Bia Haddad leva Brasil às semifinais de duplas no Aberto da Austrália

A paulista Bia Haddad e a cazaque Anna Danilina garantiram presença nas semifinais de duplas do Aberto da Austrália que ocorrerão amanhã (26), em horário ainda a ser definido. A parceria Brasil-Cazaquistão venceu de virada, após duas horas de partida, a dupla da sueca Rebecca Peterson com a russa Anastasia Potapova, por 2 sets a 1 (parciais de 4/6 7/5 e 6/3).  

A career breakthrough for 🇰🇿 Anna Danilina & Beatriz Haddad Maia 🇧🇷

They defeat Rebecca Peterson & Anastasia Potapova 4-6 7-5 6-3 to reach the doubles semifinals.

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— #AusOpen (@AustralianOpen) January 25, 2022

No próximo duelo, Haddad e Danilina enfrentarão as japonesas Shuko Aoyama e Ena Shibahara, velhas conhecidas: no último dia 15, a dupla asiática foi derrotada pela parceria Brasil-Cazaquistão na semi do WTA 500 de Sidney, vencido dias depois por Haddad e Danilina. 

“Agora é o momento da gente buscar o nosso melhor, de se expor, de enfrentar nossas emoções e de focar no nosso jogo. As adversárias são experientes e entrosadas, um pouco diferente das meninas que enfrentamos hoje, então é seguir desfrutando e estar sempre competitiva, que acho que é o que está fazendo a diferença”, analisou Haddad após a vitória, a oitava consecutiva ao lado de Danilina desde o início da temporada.

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Escritor Haroldo Costa abre segunda temporada dos Depoimentos Cariocas

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O produtor, ator e escritor Haroldo Costa abre a temporada 2022 dos Depoimentos Cariocas, produzidos pelo Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro, órgão vinculado à Secretaria Municipal de Governo e Integridade Pública (Segovi). A série de entrevistas foi iniciada no ano passado e registra as memórias de grandes cariocas – nascidos no Rio de Janeiro ou honorários – e suas reflexões sobre a relação com a cidade.

A entrevista estará disponível hoje (25), no YouTube do Arquivo Geral da Cidade, a partir das 17h. Nascido há 91 anos, no bairro de Piedade, zona norte da capital fluminense, Haroldo Costa relembrou a infância em Maceió, onde viveu até os 10 anos e foi criado por sua tia, Isabel Costa, e o retorno ao Rio de Janeiro, no começo da década de 1940, quando estudou na Escola Deodoro, na Glória e, depois, no Colégio Pedro II, onde foi aluno de Mello e Souza e José Oiticica, entre outros professores.

Teatro e samba

O depoimento foi aberto pelo Secretário de Governo e Integridade Pública, Marcelo Calero, e conduzido pela presidente do Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro, Rosa Maria Araujo. Durante a entrevista, que contou ainda com as participações especiais da escritora Rachel Valença e da ex-porta-bandeira da Portela Vilma Nascimento que enviaram perguntas ao convidado, Costa relembrou sua carreira no teatro e a relação com o samba.

Haroldo Costa citou grandes momentos de sua trajetória, como a participação no Teatro Experimental do Negro (1947), a atuação como protagonista na peça Orfeu da Conceição (1956) e os livros que escreveu sobre a história do samba e, em particular, de sua escola do coração: a Acadêmicos do Salgueiro.

Antes de Haroldo Costa, outros grandes nomes da cidade passaram pelos Depoimentos Cariocas em 2021, deixando suas memórias, entre eles, os escritores Zuenir Ventura, Nei Lopes e Ruy Castro, o cineasta Cacá Diegues e a cantora Áurea Martins. Todas as entrevistas da série estão disponíveis e podem ser acessadas pela internet

Agência Brasil –

Palmeiras sobra diante do Santos e fatura título inédito da Copinha

Pela primeira vez na história, o Palmeiras conquistou o título da Copa São Paulo de Futebol Júnior, após golear o Santos por 4 a 0 no Allianz Parque, nesta terça-feira (25), na capital paulista. Invicto na competição, hoje o Verdão balançou a rede três vezes em apenas 15 minutos de jogo, com gols de Endrick, Giovani e Gabriel Silva, para alegria da torcida alviverde nas arquibancadas. Na etapa final, Gabriel Silva marcou o segundo dele, ampliando o triunfo aos oito minutos de bola rolando. 

Há 19 anos o Alviverde não chegava à uma final da Copinha: na ocasião perdeu para o Santo André. A primeira vez que o Verdão disputou a taça foi em 1970, mas ficou em vice ao ser derrotado pelo Corinthians.

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— Copinha (@Copinha) January 25, 2022

Mal começou a partida, o Verdão foi com tudo para cima do Santos e cinco minutos foram suficientes para que Endrick, de 15 anos, abrisse o placar, após aproveitar um cruzamento e desviar para o fundo da rede. Seis minutos depois, Giovani marcou um golaço, com um chute por cima do goleiro Diógenes. E na sequência, aos 15 minutos, foi a vez de Gabriel Silva ampliar em cobrança de falta. Com a ampla vantagem, o Verdão diminuiu em  intensidade, mas mesmo assim o Santos não conseguiu se rearticular em campo para diminuir o prejuízo. E para desespero do Peixe, já nos acréscimos, Derek foi expulso de campo, após atingir a canela do alviverde Giovani. 

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Na etapa final, Gabriel Silva precisou de oito minutos para marcar o segundo dele na partida, desta vez de cabeça, aproveitando um cruzamento de Vanderlan, da esquerda.  O Verdão seguiu marcando forte e teve mais chances de ampliar ainda mais o placar. A melhor delas foi aos 26 minutos, em cabeçada de João Pedro: o goleiro Diógenes espalmou  e a bola bateu na trave e não entrou. Com desempenho muito superior ao Santos, o Verdão manteve o controle do jogo até o apito final.

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Confiança do empresário do comércio sobre 1,4% em janeiro, diz CNC

O otimismo dos comerciantes se manteve em alta pela segunda vez consecutiva. O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) subiu 1,4% em janeiro e atingiu 121,1 pontos, em uma escala que vai de zero a 200.

Segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), que apura o indicador, o resultado é o maior desde março de 2020, quando alcançou 128,4 pontos.

Além disso, é melhor do que o observado no mesmo mês do ano passado. Em dezembro, o índice atingiu 105,8 pontos. Na comparação anual, o avanço é de 14,5%. Os números foram divulgados hoje (25) pela CNC.

A pesquisa mostrou ainda que todos os subíndices principais tiveram alta. O destaque ficou com as Intenções de Investimento que, com a variação mensal positiva de 1,8%, atingiu 110,6 pontos, o maior nível desde janeiro de 2014. Naquele momento, chegou a 114,6 pontos. Em relação ao mesmo mês em 2021, o indicador cresceu 16,5%.

Já o item Expectativas do Empresário do Comércio registrou a maior pontuação, atingindo 152,7 pontos, com a alta de 1,5% em relação a dezembro do ano anterior. Na comparação com janeiro do ano passado, o avanço é de 7,5%.

Outro dado positivo foi do indicador Condições Atuais do Empresário do Comércio, que voltou à zona de satisfação, após alcançar 100,1 pontos. Conforme a CNC, é o maior nível desde abril de 2020, quando chegou a 105,1 pontos. Além disso, teve o primeiro crescimento mensal ( 0,6%), depois de quatro quedas consecutivas. Na comparação anual, registrou o maior aumento (24,4%) entre os subíndices principais.

O presidente da CNC, José Roberto Tadros, disse que os resultados da pesquisa refletem o avanço da vacinação e a consequente relativa volta à normalidade, apesar da disseminação da variante Ômicron.

“Mesmo com a propagação da variante Ômicron, a vacina tem garantido um impacto menor da covid-19 na população, com sintomas mais leves e redução da taxa de mortalidade. Esse sentimento de segurança vem contribuindo para que os empresários já enxerguem uma pequena melhora nas condições econômicas, no curto prazo”, observou Tadros.

Contratações

O otimismo dos empresários se estendeu também à geração de empregos. A pesquisa mostrou que nos itens que analisam as intenções de investimento dos comerciantes, a maior satisfação se referiu à Contratação de Funcionários (137,2 pontos).

O indicador foi também o maior crescimento mensal entre os que compõem esta categoria (5,0%). O Icec apontou ainda que 68,9% dos empresários demonstraram intenção de aumentar a contratação. Esse movimento, de acordo com a CNC, sugere que a recuperação do mercado de trabalho deve continuar.

Para a economista da CNC responsável pelo estudo, Catarina Carneiro da Silva, é importante observar em qual categoria a empresa está inserida, pois cada uma é impactada de forma diferente pelos movimentos econômicos:

“É possível observar que a maior parte dos empresários está mais confiante com relação à economia e especificamente sobre os desdobramentos em seu próprio negócio”.

Ainda segundo a CNC, a percepção de melhora na economia aparece tanto nas condições atuais do país, como nas expectativas para o futuro. O maior incremento relativo ao momento atual foi na percepção da economia, com avanço de 2,3%, após quatro meses de queda. Entre as empresas, 54,7% indicaram que a expectativa é de que a economia melhore ligeiramente no futuro.

Icec

De acordo com a CNC, o Icec é um indicador antecedente, pesquisado, exclusivamente, entre os tomadores de decisão das empresas do varejo. A intenção é verificar as tendências das ações do setor do ponto de vista do empresário.

“A amostra é composta por aproximadamente seis mil empresas situadas em todas as capitais do País, e os subíndices, apurados mensalmente, apresentam dispersões que variam de zero a duzentos pontos. O Icec avalia as condições atuais, as expectativas de curto prazo e as intenções de investimento dos empresários do comércio”, informou.

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Tesouro Direto atinge vendas de R$ 3,293 bilhões em dezembro

As vendas de títulos do Tesouro Direto superaram os resgates em R$ 1,791 bilhão em dezembro do ano passado. Segundo dados do Tesouro Nacional divulgados hoje (25), as vendas de títulos atingiram R$ 3,293 bilhões, e os resgates totalizaram R$ 1,687 bilhão, sendo R$ 1,502 bilhão relativos a recompras.

Os títulos mais procurados pelos investidores foram os corrigidos pela taxa básica de juros, a Selic (Tesouro Selic), que corresponderam a 57,6% do total. Os títulos vinculados à inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), como o Tesouro IPCA+ e Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais, tiveram participação de 32,2% nas vendas, enquanto os prefixados, com juros definidos no momento da emissão, foram 10,3%.

Em relação à rentabilidade acumulada, o destaque de dezembro foi para o título Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 2031, com vencimento em 1° de janeiro de 2031, que registrou variação de 4,74%.

O estoque total do Tesouro Direto alcançou R$ 79,19 bilhões no fim de dezembro, um aumento de 3,4% em relação ao mês anterior de R$ 76,60 bilhões, e aumento de 26,3% sobre dezembro de 2020 (R$ 62,70 bilhões).

Os títulos remunerados por índices de preços respondem pelo maior volume no estoque, alcançando 55,2%. Na sequência, aparecem os títulos indexados à taxa Selic, com participação de 26,4%, e, por fim, os títulos prefixados, com 18,4%.

Em relação à composição do estoque por prazo, o balanço mostra que 1% dos títulos vencem em até 1 ano. A maior parte, 64,8%, é composta por títulos com vencimento entre 1 e 5 anos. Os títulos com prazo entre 5 e 10 anos, por sua vez, correspondem a 11,2% e aqueles com vencimento acima de 10 anos, a 23,0%.

Investidores

O balanço mostra ainda que em relação ao número de investidores, em dezembro, 881.029 novos participantes se cadastraram no Tesouro Direto. O número total de investidores cadastrados ao fim do mês atingiu 16.299.139, o que representa aumento de 77,2% nos últimos 12 meses.

O número de investidores ativos chegou a 1.814.127, uma variação de 25,7% nos últimos 12 meses. No mês, o acréscimo foi de 78.761 novos investidores ativos.

A utilização do Tesouro Direto por pequenos investidores pode ser observada pelo considerável número de vendas até R$ 5 mil, que correspondeu, em dezembro, a 588.989 operações de venda de títulos a investidores, o que correspondeu a 85,0% das vendas ocorridas no mês. O valor médio por operação, neste mês, foi de R$ 5.592,39.

Os investidores estão preferindo papéis de médio prazo. As vendas de títulos com prazo de um a cinco anos representaram 61,1% e aquelas com prazo de 5 a 10 anos, 29,3% do total. Os papéis de mais de 10 anos de prazo chegaram a 9,6% das vendas.

O balanço completo do Tesouro Direto está disponível na página do Tesouro Nacional na internet.

Fonte de recursos

O Tesouro Direto foi criado em janeiro de 2002 para popularizar esse tipo de aplicação e permitir que pessoas físicas pudessem adquirir títulos públicos diretamente do Tesouro Nacional, pela internet, sem intermediação de agentes financeiros. O aplicador só precisa pagar uma taxa para a corretora responsável pela custódia dos títulos.

A venda de títulos é uma das formas que o governo tem de captar recursos para pagar dívidas e honrar compromissos. Em troca, o Tesouro Nacional se compromete a devolver o valor com um adicional que pode variar de acordo com a Selic, os índices de inflação, o câmbio ou uma taxa definida antecipadamente no caso dos papéis prefixados.

Desde o dia 1º de janeiro, o investidor com recursos no Tesouro Direto paga menos para manter o dinheiro aplicado. A taxa de custódia dos títulos caiu de 0,25% para 0,20% do valor dos papéis.

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Veja o que abre e o que fecha no dia do aniversário de São Paulo

O rodízio de veículos continua suspenso na cidade de São Paulo hoje (25), aniversário da cidade. Mas continua valendo para caminhões e outros veículos de grande porte. Segundo decreto do governo do estado, hoje é ponto facultativo.

Mesmo com o ponto facultativo, as assistências Médica Ambulatorial (AMA) e unidades Básica de Saúde (UBS) integradas funcionam. Não abrem as unidades Básica de Saúde (UBS), Centros de Atenção Psicossocial (Caps 2), Centros de Convivência e Cooperativa (Ceccos), Centros Especializados em Reabilitação (CERs), unidades especializadas em infecções sexualmente transmissíveis e hospitais públicos veterinários.

Entre as unidades estaduais não funcionam o Centro de Referência do Idoso Norte (CRI), o Instituto Paulista de Geriatria e Gerontologia (IPGG), os Ambulatórios Médicos de Especialidades (AMEs) e parte das farmácias de medicamentos e Dose Certa.

Funcionam normalmente o Poupatempo, as agências do INSS e do ProconSP. As agências dos Correios, bancárias e shoppings centers também estão abertas.

Transporte público

A Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) funciona com maior intervalo entre os trens, como é feito nos finais de semana, e o Metrô implanta o sistema de domingo, entre 4h40 e meia noite.

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Previsão é de chuva e calor no aniversário de São Paulo

A cidade de São Paulo, que faz aniversário hoje (25), terá mais um dia de forte calor. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) prevê que termômetros cheguem a marcar 33 graus Celsius. No último domingo (23), foi registrada a maior temperatura de 2022 na capital, 33,8ºC às 15h.

Anteriormente, as maiores temperaturas haviam sido registradas nos dias 18 e 19, quando termômetros atingiram 33,7ºC.

Chuva

A previsão é que na parte da tarde ocorra aumento da nebulosidade, com pancadas de chuva.

Segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), chuvas moderadas e fortes que devem cair na região metropolitana na tarde de hoje serão resultado da combinação do calor com a chegada de brisa marítima. Devem ocorrer ainda rajadas de vento e raios.

Neste mês, o serviço municipal registrou 167,2 milímetros de chuvas na cidade, o equivalente a 65,4% da média histórica do mês.

Frente fria

O calor deve continuar, de acordo com o CGE, até quinta-feira (27). Na sexta-feira (28), uma frente fria deve passar pelo litoral provocando queda de temperatura na capital paulista e região metropolitana.

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Covid-19: portaria altera regras para afastamento do trabalho

O Ministério da Saúde publicou hoje (25) portaria diminuindo de 15 para 10 dias o prazo de afastamento dos trabalhadores com casos confirmados do novo coronavírus, suspeitos ou que tiveram contato com casos suspeitos. O texto, assinado em conjunto com o Ministério do Trabalho e Previdência, diz ainda que o período de afastamento pode ser reduzido para sete dias, caso o funcionário apresente resultado negativo em teste por método molecular (RT-PCR ou RT-LAMP) ou teste de antígeno a partir do quinto dia após o contato.

A redução para sete dias também vale para os casos suspeitos desde que o trabalhador esteja sem apresentar febre há 24 horas, sem tomar remédios antitérmico e com a melhora dos sintomas respiratórios.

As novas regras alteram uma portaria de junho de 2020, que trouxe regras para a adoção prioritária do regime de teletrabalho, entre outros pontos. O documento atual diz que, na ocorrência de casos suspeitos ou confirmados da covid-19, o empregador pode adotar, a seu critério, o teletrabalho com uma das medidas para evitar aglomerações.

No caso dos trabalhadores com 60 anos ou mais ou que apresentem condições clínicas de risco para desenvolvimento de complicações da covid-19, o texto diz que eles devem receber atenção especial e também coloca a adoção do trabalho remoto como uma medida alternativa para evitar a contaminação, a critério do empregador. Antes, a indicação do governo era de que o trabalho remoto deveria ser priorizado.

Pela portaria, as empresas devem prestar informações sobre formas de prevenção da doença, como o distanciamento social, e reforçar a necessidade de procedimentos de higienização correta e frequente das mãos com utilização de água e sabonete ou, caso não seja possível a lavagem das mãos, com sanitizante adequado como álcool a 70%.

As empresas também devem disponibilizar recursos para a higienização das mãos próximos aos locais de trabalho, incluído água, sabonete líquido, toalha de papel descartável e lixeira, cuja abertura não demande contato manual, ou sanitizante adequado para as mãos, como álcool a 70%.

O texto diz que as empresas devem adotar medidas para evitar aglomerações nos ambientes de trabalho, como a manutenção da distância mínima de um metro entre os trabalhadores e entre os trabalhadores e o público e o uso de máscara.

A portaria determina ainda que as empresas devem manter registro atualizado à disposição dos órgãos de fiscalização das medidas tomadas para a adequação dos ambientes de trabalho para a prevenção da covid-19 e também dos casos suspeitos; casos confirmados; trabalhadores que tiveram contato com casos confirmados no ambiente de trabalho.

Nessa última situação, os trabalhadores que tiveram contato próximo de caso suspeito da covid-19 “devem ser informados sobre o caso e orientados a relatar imediatamente à organização o surgimento de qualquer sinal ou sintoma relacionado à doença”.
 

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Covid-19: RJ retoma calendário de vacinação infantil amanhã

O município do Rio de Janeiro recebeu ontem (24) 100 mil doses da vacina CoronaVac contra a covid-19. Com isso, o calendário de vacinação das crianças poderá ser retomado a partir de amanhã (26).

A CoronaVac, fabricada no Brasil pelo Instituto Butantan, em parceria com o laboratório chinês Sinovac, foi aprovada na semana passada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para a aplicação em crianças a partir dos 6 anos de idade. A fórmula e a dosagem pediátricas são as mesmas utilizadas nos adultos.

Hoje, ocorre a repescagem para as crianças de 11 anos e amanhã serão vacinadas meninas e meninos de 10 anos. Na quinta-feira (27), será a vez das crianças de 9 anos e na sexta-feira e no sábado podem ser levadas aos postos as de 8 anos.

A partir da próxima semana, volta o esquema de um dia para meninas, outro para meninos e o terceiro para a repescagem, em idade decrescente, terminando o cronograma no dia 9 de fevereiro com a repescagem para crianças a partir dos 5 anos de idade.

Crianças de 5 a 11 anos com deficiência ou comorbidades podem ser levada aos postos em qualquer dia, independente do calendário por idade.

Pfizer

Um novo carregamento das vacinas pediátricas da Pfizer chegou ontem ao Brasil, com 1,8 milhões de doses. Segundo o Ministério da Saúde, com isso, o país chega a 4,3 milhões de doses pediátricas da fabricante norte-americana, que tem formulação e dosagem destinadas às crianças de 5 a 11 anos diferentes da aplicação dos adultos e adolescentes maiores de 12 anos.

O ministério estima que cerca de 100 mil crianças na faixa etária já tenham recebido a primeira dose da imunização contra a covid-19. O painel da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro indica que na cidade já foram vacinadas 44 mil crianças de 5 a 11 anos.

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Economia: Confiança do consumidor recua 1,4 ponto em janeiro, aponta FGV

A confiança do consumidor recuou 1,4 ponto em janeiro e atingiu 74,1 pontos. Nas médias móveis trimestrais, a retração é de 0,7 ponto, para 74,8 pontos, após ter se mantido relativamente estável no mês anterior. Esses são dados do Índice de Confiança do Consumidor (ICC) do calculado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV IBRE) divulgado hoje (25) dentro da publicação da Sondagem do Consumidor.

Para os pesquisadores, a piora das expectativas para os próximos meses, ao mesmo tempo em que a avaliação sobre a situação atual se acomodou depois de recuar em dois meses seguidos, contribuiu para a diminuição da confiança em janeiro. Enquanto o Índice de Situação Atual (ISA) teve alta de 0,5 ponto, passando para 66,1 pontos, o Índice de Expectativas (IE) caiu 2,7 pontos, chegando a 80,7 pontos.

A coordenadora das Sondagens, Viviane Seda Bittencourt, observou que a confiança dos consumidores começa o ano em queda, influenciada pelo aumento do pessimismo em relação aos próximos meses. No entanto, na visão de Viviane, a retomada do auxílio emergencial e uma percepção mais favorável sobre o mercado de trabalho parecem ter contribuído para a redução da distância entre a confiança dos consumidores de alta e baixa renda. A coordenadora alerta que ainda há incertezas que podem influenciar o comportamento do consumidor, que depende também da evolução do mercado de trabalho.

“A piora das expectativas com relação à situação econômica geral e às finanças familiares, no entanto, sugerem que a relativa satisfação com a situação corrente em janeiro pode ser temporária, havendo ainda muita incerteza quanto à evolução do endividamento das famílias de baixa renda. A mudança desse cenário continuará dependendo da recuperação do mercado de trabalho, controle da inflação, e redução da incerteza, num ano que se inicia com surto de Ômicron e Influenza e termina com as eleições”, disse.

A relativa estabilidade das avaliações dos consumidores sobre a situação atual retrata a alta de 0,8 ponto no indicador que mede a satisfação sobre as finanças pessoais, alcançando 60 pontos, após dois meses de quedas consecutivas. Já o indicador que mede as percepções sobre a situação econômica atual variaram 0,2 ponto para 73 pontos. Apesar disso, a FGV destacou que os dois se mantêm em patamar muito baixo em termos históricos.

Para os próximos meses, o indicador que mais influenciou o índice foi o que mede as expectativas sobre a situação econômica referente aos períodos que ainda vem. O indicador recuou 4,5 pontos, para 99,6 pontos, ficando abaixo do patamar de neutralidade, depois de três meses de recuperação. Outro recuo foi notado no que mede as perspectivas sobre a situação financeira familiar. A retração ficou em 0,9 ponto passando para 84,6 pontos. O ímpeto de compras para os próximos meses permaneceu em queda pelo quinto mês consecutivo. Com a queda de 2,5 pontos para 60,3 pontos, o indicador chegou ao menor valor desde maio de 2021.

Renda

A avaliação por faixa de renda mostrou melhora da confiança para os consumidores de menor poder aquisitivo (até R$ 4.800), mas um movimento contrário nas famílias com renda acima de R$ 4.800. O destaque ficou com as famílias de renda acima de R$ 9.600, cujo ICC caiu 3,6 pontos. No entanto, nas famílias de mais baixa renda (renda até R$ 2.100), a expansão alcançou 5,4 pontos no ICC. Segundo a FGV, este “é o segundo movimento positivo após 5 meses consecutivos de queda, recuperando em janeiro 50% da redução observada entre junho e outubro de 2021”.

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