras e mentais do paciente. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), estima-se que 70% das 55 milhões de pessoas em todo o mundo que sofrem de algum tipo de demência, sejam acometidas pela doença. Para falar sobre o assunto, a jornalista Marina Machado recebe o médico Rafael Almeida de Oliveira.

Rafael Almeida de Oliveira é o entrevistado do Sem Censura de hoje – TV Brasil

Oliveira é geriatra, graduado em medicina em 2003 pela Faculdade Técnico Educacional Souza Marques do Rio de Janeiro. Fez residência em geriatria nos Estados Unidos e tem passagens pelo Centro Médico John Hopkins, e Mount Sinai, de Nova Iorque. É especialista em clínica médica e geriatria pelo Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal, e em medicina interna e geriatria pela  American Board of Internal Medicine (ABIM). Desde 2014, trabalha no Hospital de Base do Distrito Federal na enfermaria de ortopedia e traumatologia. É vice-presidente da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia do Distrito Federal.

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Cresce número de brasileiros mortos por acidente vascular cerebral.Alcoolismo: associação faz acolhimento de mulheres dependentes.O programa Sem Censura vai ao ar às segundas-feiras, às 21h, logo após a novela A Terra Prometida, com transmissão para todo o país em TV aberta por intermédio das emissoras afiliadas à Rede Nacional de Comunicação Pública – TV, gerida pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC), e por outras plataformas, como Facebook, Twitter e Youtube, por onde o público pode participar usando a hashtag #SemCensura.

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