Rádio Nacional de Brasília inicia celebração dos 64 anos neste sábado

Na próxima terça-feira (31), a Rádio Nacional de Brasília completa 64 anos de história e de bons serviços prestados à sociedade. Há mais de seis décadas, a emissora pública oferece informação confiável e entretenimento aos ouvintes não apenas do Distrito Federal, mas de todo o país.

A trajetória da Nacional se confunde com a história do Brasil e da capital federal. Criada em 1958, com a finalidade de apoiar a construção de Brasília, a rádio serviu como meio de comunicação para os trabalhadores que estavam construindo a nova cidade.

Para celebrar a data, a emissora já antecipou os festejos com vinhetas veiculadas durante a sua programação. São mensagens de artistas, ouvintes, internautas, empregados da Nacional e entrevistados de diversas áreas, em um tributo à rádio.

As homenagens seguem neste sábado (28), com o programa Especial Rádio Nacional Brasília – 64 anos, que será transmitido diretamente do estacionamento 13 do Parque da Cidade de Brasília, das 9h às 12h. A proposta é reunir âncoras da emissora para interagir com o público e com os artistas que estarão se apresentando no local.

Já estão confirmadas as participações de Ray Titto e Calabares e grupo de dança Country; da dupla sertaneja Fábio e Maicon; de Valvox e Luciana Andrade da banda de MPB Som A+; de   Repentistas da Casa do Cantador; de Os correntes do Forró; e de performances de capoeira e  maculelê com o Grupo Grito de Liberdade.

Também estará presente no programa a Gerência de Educação no Trânsito do Detran/DF, com o grupo de teatro que ajudará na distribuição de material educativo referente ao Maio Amarelo, campanha de conscientização sobre mortes no trânsito. 

E na terça-feira (31), dia que marca os 64 anos da Nacional de Brasília, os ouvintes poderão conferir, ao vivo, uma programação especial temática transmitida ao longo de todo o dia.

#VemOuvir

Entretenimento, esporte, bate-papo e notícia são alguns dos conteúdos que estão no ar pela nova programação da Rádio Nacional. As faixas musicais trazem gêneros nacionais e prestigiam astros que fazem sucesso na nova MPB e no pop contemporâneo do país, além dos clássicos da música brasileira.

Personalidades da nova geração que mobilizam o público nas plataformas digitais de streaming ganham espaço nas atrações e na seleção de músicas da rádio. O repertório contempla hits de artistas que repercutem junto aos jovens como banda Melim, Tiago Iorc e Vitor Kley .

A estratégia de fortalecer a presença digital da emissora é outra iniciativa para incrementar o relacionamento com seus públicos e alcançar novos ouvintes. Para isso, a Nacional está no Instagram e intensifica as transmissões no YouTube.

A rádio também marca presença no Spotify com o perfil Rádio Nacional. O espaço disponibiliza playlists com hits atuais e composições segmentadas por gênero. Os fãs também podem ouvir novas playlists com os conteúdos dos programas da emissora. A participação do público é assegurada através das redes sociais e pelo WhatsApp. Os locutores buscam essa integração durante a programação da Nacional.

Transmissões em rede na banda estendida

A consolidação da rede da Rádio Nacional é uma das realizações de 2021. Além da tradicional frequência FM 96,1 MHz em Brasília, a emissora ganhou, em maio, presença em outras quatro capitais brasileiras, na chamada banda estendida, em FM 87,1, no Rio de Janeiro, que se mantém ainda no AM, e em São Paulo, Belo Horizonte e Recife. A Nacional também está em São Luís, no dial FM 93,7 MHz. Agora, os conteúdos entram no ar em rede.

Uma das metas para 2022 é estender o alcance da rede com a expansão para outras capitais.

Serviço

Especial Rádio Nacional Brasília – 64 anos – sábado, dia 28/05, das 9h às 12h, na Rádio Nacional de Brasília.

Aniversário de 64 anos da Rádio Nacional de Brasília – terça-feira , dia 31/05.

Rádio Nacional na internet e nas redes sociais

Site: https://radios.ebc.com.br/radionacional

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Spotify: https://open.spotify.com/user/vpj3k8ogjwf1nkv4nap3tlruv

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WhatsApp – (61) 99989-1201

Saiba como sintonizar a Rádio Nacional

Brasília: FM 96,1 MHz e AM 980 Khz
Rio de Janeiro: FM 87,1 MHz e AM 1130 kHz
São Paulo: FM 87,1 MHz
Belo Horizonte: FM 87,1 MHz
Recife: FM 87,1 MHz
São Luís: FM 93,7 MHz
Amazonas: 11.780KHz e 6.180KHz OC
Alto Solimões: FM 96,1 MHz

Aplicativo Rádios EBC, disponível para Android e iOS

Fonte Agência Brasil – Read More

Mega-Sena deste sábado sorteia prêmio de R$ 100 milhões

O Concurso 2.485 da Mega-Sena, que será realizado hoje (28) à noite em São Paulo, deverá pagar o prêmio de R$ 100 milhões a quem acertar as seis dezenas. O sorteio será às 20h no Espaço Loterias Caixa, no Terminal Rodoviário do Tietê.

O último concurso, na quarta-feira (25), não teve acertadores, e o prêmio ficou acumulado para hoje.

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio, em qualquer lotérica do país ou pela internet, no site da Caixa Econômica Federal.

A aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 4,50.

Fonte Agência Brasil – Read More

Trabalhadores nascidos em setembro podem sacar até R$ 1 mil do FGTS

Trabalhadores nascidos em setembro podem sacar até R$ 1 mil das contas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) a partir de hoje (28). A Caixa Econômica Federal depositará o dinheiro na conta poupança digital usada para o pagamento de benefícios sociais e previdenciários.

Os valores só podem ser movimentados por meio do aplicativo Caixa Tem (disponível para sistemas operacionais Android e iOS), que permite o pagamento de contas domésticas e a realização de compras virtuais em estabelecimentos não conveniados. O Caixa Tem também libera o saque em caixas eletrônicos e a transferência para a conta de terceiros.

Segundo a Caixa, no total são liberados neste sábado (28) R$ 2,6 bilhões. Em todo o calendário de pagamento serão cerca de R$ 30 bilhões para aproximadamente 42 milhões de trabalhadores. 

Pelo calendário, divulgado em março, a liberação dos recursos segue cronograma baseado no mês de nascimento. O dinheiro será liberado em etapas até 15 de junho, quando recebem os nascidos em dezembro.

Todo o processo para pedir o saque é informatizado. O trabalhador não precisará ir a uma agência da Caixa, bastando entrar no aplicativo oficial do FGTS, disponível para smartphones e tablets, e inserir os dados solicitados.

Porém, o trabalhador deve ficar atento. A maioria receberá o dinheiro automaticamente na conta poupança social digital da Caixa. No entanto, em caso de dados incompletos que não permitam a abertura da conta digital, o trabalhador terá de pedir a liberação dos recursos.

A Agência Brasil preparou uma reportagem para explicar como fazer o saque extraordinário do FGTS. 

O aplicativo dá a opção para pedir o crédito em conta corrente ou poupança de qualquer banco. A possibilidade, no entanto, só vale para quem aceitar fornecer documento oficial com foto para cadastrar a biometria.

Retirada

Outro ponto que o trabalhador precisa ficar atento é a retirada do dinheiro. Os recursos estarão disponíveis até 15 de dezembro e voltarão para a conta vinculada do FGTS depois dessa data, caso o dinheiro não seja gasto, retirado ou transferido para conta corrente.

O dinheiro não movimentado será restituído ao FGTS, com correção pelo rendimento do Fundo de Garantia correspondente ao período em que ficou parado na conta poupança digital.

Consulta

Para saber se receberá automaticamente o dinheiro ou se precisará pedir o saque, o trabalhador deve fazer uma consulta. O processo pode ser feito tanto no site do FGTS quanto no aplicativo FGTS (disponível para sistemas operacionais Android e iOS).

site informa apenas a data da liberação e se o crédito será feito de forma automática. O aplicativo tem mais funcionalidades, como a consulta aos valores, a atualização dos dados da conta poupança digital e o pedido para desfazer o crédito e manter o dinheiro na conta do FGTS.

Fonte Agência Brasil – Read More

Brasil teve, em 2021, 107 mortes de mães a cada 100 mil nascimentos

No Dia Internacional de Luta pela Saúde da Mulher e Dia Nacional de Redução da Mortalidade Materna, comemorados neste sábado (28), o vice-presidente da Comissão Nacional Especializada em Mortalidade Materna da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), Rodolfo de Carvalho Pacagnella, assegura que as mortes maternas podem ser evitadas.

De acordo com o Painel de Monitoramento da Mortalidade Materna, o Brasil teve, em 2021, média de 107 mortes a cada 100 mil nascimentos. A taxa de mortalidade materna se refere ao número de mulheres que morrem durante a gravidez ou nos 42 dias seguintes ao parto devido a causas relacionadas à gravidez ou por ela agravada a cada 100 mil nascidos vivos em um determinado ano, em um país. A morte é causada por qualquer fator relacionado ou agravado pela gravidez ou por medidas tomadas em relação a esse período.

O Brasil apresenta números bem distantes dos fixados pela Organização das Nações Unidas (ONU). Até 2015, a meta era atingir menos de 35 mortes por 100 mil nascimentos e o Brasil estava na faixa de 70 a 75 óbitos maternos por 100 mil nascidos vivos. Com os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), a ONU indicou, até 2030, reduzir a taxa de mortalidade materna global para menos de 70 mortes por 100 mil nascidos vivos. 

À Agência Brasil, Rodolfo Pacagnella explicou que, desde 2014, os números não apresentam queda significativa no Brasil. Já os países de alta renda, de maneira geral, têm uma razão de mortalidade materna que varia entre 10 e 20 mortes por 100 mil nascimentos. A maior parte dessas ocorrências é de causas indiretas, que não são evitáveis ao longo da gestação.

Causas

Segundo Pacagnella, a grande parte das mortes maternas poderia ser evitada. A grande questão, disse, não é o número de mortes maternas, mas o por que elas acontecem e a consequência que elas trazem. “A grande questão é que ela [morte] acontece, em geral, por causas evitáveis. São situações que poderiam ter sido identificadas ao longo do cuidado dessa gestante, durante o pré-natal e, especialmente, nos momentos próximos ao nascimento. E essas condições não foram identificadas e não foram tratadas de forma oportuna”. 

E essa demora em reconhecer a situação de gravidade e em tratar essa condição levam, em consequência, ao óbito materno, disse.

De acordo com o vice-presidente da Comissão da Febrasgo, a consequência da mortalidade materna é nefasta, porque a mulher sempre foi, mas hoje tem um papel reconhecido, como indivíduo central na organização social, emocional e financeira da família. A morte de uma mulher no momento do parto ou puerpério leva a uma desestruturação de tudo que a envolve, apontou o médico. 

“Frequentemente há uma desorganização da família, desorganização do cuidado dos filhos, perpetuação de pobreza, uma série de questões que vêm em função de que ela é figura fundamental na organização daquela comunidade, não só da família, mas da comunidade como um todo”.

No Brasil, a principal causa de morte materna é a hipertensão. Em segundo lugar, aparece a hemorragia, seguida de aborto inseguro e infecção puerperal. Depois, vêm as causas indiretas, associadas a condições físicas já existentes, ou agravadas na gestação, como doenças cardíacas, renais, cânceres, entre outras.

Covid

As principais causas são evitáveis, reiterou Rodoldo Pacagnella. Hoje, sabe-se como fazer o diagnóstico e como identificar uma mulher que tem risco de desenvolver uma hipertensão na gravidez, chamada pré-eclâmpsia, e tratar essa condição, evitando que a mulher morra. O mesmo ocorre em relação à hemorragia e, ainda, às condições relacionadas à sepse, que é uma infecção generalizada. Essa questão ganhou relevância durante a pandemia do novo coronavírus, segundo o especialista, porque houve um aumento de mortes maternas por doenças respiratórias, como consequência de um olhar pouco atento para a gestante, que é uma população de risco para a gravidade dessas doenças, principalmente as virais, associadas ao coronavírus.

Dados preliminares indicam que o número de mortes maternas por SARS Cov 2 aumentou de 1.500, que vinha sendo registrado nos últimos 6 anos, para 2,2 mil, em 2021. “E esse excesso de mortalidade foi decorrente, especialmente, das condições associadas à síndrome respiratória aguda grave”. 

O excesso de lotação em hospitais levou também a um aumento de mortalidade materna por outras causas, porque esgotou a capacidade de assistência. “E a mortalidade materna está muito centrada no período próximo ao parto, em que as mulheres precisam de assistência hospitalar para reconhecer essas condições”, disse o especialista.

O médico apontou que a morte materna acontece porque não se tem uma visão objetiva para as necessidades de saúde da mulher. O fato de a mulher ter uma condição de maior risco de morrer pela gravidez é um fator biológico. Mas a morte dessas mulheres por causa desses outros fatores é uma questão social, alertou. “Diz respeito a como a gente olha essas necessidades e dá atenção a elas. Não é uma condição biológica intrínseca, mas a falta de acesso adequado aos serviços de saúde em um momento que a mulher precisa mais”.

Rede de assistência

A redução da mortalidade materna passa, em primeiro lugar, pela necessidade que haja um entendimento social da importância da mulher no contexto da formação social do país, disse Pacagnella. “Como figura central da constituição da sociedade, a mulher deveria ter respeito maior. Isso quer dizer ter políticas públicas que assegurem acesso e assistência com qualidade aos serviços de saúde materno-infantil. Isso envolve facilidade de acesso a políticas de saúde de qualidade, atenção primária, até os serviços de emergência”, defendeu.

De acordo com Pacagnella, esses pontos já começaram a ser abordados em algumas políticas, embora de maneira periférica. Para reduzir, de fato, a mortalidade materna, o Brasil tem que construir uma rede de assistência que seja capaz de reconhecer as situações de gravidade, com profissionais treinados e especialistas em ginecologia e obstetrícia, disse o especialista. 

“É preciso uma rede de saúde estruturada e muito organizada”, recomendou. “O treinamento dos profissionais é uma parte importante desse processo, mas a constituição de um sistema de atendimento é fundamental, com definição de prioridade pelo Sistema Único de Saúde (SUS)”.

A Febrasgo está envolvida em uma série de ações de treinamento de profissionais sobre a importância da mulher na constituição da sociedade e, também, em ações de implementação de processos de melhoria clínica e de gestão, de tratamento de questões associadas à gravidade, em parceria com outras instituições, até que haja a criação de uma percepção nacional sobre a importância desse tema.

A Febrasgo considera o dia 28 como um ponto de referência para falar da importância de se olhar para a condição da mulher na sociedade. “Em especial nesse momento em que a gente percebe que há um excesso de mortalidade, em função de uma doença que poderia ter sido manejada de outra maneira e cujo óbito poderia ter sido evitado se tivesse uma ação mais atenta, com um bom direcionamento de ações para as necessidades da mulher no momento do parto”, disse Pacagnella. 

Rodolfo Pacagnella alerta que a sociedade precisa olhar para a condição da mulher. “Estamos fazendo pouco. As mortes que ocorreram nos últimos anos foram em função da falta de uma organização adequada para a gestão do risco que a mulher tem nessas condições. É importante a gente mostrar isso e lutar para que não volte a acontecer”, concluiu.

Fonte Agência Brasil – Read More

Projeto em 19 maternidades do SUS reduz mortalidade materna em 37%

Projeto desenvolvido em 19 hospitais do Sistema Único de Saúde (SUS) reduziu a mortalidade materna em mais de 30%. Foram desenvolvidas ações de melhoria nos procedimentos médicos com foco nos três principais motivos para a morte de gestantes, que são: hipertensão, hemorragia e infecção. O projeto é coordenado pelo Hospital Albert Einstein em parceria com o Institute for Healthcare Improvement (IHI) e a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). O Dia Nacional de Redução da Mortalidade Materna é celebrado neste sábado (28).

A ação resultou na queda de 37% na taxa de mortalidade materna geral. Quando observados apenas os três fatores que causam mais mortes, o índice é ainda maior: 58%. Nos casos de sepse, que é a infecção generalizada, foi registrada queda de 73%. Considerando apenas os casos de hemorragia, houve redução de 86%.

A iniciativa utiliza uma metodologia chamada ciência da melhoria.

“A gente faz uma análise de como funciona hoje o atendimento de uma gestante que está sob um risco, com base nesta análise de fluxo, a gente consegue atuar sobre os pontos em que há um risco maior. Testamos as mudanças junto com eles [a equipe]”, explica Romulo Negrini, coordenador médico da obstetrícia do Einstein. São feitos, então, testes em pequenas escalas e, a partir da análise dos resultados, são estabelecidos novos processos.

Dados do Painel de Monitoramento da Mortalidade Materna, do Ministério da Saúde, mostram que a cada 100 mil nascimentos registrados, 107 mulheres morrem por causas relacionadas à gestação e ao parto. “Hoje, a gente chama esse projeto de ‘Todas as mães importam’, porque nós não queremos perder nenhuma mãe. A gente reconhece que 92% das mortes maternas são evitáveis”, aponta Negrini.

A fase piloto do Projeto de Redução de Mortalidade Materna foi feita no Hospital Agamenon Magalhães, em Recife. Depois, a iniciativa foi ampliada para 19 hospitais públicos, distribuídos em sete estados: além de Pernambuco, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Ceará, Pará e Rondônia. Da fase atual, iniciada em agosto de 2021 na Bahia, participam cinco maternidades de Salvador, uma de Feira de Santana e nove unidades de atenção primária também em Salvador.

Pontos de atenção

Negrini destaca que o projeto na Bahia abrange não apenas hospitais, mas toda a rede de saúde. “Hospital, unidade básica, onde é feito o atendimento pré-natal e o Samu [Serviço de Atendimento Móvel de Urgência], que é aquele sistema de atendimento móvel que faz o transporte das pacientes de uma unidade de baixo risco para uma unidade de risco maior”, enumera. Ele aponta o pré-natal como uma etapa fundamental para a identificação de cuidados necessários.

O médico acrescenta que os primeiros passos incluem saber se a paciente está sob risco. “Trabalhamos com eles [equipes] quais os critérios para o reconhecimento desse risco e aí a atuação em cima desse reconhecimento”, aponta. Um segundo entrave para um atendimento adequado envolve dificuldades de transporte da paciente. “Estou numa unidade que eu tenho poucos recursos e eu preciso transferir para a unidade de mais recursos, mas existem coisas que eu posso fazer antes. Não preciso necessariamente esperar a transferência”, exemplifica.

Outro aspecto que o coordenador chama atenção é o recorte de raça para as mortes maternas. “Independentemente da classe social, se a gente considerar pessoas da mesma classe social, as mulheres pretas e pardas morrem mais do que as mulheres brancas. A gente trabalha muito nesse quesito para que isso seja considerado um fator de atenção para que a gente possa dar equidade no atendimento. É um dos quesitos importantes do nosso projeto”, explicou.

Desafios

A covid-19 representou um complicador a mais em um cenário já preocupante de mortalidade materna. “Pensando no Brasil, a gente vem em uma descendente, mas uma descendente muito lenta. Existe um pacto, da saúde do milênio, para que a gente chegue a 30 mortes para cada 100 mil nascidos em 2030. Entretanto, na era covid, pensando no Brasil como um todo, a gente chegou a mais de 100 mortes para cada 100 mil nascidos vivos”, lamentou o médico. Ele lembra que antes a taxa era de 70 mortes para cada 100 mil nascidos. “Se a gente considerar países europeus, eles têm menos de 10. A gente tem muito o que caminhar”, comparou.

Ele lembra, como outro aspecto que pode ter favorecido as mortes de gestantes na pandemia, a menor frequência na busca por serviços de saúde. “Aquelas mulheres que tinham medo de sair de casa, medo de ir ao hospital, então uma hipertensa, que poderia ter um controle, passa a se descontrolar, porque não teve o acompanhamento pré-natal adequado; uma diabética não teve o acompanhamento adequado. Isso tudo acaba contribuindo”, acrescentou.

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Virada Cultural de SP começa neste sábado, com 24 horas de atrações

A partir da tarde de hoje (28), a cidade de São Paulo promove mais um final de semana com 24 horas de programação cultural. Trata-se de mais uma edição da tradicional Virada Cultural que volta a ser realizada de forma presencial, após dois anos de edições virtuais durante a pandemia. Neste ano, no entanto, os palcos principais dos shows musicais deixam o centro da capital e retornam às periferias, repetindo o que ocorreu na edição de 2017.

Com a descentralização, os palcos de regiões mais distantes e periféricas vão receber grandes nomes da música nacional, tais como Jorge Aragão, Chico César, Rael, Pitty, Péricles, Arnaldo Antunes, Sidney Magal, Gloria Groove, Criolo, Ludmilla, Djonga, Lia de Itamaracá, Barões da Pisadinha, Diogo Nogueira, Pocah e Felipe Ret.

O Vale do Anhangabaú, no centro da capital, onde tradicionalmente ocorriam muito mais eventos e os principais shows da Virada Cultural, este ano vai receber poucas atrações, com destaque para Luísa Sonza, Vitor Kley, Planet Hemp e Margareth Menezes.

De acordo com a administração municipal, serão mais de 300 apresentações artísticas entre shows musicais, teatros, danças e manifestações populares. A expectativa é que o evento atraia cerca de 2 milhões de pessoas.

Destaques

O show de abertura, que sempre ocorria na região central, este ano será realizado no Palco da Freguesia do Ó, com uma apresentação do maestro João Carlos Martins com a escola de samba Vai-Vai, a partir das 17h.

Além dos palcos montados pela prefeitura, as unidades do Sesc vão participar do evento, recebendo shows de Sandra de Sá, Lenine, Zizi Possi e Sá & Guarabyra.

As crianças também poderão curtir o evento por meio da Viradinha, que este ano ocorre em diversas regiões da cidade. No Anhangabaú, por exemplo, haverá diversas atividades recreativas na manhã de domingo, como oficinas de ciência, pintura facial, camas elásticas e apresentação de gigantes pernaltas.

No Centro Cultural São Paulo (CCSP) haverá espaço especial para os fãs de mangás e animes, com a Virada Otaku, que vai apresentar, por exemplo, uma maratona de episódios da série de anime Attack on Titan.

A programação da Virada Cultural  é gratuita, mas nas unidades do Sesc há necessidade de que os ingressos sejam retirados antecipadamente.

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Avança Saúde Diabetes faz diagnóstico e encaminha pacientes em SP

A prefeitura de São Paulo realiza hoje (28), das 8h às 17h, ação de promoção à saúde de pessoas com diabetes mellitus, para o monitoramento de cidadãos assistidos pelo Programa de Automonitoramento Glicêmico (PAMG) e a busca ativa por pessoas com a doença. Durante o Avança Saúde Diabetes, pacientes diagnosticados serão encaminhados para atendimento médico, de enfermagem, farmacêutico e nutricional. A ação envolverá as 470 unidades básicas de Saúde (UBSs) da cidade de São Paulo.

O diabetes mellitus é Doença Crônica Não Transmissível (DCNT) que ocorre quando o corpo não é capaz de produzir insulina (diabetes tipo 1) ou não consegue empregar de forma adequada a produzida (tipo 2) no pâncreas. A insulina é o hormônio responsável por controlar a quantidade de glicose no sangue. Além dos diabetes tipo 1 e tipo 2, existe também o diabetes gestacional, que, embora não seja crônico, pode trazer complicações à saúde da mãe e do bebê.

A doença é crônica e avança silenciosamente, podendo causar enormes prejuízos à saúde quando não é tratada corretamente, com riscos aumentados em caso de infecção por covid-19, danos aos olhos, rins, vasos sanguíneos, coração e nervos, entre outros.

Segundo dados da Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por inquérito Telefônico (Vigitel), do Ministério da Saúde, no Brasil o percentual de diabéticos chegou a 9,14% em 2021. Esse índice, colhido a partir de mais de 27 mil entrevistas em todo o país, representa aumento de 11,47% sobre 2020.

Pelo menos 90% da incidência da doença na população é do tipo 2, que tem causas muitas vezes evitáveis, como ausência de hábitos saudáveis de alimentação, além de sedentarismo e sobrepeso. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que até 50% das pessoas não sabem que têm a doença.

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Esportes: Liga dos Campeões chega ao fim com final entre Liverpool e Real Madrid

da Agência Brasil –

A Liga dos Campeões chega ao seu capítulo final neste sábado (28), quando Liverpool (Inglaterra) e Real Madrid (Espanha) disputam, a partir das 16h (horário de Brasília) no Stade de France, nos arredores de Paris (França), a decisão da atual edição da principal competição de clubes do Velho Continente. E como toda decisão esta terá seus protagonistas, dentro e fora de campo.

🇫🇷🏆#UCLfinal pic.twitter.com/SJved8WjG7

— UEFA Champions League (@ChampionsLeague) May 26, 2022

Ocupando o posto de maior campeão da história da competição (com 13 conquistas), a equipe espanhola chega com muita moral para mais uma final de Champions. E o adversário será o time sobre o qual obteve o seu último título continental, no dia 26 de maio de 2018 no estádio Olímpico de Kiev (Ucrânia).

Naquela oportunidade os madrilenhos triunfaram por 3 a 1 sendo comandados pelo técnico francês Zinédine Zidane e tendo como grande destaque o português Cristiano Ronaldo. Após a conquista CR7 deixou o Real Madrid, que apenas agora retorna a uma final de Liga dos Campeões.

A presença do atual campeão espanhol pode ser creditada a alguns personagens em especial. O primeiro é o técnico Carlo Ancelotti. Com uma passagem anterior no comando dos merengues, na qual conquistou uma Champions (ele também já venceu a competição em duas oportunidades com o Milan), o italiano tem mostrado mais uma vez que, além de grande estrategista, é um grande gestor de elenco.

🔝 Carlo Ancelotti will become the first man to coach in five European Cup finals – and possibly the first to win four…#UCLfinal pic.twitter.com/w6xzsxcoTC

— UEFA Champions League (@ChampionsLeague) May 20, 2022

É verdade que Cristiano Ronaldo não está mais no time de Madri, mas comandar um Real com estrelas do calibre de Benzema, Courtois, Alaba, Eden Hazard, Toni Kroos, Luka Modric, Gareth Bale e dos brasileiros Marcelo e Casemiro é sempre um grande desafio. Porém, nesta temporada o treinador italiano mostrou mais uma grande competência, a de desenvolver jovens valores.

O maior exemplo é o brasileiro Vinícius Júnior, que deixou a condição de reserva com poucos minutos em campo para se transformar em um dos grandes nomes da equipe espanhola (apontado por muitos como o melhor jogador brasileiro em atividade no mundo). Apesar de ainda não ter se tornado um grande finalizador, o atacante passou a formar com o francês Benzema (artilheiro da atual edição da competição com 15 gols) uma das duplas de ataque mais letais do futebol atual.

💯 up for Benzema + Vinícius Jr this season 🤯#UCLfinal pic.twitter.com/3boU4pZtW9

— UEFA Champions League (@ChampionsLeague) May 18, 2022

Chance de revanche

Se para o Real a final é a chance de ampliar ainda mais a sua hegemonia na Liga dos Campeões, para o Liverpool é a oportunidade de empatar com o Milan no posto de segundo maior campeão da história da competição (com sete títulos). Além disso, a equipe da terra dos Beatles tem como motivação devolver a derrota na final da temporada 2017/2018 (que terminou com triunfo espanhol por 3 a 1).

With hope in their hearts. ❤️

Liverpool sights set on a seventh UEFA Champions League trophy 🏆👊@LFC x #UCLfinal pic.twitter.com/3PkcXTMnu5

— UEFA Champions League (@ChampionsLeague) May 26, 2022

Este desejo de revanche fica claro em declaração do atacante Salah em entrevista coletiva nesta semana. “Estou motivado até o teto. Especialmente pelo o que aconteceu da última vez”, disse o egípcio em referência ao fato de deixar aquela partida ainda no primeiro tempo após sofrer falta dura do zagueiro espanhol Sergio Ramos, que agora defende o PSG (França).

A expectativa agora é de coroar uma temporada esplêndida, na qual o Liverpool já levou para casa os troféus da Copa da Inglaterra e da Copa da Liga Inglesa. Para isto os Reds confiam demais no trabalho do alemão Jürgen Klopp, que, junto com o espanhol Pep Guardiola, é apontado como um dos melhores técnicos do mundo.

Klopp é considerado uma das principais referências das equipes contemporâneas, que tentam emular de alguma forma o Gegenpressing, proposta de jogo baseada na manutenção de pressão contínua sobre o adversário para recuperar a bola o mais rápido possível.

The normal one ☕️#UCLfinal pic.twitter.com/OS6GSJblby

— UEFA Champions League (@ChampionsLeague) May 26, 2022

Se o Real tem suas estrelas, o Liverpool também conta com grandes nomes do futebol atual, como o goleiro brasileiro Alisson e o zagueiro holandês Van Dijk. Porém, a grande força da equipe está em seus jogadores de frente, que se notabilizam pela constante movimentação, pela capacidade de criar jogadas e por marcarem muitos gols. O egípcio Salah e o senegalês Sadio Mané são os grandes expoentes da posição, mas o colombiano Luis Díaz, que chegou no início do ano, tem brilhado demais, mostrando que pode desequilibrar se for acionado.

Terceira final entre Real e Liverpool

A grandeza da partida também fica evidenciada quando se considera o fato de que esta é a terceira final de Liga dos Campeões entre Liverpool e Real. Se no dia 26 de maio de 2018 a vitória foi dos merengues, na decisão da temporada 1980/1981, no Parque dos Príncipes, em Paris, o lateral Alan Kennedy marcou o solitário gol que levou os Reds ao topo do Velho Continente.

#UCLfinal pic.twitter.com/bYeZOBdB6i

— UEFA Champions League (@ChampionsLeague) May 17, 2022

Agência Brasil – Read More

Panorama Covid-19 apresenta estabilidade com variações positivas

A Secretaria de Estado de Saúde (SES), divulgou hoje (27) a segunda edição do boletim semanal Panorama da Covid-19, que substitui desde a semana passada, o Mapa de Risco da covid-19, com indicadores precoces que ganharam maior peso no acompanhamento do cenário epidemiológico atual da pandemia de covid-19 no estado do Rio de Janeiro. O boletim mostra um cenário de estabilidade, mas com discretas variações nas taxas de positividade dos exames de antígeno e de RT-PCR, assim como do número de casos em Unidade de Pronto Atendimento (UPAs) e solicitações de leito. 

De acordo com a Secretaria de Estado de Saúde, a taxa de positividade de RT-PCR,  exame feito em sua maioria em pacientes internados, está em 15%, quando se calcula a média móvel de sete dias no período de 15 a 21 de maio. Usando o mesmo cálculo, entre 8 e 14 de maio, a positividade estava em 20,4%.  Na semana passada, o cálculo da positividade foi feito por meio da média simples das taxas diárias. A análise foi aperfeiçoada nesta semana e será mantida nas próximas edições. 

Já a taxa positividade para testes de antígeno passou de 15,6%, quando se calcula a média móvel de sete dias no período de 8 a 14 de maio, para 18,4%, entre 15 e 21 de maio. Esse dado inclui os testes realizados em farmácias e unidades de saúde públicas e privadas do estado do Rio.

O secretário de Estado de Saúde, Alexandre Chieppe, disse que “não estamos observando um aumento exponencial na taxa de positividade ou de casos e óbitos, como observado nas ocasiões das ondas já vivenciadas no estado do Rio de Janeiro. Possivelmente, essa taxa de positividade, em torno de 15% a 20%, será o esperado para covid-19 nos meses de menor temperatura e consequente aumento de circulação de vírus respiratório”, avaliou. 

Quanto aos casos de síndrome gripal em UPAs. observa-se um aumento de 9% em relação a semana passada, o que configura um cenário de estabilidade. Na semana de 15 a 21 de maio, foram, em média, 374 atendimentos diários de pacientes com síndrome gripal, sendo 237 pediátricos. Na semana de 8 a 14 de maio, a média diária de atendimentos foi de 344, sendo 221 pediátricos.

Chieppe disse ainda que “observamos que os atendimentos pediátricos representam o dobro dos atendimentos de adultos por síndrome gripal. Isso se deve a fatores como a sazonalidade, já que nesta época do ano, com a queda da temperatura, a maior causa das internações nas crianças é a bronquiolite”, analisou o secretário.

Metodologia

O Panorama Covid-19 é uma nova ferramenta da SES para acompanhamento do cenário epidemiológico da covid-19 atualizada semanalmente. O formato dá ênfase aos chamados indicadores precoces, como atendimentos de síndrome gripal nas UPAs e testagem de antígenos registradas no e-SUS, que inclui os exames realizados nas unidades de saúde do estado e até nas farmácias.

“Esses indicadores são os primeiros que nos alertam para o recrudescimento da pandemia. Ou seja, antes de observarmos internações e óbitos, que são indicadores mais tardios, precisamos acompanhar se o atendimento nas UPAs e as solicitações por leitos estão aumentando ou não”, explicou o secretário estadual de Saúde.

Acesso

Outras informações, como número de internações, óbitos e taxa de cobertura vacinal, podem continuar sendo acessados pelo Painel de Monitoramento da Covid-19.

Fonte Agência Brasil – Read More

Estudo aponta sequelas neurológicas em pacientes leves de covid-19

Um estudo desenvolvido pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) apontou que a covid-19 pode deixar sequelas no déficit cognitivo, sobretudo relacionados à capacidade visuoconstrutiva (orientação no espaço e habilidade para desenhar), em pessoas que tiveram a forma leve da doença.

O estudo foi conduzido pela Faculdade de Medicina da UFMG, coordenado pelo professor Marco Romano-Silva, chefe do Departamento de Saúde Mental da faculdade. Segundo ele, foi possível constatar alterações cognitivas importantes, esperadas em idosos com demência ou que sofreram traumas graves na cabeça, por exemplo.

Dos cerca de 200 participantes, que tinham idade média de 38 anos, um quarto apresentou déficits cognitivos nos primeiros meses após a infecção. “Temos, em nossa amostra, jovens com sintomas cognitivos importantes e não esperados para a idade, já quatro a seis meses após a infecção pelo coronavírus”, disse o coordenador do estudo em entrevista concedida ao site da UFMG.

A equipe de Romano-Silva observou que essas sequelas aparecem cerca de um mês após a cura do vírus. Entre os sintomas estão falta de atenção e de foco, desatenção, falhas na memória. E essas características podem aparecer também em pessoas que tiveram covid, mas de forma assintomática.

“Mesmo sem os sintomas respiratórios, a infecção pode resultar em um quadro de covid longa, com manifestações não só no cérebro, mas em outros órgãos, como o coração, por exemplo. E esse é um alerta”, afirmou o professor. Para ele, a vacinação pode ter ajudado a evitar quadros mais graves e frequentes do que ele chama de “covid longa”.

O estudo teve início em agosto de 2020, então, não havia vacina disponível como agora. A pesquisa continuará, mas essa etapa, com os resultados encontrados até agora, será publicada em artigo na Molecular Psychiatry, periódico do grupo Nature.

Os pesquisadores ainda irão avaliar a evolução dos sintomas cognitivos e possível relação com o tipo de vacina recebida, considerando que no Brasil foram aplicados imunizantes com diferentes princípios ativos. A variante mais recente da covid-19, a Ômicron, também será alvo das pesquisas. O objetivo é descobrir se a Ômicron provoca esse déficit neurológico e, em caso positivo, como está a evolução.

Nova etapa

Segundo Romano-Silva, a intenção é fazer o acompanhamento com base nas infecções mais recentes, para verificar quando aparecem os sintomas e se a vacina tem algum efeito nesse sentido. A universidade busca interessados para participar do estudo. Devem ser pessoas que tiveram covid-19 nos últimos seis meses (confirmada pelo teste RT-PCR), com idade entre 18 e 60 anos. Não é necessário ter queixas de algum sintoma cognitivo após a infecção, ou seja, mesmo aqueles que não sentiram piora da memória ou concentração, por exemplo, podem participar.

Os interessados em participar da pesquisa devem entrar em contato pelo WhatsApp com o número (31) 99723-4160, do Centro de Tecnologia em Medicina Molecular. A equipe fará uma entrevista e passará orientações. O protocolo inclui exames clínicos e neuropsicológicos, e os participantes serão acompanhados por dois anos.

Fonte Agência Brasil – Read More