APAS Show 2018 tem lançamento na Zona Sul de São Paulo

Maior evento mundial do setor de supermercados será em maio, no Expo Center Norte, em São Paulo

Na próxima quarta-feira (04/04), a Associação Paulista de Supermercados (APAS) realizará, na Zona Sul de São Paulo, o lançamento da APAS Show 2018, maior evento mundial voltado para o setor.

A cerimônia terá início às 19h, no Villa Blue Tree, localizado na Rua Castro Verde, 266, Chácara Santo Antonio. Além de supermercadistas e autoridades, participarão representantes da indústria, que poderão expor produtos e estabelecer contatos para futuros negócios.

O lançamento regional será aberto pelo diretor da APAS Distrital Sul, Fabio de Almeida Francisco, e pelo vice-presidente e diretor jurídico da APAS, Roberto Longo, que destacarão as atrações da APAS Show 2018 e a importância do setor para a economia da região. Programado para o período de 07 a 10 de maio, no Expo Center Norte, em São Paulo, o evento terá como tema “Nós Amamos Supermercado”, com foco no relacionamento entre todos os integrantes da cadeia de abastecimento, que envolve desde os produtores e indústrias até os consumidores e colaboradores.

Em 2017, os supermercados da Zona Sul de São Paulo foram responsáveis por 9,6% do faturamento do setor no Estado, o que equivale a aproximadamente R$ 10,8 bilhões. A geração de empregos também é bastante representativa: em torno de 51 mil pessoas trabalham em estabelecimentos da região.

“Queremos contar com os associados da nossa região no evento da Distrital Sul e vamos mobilizá-los para participarem da APAS Show 2018, que sempre reúne novidades, aponta tendências e estimula a geração de negócios entre fornecedores e supermercadistas”, afirma Fabio de Almeida Francisco, diretor da APAS Distrital Sul.

O lançamento da APAS Show na região Sul de São Paulo também integra uma iniciativa social. A Ação de Arrecadação destina parte da cota de patrocínios dos eventos regionais a entidades assistenciais locais. A iniciativa estende-se para os Pavilhões do Expo Center Norte, em maio, ocasião em que os expositores doam produtos alimentícios e de higiene excedentes dos estandes.

A APAS Show tem colecionado números expressivos ao longo dos anos. Em 2017, o evento contou com 74.288 inscritos, 560 visitantes internacionais, de 61 países, e 3.974 congressistas. Participaram ainda 719 expositores, sendo 239 internacionais, de 27 países. Também foi registrado um resultado de US$96 milhões nas Rodadas de Negócios Apex-Brasil entre importações e exportações.

O sucesso do evento se estende à edição de 2018: todos os espaços da área de exposição foram comercializados para empresas nacionais e internacionais.

Sobre a APAS – A Associação Paulista de Supermercados representa o setor supermercadista no Estado de São Paulo e busca integrar toda a cadeia de abastecimento. A entidade tem 1.445 associados, que somam 3.256 lojas.

Pesquisador alerta para necessidade do combate ao Aedes aegypti mesmo com o fim do verão

Iniciativas da sociedade civil, dos governos e entidades devem ser permanentes para evitar que novas epidemias atinjam a população

O calor intenso e os períodos de chuva tendem a diminuir com o fim do verão. Apesar de ser nessas condições que o Aedes aegypti encontra locais mais propícios para procriar e se propagar, o controle dos criadouros do mosquito deve permanecer contínuo para que epidemias das arboviroses – dengue, chikungunya, zika e febre amarela – não afetem a população ao longo do ano.

“As ações de combate ao Aedes aegypti têm que ser cotidianas, intensivas, diuturnas. Precisam fazer parte das nossas necessidades e obrigações essenciais. Se potenciais criadouros forem eliminados em definitivo nas épocas de baixa incidência de dengue, por exemplo, não serão necessariamente as chuvas e o calor que viabilizarão as epidemias. Se tiver chuva e calor, mas não tiver reservatório com água empoçada, onde o mosquito possa por seus ovos, a epidemia não acontece”, afirma Bernardino Alves Souto, docente do Departamento de Medicina da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), especialista em Epidemiologia e representante da Instituição no Comitê Municipal de Combate à Dengue de São Carlos.

Para ele, as medidas adotadas pelo Brasil para combater as arboviroses não se mostram eficazes. “A prova disso é que a dengue voltou ao País na década de 1980 e as epidemias têm vindo cada vez mais próximas umas das outras, cada vez com maiores incidências e maior letalidade.

Além disso, novas doenças transmitidas pelo mesmo vetor estão surgindo”, aponta Alves Souto. O professor considera que o problema das arboviroses no Brasil está ligado a questões mais amplas como o planejamento urbano inadequado, sistemas precários de limpeza urbana e de drenagem pluvial, ocupação desordenada do espaço, construção e distribuição irregulares de moradias e um sistema de coleta, tratamento e destinação do lixo ineficaz. “Além disso, há falta de educação e ausência de investimentos em formação cidadã para o cuidado com a saúde coletiva e com o meio ambiente e negligência política e social em relação à saúde pública”, acrescenta.

Nesse contexto, o professor da UFSCar afirma que as medidas e diretrizes de combate às arboviroses sistematicamente aplicadas pelos governos são ineficientes por não focalizarem objetivamente a origem sistêmica do problema e por serem técnica e cientificamente frágeis. “Não quero dizer que devemos deixar de lado o que tem sido feito até agora, mas continuarmos limitados ao que já é feito, significa assumirmos que não há disposição nem interesse em combater efetivamente as arboviroses urbanas em nosso País”, defende. Para melhorar a competência nacional no combate a essas doenças, Alves Souto destaca que é preciso apoio institucional, qualificação e condições adequadas de trabalho para os profissionais da Saúde e Educação, valorizando mais as práticas necessárias ao combate em detrimento de atividades burocráticas.

Além disso, outro ponto defendido por Alves Souto é o engajamento da sociedade na luta contra o mosquito. Ele sugere, por exemplo, que espaços como igrejas, associações de bairros, ONGs, sindicatos, clubes e outros espaços coletivos debatam o atual modelo social e urbano favorecedor de arboviroses. “É importante transformar essas reflexões em intervenções socioculturais e políticas por uma mudança no modo de vida e nas relações sociais e pessoais. As pessoas precisam entender que os espaços devem ser cuidados por todos, que todos precisam cobrar, de si e dos outros, práticas contínuas de conservação e limpeza dos espaços públicos e privados, tanto quanto mobilizarem-se para exigir do poder público uma gestão ética e responsável do ambiente urbano”, destaca.

Do ponto de vista das pesquisas atuais, Bernardino Alves Souto diz que vários estudos têm sido feitos no sentido de encontrar possibilidades de controle do Aedes por estratégias químicas ou biológicas, além dos esforços na produção de vacinas. “No entanto, até agora nenhum desses estudos resultou em algo prático que seja epidemiologicamente útil”, pondera ele.

Ações em São Carlos
Desde o início deste ano, a Prefeitura Municipal de São Carlos já empreendeu diversas ações de combate ao mosquito e de orientação à população, como a terceira edição do Mutirão Regional de Combate ao Aedes aegypti, realizado em parceria com TV local, e o projeto “Vem brincar no Santa Felícia”. Também já foram realizados mutirões de limpeza em áreas públicas e no entorno de escolas em cinco bairros diferentes – Cidade Aracy, Santa Angelina, São Carlos VIII, CDHU e Zavaglia.

As ações do Programa de Vigilância e Controle do mosquito no Município, como vistoria e pesquisa larvária em imóveis residenciais, comerciais, industriais, estabelecimentos de ensino, unidades de saúde e terrenos baldios são realizadas durante todo o ano.

De acordo com Denise Scatolini, instrutora da Equipe Municipal de Combate à Endemias, da Vigilância Epidemiológica (Vigep) de São Carlos, “todas as medidas têm por objetivo principal orientar a população sobre a importância de manter o ambiente livre de criadouros do Aedes aegypti, alertar sobre os sintomas das arboviroses e encaminhar os casos suspeitos às unidades de saúde”. Ações de comunicação social nas redes sociais; distribuição de material nas unidades de saúde, escolas e indústrias; palestras, treinamentos e parcerias com empresas para orientações sobre arboviroses e combate ao vetor estão programadas para acontecerem ao longo de 2018.

Casos registrados e vacinação
De acordo com Scatolini, até o dia 16 de março foram confirmados, em São Carlos, sete casos de dengue (cinco autóctones e dois importados); 20 notificações de chikungunya, uma de zika e sete de febre amarela, todas com resultado negativo.
Em relação à febre amarela, Kátia Regina Spiller, Chefe da Seção de Apoio à Vigilância em Saúde e Controle de Endemias de São Carlos, afirma que até o dia 9 de março desse ano, foram administradas 6.633 doses da vacina contra a doença na cidade. Ela explica que, por São Carlos ser área de recomendação permanente da vacina desde 2008, “o município nunca utilizou e nem utilizará a vacina fracionada, aplicando sempre a dose padrão [0,5 ml subcutânea] – dose única que protege por toda a vida”. A vacinação contra a febre amarela está disponível diariamente em todas as unidades básicas de saúde de São Carlos e semanalmente nas unidades de saúde da família, mediante agendamento ou prioridade. Em 2017, por meio da Vigep, também foi feita a vacinação contra a febre amarela em toda a zona rural da região.

O professor Bernardino Alves Souto aponta que a vacina contra a febre amarela é muito eficaz e segura, mas deve ser evitada em crianças menores de 9 meses; gestantes; transplantados; pessoas em tratamento contra o câncer; mulheres que estão amamentado; pessoas com problemas imunológicos, com doenças febris agudas ou doenças crônicas graves; maiores de 60 anos; alérgicos, principalmente a ovo ou a alguns antibióticos. “Pessoas com problemas que podem, potencialmente, contraindicar a vacina da febre amarela, deverão decidir se a tomarão ou não, junto com médico”, alerta.

Essa decisão deve considerar a relação entre o risco oferecido pela vacina e o risco de se contrair a febre amarela caso não receba a vacina, o que depende das condições de saúde da pessoa e seu histórico de vacina frente às contingências epidemiológicas de ocorrência da febre amarela no lugar onde ela mora ou frequenta.

Em 2016, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou uma vacina contra a dengue, mas Alves Souto aponta que ela possui baixo poder de imunização não evitando epidemias, além de apresentar alto risco de ocasionar casos mais graves da doença. O professor da UFSCar também cita que é possível pensar em vacinas contra zika e chikungunya, mas alerta que não há pesquisas, pelo menos em estágio avançado, sobre isso. “Por enquanto, entre as arboviroses com potencial epidêmico urbano, só há vacina eficaz contra a febre amarela”, conclui.

Reforma sem prejuízo: saiba como economizar tempo e dinheiro na obra

Do projeto inicial à contratação de profissionais, escolha de materiais, gestão de prazos e de custos, fazer reformas em casa pode ser muito estressante, especialmente para quem está planejando uma obra por conta própria pela primeira vez.

Para ajudar nessa jornada, a Saint-Gobain, referência brasileira e mundial em construção sustentável, lançou a série de e-books grátis “Reforma Sem Prejuízo”, com guias ilustrados e práticos, que apoiam mesmo quem não é especialista a planejar uma obra bem sucedida e evitar custos desnecessários.

O primeiro passo é entender e listar tudo o que precisa ser feito durante a reforma, em particular os materiais e quais serviços precisarão ser contratados. Outro passo fundamental é a contratação de profissionais qualificados e de confiança. A plataforma Encontre o Profissional disponibiliza uma rede de especialistas da construção em várias áreas. Lá, é possível ver o perfil e entrar em contato com a mão-de-obra mais próxima da sua casa.

Para seguir o passo a passo da obra, baixe gratuitamente os três e-books da série “Reforma Sem Prejuízo” da Saint-Gobain:

Passo a passo para controlar e planejar sua obra

Passo a passo para contratar profissionais e administrar os gastos

Passo a passo para acertar na compra dos materiais de construção

Em campanha especial para casais, a Saint-Gobain também irá apresentar, em transmissão via Facebook Live, a trajetória de Fernanda Fragiosa Del Rio, 22, administradora, e de Arthur Correia da Rocha, 26, publicitário, que estão noivos e passando pelo desafio de montar a casa nova. O público poderá trocar experiências com o casal ao vivo e receber dicas da arquiteta Isabelle Lattaro. Fique conectado no Facebook da Saint-Gobain na próxima sexta-feira, dia 6 de abril.

Mais informações sobre Saint-Gobain no Brasil:

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Veja também: Reforma Residencial e Comercial STATER

Com o fim do verão, é hora de recuperar a saúde da pele e dos cabelos

 O verão terminou oficialmente em 20 de março e, com seu fim, damos uma pausa às idas à praia, aos mergulhos e ao bronzeado adquirido após horas sob o sol. É hora, então, de reverter os possíveis estragos causados pela exposição constante ao sol, ao sal do mar e ao cloro das piscinas. Thais Pereira, farmacêutica da rede nacional de farmácias Extrafarma, aponta os cuidados necessários para recuperar a saúde da pele e dos cabelos.

Alívio para peles sensíveis

Peles com queimaduras de sol devem ser tratadas com loções ou géis hidratantes com compostos como aloe vera e calêndula, que possuem ação calmante e ajudam no processo de regeneração. Para aliviar o desconforto, vale a pena borrifar água termal na pele, que também age como hidratante.

Foco na hidratação

Se os cuidados com a hidratação deixaram a desejar nos últimos meses, é hora de recuperar o tempo perdido. Invista em cremes e loções potentes, com ativos hidratantes como ureia, vitamina E e aveia. Para uma melhor absorção, use o produto após o banho e reaplique ao longo dia se achar necessário. Óleos hidratantes, como o de amêndoas e o de semente de uva, também ajudam a manter a umidade da pele e podem ser usados durante o banho.

Atenção especial aos cabelos

Os cabelos devem ser tratados com máscaras hidratantes e produtos sem enxágue. Uma dica é, na hora do banho, substituir temporariamente o condicionador por uma máscara hidratante mais poderosa, até que os cabelos recuperem a maciez perdida. Ampolas e séruns com substâncias como óleo de argan e manteiga de karité também são bons aliados na hora de tratar os fios ressecados.

Fim dos banhos muito quentes

O calor pode estar indo embora, mas isso não significa que a mudança deva ser compensada no chuveiro. Aumentar a temperatura do chuveiro durante o banho aumenta o ressecamento da pele, já que a água quente acaba tirando parte da barreira protetora que a mantém hidratada. Em casos extremos, o ressecamento pode causar manchas vermelhas e provocar descamação na pele. Para manter a pele saudável, crie o hábito de tomar banhos mornos e diminua também o tempo passado embaixo do chuveiro.

Pele renovada com esfoliantes

A esfoliação ajuda a remover as células mortas e deixa a pele mais preparada para receber as substâncias hidratantes presentes em cremes, loções e óleos, mas deve ser feita com muito cuidado. Só use produtos esfoliantes se a pele não estiver irritada ou sensível. Faça a esfoliação com movimentos suaves, evitando friccionar a pele com força e umedeça sempre a pele antes de aplicar o produto.

Para finalizar, a farmacêutica recomenda que idas ao dermatologista se tornem um hábito: “não deixem que apenas algum problema na pele ou no cabelo leve ao médico especialista, um acompanhamento adequado previne inúmeros problemas e sua saúde agradece”, reforça Thais.

Docinhos Veganos para a Páscoa

Docinhos Veganos para a Páscoa

 

Brownie de chocolate com nozes e linhaça

(Livro 50 Doces Veganos – Kátia Cardoso – Editora Alaúde)

Tempo de preparo 1 hora | Rende 12 pedaços

Ingredientes

4 colheres (sopa) de óleo

½ xícara de água

½ xícara de polpa amassada de um abacate maduro

1 maçã pequena, sem casca e sem sementes, picada

1 colher (sopa) de essência de baunilha

½ xícara de cacau em pó

1½ xícara de açúcar demerara

½ xícara de farinha de trigo

½ xícara de farinha de trigo integral

1 colher (chá) de bicarbonato de sódio

1 xícara de nozes e castanhas-do-pará, sem casca, picadas

1 colher (sopa) de sementes de linhaça dourada

Modo de Preparo

1     Pré-aqueça o forno a 180 °C.

2     No liquidificador, bata o óleo com a água, a polpa do abacate, a maçã, a baunilha, o cacau e o açúcar. Passe para uma tigela e adicione os ingredientes restantes, misturando bem.

3     Transfira para uma fôrma quadrada, de fundo removível, medindo 20 cm x 20 cm, untada com óleo e com o fundo forrado com papel-manteiga também untado
com óleo.

  1. Leve ao forno por 40 minutos ou até assar e firmar. Retire do forno e deixe esfriar sobre uma grade por 5 minutos e desenforme. Se desejar, sirva com sorvete e calda de chocolate veganos.

 

 

Trufas de Limão e Matcha

(Livro Herbivoráz – Julia Guedes – Editora Alaúde)

Tempo de preparo 40 minutos | Rende 2 copos

Ingredientes

1 xícara de castanha de caju crua demolhada (Deixe a castanha de caju de molho por 24h. Antes de usar na receita, escorra e descarte a água).

½ xícara de suco de limão mais raspas da casca

1 colher (chá) de fécula de batata

1 colher (chá) de gengibre em pó

1 colher (chá) de matcha em pó, mais um pouco para polvilhar

2 colheres (sopa) de óleo de coco

3 colheres (sopa) de xarope de agave ou melado de cana

Modo de Preparo

1     Em um processador, bata a castanha de caju por 5 minutos ou até obter um creme homogêneo e liso. Em seguida, adicione o suco de limão, a fécula de batata, o gengibre, o matcha, 2 colheres (sopa) de óleo de coco e o xarope de agave (ou o melado). Processe até obter uma massa consistente.

2     Transfira a massa para uma panela em fogo médio com o restante do óleo de coco e mexa até que fiquei com uma consistência firme, que de para enrolar. Desligue o fogo e espere esfriar.

3     Separe porções da massa e enrole as trufas. Se necessário, unte as mãos com um pouco de óleo de coco para não grudar.

4     Coloque as trufas em uma travessa e polvilhe com matcha em pó e as raspas de limão. Leve para a geladeira por, no mínimo, 20 minutos. Sirva as trufas geladinhas.

Cookie de Alecrim com Gotas de Chocolate

(Os Segredos Veganos de Isa – Isa Chandra Moskowitz – Editora Alaúde)

Tempo de preparo 30 minutos | Rende 24 cookies

Ingredientes

½ xícara de óleo de coco em estado semissólido (ponto pomada)

2 colheres (sopa) de alecrim fresco picado

1/3 de xícara de açúcar mascavo

¼ de xícara de açúcar cristal orgânico

¼ de xícara de leite de amêndoa (ou o leite vegetal de sua preferencia)

1 colher (sopa) de farinha de linhaça (de preferência dourada)

2 colheres (chá) de extrato de baunilha

1 1/3 de xícara de farinha de trigo

½ colher (chá) de sal

½ colher (chá) de bicarbonato de sódio

½ xícara de gostas de chocolate 70% cacau

Modo de Preparo

  1. Pré-aqueça o forno a 180 ºC. Unte levemente duas assadeiras grandes.
  2. Numa tigela grande, use um garfo para bater o óleo de coco e o alecrim até formar uma mistura lisa. Adicione os dois tipos de açúcar e bata por mais um minuto.
  3. Junte o leite e a farinha de linhaça e bata por mais 30 segundos. Adicionei a baunilha.
  4. Misture metade da farinha de trigo com o sal e o bicarbonato de sódio. Mexa bem. Misture o restante da farinha com as gotas de chocolate. Misture até ficar…bem, com aspecto de massa de cookie.
  5. Forme cada cookie (redondo) com 2 colheres (sopa) de massa na assadeira, dando 5 cm de intervalo entre eles. Achate-os levemente com as mãos. Leve para assar por 10 a 12 minutos, até a parte de baixo dos cookies dourar.

Deixe esfriar nas assadeiras por cerca de 3 minutos. Em Seguida, passe os cookies para uma grande para terminar de esfriar.

 

Crédito empresarial: herói ou vilão?

Tomar crédito com bancos e financeiras é uma prática recorrente em muitas empresas. Os motivos podem ser variados, como investir em novos equipamentos ou na expansão da empresa. Entretanto, 90% das vezes essa medida é tomada para tirar as contas do vermelho em tempos difíceis. De acordo com o Serasa, a demanda das empresas por crédito cresceu 5,1% de dezembro de 2017 para janeiro de 2018. Se comparado somente janeiro, nos dois anos, o avanço foi ainda maior, 11,9%.

A alta vem das necessidades das micro e pequenas empresas, já que as médias e grandes apresentaram queda na busca por crédito. Apesar disso, há de se considerar diversos fatores antes de se requisitar o crédito. Isso porque o que deveria ser uma solução, pode é ampliar o problema. O primeiro passo é analisar alguns relatórios financeiros chave. É preciso saber onde estão os problemas de fluxo de caixa para que outras medidas possam ser tomadas antes da contratação do crédito, impedindo que essa ação seja meramente paliativa, ou se for, que seja pelo menor tempo possível.

O empresário precisa analisar relatórios como o fluxo de caixa, o demonstrativo de resultados e o balanço da empresa. Infelizmente, há empresas que nem possuem esses documentos, e para elas o primeiro passo é organizá-los. Há também aquelas que possuem os documentos, mas não os utilizam ativamente – ou não se preocupam tanto em entender por completo o que cada informação significa.

É preciso saber o que é um ativo e um passivo dentro do negócio. Conhecer o caminho do dinheiro que entra e que sai. Muitas vezes, existem saídas e entradas que o empresário não se preocupou em colocar na documentação. Isso faz com que relatórios de resultados fiquem incompletos. Um exemplo comum é quando o empresário não faz distinção entre seu pró-labore e a retirada de lucro. Empresas familiares sofrem muito com isso. Na maioria das vezes, a conta bancária, pessoal e empresarial, é a mesma.

O pró-labore é uma despesa da empresa. É o salário do proprietário, o mesmo que ele pagaria para outro profissional ficar em seu lugar. Já a retirada de lucro é o que resta após todas as despesas – incluindo o pró-labore. Ele pode retirar algo daqui? Sim, claro, mas esse não é seu salário, ele não ganha mais ou menos de acordo com o lucro da empresa. A empresa também tem necessidades a serem atendidas pelo lucro, inclusive investimentos e emergências.

Outro aspecto importante é saber a diferença entre faturar, vender e receber. Muitas empresas não analisam isso e acabam não sabendo qual a diferença entre vender e receber, se um valor acompanha exatamente o outro, e em quanto tempo. Isso é crucial para tomada de decisão de solicitar, ou não, crédito.

Ainda deve-se entender muito bem qual a margem de contribuição que a venda está proporcionando para a empresa. Esta margem é um dos principais fatores do acumulo, ou falta de caixa, que na final influencia na decisão de tomar crédito ou não. Se o empresário não souber sua margem de contribuição, não saberá praticamente nada para gestão financeira do negócio. Infelizmente há uma enorme confusão entre conceitos de margem, assim é necessário aprender corretamente qual, e como, aplicar.

Mas, será que mesmo tomando esses cuidados, ainda é preciso contratar o crédito empresarial? Urgências existem, e é preciso lidar com elas, então, se esse é o seu caso, é preciso analisar as melhores opções.

Alternativas como investir capital próprio, de maneira organizada, a juros baixos é uma boa opção. Trazer um investidor de fora pode ser outra. Existem, também, linhas de fomento, como o crédito do BNDES. De toda forma, é preciso estar bem alinhado com a relação entre prazo e taxa de juros para que se faça um bom negócio.

Cheque especial e cartão de crédito são sempre as piores opções. Os juros são muito altos. Isso parece obvio, mas conheço muitos empresários que por falta de análise e planejamento pagam juros muito caros.

Se você tiver mesmo que recorrer a um banco, busque um crédito empresarial com juros mais baixos, ou fixos, produtos que nem sempre estão à vista, mas o contador e o gerente podem te informar a respeito. Esse passo precisa ser bem planejado. Leia muito bem o contrato e certifique-se da relação entre prazo e taxa de juros. Se não houver saída a não ser essa, que seja com o menor impacto para a empresa. Só assim o crédito será uma solução e não um problema.

Por Marcos Guglielmi

Mercado de trabalho: onde dá certo – Há vagas!

O Banco Mundial diz que metade dos jovens brasileiros está com o futuro ameaçado: brasileiros, entre 19 e 25 anos, correm o risco de ficar fora do mercado de trabalho. Segundo o relatório “Competências e Empregos: Uma Agenda para a Juventude”, divulgado pelo Banco Mundial, neste mês de março, 52% da população jovem brasileira, 25 milhões de pessoas, estão desengajadas da produtividade, correndo o risco de cair na pobreza.  Nesta conta estão os “nem-nem”, aqueles jovens que nem trabalham, nem estudam. São 11 milhões nesta condição.

Na contramão deste panorama, está o Instituto Brasileiro Pró-Educação, Trabalho e Desenvolvimento (Isbet), instituição sem fins lucrativos, que, há 46 anos, é agente de integração dos jovens ao mercado de trabalho, através dos Programas de Estágio e Jovem Aprendiz.

Neste mês de março, são cerca de 6 mil jovens, em atividade, estudando e trabalhando, através do programa Jovem Aprendiz do Isbet. No próximo dia 23 (sexta-feira), de 10h30 até 11h30, na Câmara municipal de São Paulo (Palácio Anchieta Viaduto Jacareí, 100 – Bela Vista, São Paulo – SP), na sala Sérgio Vieira de Mello, 180 jovens estarão se formando no programa. Concluíram os cursos de Conservação, Manutenção e Limpeza, Administração e Produção. Estudaram, se capacitaram, trabalhando nas empresas parceiras do Isbet. E vão concluir os cursos, trabalhando!

Esses jovens receberam todo apoio da equipe multidisciplinar do Isbet (pedagogos, assistentes sociais, psicólogos): orientação profissional – assistiram palestras sobre mercado de trabalho –, depois começaram as atividades práticas e as aulas (com apoio de material didático próprio). Um ciclo promissor foi concluído, que será celebrado com os pais e professores no próximo dia 23.

Brenda Filipe dos Santos, 22 anos, é um dos símbolos de jovem aprendiz do Isbet. Aos 17 anos, chegou ao instituto, indicação feita por uma amiga que participava do programa. Inicialmente, trabalhou no setor de arquivo do próprio Isbet. Após, foi transferida para o Call Center e hoje, cinco anos depois, é auxiliar de relacionamento no instituto.

“O Isbet foi fundamental no meu plano de carreira, aqui eu me encontrei, não sabia que carreira seguir”. Brenda está cursando a graduação de Marketing. Segundo ela, o programa Jovem Aprendiz abre a porta para o sucesso do jovem no mercado de trabalho. “Possibilita que ele se encontre, como aconteceu comigo”, afirma Brenda Santos.

Neste mês, o Isbet de São Paulo oferece 100 vagas, oportunidades para jovem aprendiz e estágio, em 40 empresas.  Inscrições e/ou informações pelo site www.isbet.org.br ou presencialmente no escritório do Isbet/SP (Avenida Vieira de Carvalho, nº 172/6º andar – República. Tel.: (11) 3331-0130/(11) 3142-9318/(11) 3337-1583). Horários para inscrição: segundas e quartas-feiras: de 9h às 16h e sextas-feiras: de 10h às 15h.

 

Após atingir quase 50% da meta, vacinação contra febre amarela é ampliada para toda cidade

 

Com 5,8 milhões de pessoas já imunizadas na capital, dose da vacina estará disponível para toda cidade de São Paulo a partir desta segunda-feira (19); meta é imunizar 95% da população paulistana ainda neste primeiro semestre. Neste sábado (17), 59 unidades estarão em plantão para vacinação

 

         A partir desta segunda-feira (19), a Secretaria Municipal da Saúde (SMS) de São Paulo disponibiliza a vacina contra a febre amarela em todas as unidades de saúde do capital. Assim, a campanha que já abrangia 54 distritos, será ampliada para as 466 salas de vacinação dos 96 distritos da capital e segue até 30 de maio.

 

         Desde setembro de 2017 até esta quinta-feira (15), 5.837.122 pessoas receberam a dose da vacina contra a febre amarela, o que representa uma cobertura de quase 49,9% da população. Esta ampliação de unidades e o calendário atual permitirão que a vacinação ocorra de forma tranquila, sem necessidade de correria aos postos.

 

         “Não há motivo para pânico ou formação de filas de madrugada, pois a dose estará disponível para todos e por um período razoável de tempo. Já conseguimos uma boa cobertura em regiões como a Norte e Sul e esperamos ampliar a imunização nas outras áreas da cidade com a expansão da campanha”, destaca Wilson Pollara, secretário municipal dasaúde.

 

         Para receber a vacina, o usuário deverá comparecer à UBS com documento de identificação e, se possível, o cartão SUS e de vacinas. O atendimento será realizado levando em conta a capacidade operacional de cada unidade. “Em caso de alguma unidade receber demanda acima do esperado ou da sua capacidade, poderá recorrer sim à distribuição de senha”, explica Pollara.

 

         Cabe lembrar que a chamada dose padrão é aplicada apenas em casos específicos, como viajantes internacionais, crianças entre nove meses e dois anos, pessoas com condições clínicas especiais e gestantes. Nas demais situações, é ministrada a dose fracionada, que tem a mesma eficácia da dose padrão e protege por, ao menos, oito anos.

 

         Desde 25 de janeiro, foram aplicadas 2.413.071 doses fracionadas da vacina, seguindo a campanha do Ministério da Saúde.

 

Onde tomar a vacina

         Para saber qual a Unidade Básica de Saúde (UBS) de referência de seu endereço, basta consultar o Busca Saúde(http://buscasaude.prefeitura.sp.gov.br/). Veja o passo a passo de como consultar:

 

1. Escolha fazer a busca por endereço e digite o seu endereço com número;

2. Clique na opção – Moro neste endereço;

3. Na caixa da direita, opção “Exibir” no mapa, não selecione nenhum item/filtro. Caso tenha algum item/filtro selecionado, retire-o;

4. Clique em “Buscar”;

5. O mapa irá mostrar seu endereço e a unidade de referência. Na coluna da esquerda, a unidade de referência sempre aparecerá com uma estrela amarela. Quando clicamos em cima da estrela amarela, aparecem os dados da unidade – nome, endereço, telefone e horário de funcionamento.

 

Imunização na capital

         A campanha de vacinação contra a doença começou no município em setembro do ano passado no distrito Anhanguera, na região Norte, e expandida para outros distritos da região após a confirmação da morte de um macaco por febre amarela no Horto Florestal.

 

         Nos meses seguintes, a ação preventiva foi expandida para outras regiões da capital, levando-se em consideração a proximidade com áreas de risco de contato com o vírus da febre amarela, como os chamados corredores ecológicos.

 

         Até o momento, foram confirmadas 136 epizootias (morte de primatas não-humanos no município pela doença) e oito casos autóctones da doença em moradores de São Paulo. É importante ressaltar que todos estes casos são defebre amarela silvestre; ou seja, adquiridas em regiões de mata.

 

         A SMS reforça que a vacina contra a febre amarela não é indicada para crianças menores de nove meses de idade, gestantes, mulheres amamentando crianças com até 6 meses e pacientes com imunodepressão de qualquer natureza, com neoplasia (câncer), com HIV, em tratamento com drogas imunossupressoras (corticosteroides, quimioterapia, radioterapia, imunomoduladores) e submetidos a transplante de órgãos. Em caso de dúvida, é importante consultar o médico.

 

         Mulheres amamentando crianças com até 6 meses de idade e gestantes que são residentes das áreas de risco devem ser vacinadas, após avaliação do médico do pré natal.

Percentual de cheques devolvidos cai para 1,70% em fevereiro, segundo Boa Vista SCPC

Cálculo é realizado sobre o total de cheques movimentados

O número de cheques devolvidos (segunda devolução por falta de fundos) como proporção do total de cheques movimentados1  foi de 1,70% em fevereiro de 2018, registrando redução em relação ao ano anterior (-0,36 p.p.).

Na comparação mensal, o percentual de cheques devolvidos sobre movimentados teve queda em relação a janeiro, reflexo da maior queda em cheques devolvidos (-23,3%) do que no número de movimentados (-13,2%).

Desde maio de 2012 a Boa Vista SCPC passou a utilizar como base para o cálculo da proporção de cheques devolvidos o total de cheques movimentados e não mais o total de cheques compensados. Considera-se o total de cheques movimentados a soma do total dos cheques devolvidos (2ª devolução por insuficiência de fundos) com o total dos cheques compensados em um determinado período.

Metodologia

O Indicador de Cheques Devolvidos da Boa Vista SCPC é a proporção de cheques devolvidos (2ª devolução por insuficiência de fundos) sobre o total de cheques movimentados, que é o total de cheques compensados somados aos devolvidos.

A série histórica deste indicador inicia em 2006 e está disponível em:
www.boavistaservicos.com.br/economia/cheques-devolvidos

SOBRE A BOA VISTA SCPC

A Boa Vista é uma empresa brasileira que alia inteligência analítica à alta tecnologia para transformar dados em soluções para os desafios de clientes e consumidores.

Criada há mais de 60 anos como SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito), tem contribuído significativamente para o desenvolvimento da atividade de crédito no Brasil, ajudando o País a estabelecer uma relação de consumo mais equilibrada entre empresas e consumidores.

A Boa Vista é precursora do Cadastro Positivo, banco de dados com informações sobre o histórico de pagamentos, que deixa a análise de crédito mais justa e acessível.

Pioneira também em serviços ao consumidor, a Boa Vista responde por iniciativas que cooperam com a sustentabilidade econômica dos brasileiros, como a consulta do CPF com score, dicas de educação financeira e parcerias para negociação de dívidas. Tudo disponível de forma simples, rápida e segura no portal consumidorpositivo.com.br.

Atualmente é referência no apoio à tomada de decisão em todas as fases do clico de negócios: prospecção, aquisição, gestão de carteiras e recuperação.

Dados estão em toda parte. O que a Boa Vista faz é usar inteligência analítica para transformá-los em respostas e soluções às necessidades e desejos dos consumidores e empresas.


 

 

67% dos consumidores afirmam conhecer pouco os seus direitos, aponta pesquisa da Boa Vista SCPC

Pesquisa da Boa Vista investiga o comportamento do consumidor com relação aos seus direitos, bem como sobre a percepção de questões políticas e econômicas do País

A maioria dos entrevistados (67%) na pesquisa da Boa Vista SCPC de hábitos de consumo para o Dia do Consumidor – comemorado neste 15 de março – afirma conhecer um pouco ou não conhecer nada dos seus direitos enquanto consumidor. Já os que dizem conhecer razoavelmente bem representam 26% dos entrevistados, e os que conhecem muito bem 7%.

Ainda segundo a pesquisa da Boa Vista, feita com cerca de 800 entrevistados, em todo o Brasil, entre os meses de janeiro e fevereiro, também representam a maioria (61%) os consumidores que costumam reclamar sempre ou na maior parte das vezes, frente a um produto ou serviço com problema. Um crescimento de 5p.p. (pontos percentuais) em relação ao ano passado.                                                              
Já quando questionados onde reclamam em primeiro lugar na existência de algum problema, seja com relação a um serviço seja com relação a produto, 83% afirmaram fazê-lo diretamente com a própria empresa prestadora do serviço ou responsável pela venda do item.

Mas se por um lado há quem faz questão de reivindicar os seus direitos enquanto consumidor, há os que não fazem jus. Dos que reclamam apenas algumas vezes ou nunca reclamam, 46% não fazem por considerar o processo desgastante e muito demorado. Em 2017, 60% tinham essa impressão. Já 27% alegam que reclamar não resolve e outros 27%, coincidentemente, porque o processo é muito trabalhoso ou não sabem onde reclamar. Em 2017, 12% tinham deram esta resposta, um aumento de 15p.p. “Aos que alegam não saber onde reclamar, recomendamos procurar o órgão de defesa do consumidor, pois nele encontrarão todas as orientações necessárias para fazer o seu direito valer”, esclarece Pablo Nemirovsky, superintendente de Serviços ao Consumidor da Boa Vista SCPC.

A pesquisa também quis saber qual é a percepção dos consumidores entrevistados sobre as questões políticas e econômicas do país. 17% afirmam estar totalmente informados sobre os fatos que remontam estes temas. Em 2017, 28% tinham esta percepção. Os que se dizem informados em partes são 53% contra 57% em relação ao ano anterior. E os que se dizem pouco informados saltaram de 15% em 2017, para 30% nesta pesquisa mais recente.

Perfil da mostra

Aproximadamente 34% dos respondentes residem no Sudeste do País. 71% têm renda média de R$ 2.671,00. 40% possuem 25 anos ou mais. 51% estão empregados ou são funcionários públicos, e 42% fazem “bico” ou trabalho extra para complementar a renda mensal.

Metodologia

A Pesquisa da Boa Vista para o Dia do Consumidor 2018 utilizou a metodologia quantitativa e foi realizada por meio de consulta eletrônica de 30 de janeiro a 28 de fevereiro. O universo é representado por consumidores que buscaram informações e orientações no portal Consumidor Positivo www.consumidorpositivo.com.br e cadastrados na ferramenta Blue Box Boa Vista. A amostra é aleatória, representativa do universo de 806 respondentes. Para leitura geral dos resultados, deve-se considerar 90% de grau de confiança e margem de erro de 3%, para mais ou para menos.

SOBRE A BOA VISTA SCPC

A Boa Vista é uma empresa brasileira que alia inteligência analítica à alta tecnologia para transformar dados em soluções para os desafios de clientes e consumidores.

Criada há mais de 60 anos como SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito), tem contribuído significativamente para o desenvolvimento da atividade de crédito no Brasil, ajudando o País a estabelecer uma relação de consumo mais equilibrada entre empresas e consumidores.

A Boa Vista é precursora do Cadastro Positivo, banco de dados com informações sobre o histórico de pagamentos, que deixa a análise de crédito mais justa e acessível.

Pioneira também em serviços ao consumidor, a Boa Vista responde por iniciativas que cooperam com a sustentabilidade econômica dos brasileiros, como a consulta do CPF com score, dicas de educação financeira e parcerias para negociação de dívidas. Tudo disponível de forma simples, rápida e segura no portal consumidorpositivo.com.br.

Atualmente é referência no apoio à tomada de decisão em todas as fases do clico de negócios: prospecção, aquisição, gestão de carteiras e recuperação.

Dados estão em toda parte. O que a Boa Vista faz é usar inteligência analítica para transformá-los em respostas e soluções às necessidades e desejos dos consumidores e empresas.