Inflação da construção fica em 1,49% em maio, diz FGV

O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) registrou inflação de 1,49% em maio deste ano. A taxa é maior do que a observada em abril (0,87%) e menor do que a de maio do ano passado, quando o índice registrou taxa de 1,80%.

Os dados foram divulgados hoje (26) pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Com o resultado, o INCC-M acumula taxas de inflação de 4,27% no ano e 11,20% em 12 meses.

A taxa do subíndice relativo a materiais, equipamentos e serviços passou de 1,24% em abril para 1,55% em maio. Já o subíndice referente à mão de obra subiu de 0,46% e, abril para 1,43% em maio.

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Câmara aprova limite da alíquota de ICMS sobre combustíveis

A Câmara dos Deputados aprovou, na noite de ontem (25), o projeto que limita a aplicação de alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre bens e serviços relacionados a combustíveis, gás natural, energia elétrica, comunicações e transporte coletivo.

A proposta classifica esses setores como essenciais e indispensáveis, levando à fixação da alíquota em um patamar máximo de 17%. O texto será enviado ao Senado.

A votação do texto foi anunciada na semana passada pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), com a justificativa de que vai auxiliar na redução do preço dos combustíveis.

A medida, entretanto, desagrada os estados, que argumentam que a redução vai precarizar ou extinguir a prestação de serviços de competência desses entes.

Na votação de ontem, os deputados aprovaram um texto substitutivo do relator deputado Elmar Nascimento (União-BA) sobre o projeto original. Pelo texto, será proibida a fixação de alíquotas para os bens e serviços essenciais superiores às das operações em geral (17% na maior parte dos estados), mas será permitido reduzi-las abaixo desse patamar.

Entretanto, a partir da publicação da futura lei, o estado que tiver rebaixado alíquotas para combustíveis, energia elétrica e gás natural não poderá aumentá-las.

Em relação aos serviços de transmissão e distribuição de energia elétrica e aos encargos setoriais vinculados a essas operações, o projeto proíbe a incidência de ICMS.

Compensação

O projeto também determina uma compensação aos estados pela perda com a arrecadação do imposto. Segundo o texto, haverá, até 31 de dezembro de 2022, uma compensação paga pelo governo federal aos estados pela perda de arrecadação do imposto por meio de descontos em parcelas de dívidas refinanciadas desses entes federados junto à União.

O projeto diz ainda que essas compensações serão pagas apenas sobre as penas ocorridas durante o ano de 2022. A compensação será interrompida se os estados praticarem mudanças nas alíquotas do imposto, retornando a patamares vigentes antes de sanção da lei ou se não houver mais saldo a ser compensado, o que ocorrer primeiro.

Embora o projeto trate da compensação da queda de receita por causa da diminuição da alíquota sobre esses produtos e serviços agora considerados essenciais, a apuração das perdas englobará o ICMS total arrecadado.

Segundo o texto, a compensação ocorrerá também por meio da dedução dos valores das parcelas de dívidas dos Estados junto à União e atingirá somente as perdas em 2022 que passarem de 5% em comparação com 2021.

Para estados que tenham dívidas refinanciadas no âmbito do Regime de Recuperação Fiscal instituído pela Lei Complementar 159/17 e mudanças posteriores, as perdas com a arrecadação do ICMS durante 2022, em comparação com 2021, serão compensadas integralmente pela União.

O projeto também retira da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) exigências com relação as perdas de receitas, determinando que essas legislações não se aplicam à lei derivada do projeto e aos atos do Poder Executivo regulamentadores da matéria.

Com isso, não precisará ser demonstrado o impacto orçamentário-financeiro neste exercício ou a apresentação de medidas compensatórias da perda de receita com a compensação a ser feita pela União.

Diesel

Além de tratar da alíquota de ICMS, o texto também trouxe mudanças na legislação que estipulou a fixação de alíquota única do ICMS para os combustíveis em todos os estados, com cobrança do tributo por volume em vez de alíquota.

A mudança elimina a possibilidade de um convênio do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) estabelecer as alíquotas para o diesel em formato diferente da transição imposta pela lei, que determina o uso da média móvel dos preços praticados ao consumidor final nos cinco anos anteriores à sua fixação pelo conselho. A medida vale somente até 31 de dezembro de 2022.

No final de março, atendendo ao dispositivo da Lei, o conselho estabeleceu uma alíquota única de ICMS de R$ 1,006 por litro de diesel. A resolução também trouxe a possibilidade de que cada estado pudesse determinar um desconto no percentual cobrado e ICMS para chegar à essa alíquota.

Mas, na avaliação do governo, a medida não resultou, na prática, em mudança no valor cobrado pelos governos estaduais. Em razão disso, o governo decidiu recorrer à Justiça, e a medida foi suspensa liminarmente pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) André Mendonça, atendendo a um pedido da Advocacia-Geral da União (AGU).

Em sua decisão, o ministro suspendeu trecho de uma resolução do Confaz sobre o tema, além de pedir informações aos secretários de Fazenda estaduais acerca dos preços médios segundo os termos da lei.

Na avaliação dos estados, a suspensão apenas desse mecanismo poderia levar a um aumento no preço do combustível nas bombas, em vez de reduzir. Já quanto à fixação de alíquotas únicas, o problema seria a perda de arrecadação para aqueles que cobram mais e o aumento de preços para os que cobram menos.

*Com informações da Agência Câmara

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Confiança da construção civil recua 1,4 ponto em maio, diz FGV

O Índice de Confiança da Construção (ICST), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), recuou 1,4 ponto de abril para maio deste ano. Com isso, o indicador chegou a 96,3 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos.

O Índice de Situação Atual, que mede a confiança do empresariado da construção no presente, recuou 1,9 ponto e atingiu 92,5 pontos, influenciado principalmente pela piora das avaliações dos empresários sobre a situação atual dos negócios.

Já o Índice de Expectativas, que mede a percepção dos empresários sobre o futuro, caiu 0,7 ponto e chegou a 100,3 pontos, devido principalmente às perspectivas sobre a demanda nos próximos três meses.

O Nível de Utilização da Capacidade (Nuci) da construção ficou relativamente estável ao variar 0,2 ponto percentual, para 76%.

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IBGE divulga coeficiente de desequilíbrio reginal

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou hoje (26) o rendimento nominal mensal domiciliar per capita e os Coeficientes de Desequilíbrio Regional (CDR) de 2021. Os valores se referem ao Brasil e às regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Os dados são calculados com base nos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua.

Para o Brasil, o rendimento nominal mensal domiciliar per capita foi calculado em R$ 1.367 em 2021. No Centro-Oeste, ficou em R$ 1.557, com CDR igual a 1. O Nordeste teve rendimento de R$ 839 no ano passado e CDR de 0,61. Para a Região Norte, o rendimento ficou em R$ 878 e o CDR foi calculado em 0,64.

Segundo o IBGE, os coeficientes são calculados com base nos valores de rendimentos regionais em comparação com a média nacional. São considerados os rendimentos de trabalho e de outras fontes efetivamente recebidos no mês de referência da pesquisa.

A divulgação do CDR atende ao Decreto 9.291/2018, que prevê a aplicação do valor na apuração dos encargos financeiros incidentes sobre as operações de crédito com recursos do Fundo de Financiamento do Nordeste (FNE), do Fundo de Financiamento do Norte (FNO) e do Fundo de Financiamento do Centro-Oeste (FCO).

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MJ prorroga emprego da Força Nacional em Belo Monte no Pará

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Portaria publicada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJ) no Diário Oficial da União de hoje (26) prorroga o emprego da Força Nacional de Segurança Pública na região da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Pará. A Força Nacional está presente no local desde 2013, quando foi enviada pelo governo federal para garantir a segurança dos envolvidos na obra e do patrimônio.

A usina foi erguida na Bacia do Rio Xingu, uma região que concentra 21 terras indígenas.

De acordo com o MJ, a Portaria nº 86 foi publicada com o objetivo de “garantir a incolumidade das pessoas, do patrimônio e a manutenção da ordem pública nos locais em que se desenvolvem os trabalhos de desmontagem das estruturas dos canteiros de obras, a recuperação de áreas degradadas, os serviços e demais atividades relacionadas ao Ministério de Minas e Energia, na região”.

A prorrogação da Força Nacional na região está prevista para o período entre 29 de maio de 2022 a 27 de fevereiro de 2023.

Agência Brasil –

Economia: Subsídio do Casa Verde Amarela aumentará em até 21,4%

O subsídio definido pelo governo federal para financiamento de imóveis do Programa Casa Verde Amarela, voltado a famílias de baixa renda, será ampliado em percentuais que variam de 12,5% a 21,4%.

O acréscimo varia conforme região, renda familiar e população do município. A informação é do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR).

Segundo a pasta, a ampliação do subsídio tem, como objetivo, facilitar a aquisição da casa própria e ampliar o número de moradias entregues. A medida entra em vigor no início de junho e vale até 31 de dezembro de 2022.

“Uma família de São Paulo com renda mensal média bruta de R$ 1,8 mil, por exemplo, terá o subsídio médio ajustado de R$ 38,1 mil para R$ 42,9 mil. Já para uma família de João Pessoa (PB) com renda mensal média bruta de R$ 1,8 mil, o subsídio médio passará de R$ 29,9 mil para R$ 34 mil”, detalhou o ministério, em nota.

Nos primeiros quatro meses do ano, o programa já possibilitou a contratação de 100 mil unidades habitacionais, segundo o MDR. Com o aumento do subsídio, a expectativa do governo é de que haja a contratação de 400 mil unidades ao longo de todo o ano.

Em 2021, cerca de 350 mil famílias se beneficiaram do programa, por meio de financiamento com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

“A alteração no subsídio deve ser imediatamente implementada pelo principal agente financeiro, a Caixa Econômica Federal”, explicou o ministério ao garantir que a medida “não implicará em mudanças no orçamento de descontos aprovado pelo Conselho Curador do FGTS, correspondente a R$ 8,5 bilhões em 2022”.

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Caixa paga hoje o Auxílio Brasil para beneficiários com NIS final 7

A Caixa Econômica Federal paga nesta quinta-feira (26) a parcela de maio do Auxílio Brasil aos beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 7. O valor mínimo do benefício é R$ 400. As datas seguem o modelo do Bolsa Família, que pagava nos dez últimos dias úteis do mês.

O beneficiário poderá consultar informações sobre datas de pagamento, valor do benefício e composição das parcelas em dois aplicativos: Auxílio Brasil, desenvolvido para o programa social, e Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.

Atualmente, 17,5 milhões de famílias são atendidas pelo programa. No início do ano, 3 milhões foram incluídas.

Benefícios básicos

O Auxílio Brasil tem três benefícios básicos e seis suplementares, que podem ser adicionados caso o beneficiário consiga emprego ou tenha filho que se destaque em competições esportivas, científicas ou acadêmicas.

Podem receber o benefício famílias com renda per capita até R$ 100, consideradas em situação de extrema pobreza, e até R$ 200, em condição de pobreza.

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PF faz operações contra estudantes suspeitos de fraude no CadÚnico

A Polícia Federal (PF) cumpre hoje (26) 16 mandados de busca e apreensão contra estudantes de medicina suspeitos de falsificar documentos para receberem bolsas integrais em universidade no norte do Rio de Janeiro. A Operação Falso Positivo cumpre mandados em seis cidades do Rio e Espírito Santo.

De acordo com a PF, os estudantes se inscreviam no Cadastro Único (CadÚnico) do governo federal para se passarem por pessoas de baixa renda, com o uso de documentos falsos. Assim, conseguiam receber suas bolsas de estudo.

Além disso, segundo a PF, os alunos ou seus pais receberam, de forma irregular, o Auxílio Emergencial, criado pelo governo federal para enfrentar os efeitos da pandemia de covid-19.

Doze pessoas, entre alunos e pais, já foram indiciadas no decorrer das investigações. Entre as provas usadas pela PF estão movimentações bancárias, obtidas por meio de quebra de sigilo, que seriam incompatíveis com uma pessoa que teria a renda baixa.

Os investigados poderão responder por crimes de estelionato, falsidade ideológica e associação criminosa. Os mandados, expedidos pela 2ª Vara Federal de Campos, estão sendo cumpridos nas cidades fluminenses de Campos, Itaperuna e São Francisco de Itabapoana, além dos municípios capixabas de Linhares, Cachoeiro do Itapemirim e Mimoso do Sul.        

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MPRJ faz ação para prender 11 policiais acusados de tortura e extorsão

O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) faz hoje (26) uma operação para prender 11 policiais militares suspeitos de torturar e extorquir criminosos. Segundo o MPRJ, os agentes sequestravam, torturavam as vítimas e exigiam o pagamento de resgate.

Os investigados são policiais que, na época dos crimes, eram lotados inicialmente no Batalhão de Queimados (24º BPM), na Baixada Fluminense. Depois, alguns desses agentes foram transferidos para o batalhão de São João de Meriti (21º BPM), na mesma região, mantendo o esquema criminoso.

Entre os alvos da operação Mercenários, está um coronel da Polícia Militar que atualmente comanda outro batalhão da Baixada Fluminense.

De acordo com o MPRJ, os policiais recebiam propina de criminosos. Mas, quando o pagamento aos agentes não era realizado, eles faziam os sequestros e realizavam apreensões de materiais ilícitos em benefício próprio.

Além das prisões, estão sendo cumpridos 35 mandados de busca e apreensão em endereços ligados aos investigados, expedidos pelo juízo da Auditoria Militar do Tribunal de Justiça. A operação conta com o apoio da Corregedoria da Polícia Militar (PM).

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SP Cia de Dança e Orquestra do Theatro São Pedro estreiam obras

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A São Paulo Companhia de Dança (SPCD) e a Orquestra do Theatro São Pedro iniciam hoje (26), na capital paulista, uma temporada inspirada em obras dos modernistas brasileiros: Desassossegos, de Henrique Rodovalho; e Di, assinada por Miriam Druwe. As apresentações ocorrem até o dia 5 de junho.

Em Di, Druwe mergulha nas cores, texturas, sensações e imagens que povoam o universo do pintor Di Cavalcanti, ao som dos Choros nº 6, de Heitor Villa-Lobos, acentuando os traços modernistas em cena. Telas do artista, como Cinco Moças de Guaratinguetá, Favela, São João e Mulheres Protestando foram cedidas para as apresentações por sua filha, Elisabeth Di Cavalcanti. 

“Fui buscando referências que encontrassem ressonância em mim e no elenco. O Di Cavalcanti tem essa alegria das festas dos subúrbios, uma sensualidade, mas também tem um pouco de melancolia. Então comecei a fazer perguntas: Como era a cabeça dele ao criar? Como essa dinâmica vem para o corpo?” destacou a coreógrafa Druwe.

Di Cavalcanti inspira estreia da São Paulo Companhia de Dança – Charles Lima/SPCD/Divulgação

O programa se completa com Madrugada, coreografada por Antonio Gomes a partir das Valsas de Esquina de Francisco Mignone, arranjadas especialmente para orquestra por Rubens Ricciardi.

Na semana seguinte, de 2 a 5 de junho, o Theatro São Pedro sedia a estreia de Desassossegos, assinada por Henrique Rodovalho, que desde 2020 é coreógrafo residente da SPCD.

“O modernismo surge em uma época de questionamentos e experimentos, e Desassossegos é muito isso. Estou aceitando minhas dúvidas e querendo arriscar e experimentar, trazendo essas questões para os fluxos de movimento e as dinâmicas”, ressalta.

No programa, está ainda Infinitos Traçados, obra com oito bailarinos em cena, com coreografias de Esdras Hernández Villar, Jonathan dos Santos e Monica Proença.

Os ingressos custam R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia) e estão à venda no site theatrosaopedro.byinti.com .

 

Agência Brasil –