Associação Comercial de Santo André promove live sobre capacitação profissional

Como parte das atividades da Academia de Negócios e Inovação, a ACISA – Associação Comercial e Industrial de Santo André realizará nesta quinta-feira (18 de junho), a sua 4ª live, com o tema Capacitação profissional como modelo de transformação. Para debater o tema, o presidente da ACISA Pedro Cia Junior receberá dois renomados profissionais da área da educação.

Um deles é Eduardo Becker, mestre em Economia pela Unesp e bacharel pela USP. Atualmente é diretor dos cursos de graduação da Escola Superior de Administração e Gestão Strong e professor da rede FGV-Management desde 2013. Sua experiência profissional inclui o cargo de economista do Ministério Público do Estado de São Paulo e mais de 10 anos de docência em cursos de Administração, Economia e Contabilidade. A outra especialista é Leila A. Perez Sanchez, socióloga, administradora, especialista em Gestão de Pessoas e Atendimento ao Cliente.

Atua há 35 anos no segmento empresarial e há 30 no campo acadêmico, nas áreas de Negócios, Marketing, Recursos Humanos, Liderança, Criatividade e Inovação na Gestão de Pessoas. 

A live será a partir das 18 horas pelo canal YouTube/ACISASA e durante 60 minutos, além de abordar o tema, os especialistas também esclarecerão as dúvidas dos internautas.Com mais de 4 mil associados e considerada como uma das associações comerciais mais antigas do Estado de São Paulo e 82 anos de fundação, a ACISA está localizada na avenida XV de Novembro, 442 – Centro – Santo André, com estacionamento no local.  

Fotógrafa Roberta Montagnini ensina segredos da fotografia durante a quarentena

Com mais de 40 prêmios internacionais a fotógrafa Roberta Montagnini é uma referência em fine art e agora ensina na internet os segredos da edição de imagens, equipamentos e até mesmo de como fazer da fotografia uma profissão rentável.

Com a quarentena, muitas pessoas passaram a usar a internet para ocuparem o tempo livre de forma útil, se reinventarem e aprenderem novas coisas, até mesmo investir em novas fontes de renda.

Pensando em meios de ajudar tanto iniciantes como pessoas que já tem alguma experiência no ramo, a fotógrafa brasileira premiada internacionalmente Roberta Montagnini está lançando na internet conteúdo e vídeos gratuitos onde ensina os segredos da profissão: “a maioria dos vídeos são em inglês, para atingir um público de várias nacionalidades e também pelo fato de eu viver fora do Brasil e trabalhar na maior parte das vezes com pessoas que não falam português. Contudo, estou agora gravando estes vídeos também em português e já tenho recebido muitos feedbacks positivos sobre a iniciativa.

Os vídeos abordam assuntos desde a parte técnica de edição de imagens até a questão mais focada nos negócios: “no meu canal do YouTube eu pretendo ajudar as pessoas não apenas a aperfeiçoarem-se na arte, como também a se tornarem empreendedores e entender de fotografia na parte de negócios. Então abordo desde como fazer a fotografia ser algo rentável, tabela de preços, os primeiros passos de como começar nessa carreira, funções da câmera e como escolher as configurações certas de acordo com o ambiente.”

Criar oportunidades durante a pandemia

Em conjunto com outras fotógrafas, Roberta tem feito parte do desafio “Pass the camera” que divulga o trabalho e o perfil nas redes sociais de cada uma delas. “o objetivo é criar oportunidades em meio à pandemia para que as pessoas conheçam o trabalho de cada uma dessas profissionais, e sigam partilhando o vídeo de divulgação, o que neste momento é mais importante do que nunca.”

As aulas online de Roberta Montagnini podem ser acessadas no link do YouTube e o desafio Pass The Camera no Facebook.

Morte pelo COVID -19 e o pagamento de indenização do seguro de vida

Muito se tem ouvido acerca da negativa de pagamento de indenizações por parte das Seguradoras em casos de óbitos de pessoas infectadas pelo Novo Coronavírus (Covid-19).

Tal discussão está lastreada no fato de que, em boa parte das apólices de seguro de vida, reza cláusula de exclusão do pagamento da indenização por morte em situações de epidemias e pandemias.

Estamos diante de uma situação contratual, a princípio, sem vícios de consentimento e abusividades, devendo, pois, prevalecer entre as partes contratantes, o chamado “pacta sunt servanda” ou “os pactos devem ser observados”.

Dessa forma, as apólices que estipulam a exclusão de pagamento em caso de epidemias/pandemias, desobrigam a empresa seguradora em proceder ao pagamento da indenização ao beneficiário do seguro.

Contudo, o que se vem notando atualmente, em plena crise pandêmica do Covid-19, é uma liberalidade e flexibilização por partes das companhias seguradoras, as quais não vêm se opondo ao pagamento das indenizações, em que pese a cláusula de exclusão.

O que vale para uma companhia não necessariamente obriga a outra e nem poderá servir de paradigma para os beneficiários. Não se trata de um precedente vinculante.

Com o questionamento recorrente acerca do real número de mortes pelo Covid-19 pelos mais variados segmentos da sociedade e motivos (não adentraremos nessa seara), em caso de aumento significativo dos pedidos indenizatórios, poderá ocorrer uma análise mais criteriosa e sistemática por partes das Companhias de Seguro, inviabilizando-se o pagamento espontâneo, abrindo-se uma brecha para discussão jurídica sobre o tema.

Outra questão e talvez mais relevante sobre o assunto poderá surgir acerca da real “causa mortis” aposta nos atestados de óbito pelo médico assistente, em razão da determinação do Governo do Estado de São Paulo, publicada no Diário Oficial de 21/03/20 (pag.5), a qual determina ao médico certificar o óbito pelo Covid-19, durante a situação de pandemia, a qualquer cadáver, independentemente da causa da morte ou da confirmação de exames laboratoriais.

Tal situação poderá autorizar a Seguradora a valer-se da cláusula de exclusão e, ao beneficiário, discutir a veracidade da causa-mortis através das medidas judiciais pertinentes.


*Por José Salamone

São Bernardo Plaza reabre na segunda-feira (15)

Shopping adota protocolo rigoroso de higienização e reforça medidas preventivas para retomada das operações 

O São Bernardo Plaza vai reabrir no próximo dia 15, seguindo novas medidas de higiene e as orientações do Decreto Municipal da cidade de São Bernardo do Campo Nº 21.182, publicado em 11 de junho. As lojas funcionarão em horário reduzido, das 16h às 20h, de segunda-feira a domingo. Operações que permanecerão fechadas serão: praças de alimentação e quiosques de alimentos (permitido drive thru, delivery e take away), salões de beleza e barbearias, atividades de bem-estar e estética; academias de esportes de qualquer natureza; cinemas; entretenimento e atividades para crianças. 

Para oferecer mais segurança aos consumidores, lojistas e aos colaboradores, o empreendimento será higienizado com água ozonizada, solução altamente desinfetante, e quaternário de amônio. Serão aferidas as temperaturas de todos os visitantes, por meio de inovadoras câmeras com sensor infravermelho que identifica a temperatura corporal à distância. Ainda seguindo as orientações do Decreto, o local vai funcionar com capacidade limitada de 20%. 

“No momento, nossa prioridade é receber de forma segura e saudável nossos visitantes, lojistas e colaboradores, com higienização máxima”, afirma Mariana Lobo, gerente de marketing do São Bernardo Plaza. 

O São Bernardo Plaza permanece atento às recomendações do Poder Público e segue em colaboração com os esforços de combate à Covid-19. 

  
Confira todas as medidas abaixo: 

Cuidados pessoais 

• Uso de máscaras por todos os colaboradores do shopping; 

• Divisão de acrílico nos locais da administração com atendimento direto ao cliente; 

• Disposição de álcool em gel em todas as áreas do shopping; 

• Aferição de temperatura corporal nos acessos ao shopping (apenas o acesso A e D estarão abertos). No estacionamento coberto G1, também terão 2 pontos de controle de acesso com medição de temperatura, 1 próximo ao elevador social central e outro próximo na porta de vidro próximo ao acesso da ADM e escada rolante de acesso ao piso L1. 
  

Higienização 
 
• Higienização de todas as áreas do shopping com água ozonizada, solução altamente desinfetante (uso diário), e quaternário de amônio (a cada 72 horas);   

• Reforço na limpeza de corrimãos e maçanetas; 

• Todos os aparelhos estão com filtros biológicos e pastilhas antibactericidas; 

• Disposição de pias com água e sabão na Praça de Alimentação do shopping; 

• Carrinhos de bebê, cadeiras de rodas e scooters são entregues aos clientes higienizadas; 

• Desativação dos bebedouros; 

• Higienização do sistema de ar condicionado com uso de filtros biológicos e pastilhas antibactericidas; 

• Orientação para utilização de copos, pratos e talheres descartáveis por todos os lojistas de alimentação. 
  

Acessibilidade 

• Automação das cancelas de estacionamento para evitar acionamento de botão; 

• Sistema de take away na Praça de Alimentação, em que o cliente pode pegar a comida para consumir em sua casa, já que não será permitido consumir no local; 

• Demarcação de espaço no chão para garantir distanciamento nas filas; 

• Sinalização de distanciamento nas escadas rolantes, elevadores, lounges de mall, caixa eletrônico e estações de pagamento do estacionamento. 

• Cartilhas para lojistas e consumidores, com normas e boas práticas passadas pelo Ministério da Saúde. 

Serviço 

Reabertura do São Bernardo Plaza Shopping 

DATA: 15/06 

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO: 16h às 20h 

WhatsApp lança nova função de envio de dinheiro e pagamento pelo app

A partir de agora, o WhatsApp vai permitir o envio de dinheiro e pagamentos por intermédio de aplicativo. Assim, a empresa vai facilitar as transações digitais de milhões de usuários que usam a plataforma, para que enviem e recebam dinheiro usando cartões cadastrados. A novidade chega ao país nas próximas semanas.

De acordo com a empresa dona do WhatsApp, o Facebook, será preciso cadastrar um cartão na função débito, para que as transferências sejam realizadas. A plataforma Facebook Pay será a responsável por gerir os pagamentos. A intenção da empresa é que, no futuro, os mesmos dados do cartão possam ser utilizados em toda a família de aplicativos da empresa.

Inicialmente, apenas quem tem cartões nas bandeiras Visa e Mastercard, dos bancos Sicred, Nubank e Banco do Brasil. A transferência será intermediada pela Cielo e não incidirá taxas para os usuários.

Seconci-SP e setor da construção estabelecem protocolos sanitários para combate à Covid-19


Documento traz diretrizes para canteiros, escritórios e estandes de vendas

Seconci-SP (Serviço Social da Construção Civil), junto com Abrainc (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias), Secovi-SP (Sindicato da Habitação), SindusCon-SP (Sindicato da Construção Civil do Estado de São Paulo) e Sintracon-SP (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil de São Paulo), desenvolveu o documento Diretrizes para o Combate e Resposta à Covid-19 para a continuidade das atividades do setor da construção em escritórios, canteiros de obras e estandes de vendas de forma responsável, segura e saudável, durante a pandemia.

Na elaboração dos protocolos, o Seconci-SP, que é a única instituição de saúde envolvida no projeto, foi representado pela dra. Norma Suely de Almeida Araujo, superintendente do Instituto de Ensino e Pesquisa Armênio Crestana (Iepac). O diretor de Saúde e Segurança do Trabalho do Secovi-SP e conselheiro do Seconci-SP, Yves Mifano, também participou da produção do documento.

“Vale esclarecer que as diretrizes estabelecidas no documento já vinham sendo aplicadas na construção civil para conter e, preferencialmente, evitar a contaminação de trabalhadores da construção civil e do setor imobiliário. São protocolos básicos e recomendações para continuidade das atividades. O principal objetivo é proteger a saúde e segurança dos trabalhadores durante a pandemia”, explica dra. Norma.

O documento detalha os cuidados a serem tomados antes, durante e após o trabalho, acompanhados de um protocolo para o gerenciamento das recomendações. A publicação também aborda as medidas de contingenciamento a serem adotadas em caso de funcionários suspeitos ou confirmados de contaminação. E traz respostas às dúvidas mais frequentes sobre o que fazer em determinadas situações e sobre os testes de detecção de anticorpos à doença. Ao final, contém: um Guia de Limpeza; Protocolos de Higiene e Distanciamento Físico, Uso de Máscaras, Transporte, Retorno ao Lar e Triagem de Acesso; Esclarecimentos sobre Testes Diagnósticos; um Fluxograma de Resposta à Covid-19; e um Checklist de Gerenciamento.

A médica alerta que os protocolos e as recomendações demandam mudanças de comportamentos da sociedade em geral. Por isso, é essencial que os trabalhadores sigam à risca as recomendações e fiquem vigilantes com esses cuidados no canteiro de obras e em todos os momentos de deslocamento para reduzir o risco de contágio. “Trata-se de uma doença altamente transmissível, portanto, a exposição ao vírus não ocorre unicamente no ambiente de trabalho, mas também no transporte público, nas residências dos trabalhadores e no relacionamento comunitário. O cuidado precisa ser permanente” .

A dra. Norma elencou algumas medidas consideradas essenciais para que os trabalhadores em deslocamento reduzam o risco de contágio:

– Usar a máscara facial durante todo o percurso até o trabalho;

– Não levar as mãos aos olhos, nariz e boca;

– Procurar, dentro do possível, manter o distanciamento em relação a outras pessoas durante o deslocamento;

– Higienizar as mãos utilizando álcool gel a 70% ou água e sabão antes e depois de utilizar o meio de transporte até o trabalho;

– Ao retornar para casa lembrar dos procedimentos básicos, como tirar os sapatos (se possível deixando-os do lado de fora), descartar máscara, deixar as roupas para lavar e tomar um banho antes de ter contato com outras pessoas que moram com você.

As medidas de contingenciamento estabelecem que o colaborador considerado como caso suspeito deve ser orientado a dirigir-se à unidade de saúde pública mais próxima ou ao atendimento de saúde específico da empresa e que uma vez confirmado o caso, cabe à empresa mapear as pessoas que possivelmente tiveram contato com o colaborador, para que sejam afastadas por 14 dias. Por isso, é fundamental que as empresas façam esse mapeamento de forma eficaz.

O documento pode ser acessado em:

http://www.seconci-sp.org.br//midia/132351481316917048.pdf

Micro e pequenas empresas podem ampliar suas atividades nos Estados Unidos através do visto L1

Com a expectativa dos consulados reabrirem até final de junho, empresários poderão voltar a ampliar suas atividades comerciais nos Estados Unidos

O rendimento em dólar é um grande atrativo para gestores e empresários. Por isso, boa parte das instituições que possuem estabilidade financeira visam ampliar seus negócios nos Estados Unidos.

Para estes, o mais indicado é o visto L1 que contempla a transferência de um sócio, gerente ou administrador, que atuará na subsidiária americana. Daniel Toledo, advogado especialista em direito de internacional e sócio da Toledo e Advogados Associados, explica que é fundamental que o solicitante exerça um cargo hierárquico e estratégico. “O ideal é que a empresa matriz possua estrutura com funcionários, contabilidade em ordem e capacidade financeira para realizar a transferência” explica.

Empresas familiares também se encaixam no perfil do L1, desde que o solicitante seja um dos sócios ou que tenha função administrativa. “Não importa qual o segmento de atuação, mas é preciso ter habilidade e competências para gerenciar uma equipe, aliadas à capacidade de gestão e implementação de novos negócios”, recomenda o advogado.

Comprovar o faturamento também é um ponto importante neste processo. “As empresas no Brasil costumam enxugar os números, principalmente quando o assunto é declaração de imposto de renda. Então é comum alguns empresários apresentarem ganhos na casa dos R$ 10 mil e ainda possuírem sete colaboradores. Talvez o governo brasileiro possa acreditar neste cenário, mas o americano, não”, aponta Toledo.

Por esse motivo, o ideal é apresentar um valor disponível para a implantação a partir de $ 120 mil dólares, pelo menos, e documentos que devem ser demonstrados através do imposto de renda, declaração do contador devidamente assinada e com firma reconhecida, além de folha de pagamento, balancete e extratos que comprovem a movimentação e a capacidade financeira.  “A documentação será analisada pelo órgão consular que aprovará ou negará a aplicação”, afirma Toledo.

A empresa americana não precisa ter o mesmo objeto social da brasileira. “É possível abrir uma floricultura, pet shop, academia, desde que apresente o valor de 80 a 100 mil disponíveis em conta corrente para subsidiar a compra de equipamento, contratação de pessoas, mobiliário, afinal não se alcança um lucro exorbitante logo no primeiro mês, por isso é preciso ter uma reserva para pagar todas as despesas”, orienta o advogado.

Essa organização, que vai garantir o bom funcionamento e a lucratividade, deve estar no plano de negócios. “O ideal é provisionar para cinco anos, o que traz uma solidez muito bacana para um projeto como um todo”, aponta Daniel.

Vale lembrar que a empresa no Brasil deve ser manter ativa e com uma vida financeira saudável. Caso ocorra o fechamento ou falência, a solicitação do visto pode ficar comprometida.

Para que seja concedida a estada do empresário, é preciso que o negócio esteja funcionando com lucratividade, equilíbrio nas contas e contratação de empregados para que o aplicante possa manter o seu visto e o da sua família. “O visto deve ser, sempre, consequência de uma iniciativa bem estruturada e sustentável. Por isso, é muito importante fazer essa análise empresarial com profissional experiente e competente”, avalia Daniel.

O advogado explica que o próximo passo é fazer a aplicação do visto no Consulado, ainda no Brasil, através de um advogado devidamente habilitado e cadastrado na Ordem dos Advogados do Brasil para que tenha o direito legal de postulação e representação em território nacional.

Após um ano da concessão do L1, é preciso fazer a prestação de contas para comprovar o que foi estipulado no plano de negócios, para que que a prorrogação do visto seja aprovada. O índice de lucratividade pode variar ou até mesmo não atingir o valor esperado, o que é normal. Se os números não fugirem muito do que foi provisionado, o visto é renovado para mais dois anos.

Daniel reforça que muitas pessoas conseguem o green card a partir do L1.  “Em um prazo de um ano e seis meses, é bem provável que o gestor tenha conquistado a solidez necessária para manter a empresa com toda a estrutura necessária e com um faturamento relevante. A partir deste cenário, é possível analisar a mudança de visto que conduza ao sonhado Green Card”, conclui Toledo.

Festa Junina em casa: especialistas dão dicas de como fazer um arraiá com as crianças

O mês de junho chegou e a ausência das festas juninas é um dos assuntos mais comentados das mídias sociais. Pra quem adora o clima caipira, mas não vai poder curtir da mesma forma esse ano por causa da quarentena, a pediatra do grupo Prontobaby, Patrícia Rezende, e a nutricionista Paula Tuffy listaram o que não pode faltar na sua casa para fazer um arraiá seguro com os pequenos. Confira a seguir:

Decoração:

Para entreter os pequenos e entrar no clima de São João, vamos começar pela fogueira. Podemos fazer os troncos pintando miolos de papel higiênico de marrom. O fogo pode ser feito com papel celofane vermelho ou amarelo.

Espalhe várias bandeirinhas pela casa. Elas podem ser feitas com cartolina, papel, jornal ou revista. O importante é usar a criatividade. Para quem for fazer com cartolina ou papel, a dica é deixar a criança desenhar em cada uma delas ou pintar de tinta guache, fazendo com que a decoração seja super especial.

É importante alertar que em toda a decoração devem ser usadas tesouras sem ponta e tintas atóxicas com as crianças, assim evitamos acidentes domésticos e possíveis reações alérgicas.

Brincadeiras:

A diversão também será adaptada para o espaço que você tem em casa. A ideia é criar um momento divertido com o seu filho. O tiro ao alvo pode ser feito com garrafas pet e uma bola de meia.

No jogo de argolas, você pode usar as mesmas garrafas pet da outra brincadeira e encher com arroz e feijão, para ficarem mais estáveis. Se você não tiver argolas em casa, não se desespere. Elas podem ser feitas com jornais, papéis e revistas enrolados com fita adesiva. Você também pode criar uma amarelinha com fita crepe na sua sala ou em outro local que tenha espaço.

A prenda não pode faltar na festa junina. Que tal fazer uma prenda diferente com o seu filho? A dica é usar a criatividade e fazer massinha em casa. Além de divertido, é um momento a dois que vocês podem se divertir bastante.

Receita massinha caseira: em uma tigela, misture dois copos de farinha de trigo e meio copo de sal. Em seguida adicione um copo de água, aos poucos e amasse bem. Adicione meia colher de chá de óleo e misture novamente. Se você tiver corante alimentício em casa, pingue algumas gotas e volte a amassar até que a cor da massinha se torne homogênea. Guarde em um saco ou recipiente bem tampado e divirta-se.

Caracterização:

Nas festas juninas, cores chamativas costumam ganhar mais destaque, dando espaço para usar e abusar do vermelho, azul, amarelo, rosa, laranja e muitas outras. Deixe o seu filho escolher o que ele quer usar. É importante que a criança se sinta à vontade e feliz. Afinal é um momento que vocês vão curtir muito juntos.

Quem tiver retalhos em casa, pode costurar nas roupas das crianças e fazer um traje bem característico.

Se for usar maquiagem nas crianças para fazer as famosas pintinhas ou bigode caipira, é importante conferir a validade da maquiagem e prestar atenção se o produto é adequado para crianças. Dê preferência para produtos hipoalergênicos. Se for passar batom, não deixe de higienizar o produto com um lenço umedecido com álcool 70% antes do uso.

Comidinhas:

O cardápio pode ser intercalado com pratos típicos e outras sugestões que as crianças adoram. A nutricionista Paula Tuffy deu duas receitas super fáceis para você seguir. Confira:

Pipoca colorida

Ingredientes: 1/2 xícara de chá de milho de pipoca; 1/2 xícara de chá de açúcar; 2 colheres de sopa de óleo; 1 colher de chá de corante alimentício de sua cor preferida.

Modo de preparo: Em uma panela coloque todos os ingredientes e misture bem. Leve ao fogo médio e mexa até que o milho comece a estourar. Tampe a panela e destampe somente quando estiver tudo estourado. Coloque em uma bacia e deixe esfriar. Fica crocante e delicioso.

Curau

Ingredientes: 4 espigas de milho; 1 xícara e ½ de leite; 1 vidro de leite de coco; 1 lata de leite condensado; 1 colher de margarina; canela em pó para polvilhar.

Modo de preparo: Retire os grãos de milho com o auxílio de uma faca. Bata-os no liquidificador com o leite e o leite de coco. Passe o conteúdo para uma panela e acrescente os demais ingredientes, menos a canela. Leve ao fogo até engrossar, mexendo sempre. Quando estiver no ponto, coloque o curau em uma travessa ou tacinhas e polvilhe com canela.

Visite também – Receitas do dia a dia https://www.youtube.com/channel/UCZCDabYDY-OW2bblh8FQtoA

As 5 doenças mais comuns em cachorros

Segundo DogHero, as enfermidades que mais prejudicam a saúde dos cães podem ser prevenidas

Quando os animais de estimação ficam doentes, eles costumam apresentar comportamentos diferentes ao habitual. No entanto, os próprios tutores têm dificuldade em identificar o que realmente está acontecendo com o seu cãozinho, até que sintomas mais graves apareçam. Para ajudar os pais e mães de pets, a DogHero , maior empresa de serviços para pets da América Latina, levantou as cinco doenças mais comuns em cachorros e como os tutores podem preveni-las. Confira abaixo:

Doença do Carrapato

Muito conhecida entre especialistas e tutores de cães, a doença do carrapato é uma infecção que ataca o sangue do cachorro e pode levá-lo à morte se não tratada corretamente. Essa enfermidade ocorre nas formas de erliquiose e babesiose e ela é diagnosticada por meio de exames laboratoriais. “Caso o cãozinho apresente febre, falta de apetite e perda de peso, o tutor deve procurar um veterinário e realizar o exame de sangue. Quanto mais cedo descobrir a doença, mais chances de sucesso no tratamento”, comenta a veterinária da DogHero, Thaís Matos.

A melhor prevenção para a doença do carrapato é sempre manter a vacinação dos pets em dia, eliminar os carrapatos do local em que o cão vive e sempre higienizar o espaço com água, sabão e produtos de limpeza com pulgicidas e carrapaticidas na composição. O tutor também pode dar ao animalzinho a medicação específica de seis em seis meses e sempre usar xampu ou sabonete anti parasitas nos banhos.

Dermatite em cães

É uma infecção na pele causada por diferentes agentes que afeta principalmente os cães de pelagem longa e espessa, como o Golden Retriever e Border Collie. Os principais sintomas são perda de pêlos, coceira, vermelhidão na pele, lambidas e mordidas no local afetado, inchaço, pele seca e perda de pelo. O tratamento é a base de medicamentos de acordo com o tipo de dermatite identificado pelo veterinário, podendo ser oral ou injetável, ou apenas um tratamento na região afetada com sprays, pomadas e banhos.

Para prevenir a dermatite, os tutores devem cuidar da pele do animal, alimentação e limpeza do cachorro, além da atenção pré e pós banho e evitar contato com animais infectados com doenças de pele. No geral, cães de raça são mais propensos a desenvolver dermatite canina do que os sem raça definida, ou também conhecidos como os queridos vira-latas, comenta a especialista da DogHero .

Otite canina

A otite é uma infecção mais comum em cães com orelhas caídas, como as raças de cockers, beagles e bassets, pois a orelha acaba tampando o canal auditivo do animal e facilita o acúmulo de umidade. A causa mais comum é a infecção por bactérias ou mista ou acúmulo de cera de ouvido, mas também pode ser provocada pela entrada de corpos estranhos como água, poeira, pedaços de algodão, além de fungos e parasitas como ácaros e carrapatos.

Geralmente, os cãezinhos que apresentam essa infecção costumam sentir coceira nas orelhas, feridas na parte de trás da região, cabeça inclinada para um lado, cera escura e malcheirosa, além de vermelhidão. O tratamento será feito com medicamentos de uso tópico orientados por um veterinário, além da higienização das orelhas. Para prevenir a otite canina, os pais e mães de cães de orelhas caídas devem sempre higienizar a orelha, pelo menos uma vez por semana, e caso o animal tenha pelos longos, é recomendado sempre apará-los. Em cães com orelhas em pé ou curtas, a higienização deve ser feita de 15 em 15 dias.

Parvovirose

A parvovirose é um tipo de infecção viral e se manifesta de duas formas: via gastrointestinal grave, causado por vírus contagioso e potencialmente mortal quando não tratado corretamente, e por uma doença que ataca o coração ao causar uma miocardite aguda e, em geral, é responsável por morte súbita em filhotes. O contágio do parvovírus ocorre através do contato com cachorros infectados ou fezes e vômitos infectados.

Animais infectados por parvovírus apresentam febre, letargia, vômito, diarréia, falta de apetite, hipotermia, taquicardia, desidratação, perda de peso e fraqueza. E a infecção deve ser identificada o mais rápido possível. A melhor forma de prevenir que seu cãozinho sofra de parvovirose, é sempre manter a vacinação em dia, especialmente, as vacinas V8 e V10. Já os filhotes não devem ser expostos aos locais públicos antes de concluir a vacinação, para evitar possíveis contaminações. Também deve-se evitar o contato com animais contaminados ou que eles sejam exposto ao mesmo ambiente em que vive ou viveu um animal com a doença. “É essencial manter o local que o animal vive sempre limpo com água quente, água sanitária e sabão. Além da higienização correta dos brinquedos e objetivos do cãozinho em água fervente”, alerta Thaís Matos.

Obesidade canina

O número de cachorros com obesidade canina vem aumentando muito nos últimos anos. As estimativas de cães acima do peso variam de 30% a 40% entre os cães domésticos brasileiros. As causas mais comuns da obesidade canina são a alimentação inadequada e pouco exercício físico. Raças como Akita, Beagle, Buldogue inglês e francês, Dachshund, Labrador, Pug e Rottweiler são mais propensos a desenvolverem a obesidade canina.

Para prevenir, é necessário consultar um veterinário para que ele entenda qual é o peso ideal e a alimentação adequada, além de traçar um planejamento no horário das refeições e atividades físicas. “O recomendado é evitar o máximo de petiscos industrializados, pois eles são ricos em gorduras e carboidratos, pobres em nutrientes e tiram o apetite para a ração equilibrada. O ideal é que o tutor opte por petiscos naturais, orientados por um especialista”, comenta a veterinária da DogHero.