Curso Poliedro oferece dicas e estratégia para aumentar as chances de aprovação na Fuvest 2021

Reconhecidas pelo alto grau de exigência, as provas da Fuvest 2021 acontecem nos dias 10 de janeiro (1ª Fase) e 21 e 22 de fevereiro (2ª Fase), e serão acompanhadas de algumas modificações em decorrência da pandemia. Pela primeira vez, 50% das vagas de todos os cursos da USP (considerando a distribuição de vagas entre Fuvest e Sisu) serão destinadas aos candidatos de escolas públicas que podem não ter recebido o aparato necessário para o acompanhamento das aulas à distância e nem a preparação adequada para os vestibulares ao longo do ano. Além disso, as provas de habilidades específicas também sofreram modificações. As de artes visuais foram descartadas e as de música e artes cênicas serão realizadas virtualmente.

Em meio a um ano atípico, de isolamento social, em que o protagonismo, a organização e o empenho dos alunos para manter o bom desempenho nos estudos foram ainda mais necessários, as tensões pré-vestibular podem ser ainda maiores, especialmente quando se fala de Fuvest, um dos vestibulares mais concorridos do País.

Para ajudar os estudantes na preparação para as provas, Vinicius de Carvalho Haidar, coordenador do Curso Poliedro, oferece dicas e recomendações importantes para a conquista de um bom desempenho no exame:

• As provas são conteudistas e exigem concentração

A Fuvest tem como principal característica ser muito conteudista. Ao contrário do Enem, que busca avaliar a capacidade de interpretação de gráficos, enunciados e textos, a Fuvest mede o nível de conhecimento de cada matéria a partir de trechos curtos e objetivos, assim como a capacidade de concentração e leitura do estudante. Como não determina quantidade específica de questões por matéria, apesar de serem 90 questões, o peso de todas é igual. Assim, dependendo da nota de corte, que varia de acordo com cada curso, um erro pode ser fatal. É preciso estar bem preparado!

Segundo o coordenador Haidar, é uma prova que já traz questões complexas na primeira fase, capazes de desestabilizar o estudante e prejudicar na gestão do tempo. “Se o aluno trava em algum enunciado, pode não ter tempo suficiente de terminar a prova. Um ponto de atenção é que mesmo as questões aparentemente difíceis têm um jeito simplificado de resolver, que geralmente causa a sensação de pegadinhas nos alunos, o que não é o perfil da prova. Eles acham que estão fazendo algo de errado e acabam perdendo a pontuação por complicá-las além do necessário”, diz.

• Na 2ª Fase, tenha clareza e seja direto nas respostas

Na 2ª Fase, a prova continua sendo direta e exige respostas concisas. O examinador quer clareza. Se em meio ao texto constarem informações complementares incorretas, o aluno pode perder pontos, mesmo que tenha acertado o que o enunciado pede.

Com relação à divisão por matérias, Matemática tem poucos enunciados, bem objetivos. Física e Química contextualizam um pouco mais as questões e tentam trazer temas da atualidade para a discussão. Geografia cobra conhecimentos mais específicos e atuais e é uma das provas mais difíceis da segunda fase. Já as questões de Português não são tão complexas, sendo que parte delas exige a leitura e compreensão das obras obrigatórias.

• Esteja preparado para a Redação

A Redação da Fuvest é considerada a mais difícil e exigente entre todos os vestibulares. A nota tem grande peso, equivalente a 40% da nota final do candidato. A grade de correção é rigorosa e poucos alunos alcançam a pontuação máxima. O texto, em formato dissertativo-argumentativo, requer a defesa de um lado. Não fique em cima do muro, pois isso pode levar à anulação do texto.

A correção é feita em três blocos:

• Adequação ao tema e desenvolvimento argumentativo.

• Estrutura, coesão e coerência.

• Estruturação sintática e tipo de linguagem utilizada no texto (aspectos gramaticais são avaliados rigorosamente).

• Não encare as perguntas como pegadinhas

Segundo Haidar, o aluno bem preparado pode ter problemas com a falta ou o excesso de atenção aos detalhes. “Às vezes, o estudante sabe tão bem a matéria que quando lê uma questão tende a complicá-la. Questões fáceis são vistas como pegadinhas e isso pode induzir ao erro. Por outro lado, quando acha a questão muito fácil e deixa de se ater aos detalhes, também pode acabar errando a questão”, afirma o coordenador. Para evitar correr riscos, uma recomendação é ler atentamente os enunciados, grifando-os e anotando todos os seus comandos.

• Estabeleça um plano de estudos e não atropele matérias

Organize suas atividades extracurriculares, selecione horários de estudo para cada uma das matérias e dedique-se mais àquelas nas quais você tem dificuldade. Estudar com base em versões anteriores da prova também pode ser um bom método. O recomendado é que faça suas revisões um mês antes do vestibular, assim, garante que já viu todo o conteúdo em sala de aula e pode ter melhor desempenho. O ideal é que sigam o cronograma ministrado pelo professor semanalmente sem deixar acumular matérias.

• Esteja psicologicamente preparado

Conversar com os amigos e com profissionais de orientação educacional pode ajudar bastante, assim como praticar atividades físicas. Organize sua agenda incluindo alguma delas de forma regular. Os momentos de descontração devem estar presentes na sua vida também! Na véspera da prova, confie no estudo e nas estratégias desenvolvidas ao longo do ano. Pense positivo para reduzir a ansiedade, passe o dia com as pessoas de quem gosta e tenha uma boa noite de sono.

• No dia da prova, crie uma estratégia que o ajude a obter pontos

Administre o tempo de forma a garantir que fará todas as questões. Procure separar os itens em fáceis, médios e difíceis, de acordo com seus conhecimentos, e vá resolvendo as questões a partir das mais simples. Ao se deparar com uma questão que não consegue resolver, deixe para respondê-la no final, quando as questões que você sabe já estiverem garantidas. Lembre-se de que precisa separar tempo para preencher o gabarito.

• Não se esqueça dos itens essenciais para a realização da prova

Separe com antecedência o documento de identidade, item obrigatório em todas as provas, a caneta esferográfica azul, lápis, borracha e régua. Na segunda fase, materiais especiais como compasso, transferidor e esquadro podem ser requisitados. Nesta edição da prova, os candidatos deverão usar máscara, que somente deverá ser retirada para a realização do procedimento de reconhecimento facial.

Estudo do Sistema de Ensino Poliedro mostra temas recorrentes na Fuvest

Para auxiliar os alunos na preparação para os grandes vestibulares do País, o Sistema de Ensino Poliedro desenvolve anualmente os Cadernos de Revisão, materiais elaborados a partir de estudos sobre os últimos vestibulares e que ajudam os estudantes das unidades sedes e escolas parceiras do Poliedro a entenderem as alterações sofridas pelas provas ao longo dos anos.

Confira a seguir uma lista com os três temas mais recorrentes por matéria no vestibular da Fuvest:


Sobre o Curso Poliedro – Com sedes em São José dos Campos, São Paulo e Campinas, o Curso Poliedro tem nos resultados dos Sobre o Curso Poliedrovestibulares a comprovação de excelência de sua metodologia.

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Governo tem de buscar outras fontes de recursos para investimentos sociais ao invés de privatizar empresas públicas, defende Fenae

Para a entidade, o ministro Paulo Guedes está tentando mais uma vez ludibriar os brasileiros ao condicionar a manutenção de programas sociais e geração de emprego e renda à obtenção de recursos provenientes de privatizações

As investidas do governo contra as empresas públicas não param. Para tentar reduzir a resistência do Congresso Nacional e da sociedade em geral à venda dessas instituições, a equipe econômica comandada pelo ministro Paulo Guedes estuda a criação de um fundo com recursos de privatizações para financiar obras e programas sociais.

A informação foi veiculada pela imprensa nesta quinta-feira (8) e provocou reações por parte de entidades representativas dos trabalhadores das estatais e parlamentares, que criticaram veementemente a proposta. Para eles, a intenção do governo é colocar a população contra as estatais e assim facilitar as privatizações. Para o coordenador da Frente Parlamentar Mista em Defesa dos Bancos Públicos, o deputado Zé Carlos (PT/MA), o governo tem onde buscar dinheiro para assegurar a proteção social aos brasileiros e gerar emprego e renda. “Tem que gerar recursos, por exemplo, taxando as grandes fortunas ou fazendo auditoria na dívida fiscal.

Existem várias maneiras de gerar caixa para o governo, agora esse caixa não pode ser gerado à custa do nosso patrimônio, vendendo empresas como a Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, Correios, Eletronorte, dentre outras”, pontuou o parlamentar. 

O presidente da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Fenae), Sergio Takemoto, também critica a proposta que está sendo cogitada pela equipe econômica de Bolsonaro. “O governo está atirando para todos os lados. O ministro Paulo Guedes tentou usar a reforma administrativa para privatizar.

Agora, estão tentando enganar a população e o Congresso, para que aceitem as privatizações”, alerta o dirigente. Segundo Takemoto, mesmo diante da importância que as empresas públicas têm para o país, fato que ficou ainda mais evidenciado durante a pandemia do novo coronavírus, as ameaças de entrega destas instituições para o setor privado continuam em pauta. “Esses ataques estão sendo cada vez mais intensos no governo Bolsonaro, com o objetivo de sucatear as empresas públicas estratégicas para o desenvolvimento do país e colocar à disposição de corporações privadas.

A mais nova manobra do governo é a criação desse fundo”, diz o presidente da Fenae. Balão de ensaio Conforme matéria divulgada pela Folha de São Paulo, “a ideia da equipe econômica é criar um fundo de desinvestimento, que seria alimentado por uma fatia dos recursos das privatizações e da venda de imóveis da União”.  O dinheiro arrecadado poderia ser direcionado para investimentos em obras e programas sociais.

 Para o economista Sergio Mendonça, não faz sentindo vender o patrimônio nacional para criar esse fundo. Segundo ele, o que seria positivo é criar um fundo como o pré-sal. “Ou seja, utilizar novas riquezas (pré-sal), que são propriedade do Estado e do povo, para criar um fundo voltado para o desenvolvimento de áreas estratégicas como educação e saúde. Do jeito que está proposto, no jargão popular, é vestir um santo para desvestir outro”, enfatizou. Outro exemplo citado pelo economista foi o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), lançado em 2007 durante o governo Lula, com investimentos públicos em infraestrutura, em áreas como saneamento, habitação, transporte, energia e recursos hídricos, entre outros. “Essa proposta do governo (Bolsonaro) embute uma armadilha política. Cria um fundo com objetivos nobres (programas sociais e investimento) às custas da venda do patrimônio nacional.

Coloca a população mais vulnerável contra as empresas públicas e estatais. Mas como quase tudo nesse governo é fake, não sei se irá adiante ou é só um balão de ensaio”, acrescenta o economista. 

Para a representante eleita dos empregados no Conselho de Administração da Caixa Econômica Federal e coordenadora do Comitê Nacional em Defesa das Empresas Públicas, Rita Serrano, a proposta ventilada pelo governo reflete a falta de planejamento e de projeto de desenvolvimento econômico e social para o país. “Nada mais é que uma medida imediatista, eleitoreira, que não vai resolver o problema das pessoas e ao privatizar vai piorar os serviços para população. Pode garantir uma renda, mas por outro lado tira as garantias que as empresas públicas fornecem, a partir do momento que têm serviços que são universais”, afirmou Rita Serrano.

Equipamentos adequados facilitam a limpeza no pós-obra

Máquinas como lavadoras de alta pressão, aspiradores de pó e líquidos e limpadoras a extração podem ser usadas na remoção de poeira e outras sujeiras causadas durante as obras

Muita gente está aproveitando o tempo em casa para fazer reformas e manutenções que sempre ficavam para depois. E quando a obra estiver pronta, é hora de fazer a limpeza, recolher entulhos, lixo e limpar a sujeira pesada.

Equipamentos como lavadoras de alta pressão, aspiradores de pó e líquidos e limpadoras a extração (também chamadas de extratoras) podem ser úteis nesta etapa. As máquinas facilitam a limpeza de áreas de difícil acesso ou que precisam ser liberadas rapidamente no pós-obra. Além disso, proporcionam baixo consumo de água e de energia elétrica, tornam a limpeza mais segura, pois não exige contato manual com a sujeira, reduzem o esforço físico e o uso de produtos químicos.

Porém, muitas pessoas não possuem estes equipamentos em casa e a sugestão, neste caso, é consultar uma prestadora de serviços para executar a faxina. A equipe técnica da JactoClean – empresa do Grupo Jacto que atua no segmento de equipamentos para serviços de limpeza e higienização – orienta quanto ao uso do produto ou contratação do equipamento certo para a limpeza em cada ambiente:

  • Nas áreas internas e de difícil acesso, a empresa recomenda o uso do aspirador de pó e líquidos, que remove a poeira de cimento, areia, argamassa, cal e gesso, que fica impregnada em carpetes, tapetes, pisos, escadas, cantos de parede, de móveis e de esquadrias. Caso haja necessidade de contratar uma empresa terceirizada, confira se a prestadora de serviço tem em seu portfólio as máquinas profissionais – como a extratora, que pode fazer a limpeza profunda de itens de tecido ou estofados, como poltronas, sofás, persianas, etc.
  • A lavagem de áreas externas e a remoção de sujeiras incrustradas tornam-se mais fáceis com o uso da lavadora de alta pressão, que pode limpar pisos, escadas, lajes, paredes, fachadas, ralos, telhados, caixas d’água, porões, corredores, calçadas, toldos, estruturas e esquadrias metálicas, áreas de garagem, de jardim, de piscina ou de churrasqueira, etc. Vale ressaltar que as prestadoras de serviços de limpeza possuem equipamentos robustos, de uso profissional, que podem limpar andaimes, betoneiras e outras máquinas e ferramentas utilizadas durante a obra.

Dicas de segurança – Por serem ligados à energia elétrica, é importante manusear os equipamentos com segurança e conforme as orientações do manual de instruções de cada produto. A JactoClean ressalta ainda importância do uso de calçado durante a faxina. Além disso, a empresa orienta a não tocar o plugue ou a tomada se estiver com os pés ou mãos molhados – e nem molhar as conexões elétricas. 

Antes de ligar as máquinas, é importante confirmar se a rede elétrica da sua casa é compatível com a tensão (voltagem) do produto. No caso do aspirador de pó, é fundamental ainda confirmar se o filtro que armazena a sujeira está limpo ou precisa ser substituído antes da limpeza pós-obra: isto garantirá a eficiência do serviço e evitará possíveis avarias ao motor do equipamento. 

PIX: como pequenas e médias empresas devem se estruturar para atender à nova demanda

Novo meio de pagamento deve exigir soluções de conectividade de alta performance para absorver o número de transações online

Não se fala em outra coisa! O PIX, novo meio de pagamento criado pelo Banco Central, deve mudar o cenário de transações bancárias por todo o País, permitindo que pagamentos e transferências sejam feitas em segundos, em qualquer dia da semana, com recebimento imediato. A novidade é tendência forte e bastante vantajosa para pequenos negócios, por seu baixo custo (com isenção de tarifas para MEIs) e pela facilidade e agilidade do pagamento em segundos.

Mas como os pequenos negócios devem se estruturar para essa nova forma de receber dinheiro e o que muda, de fato, no dia a dia dos estabelecimentos comerciais?

Para Arnaldo Mapelli, gerente comercial da Zyxel, multinacional taiwanesa especializada em soluções de conectividade e redes corporativas, os estabelecimentos precisarão oferecer uma conexão de internet segura e estável para garantir esses recebimentos e é importante estruturar o TI para receber essa demanda.

“Um restaurante ou uma loja, por exemplo, pode receber diversas transações ao mesmo tempo. Para evitar transtornos, o empreendedor precisa assegurar que todos os clientes possam se conectar à sua rede para realizar os pagamentos e ainda, ter essa rede bem estruturada para poder gerar QR Codes dinâmicos e personalizados de acordo com o tipo e valor de venda. Vale dizer que o próprio estabelecimento também poderá conduzir seus pagamentos a fornecedores a partir da mesma dinâmica”, explica o executivo.

Pode parecer complexo, mas apenas a implementação de access points profissionais já devem ser suficiente para trazer a performance necessária para o bom desempenho nessas transações. Esse tipo de solução simples, porém robusta, não requer a contratação de um profissional para sua implementação, suporta conexão de diversos usuários simultâneos e ainda tem capacidade para wi-fi 6, o que já garante o bom desempenho de internet, com sinal que se ajusta de acordo com o ambiente em que está localizado.

Além de garantir o ganho de conectividade e aumento do desempenho da internet, o access point possui tecnologia de gerenciamento escalável, permitindo o controle local e à distância. A solução também monitora e adapta continuamente todas as conexões a todos os dispositivos, evitando inconsistências na conexão a partir de uma antena inteligente.

A rede também pode ser gerenciada na nuvem, com plataforma unificada e intuitiva que traz ainda mais praticidade para o processo de gestão.

A Zyxel possui uma linha completa de access points profissionais com recursos premium em seu portfólio, para atender a todas as necessidades de pequenas e médias empresas, de acordo com o perfil de cada negócio, oferecendo melhor extensão e cobertura de Wi-fi com alta performance e autonomia de gerenciamento.

Para saber mais sobre essa e outras soluções Zyxel para pequenas e médias empresas, acesse: https://www.zyxel.com.br

Azul divulga posição de caixa melhor do que a esperada para o terceiro trimestre

São Paulo, 06 de outubro de 2020 – A Azul S.A., “Azul” (B3:AZUL4, NYSE:AZUL), anuncia hoje que em 30 de setembro de 2020, sua posição de liquidez, incluindo caixa e equivalentes de caixa, investimentos de curto prazo e contas a receber, totalizou R$2,3 bilhões comparado com R$2,25 bilhões no trimestre anterior. Esses números são preliminares e não auditados.

A Azul havia previsto originalmente um consumo de caixa de aproximadamente R$ 3,0 milhões por dia para o segundo semestre do ano, mas no fim do terceiro trimestre apresentou um aumento de caixa de aproximadamente R$ 0,7 milhão por dia. Excluindo indenizações trabalhistas, temos um aumento de caixa de R$ 1,5 milhão por dia. Este ótimo desempenho de liquidez da Companhia está relacionado com a implementação eficaz de seu plano de retomada, incluindo negociações bem-sucedidas com seus stakeholders, bem como o retorno mais rápido do que o esperado da demanda.

Para o quarto trimestre de 2020, a Azul estima uma queima de caixa média de aproximadamente R$ 2,5 milhões por dia, sem amortizações significativas de dívidas como resultado de negociações em andamento com seus parceiros financeiros. Nos últimos seis meses, a Companhia manteve sua posição de caixa sem levantar qualquer capital adicional, e as projeções internas mostram liquidez suficiente para mais de 30 meses sem novo aumento de capital. A Azul continua avaliando fontes de capital disponíveis a fim de fortalecer ainda mais seu balanço patrimonial e aproveitar eventuais oportunidades de mercado.

“A combinação de uma estrutura de custos mais enxuta e eficiente, com o retorno da demanda melhor do que o esperado, indica que estamos no caminho certo para resgatar nossa posição como uma das companhias aéreas mais rentáveis da região. Aproveito para agradecer aos nossos tripulantes e parceiros por todo o apoio durante este processo”, disse Alex Malfitani, CFO da Azul.

Clique aqui para acessar o documento.

Poupatempo oferece atendimento para matrícula escolar na rede pública

Serviço é oferecido nas 75 unidades do programa, mediante agendamento de data e horário pelo portal do Poupatempo 

A partir desta terça-feira, 6 de outubro, os postos do Poupatempo em todo o Estado passam a realizar inscrição para matrícula para alunos que desejam ingressar na rede pública de ensino. Para ser atendido, basta realizar o agendamento de data e horário pelo portal – wwwpoupatempo.sp.gov.br ou em totens de autoatendimento, disponíveis nos postos do programa e em estações do metrô e da CPTM, shopping centers, unidades do Descomplica SP, entre outros. 

A ação é uma parceria com a Secretaria Estadual da Educação e busca facilitar a vida do cidadão que pretende se matricular nas escolas públicas de São Paulo. Em 2019, mais de 580 matrículas foram realizadas nos postos do Poupatempo. 

O anúncio sobre a abertura de matrículas para o ano de letivo de 2021 na rede estadual de ensino foi feito pelo Governador João Doria em coletiva de imprensa na última segunda-feira (5). O prazo para matrícula de quem já é aluno do ensino estadual vai até dia 16 de outubro e a solicitação deve ser feita pelo aplicativo Minha Escola SP ou pela plataforma Secretaria Escolar Digital (SED). Já os pais daqueles que desejam ingressar na rede pública de ensino podem procurar qualquer escola estadual, diretoria de ensino, ou agendar atendimento nos postos do Poupatempo até o dia 30 deste mês. 

No dia e horário marcados, basta comparecer à unidade agendada com o RG ou a Certidão de Nascimento e o comprovante de endereço do estudante. Para os menores de 18 anos é necessário estar acompanhado pelo representante legal, devidamente identificado. 

Após o atendimento no Poupatempo, o cidadão receberá um protocolo, com o qual poderá consultar as vagas disponibilizadas no site da Secretaria da Educação – www.educacao.sp.gov.br. A efetivação da matrícula se dará somente após a entrega dos documentos na escola indicada pela Secretaria da Educação. 

Para informações sobre o Poupatempo, acessewww.poupatempo.sp.gov.br. Para mais detalhes sobre a matrícula escolar 2021, consulte o site da Secretaria da Educação (www.educacao.sp.gov.br). 

CVM lança aplicativo com informações cadastrais de regulados

Em evento que ocorreu ontem, 5/10, durante a abertura da Semana Mundial do Investidor (World Investor Week – WIW 2020), a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) lançou o aplicativo CVM Digital.

O objetivo é aproximar ainda mais a Autarquia do público em geral, por meio do acesso rápido, fácil e claro a uma das informações mais importantes prestadas pela instituição: quais participantes estão autorizados, pela CVM, a atuarem no mercado de capitais.

Na primeira versão, já disponível para download nas lojas de aplicativos da Google e Apple, estão disponíveis todas as informações cadastrais dos regulados pela Autarquia.

“O investidor pode saber, por exemplo, se a empresa que ele está investindo está cadastrada na CVM. A mesma verificação pode ser feita em relação à corretora, ao auditor independente, dentre outros participantes. Ao procurar o nome de uma empresa, por exemplo, será possível acessar os dados cadastrais, do diretor e de mercado”, comentou José Carlos Margalho, inspetor da Coordenação de Educação Financeira da CVM.

Também já está em fase de análise a implementação de novos recursos:

  • Consulta a informes de Fundos de Investimento (atas de assembleias, regulamento, dentre outros).
  • Abertura e acompanhamento de chamados no Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC).
  • Acesso ao SEI (visualização de processos públicos, notificação de andamento de processo).
  • Participação em pesquisa de satisfação sobre o APP.
  • Abertura e acompanhamento de protocolo na DINF.
  • Notificação sobre cursos e eventos realizados pela CVM.

O app CVM Digital foi desenvolvido em uma parceria entre as Superintendências de Tecnologia da Informação (STI) e de Proteção e Orientação aos Investidores (SOI) da CVM. Segundo José Alexandre Vasco, Superintendente da SOI, esse é um momento muito importante no relacionamento da CVM com o público investidor, principalmente.

“Esse aplicativo busca agregar várias funcionalidades e disponibilizar informações que as áreas técnicas da CVM já informam no site. É um canal para um atendimento mais próximo e conectado. Chegamos a 3 milhões de investidores ativos na Bolsa de Valores e a expectativa é de chegar a 5,5 milhões. Esse público poderá usar esse aplicativo que, em breve, será um dos principais canais de consulta rápida e eficiente do mercado.” – José Alexandre Vasco, Superintendente da SOI/CVM.

Para baixar o aplicativo, basta digital “CVM” na busca das lojas de aplicativos da Google e da Apple.  

CVM lança materiais educativos sobre Day Trade e funcionamento da Bolsa de Valores

Com o objetivo de fomentar cada vez mais a educação financeira, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) lança mais uma publicação da série Cadernos CVM. O novo material é o Caderno CVM nº 15: Day Trade.

De forma 100% gratuita, o público terá informações explicativas sobre o que é Day Trade, funcionamento, custos, gerenciamento de riscos e mais:

  • Diferenças entre Day Trade no Mercado à Vista e no Mercado de Derivativos.
  • Vieses comportamentais.
  • Pesquisa FGV: é possível viver de daytrading?
  • Pontos de atenção antes de investir em day trade.

Uma pequena prévia do que você encontrará no novo Caderno CVM:

“No mercado de ações, o day trade é uma operação de compra e venda de ações de uma mesma empesa realizada em um único dia na bolsa de valores.

Também é considerado day trade uma operação de venda a descoberto de um ativo e a posterior compra deste mesmo ativo no mesmo dia.

O objetivo do investidor é obter lucro com a oscilação intra-diária de preço de um ativo financeiro, ou seja, o lucro é proveniente da venda do ativo por um preço maior que o preço da compra.”

Também é lançado novo Guia CVM

Saber como funciona a bolsa de valores é fundamental para começar a investir no mercado de capitais. Para ampliar os conhecimentos do público sobre o tema, a CVM também lançou hoje, 5/10, mais um Guia CVM totalmente dedicado ao assunto.

Guia CVM do Investidor – Como funciona a Bolsa de Valores traz orientações e informações sobre a intermediação dos negócios em bolsa, o papel dos agentes autônomos de investimento, o funcionamento das ordens e do book de ofertas, os meios de acesso, o sistema de liquidação e custódia, custos e mais:

  • Informação e comunicação.
  • Procedimentos especiais (leilões e circuit breaker).
  • Riscos e o Mecanismo de Ressarcimento de Prejuízos.

Investidores interessados em negociar ações, e outros valores mobiliários, como debêntures, fundos imobiliários e fundos de índices (ETFs), além de compreender as características e os riscos inerentes a esses investimentos, precisam conhecer também as características e o funcionamento do mercado de bolsa.

Isso porque, depois de ofertados publicamente, esses investimentos são negociados entre investidores na bolsa de valores, que funciona como um mercado secundário, um “ponto de encontro” de investidores interessados em comprar ou vender esses ativos.

No Brasil, esse mercado é regulado e apresenta características e regras de funcionamento específicas.

Os dois materiais, elaborados pela Divisão de Educação Financeira (COE) da Superintendência de Proteção e Orientação aos Investidores (SOI) CVM, foram lançados hoje na Semana Mundial do Investidor (World Investor Week – WIW 2020) e estão disponíveis no Portal do Investidor, em “Publicações”. Acesse abaixo cada um deles:

Caderno CVM nº 15: Day Trade(link para site externo)

Guia CVM do Investidor – Como funciona a Bolsa de Valores (link para site externo)

O que é e como o Pix vai mudar a forma das pessoas usarem o dinheiro no Brasil

O novo sistema vem sendo desenvolvido desde 2018 e deve começar a funcionar efetivamente no próximo dia 16 de novembro

O Pix, novo sistema de pagamentos instantâneos idealizado pelo Banco Central do Brasil (Bacen), tem previsão de chegada oficial ao mercado no próximo dia 16 de novembro. A nova ferramenta poderá ser utilizada por qualquer instituição de pagamento, mesmo aquelas que não possuem vínculos diretos com o Bacen. Bancos, fintechs e outras instituições financeiras terão novas formas de realizar e receber pagamento em todo país. Mas afinal, o que é Pix?

A grande mudança proposta pelo Pix é que as transações serão realizadas em até 10 segundos, 24 horas por dia e todos os dias do ano, incluindo finais de semana e feriados. Para o especialista em tecnologia e Product Manager da Juno, Gustavo Schmidt, o Pix nada mais é do que uma nova forma de transferir dinheiro entre duas contas bancárias. “O grande benefício é que qualquer movimentação será muito mais moderna, ágil e barata. O Bacen se inspirou em modelos internacionais para criar o equivalente digital ao dinheiro de papel e a ideia é que ele seja bem simples”, detalha Schmidt.

Até o momento, as transferências entre contas bancárias sempre foram feitas por meio de TEDs, que são as Transferências Eletrônicas Disponíveis, e DOCs, que são os Documentos de Ordem de Crédito. E os pagamentos de contas são realizados via boleto bancário, cartões, transações físicas ou até mesmo com dinheiro vivo. “Algumas dessas operações bancárias podem levar dias para serem realizadas e ainda podem acarretar custos para os clientes. Em bancos tradicionais, por exemplo, uma TED pode custar entre R$ 8 e R$ 16. E é justamente nesses fatores que o Pix veio para fazer toda a diferença”, destaca o especialista.

O novo sistema de pagamentos do Banco Central foi criado com o objetivo de facilitar a transferência de valores entre contas bancárias, o pagamento de boletos e contas e muito mais. Para realizar as transações do sistema Pix, vai ser preciso que tanto quem envia o dinheiro quanto quem recebe tenha uma conta, não necessariamente corrente, em um banco, uma instituição de pagamento ou em uma fintech. “O mais legal do Pix é que ele vai nos possibilitar novas formas para fazer pagamentos e transferências, agilizando muito mais o nosso dia a dia. Hoje para fazermos uma transferência para alguém, é preciso digitar todos os dados da pessoa (CPF, banco, agência e conta), um processo que muitas vezes pode ser até complicado, com o Pix isso será igual, mas para agilizar o processo o Bacen criou duas funcionalidades, as Chaves Pix e o QR Code Pix”, explica Schmidt.

As novas funcionalidades

As Chaves Pix são a nova forma de identificar endereços bancários. Por meio dessas chaves, o Bacen reconhece sua conta no banco e valida suas transações bancárias. As chaves de endereçamento Pix são dados como telefone, e-mail ou CPF/CNPJ, que ficam vinculados aos seus dados bancários.

As transações via Pix acontecem por meio de QR Codes Estáticos e Dinâmicos. O QR Code estático poderá ser utilizado em diversas transações, como transferências entre duas pessoas, por exemplo. Já o QR Code dinâmico por sua vez, desempenha a função de uma cobrança mais formal, de um modo geral associada a um boleto. É o tipo de código que vai ser muito utilizado para realizar pagamentos ou cobranças em e-commerces, por exemplo. “Com todos esses diferenciais, o Pix chegou para facilitar muito a vida de quem depende de pagamentos ágeis e eficientes, além de ser extremamente seguro”, completa o especialista.

O cadastro dessas chaves estará disponível a partir do dia 05 de outubro em todas as instituições, a primeira Chave Pix para clientes Juno poderá ser cadastrada direto pelo app, em suas versões para iOs e Androis. O Pix em si, tem previsão de entrar em funcionamento no próximo mês de novembro. Mais informações no site oficial do Banco Central: https://www.bcb.gov.br/estabilidadefinanceira/pagamentosinstantaneos.

Detran.SP faz mutirão para zerar fila da prova teórica para quem teve CNH suspensa

Por conta da pandemia, cerca de 2.500 alunos do curso de Reciclagem de Condutor Infrator da Escola Pública de Trânsito (EPT), da capital, não conseguiram fazer a prova presencial para finalizar o processo de reeducação

O Detran.SP vai realizar, nos dias 6, 7 e 8 de outubro, um mutirão para atender cerca de 2.500 motoristas que concluíram, durante a quarentena, o curso a distância de reciclagem de Condutor Infrator, mas que ainda aguardam a retomada das atividades para prestar a prova teórica e finalizar o processo de reeducação. Uma resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) determina que este tipo de teste seja realizado de maneira presencial.

A prova será realizada na FATEC, do Bom Retiro, no centro da capital. Os alunos serão divididos em 23 salas, durante três dias e em três turnos diferentes. A regra obedece ao limite de 40% da capacidade do estabelecimento de ensino, de acordo com o protocolo sanitário de prevenção à transmissão da Covid-19 e as recomendações contidas no Plano São Paulo do Governo do Estado. O primeiro turno será às 9h, o segundo às 11h30 e o terceiro às 15h00.

A CNH é suspensa quando o motorista comete infrações que superam 20 pontos na carteira ao longo de um ano ou ao cometer infrações consideradas como autosuspensivas – como participar de racha, dirigir embriagado ou fugir do local do acidente – por exemplo, (veja outras aqui). A primeira suspensão por pontos dura seis meses. Para os condutores infratores reincidentes, o período de impedimento pode variar de oito a 24 meses. Para recuperar a permissão de dirigir, o motorista precisa cumprir o tempo de suspensão, fazer o curso de reciclagem e ser aprovado na prova teórica.

“A iniciativa é muito importante, pois vai nos ajudar a zerar rapidamente a fila daqueles que aguardam a oportunidade de fazer a prova para reconquistar a permissão para dirigir, mas de modo consciente e responsável”, afirma o diretor-presidente do Detran.SP, Ernesto Mascellani Neto. “Estamos tomando todas as medidas sanitárias necessárias para que os alunos possam fazer a prova de maneira segura e sem aglomerações. ”

Fique por dentro

Local: Faculdade de Tecnologia de São Paulo – FATEC, Avenida Tiradentes, nº 615, Bom Retiro, capital paulista.

Cronograma:

·        06, 07 e 08/10/2020 – aplicação das provas – das 7h às 18h

·        13/10/2020 – preparação do prédio – das 7h às 18h

·        14/10/2020 – aplicação das provas de reteste – das 7h às 18h

* A iniciativa visa atender alunos do curso de Reciclagem de Condutor Infrator da Escola Pública de Trânsito (EPT), da capital. Não contempla alunos dos CFCs.