Esportes: Mundial: sorteio põe Al Ahly ou Monterrey no caminho do Palmeiras

da Agência Brasil –

O Palmeiras terá pela frente o Monterrey (México) ou o Al Ahly (Egito) na semifinal do Mundial de Clubes, que será disputado entre 3 e 12 de fevereiro do ano que vem, nos Emirados Árabes Unidos. Os mexicanos venceram a Liga dos Campeões da Confederação de Futebol da América do Norte, Central e Caribe (Concacaf), enquanto os egípcios levantaram o troféu mais importante da África na temporada.

O sorteio foi realizado nesta segunda-feira (29), na sede da Federação Internacional de Futebol (Fifa), em Zurique (Suíça). As datas, horários e locais dos jogos ainda serão divulgados pela entidade. Apesar de o torneio ser em 2022, o vencedor será considerado o campeão mundial de 2021.

🛣 The path to the #ClubWC 2021 trophy is set 🔒

🏆 Who will be hoisting the cup on 12 February? 🤔 pic.twitter.com/KZzTYoubyG

— FIFA.com (@FIFAcom) November 29, 2021

Mais quatro times participam do Mundial. O Al Jazira, que representa o país-sede como campeão nacional de 2021, abre o torneio contra o Auckland City (Nova Zelândia), indicado pela Confederação de Futebol da Oceania (OFC, sigla em inglês), após a Liga dos Campeões continental não ter sido realizada por conta da pandemia do novo coronavírus (covid-19). O vencedor encara, pelas quartas de final, o Al Hilal (Arábia Saudita), que ergueu a principal taça da Ásia. Quem levar a melhor enfrenta o favorito Chelsea (Inglaterra), campeão europeu, na semifinal.

Atual campeão da Libertadores, o Palmeiras disputa o Mundial pela terceira vez, sendo a segunda desde que a Fifa passou a organizá-lo. Na estreia, em 1999, o Verdão foi superado pelo Manchester United (Inglaterra) por 1 a 0, na decisão em Tóquio (Japão). Em fevereiro deste ano, mas pela edição 2020 do torneio, realizada no Catar, o Alviverde caiu na semifinal para o Tigres (México), também derrotado por 1 a 0. No duelo pelo terceiro lugar, o adversário foi o Al Ahly, que pode novamente aparecer no caminho paulista. Após o empate sem gols no tempo normal, os egípcios venceram nos pênaltis.

O Palmeiras busca se tornar o sétimo time brasileiro a levar o título mundial de clubes. O São Paulo, com três conquistas (1992, 1993 e 2005), é o maior vencedor, seguido por Santos (1962 e 1963) e Corinthians (2000 e 2012). Flamengo (1981), Grêmio (1983) e Internacional (2006) também levantaram o troféu.

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Pesquisadores criam proteção que amortece impacto de batidas em postes

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Pesquisadores da Universidade Federal do Ceará (UFC) desenvolveram um equipamento de proteção de veículos que, acoplado aos postes de iluminação, amortece o impacto das batidas. O projeto surgiu a partir de um edital da Enel, que é a companhia energética do estado, no qual a instituição foi contemplada.

A Enel chegou a criar um dispositivo próprio, feito de concreto e areia, mas o poder público questionou a estética do produto e o comprometimento na acessibilidade das calçadas.

Quem liderou o projeto na UFC foi o professor Augusto Albuquerque, do Departamento de Engenharia Estrutural e Construção Civil. Ele explica que o equipamento de proteção, chamado de defensa, é feito de plástico.

“Essa defensa é uma defensa plástica, e ela é preenchida com um material feito por uma mistura de poliuretano e resíduos de pneus.”

O professor falou ainda sobre a importância desse protetor para diminuir a gravidade dos acidentes nos ocupantes dos veículos.

“A ideia principal é salvar vidas. Porque quando você gera um amortecimento, parte da energia que seria absorvida pelo corpo humano, pelo poste, vai ser absorvida no amortecimento. Então, ao dissipar essa energia, você está também reduzindo o impacto no ser humano.”

Além disso, o equipamento reduz a destruição de postes porque amortece o impacto das batidas. Esses protetores são diferentes dos conhecidos guard rail e guarda corpo, que ficam em estradas, como explica o professor Augusto:

“A diferença é que o guard rail, ou as defensas tradicionais de estrada, são feitas para quebrarem com o impacto. O carro diminui a energia, mas só que geralmente essas defensas tem uma área de escape, e parte da energia continua sendo dissipada quando o carro vai entrando na área de escape. No caso do poste, a gente não tinha essa possibilidade. A defensa fica acoplada a um material com o qual o carro vai se chocar”.

A nova defensa recebeu uma patente, entregue pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), aos pesquisadores da Universidade Federal do Ceará e a Enel. 

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*com supervisão de Bianca Paiva

Agência Brasil –

CNC: endividamento das famílias atinge maior patamar em quase 12 anos

O percentual de famílias brasileiras com dívidas em atraso ou não chegou a 74,6% em outubro deste ano, maior patamar da série da Pesquisa Nacional de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), iniciada em janeiro de 2010. Antes de julho deste ano, a parcela nunca havia superado a marca dos 70%.

Desde julho, no entanto, o percentual de endividados no país, que está há 11 meses em alta, supera os 70%. Os dados foram divulgados hoje (29) pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

Em setembro deste ano, o índice havia ficado em 74%. Já em outubro do ano passado, os inadimplentes eram 66,5% das famílias.

Inadimplência

O percentual de inadimplentes, ou seja, famílias que têm contas ou dívidas em atraso, apresentou, em outubro deste ano (25,6%), uma ligeira alta em relação a setembro (25,5%). Houve, no entanto, queda em relação a outubro de 2020 (26,1%).

O percentual de famílias que não terão condições de pagar suas dívidas ou contas caiu para 10,1% em outubro deste ano, abaixo dos 10,3% do mês anterior e dos 11,9% de outubro do ano passado.

A parcela média da renda comprometida com dívidas manteve-se estável em 30,2%. A maior parte das dívidas (84,9%) é com cartão de crédito. Entre os inadimplentes, o tempo médio de atraso na quitação das dívidas é o menor desde março deste ano: 61,4 dias.

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Economia: CNI: 82% das pequenas indústrias já inovaram pelo menos uma vez

As pequenas empresas consideram a inovação como uma estratégia para manterem-se no mercado, mas ainda encontram dificuldades para inovar. É o que revela pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), realizada pelo Instituto FSB Pesquisa com executivos de 500 indústrias de pequeno porte (de 10 a 49 empregados). De acordo com os dados, 82% dessas empresas inovaram pelo menos uma vez nos últimos três anos.

No entanto, segundo a CNI, apesar de a grande maioria ter inovado, em geral as pequenas empresas ainda não têm estrutura para tornar a inovação uma atividade contínua. Segundo a pesquisa, 68% não possuem uma área de inovação e 76% não têm orçamento específico para inovação nem profissionais dedicados exclusivamente a esse fim. Mas para 57% dos executivos, a importância que a empresa dá para a inovação é alta ou muito alta.

Pandemia

Os números mostram ainda que, durante a pandemia de covid-19, 68% das pequenas indústrias inovaram e tiveram ganhos de lucratividade, produtividade e competitividade.

De acordo com a pesquisa, 45% das empresas apontaram que aumentou a dificuldade para inovar no período de covid-19, enquanto 19% consideram que a dificuldade para inovar no período diminuiu. Para 36%, ficou igual.

Entre as principais dificuldades para inovar durante a pandemia destaca-se o acesso a recursos financeiros de fontes externas à empresa, o que foi declarado por 20%. Na sequência, aparecem a dificuldade para contratar profissionais (9%); para obter mão de obra qualificada (6%), de orçamento na empresa (6%); e de acesso à cadeia de fornecedores (5%).

Do universo de 500 pequenas indústrias entrevistadas, 78% sentiram impacto da pandemia sobre seus negócios, sendo que 27% disseram ter sido muito prejudicadas; 14% prejudicadas; 17% mais ou menos prejudicadas; e 20% um pouco prejudicadas. Para 55% dos executivos, a cadeia de fornecedores foi o primeiro ou segundo aspecto mais impactado pela pandemia, seguido pelas vendas (50%) e pela relação com os trabalhadores (19%).

Segundo a CNI, a pesquisa revela também que 45% das pequenas empresas tiveram mais dificuldades em inovar devido à pandemia. No entanto, para 19% que considerava difícil inovar, o processo melhorou na pandemia. Os executivos consideram as parcerias importantes para inovação em suas empresas. Para eles, os principais parceiros para inovar são: fornecedores (16%), bancos (15%) e outras empresas (11%).

A inovação é considerada essencial por 68% das pequenas empresas que não fizeram inovação nesse período. Pensando num mundo pós-pandemia, 80% afirmam que terão que investir em inovação para crescerem ou se manterem no mercado. As regiões Nordeste (93%) e Sul (81%) são as que mais acreditam na inovação para o futuro das empresas.

Avanços das tecnologias

Considerando os avanços da tecnologia no período da pandemia, 78% das empresas avançaram, em algum nível, na adoção de novas tecnologias digitais. Com isso, 49% das empresas ampliaram o volume de vendas durante a pandemia, 47% estão produzindo com mais eficiência e 46% ampliaram o volume de produção.

De acordo com a CNI, os executivos destacaram, ainda, que a relação com o cliente e o marketing são os itens prioritários para o pós-pandemia. Já para os próximos três anos, as prioridades serão a ampliação do volume de vendas, a produção com menos custos e mais eficiência, além do aumento do volume de produção.

Trabalho remoto

Na pandemia, 43% das empresas adotam o trabalho remoto. As regiões Nordeste e Sudeste foram as que mais tiveram empregados em trabalho remoto: 52% e 45% das empresas, respectivamente.

Das empresas que adotaram o home office, 35% vão manter esse modelo em definitivo no pós-pandemia, enquanto outras 65% dizem que não pretendem aderir a esse modelo de trabalho.

A pesquisa mostra que 45% das pequenas empresas tiveram que investir em ferramentas para condução de reuniões online, 43% investiram em serviços de armazenamento na nuvem e 42% em ferramentas de automação.

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Preocupação com variante faz Salvador cancelar festa de réveillon

O prefeito de Salvador, Bruno Reis, anunciou nesta segunda-feira (29) o cancelamento da festa de Réveillon na capital baiana. Ele informou ter feito uma avaliação criteriosa a partir do surgimento da nova variante Ômicron e do aumento de casos de covid-19 em países da Europa. “Sei da importância do evento para a economia da nossa cidade, mas seguimos colocando a vida das pessoas em primeiro lugar”, disse em uma rede social.

Com relação aos festejos de Carnaval, considerados dos mais tradicionais do país, o prefeito declarou que irá tomar a decisão em conjunto com o governo estadual, “considerando toda segurança e cautela necessária para o momento”, disse.

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Réus por incêndio na boate Kiss começam a ser julgados na quarta-feira

Era para ser uma noite de alegria. A festa “Agromerados” marcaria a formatura de cursos como Agronomia, Veterinária e outros, da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), no Rio Grande do Sul. Mas o que aconteceu foi uma tragédia, uma das maiores da história recente do país.

No dia 27 de janeiro de 2013, a Boate Kiss, casa noturna localizada na Rua dos Andradas, no centro da cidade de Santa Maria, recebeu centenas de jovens para a comemoração. No palco, dois shows ao vivo. O primeiro, de uma banda de rock. Depois, foi a vez dos rapazes da banda Gurizada Fandangueira, de sertanejo universitário. A casa estava lotada: entre 800 e mil pessoas. A boate tinha capacidade para 690 pessoas.

Segundo contou na época o guitarrista da banda Rodrigo Lemos, o fogo começou depois que um sinalizador foi aceso. Ele disse que os colegas de banda logo tentaram apagar o incêndio, mas o extintor não teria funcionado. Um dos componentes da bando, o gaiteiro Danilo Jaques, morreu no local.

Naquele dia, as faíscas atingiram o teto revestido de espuma. Em instantes o fogo se espalhou pela pista de dança e logo tomou todo o interior da boate. De acordo com os bombeiros, a fumaça altamente tóxica e de cheiro forte provocou pânico. Aí começou a tragédia.

Ainda sem saberem do que se tratava, seguranças tentaram impedir a saída antes do pagamento. Houve empurra-empurra. Alguns conseguiram deixar o local. Muitos que não conseguiram, desmaiaram, intoxicados pela fumaça. Outros procuraram os banheiros para escapar ou buscar uma entrada de ar e acabaram morrendo. Segundo peritos, o sistema de ar condicionado ajudou a espalhar a fumaça. Além disso, um curto-circuito provocado pelo incêndio causou uma explosão. Morreram 240 pessoas.

Na rede social, uma das sobreviventes, Suzielle Requia, conta como conseguiu escapar da morte. Resgatada com ajuda de um amigo, ela ficou hospitalizada por dois dias, porque sentia muita falta de ar:

“Eu ouvi um grito de uma menina: ‘abre, abre, a Kiss está pegando fogo’. Quando eu olhei para o palco, eu vi um clarão. Eu olhei para o meu amigo e disse: ‘a Kiss está realmente pegando fogo’. E nisso ele agarrou a minha mão e me puxou. Mas eu me perdi dele, porque a fumaça já tinha tomado conta da Kiss. Eu não enxergava um palmo na frente do nariz. Até eu me bati na primeira grade, consegui pular aquela grade e caí para fora da boate. Eu desmaiei”.

A terapeuta ocupacional Kelen Ferreira sobreviveu com sequelas graves. Ela perdeu o pé direito, teve queimaduras em 20% do corpo e ainda faz tratamento pulmonar:

“Eu fiquei 78 dias internada no Hospital das Clínicas de Porto Alegre. Quinze dias eu fiquei em coma induzido, mais nove na UTI, que totalizaram 24, e 54 dias no quarto. Eu revivo o 27 de janeiro todos os dias”.

A perícia policial apontou que uma combinação provocou a tragédia: o material empregado para isolamento acústico (com a espuma irregular), associado ao uso de sinalizador em ambiente fechado, a saída única, as falhas no extintor e a exaustão de ar inadequada. Associado a tudo isso, o indício de superlotação.

O caso comoveu o país inteiro e provocou debates sobre a segurança de casas noturnas e locais de grande aglomeração de pessoas.

Ainda em 2013, o governo do Rio Grande do Sul publicou a Lei Kiss, que estabelece normas sobre segurança, prevenção e proteção contra incêndios nas edificações e áreas de risco de incêndios no estado. O exemplo foi seguido por várias outras cidades. Uma audiência pública no Senado debateu a legislação de prevenção e combate de incêndios no Brasil.

Em fevereiro de 2013, foi criada a Associação de Familiares de Vítimas e Sobreviventes da Tragédia de Santa Maria, com mais de 28 mil assinaturas, pedindo apoio do Ministério Público para a busca de justiça.

Em março daquele ano, foram presos preventivamente quatro investigados. Os réus são os sócios da Kiss, Elissandro Callegaro Spohr e Mauro Londero Hoffmann; o vocalista da banda Gurizada Fandangueira, que se apresentou naquela noite, Marcelo de Jesus dos Santos; e o produtor musical Luciano Bonilha Leão. 

Eles vão a júri popular neste 1º de dezembro, no Foro Central de Porto Alegre.

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Enem 2021: 2º dia de provas teve baixo registro de ocorrência policial

O balanço das ações policiais no segundo dia de provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), realizadas nesse domingo (28), registrou um número baixo de ocorrências; nenhuma delas grave.

De acordo com o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), foram registradas duas tentativas de uso de ponto eletrônico, quatro mandados de prisão, sete prisões, além de 72 casos de perturbação do sossego público.

Por meio da Secretaria de Operações Integradas (Seopi), o MJSP foi responsável pela coordenação e integração das forças de segurança pública federais e estaduais que atuaram na segurança da realização do Enem.

De acordo com o ministério, a prova foi aplicada em cerca de 1.700 municípios e os agentes fizeram o policiamento dos locais do exame, no transporte e guarda das provas, investigação de possíveis fraudes, patrulhamento das vias de acesso às escolas. Cerca de 3.400 escoltas foram realizadas nesse segundo dia do Enem.

Todas as ações foram acompanhadas no Centro Integrado de Comando e Controle Nacional, em Brasília, onde o ministério concentrou a coordenação de segurança pública na realização do Enem em todo o Brasil.

* Com informações do MJSP.

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Enem: estudante com doença infectocontagiosa pode pedir reaplicação

O participante que apresentou sintomas de alguma das doenças infectocontagiosas como covid-19 e não compareceu às provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) já pode pedir a reaplicação por meio da Página do Participante. O prazo começa nesta segunda-feira (29) e vai até 3 de dezembro. 

O pedido vale tanto para quem perdeu o primeiro, o segundo ou os dois dias de prova. A reaplicação será confirmada por meio da página do participante.

Conforme o edital do exame, são consideradas doenças infectocontagiosas para pedir a reaplicação: coqueluche, difteria, doença invasiva por Haemophilus influenza, doença meningocócica e outras meningites, varíola, Influenza humana A e B, poliomielite por poliovírus selvagem, sarampo, rubéola, varicela e covid-19.

Documentos

Para solicitar a reaplicação o estudante deve inserir documento legível que comprove a doença com o nome completo do participante, o diagnóstico com a descrição da condição de saúde e o código correspondente à Classificação Internacional de Doença (CID 10), além da assinatura e da identificação do profissional competente, com o respectivo registro do Conselho Regional de Medicina (CRM), do Ministério da Saúde (RMS) ou de órgão competente, assim como a data do atendimento. 

O documento deve ser anexado em formato PDF, PNG ou JPG, no tamanho máximo de dois megabytes (MB). 

Reaplicação 

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) reaplicará as provas em 9 e 16 de janeiro de 2022. Na ocasião, também será feita a aplicação das provas para Pessoas Privadas de Liberdade ou sob medida socioeducativa que inclua privação de liberdade (Enem PPL) 2021. 

Os participantes isentos da taxa de inscrição que faltaram ao Enem 2020 que se inscreveram entre 14 e 26 de setembro também vão fazer a prova em 9 e 16 de janeiro de 2022.

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4 dicas para cuidar da saúde das pernas

Comemorado em 2 de dezembro, o Dia Pan-americano da Saúde existe desde 1941 e busca conscientizar e alertar as pessoas do continente sobre os cuidados com a saúde, bem-estar e prevenção de doenças típicas da região. As campanhas são educacionais e destacam a importância das vacinações, prática esportiva e boa alimentação.

A data não tem o intuito apenas de nos lembrar dos cuidados pessoais, mas sim da saúde da população da região como um todo, além de exigir o cumprimento de políticas públicas e ações governamentais.

Ter hábitos saudáveis é fundamental para manter o equilíbrio do corpo e da mente. Pensando na saúde das pernas, um problema que afeta boa parte da população são os problemas vasculares, causados pela má circulação do sangue no corpo. Isso pode causar inchaços, dor, edemas e varizes. Confira quatro dicas para manter a saúde das pernas com conforto e bem-estar:

– Mantenha uma alimentação saudável: é fundamental controlar a alimentação e investir em alimentos saudáveis, ricos em nutrientes e proteínas. Alimentos gordurosos e calóricos devem ser evitados.  

– Use meias de compressão graduada: as meias de compressão graduada auxiliam no retorno venoso do sangue, diminuindo a sensação de pernas pesadas e cansadas. A SIGVARIS GROUP, empresa líder mundial em produtos de compressão graduada desenvolveu meias específicas para atividades e o modo de vida de cada pessoa. Com tecnologia avançada, compressão graduada e tecido confortável, a meia foi desenvolvida para ser utilizada no dia a dia, sendo eficaz para o tratamento de doenças venosas e linfáticas.

– Hidrate-se: a água mantém a pele hidratada e o organismo mais saudável. Beba com frequência, de 1,5 a 2 litros por dia.

– Pratique exercícios físicos: a natureza do nosso corpo é estar em movimento. Portanto, é essencial se levantar sempre que possível e caminhar. O movimento ajudará a manter a circulação ativa. 

Confiança do comércio recua 6,2 pontos em novembro

O Índice de Confiança do Comércio (Icom), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), teve queda de 6,2 pontos de outubro para novembro deste ano. Com isso, o indicador chegou a 88 pontos, em uma escala de zero a 200, o menor nível desde abril deste ano (84,1 pontos).

A confiança do empresário do comércio brasileiro caiu em relação tanto ao presente quanto ao futuro. O Índice da Situação Atual, que mede as avaliações sobre o momento atual, caiu 7 pontos e chegou a 88,3 pontos.

Já o Índice de Expectativas, que mede a confiança do empresariado no futuro, cedeu 5,1 pontos e atingiu 93,3 pontos.

“O cenário para os próximos meses não é muito animador, dado que a confiança dos consumidores ainda se encontra muito baixa, a inflação segue em alta, os juros subindo e o mercado de trabalho ainda reagindo gradualmente”, disse o pesquisador da FGV Rodolpho Tobler.

Fonte Agência Brasil – Read More