Ambulatório de oncologia pediátrica do Hospital do Cancêr de Franca é reformado com apoio do Instituto Ronald McDonald

O novo ambulatório será inaugurado na próxima quinta-feira (05)

Projeto foi realizado a partir de recursos adquiridos com a campanha McDia Feliz

No próximo dia 5 de março, quinta-feira, a diretoria do Grupo Santa Casa de Franca representada pelo presidente Tony Graciano juntamente com o superintendente do Instituto Ronald McDonald, Francisco Neves, irão inaugurar o projeto de revitalização da Ala de Quimioterapia Infantojuvenil do hospital. O investimento na readequação do espaço – no valor de R$32.181,77 – foi arrecadado por meio da campanha McDia Feliz, em 2018.

“Temos muito orgulho e satisfação da nossa parceria com o Hospital do Câncer de Franca. O hospital trabalha para que as crianças e adolescentes da região tenham a oportunidade de serem tratadas com qualidade, em um ambiente acolhedor e humanizado. Queremos proporcionar aos pacientes atendidos conforto e bem-estar, assegurando a tranquilidade durante o tratamento em quimioterapia, estimulando as crianças e jovens a aderirem ao processo, com respostas e resultados clínicos mais positivos”, celebra Francisco Neves, Superintendente do Instituto Ronald McDonald.

De acordo com dados divulgados pelo Inca em 2020, estima-se que são 2.110 novos casos de câncer em crianças e adolescentes, em São Paulo, por ano. Dessa estimativa, o Hospital do Câncer de Franca, referência no tratamento oncológico, já atendeu 15 crianças com câncer apenas os primeiros meses de 2020. Pensando nisso, o Instituto Ronald McDonald, que atua há mais de 20 anos nas necessidades antes, durante e depois do tratamento de crianças e adolescentes com câncer; investiu no projeto de reforma e ampliação do ambulatório de oncologia pediátrica, com o objetivo de contribuir com a melhoria no padrão de qualidade e eficiência da instituição.

O projeto tem como objetivo disponibilizar um ambiente saudável, alegre e descontraído, no qual as crianças e adolescentes em tratamento possam se sentir confortáveis, quebrando o estigma de ambiente hospitalar. Com a aquisição de 8 poltronas para quimioterapia, mobiliário hospitalar (mesa para refeição, mesa auxiliar, escada, carrinho para curativo, suporte de soro, maca para transporte), televisão, itens decorativos e mão de obra especializada, o espaço foi projetado para melhorar o conforto das crianças e oferecer um tratamento acolhedor e humanizado. “Nosso principal objetivo é estimular a continuidade do tratamento das 81 crianças e adolescentes no local”, completa Francisco Neves.

Só no ano de 2019, o Instituto Ronald McDonald identificou e destinou recursos para a realização de 60 projetos em 16 estados do Brasil, em mais de 40 municípios. “Apoiados projetos que proponham a ampliação e/ou o aperfeiçoamento da capacidade instalada e da atuação de equipe multidisciplinar de serviços assistenciais formalmente habilitados pelo Ministério da Saúde (SUS) a oferecer diagnóstico e tratamento oncopediátrico. Nesta linha são apoiados projetos de construção e reforma de unidades médicas, compra de equipamentos, entre outros.”, declara Francisco Neves.

Desde sua fundação, em 8 de abril de 1999, o Instituto Ronald McDonald age nas principais necessidades no antes, durante e após o tratamento, através do desenvolvimento e da coordenação de programas como Diagnóstico Precoce, Atenção Integral, Espaço da Família Ronald McDonald e Casa Ronald McDonald. A instituição tem como missão promover a saúde e qualidade de vidas de crianças e adolescentes com câncer e seus familiares no país.

Sobre o Instituto Ronald McDonald

Organização sem fins lucrativos, o Instituto Ronald McDonald (IRM) atua há 20 anos para aproximar famílias da cura do câncer infantojuvenil e aumentar as chances de cura da doença aos mesmos patamares dos países com alto Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Para atingir esse objetivo, o Instituto Ronald McDonald trabalha promovendo a estruturação de hospitais especializados, a hospedagem para famílias que residem longe dos hospitais, a capacita profissionais de saúde para realizarem o diagnóstico precoce, incentiva a adesão a protocolos clínicos e promove disseminação de conhecimento sobre a causa. A ONG faz parte do sistema beneficente global Ronald McDonald House Charities (RMHC), presente em mais de 60 países, coordenando os programas globais: Casa Ronald McDonald, voltado para a hospedagem, transporte e alimentação dos pacientes; e o Programa Espaço da Família Ronald McDonald, que torna menos desgastante o dia a dia das famílias durante o tratamento. No Brasil, há ainda outros dois programas locais: Atenção Integral e Diagnóstico Precoce, com ações específicas de combate ao câncer infanto-juvenil. O Instituto conta com o apoio de diversas empresas e pessoas físicas para desenvolver e manter seus programas. Saiba mais sobre as fontes de arrecadação, os programas e as instituições beneficiadas em www.institutoronald.org.br.

Rede Walter’s Coiffeur abre 46 vagas de emprego no Rio para manicures, cabeleireiros, barbeiros e esteticistas

A rede de salões Walter’s Coiffeur e Barbearia anunciou que está com 46 vagas de emprego abertas para manicures, cabeleireiros, barbeiros e esteticistas. O modelo de contratação é como Microempreendedor Individual (MEI), e os profissionais recebem um percentual do valor do serviço oferecido.

Para manicure, são ao todo 19 vagas nas unidades de salão de beleza da rede, que exigem experiência na função, flexibilidade de horário e ensino fundamental completo. Para manicure simples, o percentual recebido é de 44%. Já para porcelanista, é de 48%.

Para a função de cabeleireiro, a rede Walter’s Coiffeur conta com 21 vagas, que exigem certificado profissionalizante, experiência na função, ensino médio completo e flexibilidade de horário. A remuneração é de 38% para os serviços de coloração, corte, penteado e maquiagem. Já para escova e tratamento, é de 30%. Já para barbeiro, a Barbearia Walter’s conta com 3 vagas na unidade localizada no Jardim Sulacap, que exigem experiência na função, flexibilidade de horário e ensino médio completo.

A função de esteticistas reúne 3 vagas de emprego, nas unidades do Jardim Sulacap e Nova Iguaçu, que exigem experiência na função, ensino médio completo e certificado profissionalizante na área de Estética. A remuneração é de 48% para os serviços de estética.

As oportunidades são para unidades localizadas em diferentes bairros, como Bangu, Barra da Tijuca, Del Castilho, Recreio, Jardim Sulacap e Vila Isabel. Os interessados podem enviar currículo para o e-mail rh@waltercoiffeur.com.br.

Benefícios da corrida e da caminhada

As atividades têm vantagens distintas que devem ser levadas em conta na hora de escolher qual exercício praticar

Quem procura sensação de bem-estar, melhora da condição física e prevenção de doenças cardiovasculares pode apostar tanto na corrida quanto na caminhada. Mas se a intenção é alcançar objetivos específicos, é preciso entender qual das práticas é a mais eficiente para atingir as metas, sejam elas perder peso ou turbinar o sistema imunológico e proteger o coração.

“Os passos mais lentos devem ser os primeiros”, explica a Fisioterapeuta Gislaine Milena Marton, proprietária da clínica Quality Fisio & Pilates. “Para quem quer sair do sedentarismo e pretende cuidar do coração, o melhor é começar pela caminhada. A prática exige menos desse órgão, tornando-a ideal para iniciantes ou casos de indicação médica nesse sentido”, completa.

Aqueles que precisam fortificar os ossos também pode praticar essa atividade, porque o impacto das passadas estimula a produção de massa óssea e tem a vantagem de causar menos fraturas por estresse na comparação com a corrida. Além disso, a caminhada melhora o sistema imunológico, pois aperfeiçoa a função das células de defesa do corpo.

De acordo com pesquisas do Laboratório Nacional Lawrence Berkeley, os corredores emagrecem com mais facilidade e conseguem se manter em forma por mais tempo. “Isso porque a corrida tem um alto gasto calórico devido a intensidade do exercício, sendo mais indicada para quem tem como objetivo específico a perda de peso”, explica a especialista. E se o objetivo é conquistar mais resistência física, a corrida também é ideal.

Nos dois casos é importante se lembrar do alongamento, antes e depois de correr ou caminhar, além disso, é recomendado consultar um fisioterapeuta para que ele indique um programa de fortalecimento específico para glúteos, pernas, abdômen e coluna, isso evitará lesões durante a prática dessas atividades.

E não se esqueça do calçado. “O tênis não deve ter o solado reto, é necessário uma curvatura que acompanhe o formato do pé. Além disso, ele precisa absorver o impacto do momento da atividade, um amortecedor pode ajudar nisso. A parte de trás do calçado deve ser mais firme para evitar torções, e a da frente, mais maleável, isso fará com que o movimento do pé não seja prejudicado”, completa Dra. Gislaine Milena Marton.

Dica Portal JE : Para uma alimentação saudável clique aqui

Empresário aponta os principais erros cometidos por empreendedores e como solucioná-los

Richard Harary, CEO da Macrobaby, maior loja de enxovais de bebê dos Estados Unidos, revela como ter um negócio de sucesso

É impossível, mesmo com todas as teorias da administração e gestão de empresas, fazer absolutamente tudo certo no mundo dos negócios, obtendo sempre êxito, ainda mais se você está abrindo o seu primeiro empreendimento. Mesmo assim, isso não quer dizer que você precise

De acordo com o empresário brasileiro Richard Harary, CEO e fundador da maior empresa de enxovais dos Estados Unidos, a MacroBaby, existem alguns erros recorrentes que são cometidos por empreendedores e que podem ser evitados aplicando ferramentas essenciais de planejamento e gestão: “Existem quatro pilares fundamentais para o sucesso de uma empresa, que são a produtividade, maximizar lucros, investir em novas tecnologias e agregar serviços e valor ao que você oferece aos clientes sem aumento do seu custo.”

Richard Harary destaca alguns dos principais erros cometidos por empreendedores e como solucioná-los:

Pilares do sucesso empresarial

Produtividade

A primeira medida para maximizar o seu lucro é aumentar a produtividade, produzindo mais com menos pessoal, investindo em capacitação, automatização e motivando funcionários com medidas efetivas para que produzam mais e melhor.

Maximizar lucros

Pode parecer óbvio, mas uma empresa não vive sem lucros. No entanto muitas pessoas que estão começando no mundo dos negócios não sabem realmente como obter lucros. A maioria das empresas tende a colocar o foco apenas em faturamento, só que isso é uma faca de dois gumes. A empresa sacrifica tudo para ter um faturamento maior, inclusive o lucro, e com isso está fadada ao fracasso.

Como os clientes querem sempre o menor preço, muitos empresários derrubam os preços para tentar ganhar na quantidade de vendas. Contudo, se você não souber calcular a sua margem devidamente a empresa vai quebrar. Uma empresa sem lucro quebra. Por exemplo, um produto que você paga 100 dólares e vende por 130, você não ganha 30 dólares de lucro, porque destes 30 dólares sai o seu aluguel, impostos, custos com funcionários, etc.

A busca pela lucratividade imediata, pelo retorno rápido, acaba fazendo com que empreendedores não pensem na saúde financeira da empresa a longo prazo. Não importa o tamanho da empresa.  Por exemplo, a loja de brinquedos Toys R Us, que oferecia 20% desconto em quase todas as compras, quando declarou falência ela estava faturando mais de 1 bilhão de dólares.

Investir em novas tecnologias e diminuir custos operacionais

Máquinas custam muito mais barato que empregar seres humanos e ajudam a aumentar a eficiência. Estamos em um mundo informatizado, dinâmico e que procura a melhor relação custo benefício, e a automação serve justamente para minimizar custos e como ferramenta para maximizar a produção mantendo a uniformidade, eficiência e a qualidade esperada do seu produto ou serviço.

Muitas vezes, um exemplo, empresas têm 30 ou 40 funcionários alocados em um setor e essa mão de obra poderia ser reduzida talvez a apenas 10 funcionários se houvesse investimento em automação e tecnologia.

Agregar valor aos serviços oferecidos sem aumentar custos operacionais

É preciso criar diferenciais nos serviços que agreguem valor naquela operação existente sem aumentar o custo operacional.

Um exemplo: Sabemos que a maioria dos brasileiros gosta de café. Logo, um restaurante japonês no Brasil servir também café expresso aumenta o consumo e não aumenta o seu custo operacional, pois aquele mesmo garçom pode servir ao cliente o café expresso, tirado de uma máquina, sem que isso implique em contratação de mão de obra ou de ter funcionários dedicados somente a isso.

Contudo, se para oferecer um novo serviço preciso contratar mais funcionários, então pode não ser o melhor caminho a se tomar.

Principais erros cometidos por empreendedores

Segundo o SEBRAE, uma a cada quatro empresas abertas no Brasil fecham as portas antes de completar dois anos, e isto não se dá somente pela elevada carga tributária. Richard Harary aponta os principais erros cometidos por empreendedores que levam ao fracasso de um empreendimento

Falta de planejamento

Parece óbvio, mas muitos empresários abrem uma empresa sem planejamento prévio. Essa ferramenta é o que define quais são as metas, a expectativa de faturamento, quanto pode ser investido, público alvo, dentre outras diretrizes que dão segurança a um negócio recém-inaugurado. Ao dispensar o plano de negócios, o administrador terá problemas no futuro, já que não contará com estratégias para lidar com os imprevistos que possam surgir.

O planejamento também precisa ser revisto com certa frequência, pois a medida que o negócio se estabelece, novas estratégias e objetivos podem ser incorporados à empresa.

Saber identificar o que é, de fato, investimento, ajuda que a construir uma visão estratégica mais efetiva e os lucros cheguem de forma mais segura.

Não saber negociar para reduzir custos operacionais

Para chegar a oferecer um preço competitivo ao cliente, é preciso sempre negociar aluguéis e custos de mercadorias com fornecedores. Muitos ou tem receio de negociar ou não o sabem fazer e acabam perdendo oportunidades de reduzir custos significativamente ou até fechar parcerias.

Cerca de 75% das doenças raras afetam crianças

• Especialista orienta pais a ficarem atentos ao desenvolvimento infantil

• Estima-se que existam entre 7 a 8 mil tipos diferentes de patologias raras em todo o mundo, a atrofia muscular espinhal (AME) é uma delas[1]

• Marcos motores são fundamentais na identificação da doença, a principal causa genética de morte em crianças de até dois anos de idade[2]

De acordo com o Ministério da Saúde, cerca de 30% dos pacientes acometidos por doenças raras morrem antes de completar cinco anos de idade[3]. É um dado que chama bastante a atenção. Felizmente, já com 18 anos, Lucas Braga, diagnosticado com AME, está fora desse percentual.

Sua mãe passou a perceber que algo estava diferente aos três meses de vida. “Eu comecei achar meu filho muito molinho. Também percebi que ele não tinha sustentação quando eu o colocava de bruços”, conta Fátima Braga, mãe do Lucas e presidente da Associação Brasileira de Atrofia Muscular Espinhal (Abrame).

O neurologista infantil, André Pessoa, explica que o atraso no desenvolvimento motor (quando o bebê/criança não atinge funções como, por exemplo: sustentar a cabeça, engatinhar, e se sentar em uma fase pré-determinada) pode ser o primeiro indício da doença. O especialista orienta os pais a ficarem atentos a todo e qualquer sinal e explica que a vigilância, o olhar atento, é muito mais efetivo para a identificação precoce de que algo pode estar errado. “É preciso estar de olho sempre para acompanhar se a criança apresenta algum atraso no marco motor. Existe outro ponto que também é importante observar. Como trata-se de uma doença neurodegenerativa, pode acontecer regressão, que é quando a criança atinge um marco esperado e depois o perde”, explica o médico.

Apesar dos primeiros sinais, que não levantaram qualquer suspeita sobre uma possível doença rara, Fátima conta que o susto veio mesmo quando Lucas parou de sugar a mamadeira. “De repente, ele não estava tendo força para mamar. Eu liguei para a pediatra que me orientou a fazer papinha e dar para ele. Só que o Lucas broncoaspirou, teve uma parada cardíaca e nós fomos parar na unidade de terapia intensiva (UTI). Ficamos, literalmente, morando no hospital por meses até descobrir o que ele tinha”. Foi uma longa jornada até o diagnóstico conclusivo. “Nós passamos por oito especialistas, fora os intensivistas. Foi um neurologista que descobriu o que o meu filho tinha, depois de fazer muitos exames”, conta.

A jornada do paciente que sofre com doença rara costuma ser longa. Não é incomum ele passar por inúmeros especialistas até obter o diagnóstico preciso. André Pessoa explica que ao se deparar com qualquer sinal ou suspeita, os pais devem procurar um médico que dará o melhor encaminhamento e fará a investigação da forma mais assertiva. “Quanto mais cedo for a identificação, melhor para o paciente e sua família”, resume.

Atualmente, o Programa Nacional de Triagem Neonatal (PNTN), procedimento médico utilizado para identificar crianças com doenças genéticas antes de qualquer sintoma, do Sistema Único de Saúde (SUS) inclui os testes do pezinho, do olhinho, da orelhinha e do coraçãozinho. O programa ainda não inclui o rastreio para AME. “A percepção precoce faz todo o sentido para as doenças que contam com tratamento disponível. E essa identificação prematura é importante não só para a AME, mas para outras patologias também. Quanto mais cedo, mais eficaz”, pondera André Pessoa.

Fátima reforça que a implementação de um programa para AME traria benefícios para a qualidade de vida dos pacientes. “Se nós tivéssemos a oportunidade de ter o diagnóstico antes mesmo de qualquer sintoma na época que o Lucas nasceu, teria mudado tudo”, finaliza.

A AME é uma das doenças neuromusculares que está diretamente ligada ao desenvolvimento motor – processo de mudança no comportamento motor, relacionado com a idade, tanto na postura quanto no movimento da criança. Ela afeta entre 7 e 10 a cada 100 mil nascidos vivos[4]. A doença se caracteriza por uma fraqueza progressiva, que compromete funções como respirar, comer e andar. No Brasil, ainda não há um estudo epidemiológico que indique o número exato de indivíduos afetados pela doença, que é classificada clinicamente em tipos (que vão do tipo 0 ao 4).

Saiba mais sobre as doenças raras[5]

É considerada doença rara aquela que afeta até 65 pessoas em cada 100 mil indivíduos, ou seja, 1,3 pessoas para cada 2 mil indivíduos. O número exato não é conhecido. Estima-se que existam entre 6 a 8 mil tipos diferentes em todo o mundo, 80% delas decorrem de fatores genéticos. As demais advêm de causas ambientais, infecciosas, imunológicas, entre outras. São caracterizadas por uma ampla diversidade de sinais e sintomas e variam não só de doença para doença, mas também de pessoa para pessoa. Muito embora sejam individualmente raras, como um grupo elas acometem um percentual significativo da população, o que resulta em um problema de saúde relevante.