Plantas terapêuticas e seus efeitos para melhorar a saúde

Camomila, aloe vera, lavanda e arnica são exemplos de ervas com poderes medicinais

As flores têm o poder de alegrar uma casa, um jardim e são, até mesmo, terapêuticas. Podem ser utilizadas para o preparo de chás, óleos e em receitas gastronômicas. Algumas espécies podem estimular o metabolismo e aliviar problemas emocionais.
 

A florista Juana Martinez, parceira da Flores Online,primeiro e-commerce de flores e presentes especiais do país, separou algumas dicas de espécies terapêuticas e como usá-las no dia a dia.
 

Plantas medicinais: são utilizadas na prevenção, alívio ou cura de doenças. O uso é variado, desde chás caseiros até preparações farmacêuticas mais elaboradas, como pomadas e cremes. São produzidas em escala comercial para atender ao mercado de fitoterápicos.
 

Juana destaca que “antes de efetuar o cultivo de plantas medicinais, aromáticas e condimentares, é necessário que o produtor conheça as principais características botânicas, que diferenciam visualmente uma planta da outra, e seus nomes científicos, a fim de evitar confusões, sobretudo, com espécies tóxicas”.
 

A arnica é um exemplo de planta medicinal, ela ajuda em contusões, hematomas e no processo de cicatrização. “As folhas de eucalipto podem ser usadas para inalação, descongestão e expectorante”, explica Juana.
 

A camomila é uma erva que auxilia no tratamento de dores de estômago, possui efeito calmante, por isso ajuda no sono e nas temidas cólicas menstruais, pois relaxa a parte da musculatura.
 

A aloe vera é muito utilizada no processo de cicatrização com queimaduras e tem um grande poder de hidratação dos cabelos e da pele. Já a lavanda previne o envelhecimento precoce, combate distúrbios de ansiedade e diminui os níveis de cortisol.
 

Juana dá dicas para cultivar ervas terapêuticas. “A área para cultivo deve dispor de, pelo menos, cinco horas de sol. Deve ser feita análise química do solo. O solo deve ter boa drenagem. A maioria das plantas medicinais reproduz melhor em solo férteis, leves e arejados, com pH variando entre 6,0 e 6,5”, comenta.
 

As plantas medicinais podem ser adquiridas em supermercados, lojas especializadas, colhidas no campo ou cultivadas em casa (vasos, jardineiras ou hortas).
 

UFRJ marca retorno das aulas presenciais para o dia 31 de janeiro

A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) decidiu que as atividades acadêmicas de ensino, pesquisa e extensão da instituição do segundo semestre de 2021 vão voltar à modalidade presencial na próxima segunda-feira (31).

O encerramento deste semestre está previsto para março de 2022. As aulas estavam no modelo presencial desde novembro de 2021, mas, por causa do aumento repentino de casos de covid-19, a reitoria emitiu nota no dia 6 de janeiro deste ano com a orientação de retorno à modalidade remota até o fim deste mês.

Na nota emitida hoje (26), a UFRJ informou que os boletins epidemiológicos emitidos pelo estado e pela cidade do Rio de Janeiro têm indicado uma baixa ocorrência de quadros graves e internações pela covid-19, ainda que as taxas de transmissão da variante Ômicron estejam altas.

A decisão do retorno à modalidade presencial foi tomada após consulta ao Grupo de Trabalho Multidisciplinar para Enfrentamento da Covid-19 (GT-Coronavírus) da UFRJ.

“As atividades administrativas consideradas essenciais devem retornar à modalidade presencial para o funcionamento básico das atividades didático-pedagógicas, de pesquisa e extensão, seguindo os protocolos e planejamentos anteriores realizados pelas unidades”, informou.

A Reitoria da UFRJ, acrescentou que monitora a pandemia com o apoio do GT-Coronavírus e reiterou que a segurança sanitária da comunidade acadêmica é uma prioridade.

“Lembramos, ainda, que a comprovação do esquema vacinal completo contra a covid-19 é obrigatória para o acesso a espaços da Universidade e que a organização de eventos que causem aglomeração não deve ocorrer”, diz a nota, destacando que é essencial a manutenção das medidas não farmacológicas preventivas como o distanciamento interpessoal, uso correto de máscara apropriada e higienização frequente das mãos.

Fonte Agência Brasil – Read More

Governo paulista lança ciclovia que liga cidades da Rota das Frutas

O governador de São Paulo, João Doria, anunciou hoje (26) o lançamento de nova ciclovia turística no estado, desta vez, na chamada Rota das Frutas, que engloba as cidades de Jundiaí, Louveira, Vinhedo e Itatiba. Com 75 quilômetros, a ciclovia é uma parceria do governo com o Grupo CCR, que administra diversas rodovias paulistas.

Doria informou que a Ciclorrota das Frutas está totalmente concluída, tem quatro pontos de acesso, todos com banheiros, espaços para alimentação e áreas para estacionamento seguro das bicicletas e dos automóveis que forem levar os ciclistas até lá.

“Todo o trajeto está devidamente sinalizado, no padrão internacional, monitorado com câmeras de segurança e também com assistência mecânica e de saúde. Toda a estrutura é pensada não apenas para os que apreciam essa prática, mas também para o turismo. A Nova ciclorrota turística gera oportunidades de emprego e negócios em toda a região, diz governo estadual. É a primeira vez que se cria ciclorrotas em rodovias no país.

O trajeto da Rota das Frutas passa por pontos turísticos como o Mosteiro de São Bento, no município de Vinhedo; pela estação ferroviária, em Louveira; e por inúmeras propriedades frutíferas e comércios regionais.

No fim do ano passado, foi inaugurada a Rota das Flores, em Holambra, com 14 quilômetros. Mais três rotas podem ser lançadas ainda neste ano: a primeira interligará as regiões de Caieiras e Nazaré Paulista, a segunda será a Alphaville/Romeiros e a terceira ficará entre Mogi das Cruzes e Guararema.

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Pequenas empresas são responsáveis por 70% dos novos empregos

Uma pesquisa do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) mostra que as micro e pequenas empresas seguem como as principais geradoras de novas vagas de emprego. De acordo com levantamento, feito com base no Caged, o setor foi responsável por cerca de 76% das vagas de emprego no país. Os dados correspondem ao mês de novembro de 2021. 

Na avaliação do Sebrae, há 15 meses seguidos os pequenos empresários geram a maioria das vagas de emprego no Brasil. A média mensal do período é superior a 70% de participação na criação de novas vagas. 

O comércio foi responsável pela abertura de 116,7 mil postos, seguido pelos setores de serviços (98,7 mil), construção (16,7 mil) e indústria (15,2 mil). 

No caso das empresas de médio e grande porte, o maior número de postos de trabalho foi gerado nas firmas do setor de serviços (80,8 mil vagas), seguido pelo comércio (21,3 mil). A agropecuária, indústria e a construção apresentaram saldo negativo de criação de novas oportunidades. 

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São Paulo abre 700 leitos para atendimento exclusivo a covid-19

Com o aumento nas internações por covid-19, o governo do estado de São Paulo anunciou hoje (26) a criação de mais 700 leitos exclusivos para atendimento de pessoas que estejam com a doença. Do total de leitos disponibilizados, 266 são de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e os demais são leitos de enfermaria.

“Neste momento, o foco da ampliação da rede estadual de saúde está nos leitos de enfermaria já que, por conta dos elevados índices de vacinação aqui no estado de São Paulo, nós temos tido um agravamento menor da doença”, disse o governador de São Paulo, João Doria.

Os leitos serão destinados para os hospitais estaduais e, segundo o secretário estadual da Saúde, Jean Gorinchteyn, tratam-se de leitos remanejados pelos hospitais. De acordo com Eduardo Ribeiro, secretário executivo da Secretaria Estadual da Saúde de São Paulo, não faltarão leitos para atender os pacientes com covid-19.

“Estamos ampliando cerca de 10% a 15% dos leitos de UTIs destinados exclusivamente à covid-19. E esse é um número significativo porque ainda não atingimos a utilização plena da capacidade e temos capacidade de ampliar ainda mais”, disse Ribeiro.

O aumento na quantidade de leitos ocorre no momento em que o estado enfrenta uma taxa de ocupação de leitos de UTIs de 68,6%, com 3.633 pessoas internadas em estado grave, além de 7.324 pessoas internadas em enfermarias.

Segundo Gorinchteyn, as internações começaram a crescer vertiginosamente desde as primeiras semanas de janeiro: “a análise dos últimos 14 dias mostra aumento de 98% das nossas internações. E nas últimas três semanas ocorreu 152% de aumento”.

Apesar do aumento de casos e de internações por covid-19, o governo de São Paulo não anunciou novas medidas restritivas para conter a alta transmissão do vírus no estado.

“Esse momento da pandemia é distinto do que tivemos anteriormente: primeiro porque a transmissibilidade [da variante Ômicron] é muito mais alta em relação a outras variantes. Por outro lado também temos boa cobertura vacinal”, explicou Paulo Menezes, coordenador do Centro de Contingência do Coronavírus em São Paulo.

“Essa variante tem essas características: o número de casos sobe como um foguete. Mas vemos em países que estão mais adiantados nesse processo que começa também uma redução, felizmente rápida. O pico dura muito menos do que em outras pandemias”, disse Menezes.

Segundo ele, após atingir o pico, a expectativa é de que a transmissão desacelere. “Nós esperamos que nas próximas semanas a gente atinja o pico e comece a ter um alívio. Já existem sinais de que a velocidade de aumento de internações está desacelerando, o que talvez mostre que já estamos chegando no pico”, disse o coordenador do Centro de Contingência do Coronavírus em São Paulo, ao citar.

Menezes lembrou algumas medidas não farmacológicas adotadas como a redução da capacidade de grandes eventos, a exigência de vacinação em eventos, além da suspensão do carnaval de rua e o adiamento do carnaval do sambódromo. “Nesse momento o comitê científico não vê necessidade de outras medidas”, concluiu Menezes.

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Beneficiários de planos de saúde somam quase 49 milhões, diz ANS

O número de beneficiários de planos de saúde alcançou a marca de 48.995.883 em dezembro do ano passado, mostrando aumento de 0,58% em relação a novembro, segundo o Boletim Covid-19 de janeiro deste ano, divulgado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

De acordo com o órgão, a expansão registrada confirma o interesse dos brasileiros no acesso à saúde suplementar. O boletim traz informações atualizadas até dezembro de 2021 sobre o comportamento do setor de planos de saúde durante a pandemia de covid-19.

A taxa de ocupação geral de leitos, incluindo covid-19, ficou em 72% em dezembro, superior aos 69% observados no mesmo mês de 2020 e aos 67% de dezembro de 2019, na fase pré-pandemia. Já a taxa de ocupação de leitos destinados para atendimento aos casos de covid-19, que apontava queda contínua entre junho e outubro de 2021, passando de 69% para 40% no período, mostrou pequeno aumento nos últimos dois meses do ano: 42% em novembro e 43% em dezembro.

O boletim relata que a proporção de leitos para atendimento à covid-19 nos hospitais de 48 operadoras com rede hospitalar própria seguiu a tendência de queda observada desde abril de 2021, atingindo 8% no final do ano. Já a ocupação de leitos para atendimento a demais procedimentos manteve tendência de estabilidade desde março de 2021, tendo ficado em 74% no mês de dezembro.

Exames

O número de exames para detecção da covid-19 (pesquisa por RT-PCR), que atingiu o pico de 967.655 exames em março do ano passado, caiu para 254.855 em outubro do mesmo ano. A ANS chamou a atenção que tanto o número de exames de RT-PCR como os exames de pesquisa de anticorpos seguiram em queda no mês de outubro passado.

Na comparação com o mesmo período de 2020, houve redução de 34% nos exames de RT-PCR e de 87% para as pesquisas de anticorpos realizadas no setor. As autorizações emitidas para exames e terapias evoluíram 7,3% em dezembro em relação ao mesmo mês do ano anterior. A maior alta foi observada em abril de 2021 (161%).

Segundo informou a ANS, “a busca por exames e terapias ficou 16,8% acima do patamar verificado em dezembro de 2019. Tal acréscimo pode estar refletindo o aumento da procura por exames de diagnóstico relacionados à alta de casos de síndrome gripal em algumas regiões do país, além de refletir o retorno da busca por atendimentos eletivos não realizados ao longo da pandemia de covid-19”.

De modo geral, a ANS ressaltou que as variações nos indicadores apresentados “parecem também refletir o aumento dos casos de influenza e de covid-19 (impulsionados pelas variantes H3N2 e Ômicron, respectivamente), no Brasil, no fim de 2021”.

Adesões

Considerando todos os tipos de contratações, a taxa de adesão (entradas) foi superior à taxa de cancelamento (saídas) nos planos médicos hospitalares, em 2021. O tipo de contratação responsável por esse desempenho foi o coletivo empresarial, que apresentou crescimento de 5,02% ante igual mês de 2020.

A ANS destacou que o coletivo empresarial se manteve, desde julho de 2020, com mais entradas do que saídas de beneficiários. Já a contratação individual ou familiar sofreu queda de 1,48%.

Levando em conta o tipo de contratação do plano e a faixa etária do beneficiário, observa-se variação positiva para os beneficiários acima de 59 anos em todos os tipos de contratação ao longo dos meses de março de 2020 até dezembro de 2021. No coletivo empresarial, foram registradas em dezembro do ano passado, em relação a igual mês de 2020, variações positivas de 5,08% para pessoas abaixo de 59 anos e de 4,46% para pessoas acima dessa faixa etária. Já nos planos individuais ou familiares, os beneficiários maiores de 59 anos tiveram evolução de 2,15%, enquanto os abaixo dessa idade mostraram recuo de 2,87%.

Sinistralidade

O boletim destaca que a taxa de sinistralidade anual em 2021 foi de 78%, inferior à de 2019 (81%). Ao comparar 2019 com 2021, há mais operadoras com sinistralidade abaixo de 80% (47% x 54%), e menos operadoras com sinistralidade maior que 100% (8% x 7%). O saldo é positivo para as 104 operadoras da amostra no acumulado de dois anos de pandemia, indicou a ANS que, entretanto, continuará monitorando a evolução desses dados no setor.

Em dezembro de 2021, observou-se estabilidade no percentual de inadimplência de planos com preço preestabelecido (7%) em comparação ao mês anterior, assim como nos percentuais de inadimplência para planos coletivos (5%). Já para os planos individuais/familiares, percebe-se aumento de dois pontos percentuais em dezembro (11%) na comparação com novembro (9%). Todos esses valores, porém, mantiveram-se próximos aos seus patamares históricos, informou a ANS.

Demandas

O Boletim Covid-19 de janeiro da ANS revela ainda que, em dezembro de 2021, houve redução de 14,6%, em comparação ao mês anterior, no total de reclamações passíveis de intermediação pelo instrumento da Notificação de Intermediação Preliminar (NIP). Já em comparação a dezembro de 2020, ocorreu aumento de 39,1% nas reclamações dos beneficiários.

No referente às demandas relacionadas à covid-19, foi percebida nova redução. Em dezembro de 2021, a ANS registrou 307 reclamações sobre o tema, menor número de queixas desde março de 2020. Do total de queixas relacionadas ao coronavírus, 48% eram alusivas a dificuldades quanto à realização de exames e tratamento para a doença.

A intermediação de conflitos feita pela ANS, entre consumidores e operadoras, tem resolvido mais de 90% dessas reclamações, informou a agência.

Fonte Agência Brasil – Read More

Rio: obra de saneamento prevê remoção de 800 famílias do Jacarezinho

Cerca de 800 famílias, que vivem às margens dos rios Jacaré e Salgado, na comunidade do Jacarezinho, na zona norte do Rio, devem ser removidas do local no segundo semestre deste ano. Os moradores terão que sair por causa das obras de saneamento em andamento na região.

O Instituto Estadual do Ambiente (Inea) iniciou na segunda-feira (24) intervenções de limpeza e de desassoreamento, com retirada de entulhos e materiais que obstruem o escoamento natural dos dois rios. As obras fazem parte do Programa Cidade Integrada que o governo do estado desenvolve no Jacarezinho e na comunidade da Muzema, na zona oeste da cidade.

Segundo o Inea, para o segundo semestre, estão previstas obras de canalização do Rio Salgado; urbanização do entorno, com criação de espaços públicos de lazer; calçamento; implantação de ciclovias e pavimentação dos espaços públicos que margeiam o rio. O Inea informa que, após essa fase, será discutido com a comunidade o melhor modelo de reassentamento.

O instituto informou que o número de famílias que vivem em áreas de risco e deverão ser removidas é uma estimativa inicial e que as dimensões da faixa marginal de proteção vão variar, embora boa parte dos pontos invadidos seja de 2,5 metros.

Em resposta à Agência Brasil, o instituto informou que, nos próximos dias, técnicos do estado vão visitar visitar cada imóvel para traçar o perfil socioeconômico dos moradores. O melhor modelo para indenizar as famílias, seja por reassentamento ou indenizações pelas benfeitorias, ainda será discutido com a comunidade, acrescentou o Inea.

Nos dois primeiros dias de limpeza e desassoreamento dos rios, a Secretaria de Estado do Ambiente e o Inea retiraram 150 toneladas de resíduos. Estão previstos gastos de R$ 147 milhões, e as obras devem ser concluídas em até 32 meses.

O secretário do Ambiente, Thiago Pampolha, disse que o Programa Cidade Integrada foi planejado para garantir qualidade de vida e segurança ambiental para a população. “A Secretaria do Ambiente e o Inea vão atuar para que os moradores não sofram mais com o impacto das chuvas na região”, afirmou.

Apreensão

Além das obras do Cidade Integrada, continuam as ações de ocupação de território para combate ao tráfico de drogas no Jacarezinho, que também fazem parte do programa.

Ontem (25), policiais civis da 35ª Delegacia de Polícia (DP) apreenderam na comunidade cerca de 200 quilos de maconha e skunk, uma espécie mais forte de maconha. A droga foi localizada sob o telhado de um galpão abandonado nas proximidades do Campo do Abóbora, após levantamento de dados de inteligência. A ação teve apoio do Departamento Geral de Polícia Especializada e do Departamento Geral de Polícia da Capital.

Ocupação

Segundo o governador do Rio, Cláudio Castro, as ações operacionais conjuntas das polícias Militar e Civil no Jacarezinho e na Muzema, que começaram há uma semana, consolidaram a retomada de território nas duas comunidades e representam o primeiro passo para implantação do programa, além de garantir o direito de ir e vir de cerca de 50 mil moradores.

Castro disse que a ação das polícias possibilitou as primeiras intervenções urbanas pelos setores da administração para viabilizar o Programa Cidade Integrada, cujo objetivo é levar desenvolvimento econômico e social às localidades.

Conforme dados do governo estadual, sem disparar um tiro, policiais militares e civis apreenderam em uma semana mais de 300 quilos de drogas, removeram 27 toneladas de concreto e ferro usados para obstruir vias públicas e prenderam 48 pessoas. Nesse período, houve 34 ocorrências de repressão a atividades criminosas do tráfico e de milicianos que exercem influência em várias comunidades. Os policiais combatem também invasões de áreas sob proteção ambiental, construções clandestinas e comércio ilegal de gás de cozinha.

A ação integrada das forças de segurança na quarta-feira 1.300 policiais – 800 militares e 500 civis. À Polícia Militar cabe o patrulhamento ostensivo e à Civil, a investigação e o cumprimento de mandados de prisão e de busca e apreensão. O número de agentes nas comunidades foi reduzido após a retomada dos territórios. As ações são monitoradas diariamente em tempo real pelo Centro Integrado de Comando e Controle.

Fonte Agência Brasil – Read More

Quais as vantagens de fazer o bem?

O que se ganha fazendo o bem? O que eu ganho fazendo o bem? O honesto é sempre o bobo?
Quem é honesto cuida da sua própria honra e da honra dos seus concidadãos. O desonesto
despreza, em última análise, a si mesmo, e isso não lhe faz bem. Desonestidade para com os
outros cria em mim discórdia.

Quem mente para os outros mente para si mesmo. E quem
engana os outros se prejudica. Quem engana, a ele aparecem quimeras, fantasmas interiores,
não consegue sossego com facilidade. De noite, manifestam-se os fantasmas e aparecem as
consequências de seu engano.

Muitas vezes, não tenho vantagem quando faço o bem, pelo
contrário, às vezes até perco vantagens momentâneas. Talvez eu não consiga o emprego que
desejo, ou seja, sou mal visto pessoalmente quando digo a verdade, quando admito que
esqueci alguma coisa; sou alvo de críticas.

Mas com o tempo isso me fortalecerá. Quem admite
um erro, ao invés de empurrar sempre para cima dos outros, vai conquistar amigos a longo
prazo. Os vizinhos e amigos sabem que se pode confiar naquela pessoa.

Ela não vai iludir ou decepcionar os outros. Faz o que está ao seu alcance e quando chega ao seu limite, fica firme.
Mas o mais importante é que essa pessoa honrada e que faz o bem sente-se bem melhor.
Naturalmente, nessa sua atitude não deve elevar-se sobre as demais pessoas. Mas quando fica
firme em suas questões de honestidade aumenta sua postura pessoal. Assim se vive bem
melhor do que curvando-se sempre para causar boa impressão externa. Não faço bem para ser
visto de admirado pelos outros, mas porque desejo o bem e desejo ajudar alguém.

Há pessoas que não sentem o mínimo remorso, mesmo quando são desonestas. Mas elas se
prejudicam a si próprias com o tempo. Pois algum dia vão depender de outras pessoas e essas
não lhe darão créditos quando descobrirem sua desonestidade. E a pessoa desonesta vai
isolar-se a si mesma.

Até empresas já sentiram isso. Podem comprar momentaneamente
alguma vantagem praticando suborno ou fazendo falcatruas, mas com o tempo vão colocar-se
a descoberto diante do público e vão ter dificuldades de conseguir encomendar honestas e
realizar negócios decentes. Não é à toa que diz o ditado: a mentira tem pernas curtas. Ela não
conduz a vida a logo prazo. Por isso, caro leitor, sejamos bons, sejamos honestos, porque a
desonestidade é um engano que eu faço a mim mesmo. Pense nisso.

Fiocruz aponta piora na ocupação de leitos de UTI por covid-19 no SUS

A ocupação de leitos públicos de unidade de terapia intensiva (UTI) para adultos com covid-19 está piorando com a rápida disseminação da variante Ômicron, avaliaram pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) no boletim do Observatório Covid-19 divulgado hoje (26).

“Não se pode ignorar que o quadro está piorando, apesar de estar claro que o cenário com a vacinação é muito diferente daquele observado em momentos anteriores mais críticos da pandemia, nos quais se dispunha de muito mais leitos”, diz o boletim, que pondera que pessoas totalmente imunizadas são pouco suscetíveis a essas internações, mas comorbidades graves ou idade avançada podem deixá-las vulneráveis.

Os pesquisadores explicam que, mesmo com uma proporção menor de casos gerando internações em UTI, os números se tornam expressivos por causa da grande transmissibilidade da variante Ômicron, que é mais contagiosa.

O aumento no número de internações já levou 12 estados à zona de alerta intermediário, em que entre 60% e 80% dos leitos de UTI estão ocupados. Além disso, as internações chegaram à zona crítica, com ao menos 80% de leitos ocupados, em Pernambuco (81%), Espírito Santo (80%), Goiás (82%), Piauí (82%), Rio Grande do Norte (83%), Mato Grosso do Sul (80%) e Distrito Federal (98%).

O boletim informa que, entre as 25 capitais com taxas divulgadas, nove estão na zona de alerta crítico: Porto Velho (89%), Rio Branco (80%), Macapá (82%), Fortaleza (93%), Natal (percentual estimado de 89%), Belo Horizonte (95%), Rio de Janeiro (98%), Cuiabá (89%) e Brasília (98%).

“É fundamental empreender esforços para avançar na vacinação e controlar a disseminação da Covid-19, com o endurecimento da obrigatoriedade de uso de máscaras e de passaporte vacinal em locais públicos, e deflagrar campanhas para orientar a população sobre o autoisolamento ao aparecimento de sintomas, evitando, inclusive, a transmissão intradomiciliar”, destaca o boletim.

Fonte Agência Brasil – Read More

Resolução detalha avaliação psicológica para porte de arma

O Conselho Federal de Psicologia (CFP) publicou no Diário Oficial da União de hoje (26) a resolução que regulamenta a avaliação psicológica para concessão de registro e porte de arma de fogo.

A resolução define procedimentos de avaliação psicológica para a concessão do registro, a serem adotados por psicólogos profissionais. O documento determina que a avaliação deverá ser fundamentada em preceitos e princípios previstos em documentos como Código de Ética Profissional do Psicólogo e algumas resoluções já publicadas.

Também são definidos os requisitos profissionais para a avaliação psicológica, visando ao registro e ao porte de arma de fogo, como inscrição ativa no Conselho Regional de Psicologia e a necessidade de o profissional estar credenciado junto à Polícia Federal ou outros órgãos competentes, bem como conhecer e cumprir as regras e normas desses órgãos, no que se refere a registro e porte de arma de fogo.

A avaliação a ser feita com o interessado em portar arma de fogo deverá levar em conta aspectos cognitivos, como “processos atencionais adequados”; nível intelectual e funções executivas; e traços de personalidade associados a agressividade, ansiedade e indicadores de transtornos. Também serão avaliados aspectos relativos a “juízo crítico e comportamento”.

A resolução detalha também alguns procedimentos a serem adotados na avaliação, pelo psicólogo; e situações em que esses profissionais serão impedidos de fazer a avaliação.

É o caso de psicólogos que tenham algum interesse pessoal, com relação à aprovação ou não do solicitante; situações em que sejam cônjuges, companheiros ou parentes; ou que tenham litígios judicial ou administrativo com o interessado.

Também será configurado impedimento o caso de psicólogos que tenham vínculo com centro de formação de vigilantes, empresas de segurança privada, escolas de formação, clubes de tiro ou com outras prestações de serviços com o candidato. Nesse caso, diz a resolução, “é dever da psicóloga e do psicólogo declararem-se impedidos de realizar a avaliação psicológica”.

O documento avaliativo, visando à autorização para porte de arma de fogo, deverá ter validade de, no máximo, dois anos, a contar da data de sua emissão.

Fonte Agência Brasil – Read More