6 respostas do Grupo Real sobre Seguro de Viagem para você viajar tranquilo

Qualquer viagem começa no planejamento: comprando as passagens, reservando o hotel e não podemos esquecer, adquirindo um seguro de viagem. Saiba por que é importante você contratar o seguro viagem para aproveitar o máximo e viajar tranquilo.

Muitas pessoas ainda têm dúvidas sobre este último e normalmente só procuram quando o lugar para onde vão exige, como no caso dos países da Europa.

Nesse artigo separamos 6 dicas sobre seguro viagem para que suas viagens sejam todas inesquecíveis e tranquilas.

Seguro Viagem

Veja as dicas do Grupo Real:

1. Como funciona um seguro de viagem?

O seguro de viagem funciona como um plano de saúde temporário e tem a função de realizar indenizações para cobrir certas necessidades do segurado. Para acionar o seguro, basta ligar para a seguradora, informar seus dados e realizar a solicitação.

2. Por que devo fazer um seguro de viagem?

Viajar é quase sempre uma experiência incrível, mas o problema está nesse tal de “quase”. Imprevistos podem acontecer e já sabemos como podem causar transtornos em nosso cotidiano, agora imagina só durante uma viagem, em especial no exterior!

Alguns países já exigem que seus visitantes tenham seguro de viagem, como por exemplo os países da Europa.

3. Quanto custa um seguro de viagem?

Acredite, é mais barato do que imagina, contudo nunca é possível passar um valor exato, pois o preço do seguro de viagem pode variar por diversos fatores, entre eles estão:

  • Duração da viagem;
  • Idade do solicitante;
  • Local de destino.

Existem outros fatores que podem influenciar o valor do seguro de viagem, como por exemplo a contratação do seguro individual tem um preço, já para família a Real Seguros oferece descontos progressivos.

4. Qual plano de Seguro de Viagem devo contratar?

Tudo vai depender das exigências do seu local de destino, da seguradora que vai contratar e do valor que pretende disponibilizar para o seguro.

Como já apresentei aqui, os países da Europa exigem um seguro de viagem com cobertura de 30.000 EUR, logo essa será uma exigência que deve ser cumprida, mas para outros destinos, seguros com coberturas menores também são bem-vindos.

5. Meu cartão de crédito oferece seguro de viagem, devo contratar outro?

A dica para essa questão é: Leia a apólice de seu seguro de viagem. Muitas operadoras de cartão oferecem um seguro de viagem para seus clientes, contudo, suas coberturas costumam ser rasas quando comparadas às coberturas de uma seguradora. Avalie o seguro que possui e veja, por exemplo, as coberturas dos seguros oferecidos pela Real Seguros a fim de realizar uma comparação efetiva.

6. Qual a melhor seguradora?

Cada empresa possui características únicas, então você pode pesquisar sobre os seguros da Porto, Mapfre ou entrar em contato com a equipe da Real Seguros.

A verdade é que, no final das contas você deve escolher aquele que melhor atende às suas necessidades e se adapta a sua realidade.

Até mesmo por conta desta preocupação, nós da Real Seguros preparamos este artigo para você. Queremos que nossos clientes entendam mais sobre a importância de estar protegidos e saibam que podem sempre contar conosco.

Ficou com alguma dúvida sobre seguro de viagem? O que achou do artigo? Se quiser maiores informações sobre o tema, acompanhe nosso blog, onde damos dicas sobre Vistos, Câmbio e Viagem gratuitamente.

E se quiser conhecer nossos seguros, clique aqui e fale através do WhatsApp com um de nossos especialistas.

Contato com o Grupo Real

Site: www.realvistos.com
E-mail: gabrielbarros@rcambio.com.br
WhatsApp: (11) 943756150
Fixo: (11) 2729-2221
Endereço: Av. das Nações Unidas, 12.399 32B – Brooklin Novo, São Paulo – SP

Mitos e verdades da alimentação vegana na gravidez

Descubra se excluir o consumo de proteína animal influencia na gestação

A escolha de se tornar vegano exige uma série de modificações no cardápio e em aspectos cotidianos da vida. O veganismo é uma filosofia que exclui o consumo de qualquer produto que tenha como origem a exploração e crueldade dos animais, como roupas e sapatos de couro, remédios e cosméticos testados em animais, entre outros.  Na alimentação, essa ideologia exclui o consumo de qualquer alimento de origem animal, incluindo ovos, leite e seus derivados.

Muitas mulheres, que abdicaram desse consumo, costumam ter dúvidas se durante a gestação faltará algum nutriente importante para o bebê e se isso prejudicará o crescimento do feto. Segundo Cyntia Maureen, nutricionista e consultora da Superbom, empresa alimentícia especializada na fabricação de produtos saudáveis, a alimentação que exclui qualquer item de origem animal não traz prejuízos nessa fase, mas é preciso tomar alguns cuidados, como acompanhamento médico e nutricional durante todo o processo, para obter as orientações necessárias.

Confira abaixo alguns mitos e verdades sobre o assunto:

É seguro seguir uma alimentação vegana durante a gravidez.

Verdade. De acordo com o artigo publicado no Journal of the Academy of Nutrition and Dietetics, a alimentação vegetariana e a vegana são saudáveis, nutricionalmente adequadas e podem fornecer benefícios na prevenção e no tratamento de certas doenças, como diabetes, doenças cardíacas, hipertensão arterial, obesidade e alguns tipos de câncer. Além disso, conferem vantagens cerebrais ao feto. “Portanto se trata de uma opção segura, tanto para a mãe quanto para o bebê, lembrando que deve-se sempre ter acompanhamento médico”, indica Cyntia.

O veganismo prejudica o desenvolvimento do bebê.

Mito. Por se tratar de uma opção altamente restritiva, pode trazer problemas à saúde se não for efetuada de forma correta – assim como em qualquer dieta em que você não consome os nutrientes necessários. “É preciso ter atenção, aumentar a ingestão de legumes, verduras e frutas. Não basta só deixar de comer carne, mas sim fazer com que os nutrientes da carne sejam substituídos por outros alimentos”, comenta. “Dessa forma, essa opção alimentar não prejudicará a criança”.

Não é indicado a amamentação nesses casos.

Mito. A mãe pode optar pela amamentação normalmente. Sempre lembrando a importância de fazer um acompanhamento médico rigoroso com nutricionista e pediatra para garantir que as vitaminas e minerais passados para o bebê não estejam abaixo do necessário.

As crianças não devem adotar essa alimentação após o nascimento.

Mito. Segundo a especialista, não há nenhuma contraindicação em relação ao fato da criança deixar de ingerir alimentos de origem animal. Pelo contrário, sendo bem equilibrada, a ausência de alimentos de origem animal contribuirá para a saúde das crianças e aumento da imunidade. “Minha orientação é que, assim como nas dietas convencionais, a criança adote esse hábito com a supervisão de um especialista. Devido ao fato de estarem em fase de crescimento, os pequenos possuem uma necessidade maior de nutrientes na comparação com os adultos”, conclui a nutricionista e consultora da Superbom.

Durante o inverno, Telhanorte ensina como escolher o aquecedor de ambientes ideal para cada necessidade

Aparelhos se diferenciam pelo tamanho, eficiência e capacidade de aquecimento

Por conta da chegada do inverno, cresce a busca por produtos elétricos, sobretudo , capazes de tornar o lar mais confortável e aquecido. No total, há três modelos diferentes de aquecedores de ambientes: termocerâmico, refratário e a óleo, voltados para diferentes demandas, porém com as mesmas funcionalidades e com algumas vantagens e desvantagens conferidas durante a utilização.

Marcos Lima, gerente regional da Telhanorte, afirma que antes da escolha, é necessário avaliar qual será a finalidade do aquecimento. “Caso a pessoa tenha interesse em aquecer o cômodo durante um curto período, como o acompanhamento de um filme com a família, por exemplo, a dica é optar pelos modelos refratários. Esse tipo de aquecedor conta com uma resistência, similar àquela encontrada nos chuveiros elétricos e que gera o calor concentrado. Por apresentarem tamanho reduzido, os aquecedores podem ser portáteis, ideais até mesmo para viagens”, destaca Lima. 

O modelo termocerâmico, por sua vez, aquece a placa de cerâmica que envolve o aparelho, fornecendo aquecimento. Uma ventoinha instalada no produto espalha o ar aquecido de forma bastante rápida. “É uma opção para quem busca o aquecimento bem distribuído no lar, uma vez que a cerâmica não ultrapassa a temperatura desejada”, explica Lima.

Os modelos com resistência cerâmica e elétrica têm desvantagem por ressecarem o ar de maneira mais intensa que os demais modelos. No caso desse aparelho, é recomendado o uso de um umificador como complemento, que auxilia no controle de problemas respiratórios e favorece o bem-estar daqueles que ocupam o ambiente.

Para quem deseja, por exemplo, manter o ambiente confortável durante o sono, a dica é optar pelo aquecedor a óleo. “Trata-se de um aparelho com alta eficiência e que, se utilizado na menor potência, consome o mesmo nível de energia que os demais modelos. O óleo, assim que aquecido, circula por uma serpentina, radiando o calor para o ambiente. Além de não ressecar o ar, possui ainda sistema de aquecimento silencioso”, ressalta Lima. 

Outras alternativas. Para quem não deseja adquirir um produto sazonal, ou seja, que só será utilizado no inverno, a dica é optar pelos climatizadores ou aparelhos de ar-condicionado, que, além de resfriar, permitem aquecer o ambiente. Embora sejam produtos com preço mais elevado, são vantajosos por oferecem mais de uma função e serem ideais para todos os dias do ano.

Cuidados e segurança. É importante saber que, após a utilização dos aquecedores de ambiente, a parte frontal do produto, de onde é transmitido o calor, permanece extremamente quente. A dica é manter os aparelhos fora do alcance de crianças. Esses aparelhos devem ser manuseados somente pelas alças, exatamente para evitar acidentes domésticos.

Documentário estreia dia 14, no MIS, em São Paulo

Qual o papel do impresso hoje? Qual seu sentido num mundo dominado por telas? Desafiando essas perguntas, uma exuberante cena de publicações independentes vem crescendo no Brasil.

Com estreia no dia 14 de julho no MIS, o documentário curta-metragem “Impressão Minha” (27 min) é um registro histórico desse momento. Revela personagens e suas ideias sobre o poder da arte impressa, os bastidores dos processos de criação, a produção e a difusão das publicações, além das visões e debates em torno dessa movimentação.

Idealizadas por produtores culturais e editoras alternativas, as feiras de publicação independente hoje atraem um público de mais de 40 mil pessoas ao ano apenas em São Paulo, principalmente jovens e adultos interessados nas diversas formas de expressão artística em suportes impressos (livros, quadrinhos, fotografia, ilustração, colagens).

O evento de lançamento do filme contará com projeções seguidas de debate, exposição e venda de obras em uma pequena feira de publicações, discotecagem de MZK, coquetel e ainda a presença de personagens do filme, como Bebel Abreu, da Bebel Books, Cecilia Arbolave e João Varella da editora Lote 42, entre outros.

O documentário foi realizado por Peripécia Filmes e Avocado Edições, Ministério da Cultura e Governo Federal, com patrocínio da Fedrigoni Papéis, Icatu Seguros e CSU, contando também com apoio de pessoas físicas, por meio da Lei Rouanet. Os diretores do filmes estão disponíveis para entrevistas.

SINOPSE

Diante da hegemonia digital, a materialidade do livro ainda instiga. Impressão Minha apresenta a movimentação que acontece em torno dos livros e publicações independentes, no Brasil. Imerso entre artistas, editores e seus livros, o documentário abre espaço para reflexões sobre o mercado editorial, a liberdade de criação, a suposta oposição entre digital e impresso, o livro como objeto, as técnicas artísticas e de impressão…

FICHA TÉCNICA

Título: Impressão Minha

Duração: 27’15’’

Roteiro e Direção: Daniel Salaroli, Gabriela Leite e João Rabello

Fotografia: Raoni Maddalena

Produção: Peripécia Filmes e Avocado Edições

SERVIÇO

MIS (Museu da Imagem e do Som) – Av. Europa, 158

Horário:

17h – início do evento no foyer do MIS, com exposição, feira de publicações independentes e discotecagem de MZK.

19h – sessão 1 seguida de debate, no auditório do MIS

20h – continuação do evento no foyer, com a feira, discotecagem e coquetel

21h – sessão 2 (sem debate)

22h- término

Entrada gratuita (sujeita a lotação)

PERSONAGENS DO FILME

Bia Bittencourt, da Plana

Criadora e produtora da Feira Plana, maior evento de publicações independentes do país. Em 2017, na sua 5ª edição, foram mais de 18.000 visitantes na Fundação Bienal. Em 2018 o evento retornou ampliado como Plana Festival, na Cinemateca Brasileira, confirmando seu sucesso.

Cecilia Arbolave e João Varella, da Lote 42

Com livros experimentais e conceituais diversos, a Lote 42 é uma das editoras mais famosas da cena. Com dezenas de milhares de pessoas acompanhando sua fanpage no Facebook e um sistema de vendas online que é um sucesso, ainda coloca suas publicações em grandes livrarias e em seu próprio espaço físico de vendas: a Banca Tatuí.

Bebel Abreu, da Bebel Books

Produtora cultural, sócia da Mandacaru Design e criadora da Bebel Books, que já publicou dezenas de títulos de ilustração, caligrafia e fotografia, alguns premiados e outros alcançando status de pequenos fenômenos de público.

Kátia Fiera

Artista visual que trabalha com o formato de publicação conhecido como “livro de artista”. Sua produção pode ser encontrada no Brasil e no mundo em coleções públicas e em seleções como as da Printed Matter em Nova York.

DW Ribatski

Quadrinista independente, artista plástico, ilustrador. Já colaborou com diversas publicações, como o caderno Ilustríssima da Folha de São Paulo e a revista Superinteressante. Publicou diversas HQs e contribuiu para o blog da Cia das Letras com uma coluna mensal de quadrinhos.

Gilberto Tomé

Artista gráfico que investiga técnicas de desenho e sistemas de reprodução de imagens, da xilogravura ao digital. Além de atuar como designer no Fonte Design, é sócio da gráficafábrica, onde edita livros artesanais. Seus trabalhos foram apresentados no Itaú Cultural, no Festival Paraty em Foco e na Paris Photo (2015).

Douglas Utescher, da Ugra Press

A Ugra é uma loja de quadrinhos underground que vende HQs independentes, alternativas e nacionais, assim como vários outros produtos ligados ao movimento punk e contracultura. A loja já acumula um catálogo com 1.400 títulos.

Beto Galvão, da Meli-melo Press

Criador e diretor da Meli Melo Press Estúdio e gráfica de risografia, que revolucionou parte do mercado editorial do Brasil.

 

Foto: Divulgação

Hidrômetros: a partir de cinco anos de uso, equipamento exige manutenção e troca

Mau funcionamento do aparelho pode trazer gastos extras aos consumidores; TecHydro pode ser instalado junto com o novo hidrômetro, gerando economia imediata e acompanhamento do consumo em tempo real

 

Avisos aos síndicos e a todos aqueles que moram em condomínios: além da individualização dos hidrômetros, sabia que a partir de cinco anos é preciso revisar ou mesmo trocar os aparelhos, garantindo uma conta de água justa?

Utilizados pelas empresas concessionárias de abastecimento de água para medir o consumo em residências e condomínios, os hidrômetros são equipamentos que precisam funcionar perfeitamente para garantir a medição exata e conseguir estimar eventuais perdas entre o processo de produção e distribuição da água.

 

Para o consumidor, o funcionamento adequado dos hidrômetros é importante para que se possa verificar vazamentos e desperdícios, além de assegurar que a conta de água tenha um valor correto, compatível com o uso ao longo do mês.

 

A recomendação do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia) é de que os hidrômetros sejam substituídos a cada cinco anos. O diretor de Metrologia Legal do Inmetro, Raimundo Rezende, destaca que os hidrômetros estão sujeitos a uma série de circunstâncias que podem atrapalhar a medição correta.

 

“Tudo conspira contra os hidrômetros. Eles podem trincar, oxidar e sofrem desgaste natural com o tempo. Além disso, se houver presença de ar nas tubulações, a medição será de um volume maior. Por isso a importância da manutenção periódica e preventiva, de preferência a cada cinco anos”, afirma.

 

Como a troca é feita pelas próprias concessionárias em grande parte do país, os prazos variam bastante, de acordo com a capacidade de investimento de cada uma delas, fazendo com que muitos hidrômetros funcionem por alguns anos além do recomendado.

 

Individualização

A divisão da conta de água nos condomínios virou lei federal. A partir de 2021, todos os prédios novos devem ter hidrômetros individuais, o que vai gerar uma economia de água de 25% por apartamento, segundo estimativa da Sabesp.

 

A economia é bem vista também pelos moradores de prédios antigos. A pauta normalmente é colocada em discussão nas assembleias de moradores, que debatem as vantagens e os custos para adequar a estrutura do imóvel.

 

Informação desconhecida de muitos, a validade dos hidrômetros é um argumento que deve pesar a favor da individualização. Ou seja: vale a pena investir na obra – que vai garantir 25% de economia todo mês, mais a correção de eventuais distorções na leitura por causa dos medidores antigos.

 

Um hidrômetro com muito tempo de uso comumente apresenta problemas na medição, causando prejuízos para as concessionárias (no caso de submedição) e para os usuários (na supramedição).

 

Segundo a pesquisadora Olga Satomi Yoshida, do Laboratório de Vazão do IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas), o mau funcionamento do hidrômetro traz como maior contratempo para os consumidores os gastos extras gerados por vazamentos não identificados, que podem acarretar aumentos de mais de 10 vezes o valor normal da conta.

 

“Nesses casos, em geral, as concessionárias negociam com as residências um aumento na fatura provocado por vazamento. Mas quando o vazamento é em um apartamento de condomínio residencial vertical, cujo consumo de água é faturado por um único medidor coletivo, pode não haver espaço para negociação para o morador do apartamento onde ocorreu o vazamento”, alerta.

 

Segundo ela, essa negociação ocorre dentro do domínio do condomínio, entre os condôminos, e o apartamento onde ocorreu o vazamento pode ficar com o ônus do gasto extra, sem desconto e sem parcelamento.

 

A pesquisadora afirma que os hidrômetros utilizados para faturamento de água devem medir dentro de uma margem de erro entre 5% e 10%, para mais ou para menos. Se o consumidor perceber um aumento exagerado na média histórica das faturas mais recentes, pode existir algum vazamento e o usuário deve entrar em contato com a concessionária para solicitar uma avaliação.

 

Monitoramento

Com o objetivo de oferecer uma gestão completa do consumo de água, a TecSUS desenvolveu o TecHydro, dispositivo que permite o acompanhamento digital do consumo da água.

 

A ferramenta possibilita a detecção em tempo real de vazamentos e o corte do fornecimento. Para quem precisa trocar o hidrômetro, o dispositivo pode ser um aliado importante para evitar futuros gastos desnecessários, pois pode ser instalado junto com o novo hidrômetro, gerando economia imediata.

 

O TecHydro, ainda, é um aliado para aqueles condomínios que já contam com hidrômetros individualizados, mas recebem uma conta única da concessionária e fazem a gestão internamente, a partir da leitura individual e de um rateio comum. O dispositivo da TecSUS garante a leitura correta do consumo, a partir de cada um dos relógios, dando total controle ao usuário.

 

O monitoramento da TecSUS é disponibilizado para desktop, tablet e celular. Desta forma, o usuário pode tomar decisões imediatas assim que identificar qualquer tipo de desvio no consumo.

 

Flores precisam de cuidados especiais no inverno

Especialista indica as plantas mais resistentes às variações climáticas desta época e os cuidados para mantê-las.

Para compor e manter o jardim vivo e colorido mesmo com a chegada da estação mais fria do ano, é fundamental escolher as plantas ideais para essas épocas, apostando em espécies resistentes às mudanças de temperatura características das estações. Além disso, cuidados especiais com a terra podem garantir um outono florido e exuberante.

Segundo Marcelo Muller, biólogo da Esalflores, maior floricultura do país, as flores boca-de-leão e a amor-perfeito são adequadas para os dias mais frios, mas não dispensam os cuidados indicados a todas as outras espécies. “Independentemente do clima, é importante corrigir o solo duas vezes por ano, especialmente antes da chegada das baixas temperaturas, realizando adubação para que as plantas estejam fortalecidas”, explica o profissional.

A begônia, flor classificada como perene (ou seja, possui um ciclo de vida permanente), é outra espécie indicada por se adaptar muito bem às variações climáticas comuns das estações. “Em casos de geada, frequentes na região Sul do Brasil, é importante evitar o contato direto das plantas com o gelo, se possível, mas a manutenção da adubação auxilia para que cheguem exuberantes à primavera”, detalha o especialista.

Por haver mudanças constantes de clima durante o outono e inverno, com dias de sol e até aumento na temperatura, é essencial regar o jardim duas vezes ao dia, sendo no começo da manhã e no final da tarde os períodos mais indicados. “É bom prestar atenção na umidade da terra antes de molhá-la, pois essas estações também trazem dias úmidos e a terra pode não estar muito seca”, completa Muller.


Para quem não tem tempo de cuidar de plantas vivas, indicamos um curso de plantas artificiias que está bombando no mercado. Este curso é para pessoas que desejam ingressar em uma nova profissão, ou já são artesãos. Conheça.

Arranjos e Flores Artificiais – Natureza em Casa

Conta luz fica 15% mais cara em São Paulo

A troca das lâmpadas convencionais por LED pode ajudar a economizar

A partir de hoje (04), mais de 7 milhões de clientes atendidos pela Eletropaulo na região metropolitana de São Paulo, sofrerão um reajuste médio de 15,84% na conta de luz. Os clientes residenciais terão um acréscimo de 15,8%, enquanto os consumidores conectados à alta tensão, como as indústrias, terão alta de 17,67%. De acordo com Romeu Rufino, diretor geral da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) o reajuste reflete um aumento nos custos com a compra de energia.

Para garantir que o consumo de energia não afete o orçamento de forma significativa, uma boa opção é trocar as lâmpadas convencionais (halógenas ou fluorescentes) por modelos LED, considerados mais eficientes e econômicos. Com a troca, a redução no valor da conta de luz pode chegar até 7%.

Com o conceito “luz muda tudo“, a Brilia, pioneira no desenvolvimento e distribuição de produtos de iluminação LED no Brasil e certificada como uma Empresa B, um seleto grupo de empresas que se preocupam com a sustentabilidade, assim como o bem da sociedade e do planeta, oferece uma ampla linha de produtos que atendem às necessidades de quem deseja intensificar o uso consciente da energia elétrica e diminuir o impacto dos acréscimos na conta de luz.

Confira algumas sugestões de produtos e troque as lâmpadas antes que o aumento na conta de luz comece a doer no bolso.

Bulbo: As lâmpadas Bulbo LED se encaixam em qualquer necessidade residencial e ajudam a economizar ao mesmo tempo em que iluminam com qualidade todos os cômodos. Sua troca é extremamente simples e pode ser feita por qualquer pessoa. Além disso, sua vida útil longa permite que a troca demore a ser feita, diminuindo a preocupação com manutenção. Em comparação com as tradicionais lâmpadas bulbo incandescentes, a opção em LED oferece redução de até 86% no consumo de energia. A Brilia tem opções de 4,8W, 7W, 9W, 12W e 15W e até um modelo dimerizável.

Tubular: Este modelo é ideal para espaços comerciais, como indústrias e escritórios. Com design facilmente adaptável aos diferentes tipos de ambientes, as lâmpadas tubulares podem ser aplicadas em sancas, luminárias troffer de embutir e sobrepor, plafon modulares ou luminárias lineares. A Brilia oferece duas opções de tamanho: 60cm e 120cm e três opções de temperatura de cor: fria, neutra e quente. A redução no consumo pode chegar até 50%.

PAR: Disponíveis nos modelos PAR20, PAR20 Verde, PAR30 e 38 este modelo é recomendado para substituir as antigas lâmpadas halógenas. Entregam um efeito luminoso de destaque contribuindo com a decoração de qualquer ambiente e podem gerar uma economia de energia de até 88%.

Dicroica: Outro modelo que entrega um efeito decorativo por conta da sua iluminação de destaque é a dicroica. No portfólio da Brilia, essa lâmpada está disponível em temperatura de cor fria, neutra e quente permitindo dimerização e pode reduzir o consumo de energia em até 85%.

 


Uma boa saída também é a instalação de energia solar. Curso para eletricistas.

Curso de Energia Solar FOTOVOLTAICA – Construrede com apoio da Redepetro

Museu do Futebol lança exposição virtual sobre período de treinos do Brasil antes do primeiro título mundial

Mostra “A Seleção em Poços de Caldas” traz imagens do fotógrafo Antonio Lucio e complementa o conteúdo da exposição temporária “A Primeira Estrela: o Brasil na Copa de 1958”, que está em cartaz até 09 de setembro

A preparação da seleção brasileira para a Copa do Mundo de 1958, disputada na Suécia, é o tema de “A Seleção em Poços de Caldas”, nova exposição virtual do Museu do Futebol, instituição da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo. É a oitava mostra do equipamento exibida na plataforma “Google Arts & Culture”, parte de uma iniciativa para difundir acervos e pesquisas do CRFB (Centro de Referência do Futebol Brasileiro), ampliando acesso e circulação de conteúdos relacionados à memória do esporte. O material conta com imagens captadas pelo fotojornalista Antonio Lucio (1930-2000), ganhador de duas edições do Prêmio Esso.

Lucio trabalhava no jornal “O Estado de S.Paulo” em 1958, quando foi escalado para acompanhar a preparação do Brasil para a Copa. A primeira etapa de treinos aconteceu em Poços de Caldas (MG), entre os dias 10 e 21 de abril, e contou com 35 atletas – apenas 22 viajaram à Suécia.

O período em Poços de Caldas é especialmente relevante para a história da seleção brasileira. Foi a primeira vez em que o time nacional trabalhou fora do Rio de Janeiro antes de um Mundial, além de ter sido considerada por muitos a concentração mais organizada até então. Na cidade mineira, por exemplo, os jogadores foram submetidos a exames médicos, odontológicos e psicológicos, além de um treinamento intenso, classificado como extremamente rigoroso à época, aplicado pelo preparador físico Paulo Amaral.

O acervo de Lucio foi descoberto em 2013 pela jornalista Silvia Herrera, filha dele – acometido por um câncer, o fotojornalista tinha morrido em 2000. Em 2018, o material foi organizado por ela em um livro intitulado “Seleção nunca vista”, lançado neste ano no Museu do Futebol.

As fotos de Antonio Lucio em Poços de Caldas também integram a exposição temporária “A Primeira Estrela: o Brasil na Copa de 1958”, que está em cartaz no Museu do Futebol até 09 de setembro e retrata o caminho da seleção até sua primeira conquista mundial.

A exposição “A Primeira Estrela: o Brasil na Copa de 1958” tem patrocínio do Banco Itaú, por meio da Lei Rouanet, e apoio da Epson. O Museu do Futebol é uma iniciativa do Governo e da Prefeitura de São Paulo, com concepção e realização da Fundação Roberto Marinho. Pertence à rede de museus da

Secretaria de Estado da Cultura e é gerido pelo IDBrasil Cultura, Educação e Esporte, Organização Social de Cultura. O museu conta com patrocínio máster da Motorola e patrocínio do Grupo Globo, e seu Programa Educativo conta com o patrocínio do Pontofrio/Fundação Via Varejo, todos por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

Sobre a plataforma “Google Arts & Culture”

A plataforma “Google Arts & Culture” abriga exposições de mais de mil parceiros, incluindo instituições culturais do mundo todo. O Museu do Futebol participa do projeto desde 2013 e disponibiliza oito exposições, além de um passeio virtual pelo museu com o Google StreetView. O “Google Arts & Culture” foi criado pelo Google Cultural Institute e está disponível gratuitamente para todos.

 

SERVIÇO

Exposição virtual “A seleção em Poços de Caldas”

Data de lançamento: 03 de julho de 2018 (terça-feira)

Plataforma Google Arts & Culture (https://artsandculture.google.com/partner/museu-do-futebol) e site do Museu do Futebol (museudofutebol.org.br)

 

Exposição Temporária – A Primeira Estrela: o Brasil na Copa de 1958

Visitação: Até 09 de setembro de 2018

Museu do Futebol: Praça Charles Miller, S/N São Paulo, SP

Funcionamento: Terça a domingo, 9h às 18h (bilheteria até as 17h)

Ingressos: R$ 12 | Meia-entrada: R$ 6 | Entrada gratuita às terças-feiras.

* O Museu não abre às segundas-feiras.

* Horários diferenciados de funcionamento em dias de jogos no Estádio do Pacaembu. Consulte o site museudofutebol.org.br.

* Estacionamento na Praça Charles Miller, sendo necessário uso de Zona Azul Digital, que pode ser adquirido por meio de aplicativos para celulares ou em postos oficiais. Mais informações no site da Companhia de Engenharia de Tráfego – CET cetsp.com.br.