Cuidado com produtos cosméticos vencidos

Podemos achar até besteira, mas não é: usar produto de beleza vencido não é uma boa ideia. “Pode resultar em alergias e problemas de saúde”, alerta o cosmetólogo Douglas Alan, da Galant.

O prazo de validade de um cosmético é determinado pela indústria que o produziu. A indústria realiza, dentre diversos testes, um teste muito importante chamado Estabilidade do Produto.

“Em média, o produto fica três meses em um equipamento chamado estufa a uma temperatura acima da temperatura ambiente. Com isso, a indústria acompanha a estabilidade da formula quanto a cor, odor, viscosidade, etc.

Após esse teste, define-se a validade de um produto”, explica Douglas.

Atenção porque produtos que apresentem data de validade vencida costumam ter variação no cheiro, na cor e no aspecto físico. Douglas Alan ressalta: “O cosmético é o alimento da pele. Você seria capaz de ingerir um alimento vencido?”.

Ele argumenta que “uma boa dica é que o consumidor busque cosméticos que estejam próximo a data de vencimento, pois as lojas são obrigadas a conceder um bom desconto no produto, porém leve em consideração que o consumo do cosmético deve ser imediato“.

Loja física vai morrer?

Uma tendência no setor varejista fez até mesmo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) rever suas projeções para a quantidade de lojas que serão abertas no Brasil. Se no começo desse ano a entidade calculou o surgimento de 20,7 mil pontos de venda em 2018. Agora, se espera que o ano feche com apenas 5,2 mil novos estabelecimentos. Números que sugerem que é preciso apertar os cintos para atravessar a instabilidade econômica e o clima de incerteza no País.
Há uma série de indícios, além do apresentado pela Confederação, que apontam as dificuldades que um empresário pode ter ao tentar abrir uma loja física, seja qual for o porte. Um deles é o fato de os compradores estarem cada vez mais conectados a opções de e-commerce, algo que existe há pelo menos 20 anos no Brasil, mas que tem avançado em várias direções a cada ano. Uma pesquisa da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC) divulgada em agosto mostrou, por exemplo, que 75% dos jovens entre 16 e 22 anos entrevistados fizeram compras em lojas virtuais ou sites de revenda, como o Mercado Livre.
As lojas físicas, assim, que, dependendo da estrutura da empresa, são sinônimos de gastos que se equilibram na corda bamba da crise, perdem cada vez mais espaço. E esse é um fato, infelizmente, dentro do mercado empresarial brasileiro. De acordo com dados do IBGE de 2017, das 733,6 mil empresas abertas em 2010, apenas 37,8% sobreviveram até 2015.
Tanto os varejistas quanto as grandes corporações já perceberam que o momento agora é de mudar e rever a modalidade de negócio. Afinal, atraindo clientes ou não, com retração de vendas ou não, é preciso manter o negócio funcionando.
Daí vem a tendência de migração para o e-commerce. As marcas precisam estar onde o público está, ou seja, no mundo real e no virtual. O consumidor espera que seu desejo seja realizado a um clique e, frente aos problemas que o varejo enfrenta, como desvalorização do real, desaceleração do mercado interno e dúvidas sobre o futuro econômico do País, nada mais urgente do que atendê-lo.
Avançando há pelo menos dois anos no mercado brasileiro, os marketplaces também se consolidam como uma vitrine eficaz para o varejo. É cada vez mais comum empresas de pequeno porte se posicionarem oferecendo seus produtos nos chamados “shoppings virtuais”. O vendedor está no mesmo ambiente que o comprador e pode, então, abordá-lo de maneira mais eficiente e gastando menos do que se a compra estivesse sendo feita em uma loja física. Melhor: pode monitorar o que ele coloca no carrinho, qual foi seu caminho até chegar à loja, o que procurou dentro do site.
A internet também se torna uma aliada na gestão dos negócios. Sistemas que integram informações de estoque, controle de vendas, emissão de notas fiscais contribuem fortemente para que a loja virtual (e também a física) atue com toda a sua capacidade, focando no atendimento de qualidade, enquanto tudo está na ponta do lápis – ou seja, em painéis de controle e gestão do negócio – “do outro lado do balcão”. Hoje existem muitos sistemas de gestão que podem fazer tudo isso em conjunto: controlar a empresa e, ao mesmo tempo, inserir o negócio no mercado digital.
As estratégias de venda precisam ser flexíveis em tempos que o comércio está fechando as portas. A venda virtual, definitivamente, não pode ser deixada de lado, com o risco de ficar para trás e perder uma boa fatia de compradores.
* Robinson Idalgo, fundador do sistema Grátis, acesse https://www.sistemagratis.com.br/

Refluxo infantil: é normal ou é doença? Medicina Nuclear pode esclarecer

Pesquisa de Refluxo Gastroesofágico é realizada por meio de Cintilografia, técnica rápida e que não traz riscos para a saúde

Popularmente conhecido como refluxo infantil, o refluxo gastresofágico é caracterizado pelo retorno dos alimentos, sólidos ou líquidos, do estômago para o esôfago, provocando regurgitações ou golfadas. Nos primeiros meses de vida é um sintoma comum à maioria das crianças, mas quando começa a atrapalhar o crescimento e o desenvolvimento da criança ou quando piora a qualidade de vida do lactente, causando perda ou não ganho de peso, choro, irritabilidade, recusa alimentar, anemia e até vômitos com sangue, é considerado uma doença que pode gerar outras complicações como dores abdominais e problemas respiratórios.

Segundo  a Sociedade Brasileira de Pediatria, de 60% a 80% das crianças apresentam refluxo fisiológico até os seis meses. A partir do sétimo mês, o percentual cai para 21% e, após o primeiro ano, apenas 5% das crianças continuam com os sintomas. Ainda de acordo com a entidade, até 15% das crianças com refluxo têm o tipo patológico.

Bebês com refluxo normal, após regurgitar, recompõem-se rapidamente, sem apresentar sinais de incômodo. Outros demonstram claro desconforto, por meio do choro, da irritação ou de expressões de dor. Neste caso, é importante procurar um médico. Existem diversos exames (laboratoriais e de imagem) que podem identificar o refluxo. “Na Medicina Nuclear temos a Cintilografia, procedimento diagnóstico por imagem a partir da radiação emitida pelo órgão que está sendo examinado. Este exame contribui para a investigação da presença e a determinação da intensidade do refluxo em crianças”, explica o médico nuclear e vice-presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Nuclear, George Barberio Coura Filho – responsável clínico da Dimen SP (www.dimen.com.br).

Conheça o exame

O exame é realizado com a administração oral de um radiofármaco, geralmente misturado ao leite, e da realização de imagens do estômago, do esôfago e, posteriormente, do pulmão.

A imagem obtida com a Cintilografia pode detectar o refluxo com mais sensibilidade que os exames de raio-x com contraste realizados no esôfago, estômago e duodeno. “A exposição à radiação é mínima e não há contraindicações nem riscos para os pequenos pacientes”, esclarece o médico.

O tratamento pode variar desde medidas simples, como mudanças posturais na rotina do bebê, até a administração de medicamentos.

Medicina Nuclear

Ainda pouco conhecida pelos brasileiros, a especialidade analisa a anatomia dos órgãos e também seu funcionamento em tempo real, permitindo diagnósticos e tratamentos mais precoces e precisos. A prática atua na detecção de alterações das funções do organismo acometidos por cânceres, doenças do coração e problemas neurológicos, entre outros.

A medicina nuclear conta com exames de alta tecnologia, como o PET/CT, que é capaz de realizar um mapeamento metabólico do corpo e captar imagens anatômicas de altíssima resolução, com reconstrução tridimensional, localizando com exatidão nódulos, lesões tumorais e inúmeras outras condições clínicas. O SPECT/CT é a tecnologia de diagnóstico mais rápida, precisa e com menos radiação, que permite melhor localização anatômica dos achados de cintilografia, permitindo um procedimento mais preciso e menos invasivo.

Propostas dos presidenciáveis para energia renovável

“O mercado de energia renovável continuará propiciando rentabilidades atrativas nos mais diversos horizontes de investimento”, explica o Economista-Chefe, Daniel Xavier.

O mercado de energias renováveis propicia diversas oportunidades à produção de bens e serviços em sua cadeia de valor, pois está em fase inicial de desenvolvimento e possui alto potencial de crescimento, tanto sob a ótica da oferta como da demanda. É importante então ficar clara qual intenção é abordada em cada um dos programas de governo que disputam o segundo turno para Presidência da República. O Brasil está entrando na era da energia solar e o apoio governamental é fundamental.

O plano de governo do presidenciável Jair Bolsonaro, candidato pelo partido PSL, pretende transformar o setor elétrico em vetor de crescimento e desenvolvimento do país através da diminuição do risco regulatório e desestatizações. “Fatores como estes podem impulsionar a produtividade, assim como os investimentos e a geração de empregos no setor”, explica Daniel Xavier, Economista-Chefe da DMI Group, empresa que tem foco de atuação em energias renováveis.

A Região Nordeste será a base para uma nova matriz energética limpa e renovável. Para Bolsonaro, toda a cadeia de valor associada a energias renováveis crescerá mediante parcerias com universidades, criação de novas tecnologias e desenvolvimento de indústrias eletro-intensivas.

Já o candidato à presidência pelo PT, Fernando Haddad, prevê algumas diretrizes, como a retomada de controle público das empresas do setor energético nacional, a prática de tarifas socialmente mais justas e o direcionamento de parte das reservas cambiais para expandir a geração de energias renováveis. O plano traz como metas a zeragem das emissões de gases de efeito estufa até 2050, além da instalação de kits fotovoltaicos em 500 mil residências por ano. “Além disso, é prevista também a redução em cerca de 50% dos tributos incidentes sobre esses investimentos. O PT acredita que programas que subsidiam as tarifas em localidades isoladas devem ser fortalecidos”, diz Xavier.

“Ambos os planos do governo que disputam este segundo turno tratam da transição da matriz energética nacional rumo a fontes sustentáveis. A única diferença diz respeito ao grau de intervenção do setor público que norteia cada programa. Este aspecto, por sua vez, deriva de orientações econômicas e ideológicas distintas. Portanto, a matriz energética nacional tende a se tornar uma política de Estado, independente do ciclo eleitoral. E o mercado de energias renováveis continuará propiciando rentabilidades atrativas nos mais diversos horizontes de investimento”, finaliza o Economista-Chefe.


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Os 10 temas de redação que podem cair no Enem 2018

Conversamos com o professor de redação do sistema de ensino pH, Thiago Braga, para desvendar alguns assuntos possíveis.

A redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é uma etapa fundamental da prova. Todos os anos, o tema escolhido pela banca ajuda a definir o desempenho dos candidatos e é responsável por avaliar a capacidade argumentativa de cada vestibulando. Em 2018, a prova de redação acontece no primeiro domingo de novembro e com a data se aproximando, os estudantes precisam ficar atentos aos temas que podem cair nesta edição da prova. Confira:

1) Bullying nas escolas brasileiras

“É uma discussão altamente relevante para o contexto escolar. Depois dos casos recentes que aconteceram no país, parece um grito incontido dentro das escolas e um assunto pouco discutido.” Thiago ressalta a importância de abordar na redação as causas de quem pratica o bullying, e trazer exemplos concretos como o caso do menino de Goiás que atirou nos colegas, um assunto de relevância nacional e cronologicamente próximo.

2) Obesidade no Brasil

“É um tema possível porque nos últimos dez anos aconteceu um crescimento absurdo no número da obesidade no país. É um problema de saúde pública que pode acarretar no aumento de doenças como diabetes e hipertensão. Essa discussão é bastante importante para o contexto social brasileiro”, adverte Thiago.

3) Limites do humor no Brasil

Para esse tema, o professor explica: “É uma questão central quando se fala em redes sociais. Apesar de ser um tema antigo, ele ganhou relevância. Hoje essa discussão toca no debate sobre a liberdade de expressão. O humor é interessante e importante para a crítica social, mas ele também pode ser um mecanismo de diminuição dos outros, principalmente minorias e grupos já menosprezados socialmente. É bastante importante e atual essa discussão.”

4) Fake news na sociedade brasileira

“Essa é a grande aposta. Um tema importante em ano de eleição, principalmente depois das eleições presidenciais nos Estados Unidos, forjadas por notícias falsas. Hoje temos uma série de comportamentos sociais que são diretamente influenciados por fake news, como o movimento de vacina. Outro ponto interessante para abordar são os aspectos políticos do tema. O aluno também pode falar sobre a irresponsabilidade de quem produz as fake news e essa ingenuidade na população brasileira”, sugere Thiago.

5) Permanência do desmatamento na Amazônia

“Esse é um tema clássico e um tema verde sempre tem que estar na lista. A floresta continua sendo desmatada e essa é uma discussão importante porque mostra que não há consciência ambiental no Brasil, tanto no governo quanto na população.”

6) Aumento das DSTs entre jovens brasileiros

“O número de DSTs aumentou no mundo e no Brasil. Trazer essa discussão seria importante porque muitos jovens acham que a questão de usar preservativo serve para evitar gravidez e não para prevenir doenças que são altamente problemáticas. Alguns pontos importantes para levantar são: o fato das escolas não terem educação sexual, a situação dos pais que se constrangem ao falar do tema, ou o cenário dos próprios jovens que não conversam sobre o assunto com os pais”, diz.

7) Sistema carcerário no Brasil

“É um tema que é uma vergonha para o Brasil. Temos a terceira maior população carcerária do mundo, a gente não consegue melhorar os presídios. Segundo dados do Ministério da Justiça, divulgados em 2016, o número de presos dobrou em 11 anos. Além disso, as prisões acabam funcionando como universidades do crime. É desumano, não tem espaço, não tem trabalhos ou estudos dentro da prisão. Temos alguns presídios específicos que fazem isso, mas não é um sistema integrado. Como o Enem fala muito sobre temas dos direitos humanos, é uma discussão bastante pertinente.”

8) Mobilidade urbana no Brasil

“Ainda existe uma cultura do carro e uma individualização do transporte em detrimento do transporte público que é muito precário. Pouco se investe em políticas de deslocamento no país. As pessoas perdem tempo de vida dentro do transporte. A cidade não é democrática por conta dessa mobilidade que também não é democrática.”

9) O acesso a bens culturais no Brasil

“Alguns bens culturais são elitizados, é uma discussão importante porque temos uma produção cultural no Brasil que é para grandes centros urbanos, majoritariamente, e muito centralizada nesses centros urbanos. Existem algumas iniciativas que levam cultura para a periferia, mas musicais, cinema, bibliotecas ainda estão focados em áreas mais nobres ou mais centrais e com um preço bastante salgado para quem ganha salário mínimo, por exemplo.”

10) A questão do indígena no Brasil

Thiago afirma: “É um clássico que o Enem nunca trabalhou, temos várias questões de demarcação de terras no Brasil. Para o aluno é um diferencial nesse tema citar a relação que o indígena tem com a terra e a relação que nós temos com a terra. Porque para nós a terra é um pedaço que tem um valor financeiro e para eles é um valor espiritual, ancestral.”

Truques para melhorar a memória

Exercícios que estimulam o cérebro ajudam a “driblar” os efeitos negativos da tecnologia de forma divertida e prazerosa.

Você sabia que o cérebro pode deixar de lado as funções que são menos utilizadas? Talvez seja por isso que você anda dizendo que a memória já não é mais a mesma… O que pouca gente sabe – ou lembra! – é que existem técnicas e métodos para turbinar essa habilidade.

Segundo Geomacel Carvalho, professor do Método SUPERA Ginástica para o Cérebro, rede de escolas que oferece exercícios para o cérebro em todo o Brasil, a comodidade que a tecnologia propõe faz com que o cérebro seja cada vez menos estimulado. Ela muda a maneira como usamos a nossa capacidade de atenção e, consequentemente, a nossa memória.

Quer um exemplo? Tente-se lembrar de dois números de telefone sem consultar a agenda do celular. Difícil, não é?  Para driblar este efeito negativo do uso constante da tecnologia, a solução é praticar exercícios que estimulem nossa capacidade cognitiva.

“Para desenvolver nossa memória, precisamos, primeiramente, melhorar a nossa capacidade de prestar atenção”, conta o especialista.

Essa capacidade pode ser desenvolvida com a ginástica cerebral, uma prática que melhora – além da memória – a concentração, raciocínio, criatividade e autoestima.

No Método SUPERA, um curso voltado para o desenvolvimento cerebral, são usadas ferramentas como o ábaco (um instrumento milenar para cálculos oriental), jogos online e de tabuleiro, dinâmicas em grupo, apostilas com exercícios exclusivos e as neuróbicas (uma espécie de “atividade aeróbica para os neurônios).

“O cérebro é como um músculo do corpo que precisa de exercícios para ficar mais forte, por meio de desafios com níveis de dificuldades cada vez maiores para que os resultados apareçam gradativamente. Os princípios do Método SUPERA se baseiam na novidade, variedade e desafio crescente; por isso, os alunos constantemente são desafiados de maneiras diferentes, proporcionando um desenvolvimento das funções cognitivas”, explica Geomacel.

As neuróbicas, uma das atividades praticadas no curso de ginástica cerebral do SUPERA, podem ser praticadas em casa. Elas são conhecidas como as aeróbicas dos neurônios, que fazem com que o cérebro saia de sua zona de conforto. Quer exemplos? Escovar os dentes com a mão não dominante, comer de olhos fechados, fazer um trajeto diferente para o trabalho e contar os degraus de uma escada são atividades que estimulam o cérebro e o tiram da zona de conforto.

Para equilibrar a falta de desafios que a sociedade moderna deixa a desejar, esta prática é o caminho mais saudável e divertido de manter a saúde do cérebro e melhorar as capacidades cognitivas. Para saber mais, acesse www.metodosupera.com.br.

INFLUÊNCIA DAS REDES SOCIAIS NAS ELEIÇÕES BRASILEIRAS

O poder das mídias sociais nessas eleições tem mostrado que a mídia tradicional perdeu espaço para decidir o voto da população. Antigamente, grandes veículos de comunicação tinham o poder de influenciar na decisão eleitoral, mas com o advento das redes sociais e o poder de alcance da internet, esse cenário mudou muito.

O que vemos daqui para frente, até o dia 28, é que grande parte da população está muito mais ligada no que acontece nas redes sociais do que na televisão. O poder das fake news e também das notícias verdadeiras impulsionam essa realidade.

No horário eleitoral, as pessoas desligam a televisão. Prova disso é o resultado pífio do tucano Geraldo Alckmin (PSDB), que acreditava piamente que seu tempo de televisão ajudaria e muito a chegar no segundo turno.

A influência das redes sociais neste ano eleitoral é fundamental não apenas para eleger um candidato, mas também para ficar de olho no poder legislativo.

Até dia 28, quando teremos o segundo turno entre Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT), muitas águas vão rolar nessas eleições, mas certamente, a influência das redes sociais nas eleições brasileiras mostra que a mídia tradicional está beirando o precipício.

Hans Misfeldt é jornalista e empreendedor.

Assista ao vídeo:

https://www.youtube.com/watch?v=ek_-6WvCuEY

Advogados de Bolsonaro e Haddad falam sobre pedido do PT no TSE

Por Jonas Valente – Repórter Agência Brasil Brasília
Advogados das candidaturas de Fernando Haddad (PT) e Jair Bolsonaro (PSL) falaram hoje (23), em entrevista ao programa Plenário em Pauta, da Rádio Justiça, sobre o pedido da coligação do petista junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para apurar a denúncia de que empresários teriam custeado envios em massa de mensagens de Whatsapp favorecendo o presidenciável do PSL.
A coligação de Haddad pediu que, se confirmada a denúncia, a candidatura de Bolsonaro seja declarada inelegível.
A ação foi baseada em reportagem do jornal Folha de S.Paulo, segundo a qual empresários apoiadores de Bolsonaro teriam financiado o envio de centenas de milhões de mensagens no WhatsApp em contratos de até R$ 12 milhões. Entre as mensagens estariam não somente conteúdos de apoio a Jair Bolsonaro, mas mensagens falsas contra Fernando Haddad.
“Não queremos fazer avaliação prematura, cabe à Justiça fazer avaliação com base nas informações trazidas e esperamos que o TSE traga resposta o mais rápido possível para que tenhamos pleito eleitoral limpo e correto. No atual estágio da democracia em que nos encontramos, uma fraude nesta escala, se comprovada, afeta toda a legitimidade do processo eleitoral e contamina todo o pleito”, afirmou Ângelo Ferraro, um dos advogados da coligação de Haddad, na entrevista.
Segundo os advogados do candidato do PT, se comprovado, o fato configuraria abuso de poder econômico, uma vez que os recursos empregados estariam gerando desequilíbrio na disputa eleitoral. Tal medida configuraria, conforme a ação, um uso indevido de meio de comunicação digital ao violar a proibição da legislação eleitoral de divulgação de “informações sabidamente inverídicas”. Por fim, a ação aponta também que o pagamento por empresas, se confirmado, também constitui crime eleitoral, já que tal prática foi vedada para as eleições deste ano pela Minirreforma Eleitoral, aprovada em 2017.
Na ação, foi solicitada em caráter liminar a apreensão de documentos e equipamentos das empresas apontadas como supostamente envolvidas no esquema para a constituição de provas no processo. O TSE abriu o procedimento de apuração, mas o ministro Jorge Mussi não acolheu o pedido. Na avaliação da defesa, a medida vai dificultar a investigação e pode facilitar uma eventual destruição das provas.
Defesa

No programa da Rádio Justiça, a advogada Karina Kufa, da coligação de Jair Bolsonaro, “Brasil Acima de Tudo, Deus Acima de Todos”, contestou os argumentos dos advogados de Fernando Haddad. Ela criticou o fato de a ação não trazer provas robustas e uma indicação da conduta do candidato questionado, o que caracterizou como condições para uma ação deste tipo.
“A [ação] inicial trouxe tão somente a matéria da Folha de S. Paulo e a procuração dos advogados. Não trouxe nenhum documento. Também pedimos direito de resposta à Folha. Em sua defesa, o jornal não trouxe qualquer elemento que a notícia teria respaldo, para afirmar que o candidato estivesse envolvido e sequer se ela existe”, pontuou a advogada.
Ela reafirmou a posição já manifestada por Jair Bolsonaro no dia em que a reportagem foi publicada de desconhecer o suposto esquema e de que não houve qualquer envolvimento do candidato em envios em massa de mensagens no WhatsApp. Kufa acrescentou que mesmo em caso de um ato espontâneo de algum apoiador, não havendo comprovação de anuência ou conhecimento da parte do presidenciável do PSL não seria possível responsabilizá-lo.
Segundo a advogada, Bolsonaro não necessitaria de tais serviços uma vez que possui grande alcance nas redes sociais e os elementos contrários ao PT seriam suficientes para as críticas ao adversário neste 2o turno. “Tem tantos fatos verídicos que não teria porque o candidato Jair Bolsonaro usar WhatsApp para criar fake news para atacar seu opositor”, acrescentou. Ela informou que a defesa deve apresentar sua posição entre hoje e amanhã ao Tribunal.
    

Saiba mais

PT pede para TSE declarar inelegibilidade de Bolsonaro por oito anos

Edição: Sabrina Craide

Tags: eleições2018 TSE Justiça Eleitoral

Empresa Brasil de Comunicação S/A – EBC

Shopping Light lança exposição sobre o centro de São Paulo

O centro de São Paulo é rico em história e cultura. Para divulgar tudo o que há de mais importante na região, de onde partiu todo o crescimento da cidade, o Shopping Light recebe uma exposição especial com registros feitos pelos próprios clientes. Ao todo, 10 imagens foram selecionadas e estarão em exposição pelo empreendimento, mostrando mais detalhes a partir do olhar de cada fotógrafo.

Todos os registros aconteceram durante o “Walking Tour Fotográfico”, promovido durante o mês de agosto pelo Shopping Light. Os fotógrafos, amadores e profissionais, registraram a cidade e os pontos mais importantes a partir de seu próprio olhar. As melhores imagens foram selecionadas e estarão em exposição para celebrar as belezas do centro histórico.

“Com essa campanha, nosso objetivo é enaltecer a região e nossos visitantes, que foram os responsáveis pelos belos registros de nossa exposição. Entendemos a fotografia como uma das formas mais incríveis de valorizar a nossa história. Com a mostra incentivamos nosso público a extrair sempre o melhor de São Paulo, ajudando a todos nós a escrever e preservar nossa cidade”, comenta Julia Tomic, Coordenadora de Marketing do Shopping Light.

A exposição ficará pelos corredores do Shopping Light até 15 de novembro. As imagens retratam diversos pontos importantes da cidade. O “Walking Tour Fotográfico” passou por locais como Viaduto do Chá, Vale do Anhangabaú, Theatro Municipal, Prefeitura de São Paulo, Edifício Martinelli, Edifício Altino Arantes, Rua 15 de Novembro, entre outros, além do próprio Edifício Alexandre Mackenzie, sede do Shopping Light, registrando em imagens as suas histórias e curiosidades.

Os visitantes que se inspirarem com a exposição podem participar do “Walking Tour”, que é promovido mensalmente pelo Shopping Light, sempre no último domingo de cada mês. O tour conta com a presença de um guia credenciado pelo Ministério do Turismo, que promove o passeio em português e inglês. Para participar, basta comparecer no dia e horário definido. Todas as informações sobre o passeio podem ser encontradas no site www.shoppinglight.com.br

SERVIÇO:

“Exposição Fotográfica – Shopping Light”

Data: até 15 de novembro

Local: Shopping Light (Rua Cel. Xavier de Toledo, 23 – Centro – São Paulo/SP)

Horário: horário de funcionamento do Shopping (de segunda a sábado, das 10h às 22h; domingos e feriados, das 12h às 18h)

Sobre o Shopping Light

O Shopping Light está localizado no antigo prédio da empresa de energia Light, tombado pelo Patrimônio Histórico. O edifício foi inaugurado em 1929 e, hoje, é o maior centro de compras do coração de São Paulo.

Hoje, o Shopping Light possui um grande mix de lojas, dos mais diversos segmentos e outlets, como adidas, Calvin Klein, Polo Wear, Lacoste Outlet, Kalunga e famosa padaria Benjamin, conhecida por seu incrível Croissant de chocolate. Além disso, há uma completa praça de alimentação com diversas opções de fast-food e buffets, além de 250 vagas de estacionamento, próximo ao Metrô Anhangabaú e Terminal Bandeira, com total conforto para compras e lazer. O endereço do empreendimento é Rua Coronel Xavier de Toledo, 23 – centro – SP.

Dólar pode fechar na menor cotação desde maio

“Com a aprovação da reforma da previdência no ano que vem é provável chegarmos num patamar abaixo de R$ 3,40”

Nesta quarta-feira a moeda americana se encontrou em queda. A baixa faz o papel atingir seu menor valor em cinco meses, quando esteve cotado a R$ 3,65.

O cenário eleitoral mais definido e provável vitória do candidato da direita está animando os players nacionais e internacionais. Para o Diretor de Câmbio da FB Capital, Fernando Bergallo, a tendência é que a moeda chegue a um valor próximo a R$ 3,60 até mesmo antes do final do segundo turno. “A confiança na política econômica de Paulo Guedes é mais forte até mesmo que a candidatura de Jair Bolsonaro no mercado financeiro”, ressalta.

Em relação às demais moedas globais o dólar apresenta grande desvalorização. “O câmbio se encontra com uma queda acumulada no mês de outubro de quase 10%. E hoje atinge sua menor cotação desde maio deste ano e a queda deve continuar. Com a aprovação da reforma da previdência no ano que vem é provável chegarmos num patamar abaixo de R$ 3,40”, explica o Diretor de Câmbio.