Boa Vista SCPC: Recuperação de crédito cresce 0,7% em março

Já no acumulado em 12 meses o indicador teve queda de 1,0% 

O indicador de recuperação de crédito – obtido a partir da quantidade de exclusões dos registros de inadimplentes da base da Boa Vista SCPC – apontou crescimento em março de 0,7% na comparação mensal com ajuste sazonal. Já na análise acumulada em 12 meses, houve queda de 1,0% (abril de 2017 até março de 2018 frente aos 12 meses antecedentes). Na comparação com o mesmo mês de 2017 a queda foi de 3,0%.

Em termos regionais, na comparação acumulada em 12 meses, observou-se alta na região Sul (6,6%) e Sudeste (0,1%). Em sentido oposto, a região Nordeste foi o destaque negativo (-7,3%), seguido do Norte (-5,5) e Centro-Oeste (-3,7%).

Apesar da queda no acumulado em 12 meses, algumas regiões já conseguiram reverter suas tendências ao longo do último ano, efeito ligado ao gradual aumento da atividade econômica e melhoria do mercado de trabalho. Caso esse cenário continue, espera-se convergência da recuperação de crédito para as demais regiões em níveis positivos ao longo do ano.

 

Metodologia

O indicador de recuperação de crédito é elaborado a partir da quantidade de exclusões dos registros de dívidas vencidas e não pagas informados anteriormente à Boa Vista pelas empresas credoras. As séries têm como ano base a média de 2011 = 100 e passam por ajuste sazonal para avaliação da variação mensal. Em janeiro de 2014 houve atualização dos fatores sazonais e reelaboração das séries dessazonalizadas, utilizando o filtro sazonal X-12 ARIMA, disponibilizado pelo US Census Bureau.

 

A série histórica do indicador está disponível em:
http://www.boavistaservicos.com.br/economia/recuperacao-de-credito/

Energia Solar: Marketplace aposta em setor e oferece mais de 1.700 produtos

Plataforma Portal Solar auxilia consumidores a entenderem opções de energia limpa disponíveis para economizar na conta de luz.

Oferecer conhecimento e transparência para facilitar a tomada de decisões. É esse o principal objetivo do Portal Solar (www.portalsolar.com.br), hub do setor que acaba de lançar um marketplace para integrar fabricantes, instaladores de energia solar e clientes finais em um só lugar. Com mais de 1.700 produtos disponíveis, a plataforma auxilia consumidores a entenderem melhor o segmento, assim como facilita o acesso de empresas de instalação de energia solar aos melhores insumos do setor.

São cerca 3,6 mil companhias especializadas em instalação cadastradas no Portal Solar e que podem utilizar o marketplace. “É uma facilidade para conseguir as melhores opções ao invés de ligar para diversos fornecedores e fazer mil pesquisas. Oferecemos as principais marcas e equipamentos em um lugar só”, conta Rodolfo Meyer, diretor da plataforma.

No caso dos consumidores finais, é possível visualizar as opções e seus respectivos preços para avaliar as diferenças técnicas entre geradores, por exemplo. Caso desejem efetuar a compra, a plataforma lista as empresas instaladoras de energia solar próximas, que podem auxiliar no processo a partir de visitas técnicas.

Rodolfo explica que este passo segue a premissa de disseminar conhecimento sobre o setor e incentivar o consumo de energia solar no Brasil. “É um produto que necessita de um profissional para instalação, mas tem particularidades que mesmo um leigo consegue entender e comparar para tomar uma decisão informada”, diz.

Hoje, o Portal Solar disponibiliza produtos dos seis maiores players mundiais em fabricação de painéis fotovoltaicos, inversores e até sistemas de bombeamento movidos a energia solar, entre outros. Há, ainda, oferta de mais de mil opções de geradores. A expectativa da empresa é a de uma movimentação entre R$ 80 milhões e R$ 100 milhões até o final de 2018.

Oferecer conhecimento e transparência para facilitar a tomada de decisões. É esse o principal objetivo do Portal Solar (www.portalsolar.com.br), hub do setor que acaba de lançar um marketplace para integrar fabricantes, instaladores e clientes finais em um só lugar. Com mais de 1.700 produtos disponíveis, a plataforma auxilia consumidores a entenderem melhor o segmento, assim como facilita o acesso de empresas de instalação aos melhores insumos do setor.

São cerca 3,6 mil companhias especializadas em instalação cadastradas no Portal Solar e que podem utilizar o marketplace. “É uma facilidade para conseguir as melhores opções ao invés de ligar para diversos fornecedores e fazer mil pesquisas. Oferecemos as principais marcas e equipamentos em um lugar só”, conta Rodolfo Meyer, diretor da plataforma.

No caso dos consumidores finais, é possível visualizar as opções e seus respectivos preços para avaliar as diferenças técnicas entre geradores, por exemplo. Caso desejem efetuar a compra, a plataforma lista as empresas instaladoras próximas, que podem auxiliar no processo a partir de visitas técnicas.

Rodolfo explica que este passo segue a premissa de disseminar conhecimento sobre o setor e incentivar o consumo de energia solar no Brasil. “É um produto que necessita de um profissional para instalação, mas tem particularidades que mesmo um leigo consegue entender e comparar para tomar uma decisão informada”, diz.


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Fonte solar fotovoltaica surpreende em leilão de energia nova com forte redução de preço e liderança em volume contratado

Segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), resultado do LEN A-4 2018 confirma novo patamar de competitividade da fonte solar fotovoltaica no Brasil

Com um forte deságio de 62,2% em relação ao preço inicial de R$ 312,00/MWh, atingindo um preço médio de venda de energia elétrica de R$ 118,07/MWh (equivalente a US$ 35,25/MWh), a fonte solar fotovoltaica surpreendeu positivamente no Leilão de Energia Nova (LEN A-4 de 2018), realizado ontem (04/18) pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), em São Paulo (SP).

Segundo o presidente executivo da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), Dr. Rodrigo Sauaia, o resultado reitera o novo patamar de competitividade da fonte no País, observado pela primeira vez no Leilão de Energia Nova A-4, em 18 de dezembro de 2017.

Na avaliação da ABSOLAR, o ganho de competitividade da fonte é fruto da redução de preços dos equipamentos, recuperação da moeda brasileira frente ao dólar e acirrada competição entre os empreendedores.

Assim como observado no leilão de dezembro de 2017, a fonte solar fotovoltaica vendeu energia elétrica a preços inferiores aos praticados por CGHs, PCHs e termelétricas a biomassa.

“O LEN A-4 de 2018 representa um passo estratégico na continuidade de investimentos na fonte solar fotovoltaica, em linha com o planejamento de expansão anunciado em 2017 pelo MME para esta fonte renovável, competitiva, sustentável e de baixas emissões na matriz elétrica brasileira.

O Brasil dá um sinal importante ao mercado nacional e internacional com a contratação de 29 novas usinas solares fotovoltaicas, totalizando 806,6 megawatts (MW) de potência a ser injetada na matriz, para as quais serão realizados novos investimentos privados de mais de R$ 4,7 bilhões até 2022”, destaca Sauaia.

Com a nova faixa de preços da fonte solar fotovoltaica verificada nos leilões de 2017 e 2018, tornando-a uma das opções mais competitivas para novas contratações no país, a ABSOLAR solicitou ao Ministério de Minas e Energia (MME) e à Empresa de Pesquisa Energética (EPE) o aprimoramento do planejamento de contratação para a fonte, descrito no Plano Decenal de Expansão de Energia 2026 (PDE 2026).

“O MME e a EPE estabeleceram um cenário no PDE 2026 no qual desafiaram o setor solar fotovoltaico a reduzir seus preços em aproximadamente 40% até 2023. Cumprimos esta meta, demonstrando na prática o ganho de competitividade da fonte, e ainda antecipamos esta redução de preços em mais de cinco anos, em benefício de toda a sociedade brasileira.

Desse modo, cabe ao Governo Federal fazer a sua contrapartida e ampliar os volumes de contratação anual da fonte na nova versão do PDE prevista para este ano, passando de 1 GW para 1,9 GW de contratação anual, conforme as diretrizes do PDE 2026”, detalha Sauaia.

Os projetos solares fotovoltaicos contratados pelo LEN A-4 de 2018 estão localizados nas regiões Nordeste e Sudeste, nos estados do Ceará (390,0 MW), Piauí (179,9 MW), Minas Gerais (169,9 MW) e Pernambuco (66,9 MW).

“A ABSOLAR cumprimenta a CCEE, a ANEEL, o MME pela realização deste leilão e parabeniza as empresas vencedoras pelas suas conquistas”, pontua Sauaia. O presidente executivo da ABSOLAR lembra, entretanto, que o sucesso de um leilão de energia não é definido apenas pelo preço médio ou pela quantidade de projetos contratados, mas pela construção, operação e fornecimento da energia elétrica à matriz. “Desse modo, teremos a medida clara do sucesso deste leilão a partir do início de 2022, quando os projetos contratados estiverem em operação comercial”, aponta.

Tomar água aumenta produtividade no trabalho

A desidratação pode atrapalhar memória, atenção e reação

A gente já sabe que a água traz diversos benefícios para o organismo. Ela ajuda a emagrecer, faz bem à pele, colabora na produção de colágeno, que evita o envelhecimento, regula o intestino, entre tantas outras coisas.  Mas, você sabia que a água pode influenciar também na sua produtividade no trabalho?

Cientistas já dizem que pode existir uma ligação entre a água e a redução cognitiva, que é, basicamente, a perda de atenção. Acredita-se que quando sentimos muita sede, o corpo entende que está faltando algo e a água se torna uma questão de sobrevivência e passa a ser necessário manter tudo regulado. Assim, o corpo entende que tem questões mais urgentes do que ler relatórios ou enviar e-mails.

O médico nefrologista da Paraná Clínicas, Carlos Augusto Azevedo Bornancin, conta que o corpo precisa de uma quantidade mínima diária de líquidos, que é de 30 ml por quilo de peso. Ou seja, uma pessoa de 70kg necessita de 2.100 ml de líquido por dia. “Pode-se ingerir sucos naturais, chás, chimarrão, e outras bebidas, mas o ideal é de que seja água. O corpo avisa quando está com sede. Mas, para funcionar muito bem, o indivíduo deve estar bem hidratado, porque 70% do organismo é composto por água”, salienta o médico.

Pesquisas ainda mais recentes garantem que nem é preciso estar muito desidratado para que a produtividade no trabalho caia. Uma pesquisa feita por pesquisadores do Instituto de Pesquisa do Cérebro e da Mente, da Faculdade de Medicina Weill Cornell, de Nova Iorque, e publicada no Journal of Cerebral Blood Flow & Metabolism, em 2014, concluiu que uma desidratação leve pode impedir o aumento do fluxo sanguíneo induzido pela atividade cerebral e também necessário para ela. A desidratação leve corresponde a uma perda de água do organismo menor que 5% do peso corporal.

A desidratação leve pode reduzir a capacidade laboral e prejudicar as funções do dia-a-dia. “Quando há falta de água, os rins não funcionam corretamente e não haverá eliminação das toxinas pela urina, que, quando se torna mais escura, é sinal de que a quantidade de líquido necessária não está sendo consumida. Os sintomas da falta de líquidos são: sede, dores de cabeça, cansaço, tontura, náuseas, fadiga, baixo nível de concentração e, nos casos mais graves, confusão mental, perda de consciência, choque hipovolêmico, coma e até morte”, alerta o médico nefrologista.

Os efeitos podem ser piores em idosos e crianças, que não sentem sede como os adultos e também não regulam tão bem os fluidos corporais. Por isso, manter uma garrafinha de água sempre perto pode prevenir a desidratação. Pensando na facilidade e praticidade de consumo da água, a Ouro Fino possui diversos tamanhos de garrafas e embalagens.

O CEO da empresa, Marcelo Marques, conta que os tamanhos das garrafinhas foram pensados para garantir a hidratação ideal. “Nós sabemos o quanto a água é importante para o bom funcionamento do organismo. E uma água de qualidade ainda é melhor para atender a todos às necessidades nutricionais que o corpo exige. A garrafinha de 500 ml, por exemplo, pode ser a mais prática no dia-a-dia para se ter na mesa do trabalho. A Fitness, de 510ml, ainda tem o bico que facilita na hora de beber. Para levar na bolsa, a Ouro Fino 350 ml é pequena, tem a quantidade ideal para pequenos trajetos, não pesa e ainda mata a sede”, conta o CEO.

A água mineral natural tem os componentes necessários e na quantidade ideal para manter o corpo hidratado. “A água Ouro Fino tem baixo teor de sódio, um bom nível de magnésio, pH alcalino entre outros itens, que colaboram para uma visa saudável”, finaliza Marcelo Marques.

Animais de estimação se beneficiam da acupuntura

A terapia alternativa tem sido a chave para o alívio de dores e possível cura de doenças.

Assim como acontece com os humanos, a acupuntura tem ajudado a tratar e amenizar as dores de muitos cães e gatos.  Esse tipo de terapia alternativa pode ser usado para qualquer tipo de patologia, porém, a grande demanda consiste em discopatias, neuropatias, doenças dermatológicas e controle de dores e é indicada para animais de qualquer idade ou sexo.

A médica veterinária acupunturista do Grupo Vet Popular, Bárbara Maria de Freitas Scalea, explica que a acupuntura consiste na aplicação de agulhas em pontos específicos do corpo para obter efeito terapêutico. “Essas agulhas provocam estímulos que levam o organismo a uma resposta, causando a cura de certas doenças, ou, ao menos, o controle da mesma, determinando um quadro de bem estar físico e emocional e psíquico”.

A especialista ressalta que é uma terapia que pode ser usada em qualquer animal e que o período de tratamento varia de acordo com a patologia, estado geral do animal e o tempo de lesão. “Lembrando que a acupuntura é uma terapia alternativa que não substitui nenhum outro tratamento, ela é usada de forma complementar aos tratamentos clínicos”, alerta a médica veterinária.

Bárbara conta que a técnica milenar da acupuntura vem ganhando muitos adeptos e cases de sucesso, tem sido a chave para o alívio de dores e possível cura de doenças.

“Para o paciente Billy, com doença do disco intervertebral em região cervical, realizamos em média de 15 sessões. Hoje, o Billy está ótimo, sem sequelas e sem qualquer tipo de dor. Nosso paciente tem uma vida saudável e bem estar para viver mais e melhor”.

A médica veterinária acupunturista do Grupo Vet Popular destaca que sessão de acupuntura deve ser realizada em local apropriado, com materiais devidamente higienizados e esterilizados.

Sobre o Grupo Vet Popular

O Grupo Vet Popular iniciou suas atividades em 2008 com sua primeira unidade do Hospital Veterinário Vet Popular na Av. Conselheiro Carrão. Esta unidade é a primeira na característica de hospital 24h a preços populares da zona leste de São Paulo. Após seis anos o Grupo inaugurou, ao lado do primeiro hospital, um Centro de Diagnósticos para exames gerais em pets. Em 2015, com a abertura da segunda unidade do hospital na zona norte, o grupo passou a expandir suas ações para outras regiões da cidade.

Com serviços de internação, cirurgia 24h, consultas de especialidades, raio-x digital, ultrassom, centro de imunização e laboratório, o espaço se destaca pela quantidade de clientes e atendimento diferenciado ao longo dos anos. A empresa também promove importantes campanhas de castração, além de cuidados com a estética do animal com banho e tosa, remoção de tártaro e serviços diferenciados como o de táxi-dog, por exemplo.

Laser melhora dor na DTM mas não deve ser utilizado como único recurso

Diversos recursos têm surgido para o tratamento das Disfunções Temporomandibulares (DTM´s) e de seus sintomas nos últimos anos. Alguns mais inovadores que usam células tronco da cartilagem nasal, outros mais conservadores, como as placas interoclusais, termoterapia, farmacoterpia, eletroterapia e até a terapia com laser de baixa intensidade. Porém, essas novas possibilidades podem levar a confusões sobre a indicação do melhor tratamento, que deve ser indicado caso a caso.

A laserterapia de baixa intensidade – método que envolve equipamentos que irradiam luz vermelha ou infravermelha, por exemplo – é uma das técnicas consideradas controversas por muitos especialistas. Para Leonardo Bonjardim, livre-docente da Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB/USP) e Membro da Sociedade Brasileira de Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial (SBDOF), esse procedimento tem se mostrado eficaz como tratamento complementar para a redução da inflamação, da dor e também para a melhora da função mandibular em diagnósticos específicos de Disfunção Temporomandibular, mas não deve ser utilizado como único tratamento. “O laser deve ser administrado conjuntamente com outras modalidades não invasivas, e não como único tratamento, pois a DTM é uma desordem multifatorial e, frequentemente, o laser será uma prática pouco efetiva quando aplicada sozinha em quadros de DTM“, alerta o especialista.

A indicação desse procedimento depende do tipo de disfunção na mandíbula e de sintomas que o paciente apresenta, conforme destaca o professor. “Na literatura científica estão descritas indicações tanto para as dores musculares, como para aquelas de origem articular. No entanto parece que sua eficácia é ligeiramente maior nos casos de artralgia da ATM.” 

Cuidados com a aplicação

Segundo Bonjardim, é essencial que o cirurgião-dentista que aplica o laser conheça não só os critérios de diagnóstico de DTM, mas também saiba manejar o equipamento de laser de baixa potência. A maior desvantagem da técnica é a falta de profissionais qualificados para a indicação e aplicação do laser de forma efetiva. “Uma das principais dificuldades quando se utiliza o laser é a falta de conhecimento sobre parâmetros e critérios de utilização. Se de um lado nós temos estudiosos em laser que muitas vezes desconhecem os critérios de diagnóstico para DTM e dores orofaciais, do outro lado encontramos especialistas em DTM que muitas vezes não estão familiarizados com a melhor forma de aplicação do laser”, explica.

Em geral, a aplicação de luz infravermelha se dá por meio de uma caneta, cuja ponta ativa é direcionada à região a ser tratada, onde o paciente apresenta queixa de dor. Para o especialista, “devem ser considerados cuidadosamente parâmetros como comprimento de onda, dose aplicada, tempo de aplicação por ponto, área, entre outros.”

Por fim, Leonardo Bonjardim alerta que não apenas a laserterapia, mas qualquer indicação de tratamento para a DTM precisa levar em conta a complexidade da doença. “Para cada caso, o cirurgião dentista deve lançar mão da ‘sequência’ correta de tratamento de acordo com o diagnóstico preciso da DTM e, também, levar em consideração a presença de comorbidades dolorosas e não dolorosas”, finaliza.