Especialista alerta sobre a importância da vacina contra HPV

Pesquisa revela que mais da metade dos brasileiros de 16 a 25 anos têm o vírus

Dados preliminares de estudo divulgado pelo Ministério da Saúde apontam uma prevalência de 54,6% de casos de HPV entre a população brasileira de 16 a 25 anos, sendo que 38,4% são de tipos de alto risco para o desenvolvimento de câncer.  

De acordo com o ginecologista responsável pela reprodução humana da Criogênesis, Dr. Renato de Oliveira, o HPV ou Papilomavírus Humano é um vírus de transmissão preferencialmente sexual, considerado, atualmente, como a DST (doença sexualmente transmissível) mais frequente no mundo. “Existem mais de 200 tipos diferentes desse vírus, dos quais aproximadamente 45 infectam a região ano-genital feminina e masculina. O HPV pode causar lesões benignas (condilomas acuminados ou verrugas genitais, conhecidas popularmente como “crista de galo”) tanto em homens quanto em mulheres, e lesões pré-cancerosas e câncer propriamente dito, principalmente do colo uterino, sendo importante lembrar que o grupo de vírus que causa a lesões benignas é diferente do grupo que causa a doença maligna”, alerta.

 Para prevenir o problema, além da realização do exame Papanicolau e o uso de preservativo nas relações sexuais, a vacina tem eficácia comprovada. Abaixo, o especialista esclarece as vantagens da vacina contra o HPV. Confira!

 1 – A vacina é segura?

Sim. A vacina contra o HPV tem eficácia comprovada para proteger mulheres contra os principais tipos de HPV relacionados ao câncer de colo uterino (16 e 18). No caso da oferecida pelo governo às meninas, há a proteção adicional contra os principais tipos de HPV (6 e 11) relacionados com lesões condilomatosas. A vacina apresenta proteção de 98% contra o câncer do colo do útero e funciona melhor quando administrada antes de a pessoa ter qualquer contato com alguns tipos de papilomavírus humano. Deve-se destacar que mesmo os indivíduos que já iniciaram a vida sexual também podem receber a vacina, pois o contato com o vírus não gera resposta imune protetora, ao contrário da aplicação da vacina. 

2 – Como a vacina funciona?

O conhecimento sobre o funcionamento da vacina para o HPV está em construção. Porém, de um modo geral, pode- se dizer que a dose estimula a produção de anticorpos, proteínas produzidas pelo organismo para reagir contra um agente agressor. Quando ocorre o contato com o vírus, o organismo o reconhecerá, entrando em combate. 

3 – Quais os tipos?

Existem duas vacinas aprovadas e registradas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA): a Bivalente (contra os HPV 16 e 18) e a Quadrivalente (contra os 4 tipos de HPV: 6, 11, 16 e 18). A vacina Quadrivalente, apesar de gratuita apenas para meninas de 11 a 13 anos (e, futuramente, para todas as meninas de 9 a 13 anos), é recomendada para homens e mulheres de 9 a 26 anos. A vacina bivalente pode ser utilizada a partir dos 9 anos. Clínicas particulares também oferecem as vacinas para pessoas de qualquer faixa etária, por considerar que há benefícios para todos os pacientes. Há também a cobertura de outros tipos de HPV com o uso das vacinas por uma ação de similaridade. 

4 – Quantas doses devem ser tomadas?

O esquema vacinal é de três doses para completar a proteção. Com a bivalente, a segunda dose é aplicada depois de um mês da primeira e, a terceira, após cinco meses da segunda. Já na quadrivalente, a segunda fase acontece apenas dois meses após a primeira e a terceira, seis meses depois da inicial.  

5- Quais são os efeitos colaterais?

Como acontece com a maioria das vacinas, as reações mais comuns são relacionadas ao local da injeção como dor e vermelhidão por exemplos. Em geral, esses sintomas são de leve intensidade e desaparecem no período de 24 a 48 horas. Há também a possibilidade de reações alérgicas para alguns pacientes. 

6 – Quem pode ser vacinado?

No início, restringia-se às pacientes entre 9 a 26 anos. Entretanto, os meninos passaram a ser vacinados e sabe-se do benefício mesmo em pacientes que já tiveram início da atividade sexual e possuem idade maior que 26 anos. 

7 – A mulher vacinada precisa continuar fazendo o exame de prevenção para o câncer do colo uterino?

Certamente sim. Independente da vacinação, deve-se continuar com o exame de prevenção rotineiramente. A recomendação é iniciar o exame de prevenção colpocitológico (papanicolau) após os 25 anos de idade ou 3 anos após o início da atividade sexual.

 8 – A vacina protege contra doenças sexualmente transmissíveis?

Não. É importante ressaltar que a vacina protege principalmente contra os tipos de HPV mais frequentemente associados ao câncer e, dependendo da vacina, possui cobertura aos principais tipos de HPV causadores de condilomas acuminados. Porém, não há proteção contra outras doenças que são sexualmente transmitidas e, muito menos, impede a gravidez. 

9 – A vacina tem contraindicação?

Sim. A vacina é contraindicada para gestantes e indivíduos com doenças agudas ou com hipersensibilidade aos componentes da vacina. 

10 – A vacina pode causar a infertilidade?

Este é um fato que também não foi comprovado. Há relatos de algumas adolescentes da Austrália, Japão e Inglaterra que apresentaram menopausa precoce e até mesmo infertilidade após terem tomado as doses da vacina. No entanto, não há comprovação que ela tenha causado esses problemas, nem que os tenha desencadeado. Muito provavelmente, as jovens já apresentariam esses quadros independente da vacinação.

Obesidade atinge mais da metade das mulheres no Brasil e se torna desencadeadora de doenças graves e crônicas

Diabetes; infertilidade; ansiedade; depressão; problemas cardiovasculares; cânceres; e o aumento da pressão arterial são algumas das possíveis consequências do sobrepeso, que atinge mais da metade da população feminina (53,8%), e principalmente da obesidade, que está presente em 19,6% das mulheres brasileiras.

De acordo com o médico e diretor do Instituto Mineiro de Obesidade (IMO), Leonardo Salles, é importante que quando se deseja tratar o peso é justamente, não tratar somente o peso, pois esse é apenas um sintoma do problema. “Temos que discutir a síndrome da obesidade, debatendo suas causas, que acabam por levar ao ganho de peso. Independente da técnica utilizada para a perda de peso, o fundamental é abordar a obesidade como síndrome que é, abordando seus fatores desencadeantes, com boa psicoterapia, reeducação alimentar, incorporando a atividade física no dia a dia, e aceitando a necessidade da mudança de estilo de vida”, afirma.

Conforme uma pesquisa recente realizada pelo Instituto Verhum, mulheres obesas submetidas à fertilização in vitro tiveram uma taxa de abortamento espontâneo de 66,6%, contra 17,8% entre aquelas que tinham sobrepeso e 13,8% entre as que estavam no peso normal.

Segundo Leonardo Salles, no âmbito da fertilidade feminina, a obesidade além de dificultar a gravidez natural ou por técnicas de reprodução assistida, também provoca o aumento das possibilidades de aborto, prematuridade, diabetes gestacional, pré-eclâmpsia, infecções pós-parto e a geração de filhos com propensão a obesidade. “O fator principal que influencia na infertilidade da mulher obesa é o excesso de estrogênio (hormônio sexual feminino). A produção deste hormônio está diretamente associada a gordura corporal, e o seu excesso causa um desequilíbrio hormonal que pode impedir a ovulação, e por consequência a diminuição das chances de gravidez e instalação da infertilidade”, explica.

Outra doença que já foi associada aos homens, mas que atualmente está se sobressaindo dentre as mulheres é o diabetes. Cerca de 9,9% das mulheres brasileiras declarou ter diabetes em 2016, contra 7,8% dos homens, segundo uma pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), do Ministério da Saúde.

Geralmente, o diabetes afeta pessoas com menos anos de estudo e acima dos 55 anos. As mulheres com mais de 35 anos com obesidade abdominal, hipertensão arterial e triglicérides elevados são o público com maior risco de desenvolver a doença.

Leonardo Salles esclarece que a obesidade abdominal ocorre entre pessoas com circunferência da cintura acima de 88 cm, no caso das mulheres, e de 102 cm, nos homens. “E este tipo de obesidade em mulheres também podem desenvolver o diabetes gestacional, desencadeado por alterações no metabolismo materno e agravada pelo ganho de peso excessivo durante a gestação, idade materna avançada e quadro de hipertensão arterial. Na maioria dos casos, o diabetes gestacional desaparece após o nascimento do bebê, mas a condição aumenta as chances de a mulher desenvolver doenças cardiovasculares e a probabilidade de apresentar a doença após a menopausa”, aponta.

Ainda segundo dados levantados pela Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), houve um crescimento na quantidade de mortes por Acidente Vascular Cerebral (AVC) entre as mulheres de 2010 a 2015. A quantidade de óbitos por AVC é praticamente igual entre os sexos, sendo 50.251 de homens e 50 252 de mulheres em 2015. Mas a diferença é que há uma tendência de queda na porcentagem de casos dentre os homens e o oposto está acontecendo com as mulheres.

Por fim, uma pesquisa da Agência Internacional para Pesquisa do Câncer, da Organização Mundial de Saúde, e o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), dos Estados Unidos, constatou que o sobrepeso e a obesidade são causadores dos principais cânceres que atingem a população feminina, são eles: câncer de colo do útero, endométrio, mama, útero e ovário.

DRAG CONTEST 2017

O CCJ – Centro Cultural Municipal da Juventude Ruth Cardoso, equipamento da Secretaria Municipal de Cultura,é o maior centro público dedicado aos interesses da juventude da cidade de São Paulo. Proporciona a transversalidade das diversas temáticas relativas à vivência da condição juvenil por meio da cultura, buscando protagonismo da juventude a partir de uma programação cultural gratuita e diversificada. Apresentando o jovem não somente como espectador, mas como sujeito promotor, organizador e realizador dos Programas e Projetos realizados tanto no espaço como difundidos pela cidade.

Dentro deste panorama, contemplando a cultura Drag Queen, apresentamos com muito entusiasmo a 10ª edição do Drag Contest no CCJ Ruth Cardoso.

O Drag Contest figura-se como um evento que objetiva valorizar e divulgar a cultura Drag, além de incentivar novos talentos para despontar na cena paulistana e combater o preconceito. A partir de um concurso, onde as Drags desfilam não apenas charme, beleza e elegância. Números são apresentados, conhecimentos e recados são dados, e talentos são revelados. Um verdadeiro show que este ano chega a sua 10ª edição.

O evento ainda tem o cunho social em proporcionar oficinas culturais sobre o universo Drag Queen para os participantes, como por exemplo: oficina de maquiagem, e oficina de perucaria.

Em comemoração aos seus 10 anos de realização, o Drag Contest de 2017 procurou trazer ao público uma diversidade de atrações através dos novos candidatos ao título. Mostrando a versatilidade e a potência do universo Drag Queen, arte que durante muito tempo viveu nos guetos da noite.

Um dia de muito brilho, glamour e emoções, que será apresentado pela talentosa: Drag Tiffany. O concurso conta com a curadoria e direção de Claudinei Hidalgo e com apresentações de Dj Dinger Hot, e shows das Drags Convidadas Hidra e Musa Von Cárter, Gretta Star e Robytt Moon.

Os candidatos participantes serão avaliados por um jure qualificado durante a apresentação, e caso haja empate, quem decide é o publico.  E aí quem será a Diva que levará a coroa?

Venha Prestigiar e torcer junto.

 

Dia 02/12/2017 – Sábado, a partir das 19h. Livre para todos os públicos, não é necessário retirar ingressos. Entrada Gratuita. 

End.: Av. Deputado Emílio Carlos, 3641 – Vila Nova Cachoeirinha – 02721-200 – São Paulo/SP.

27 mil vagas temporárias disponíveis para o Natal

Experiência anterior é diferencial para contratação.

Quem procura por uma oportunidade de trabalho neste Natal ainda pode conseguir. Pesquisa da Federação Nacional dos Sindicatos de Empresas de RH, Trabalho Temporário e Terceirizado (Fenaserhtt) e do Sindicato das Empresas de Prestação de Serviços Terceirizáveis e de Trabalho Temporário do Estado de São Paulo (Sindeprestem), feita pelo Cenam (Centro Nacional de Modernização Empresarial), estima 27 mil vagas temporárias ainda à espera de candidatos até o Natal, 25% do total das 111 mil vagas de trabalho temporário previstas para serem abertas em todo o País.

O setor de serviços deve oferecer o maior número de vagas até o final do ano, 50 mil. O comércio, 33 mil,  e a indústria, 28 mil. Do total de oportunidades, 33 mil vagas possivelmente serão destinadas a jovens no primeiro emprego. Ao final do contrato, indústria, comércio e serviços tendem a efetivar 19 mil. “As empresas estão com os quadros mais enxutos em decorrência da crise econômica e, se depender da retomada dos índices econômicos positivos, mesmo que lentamente, haverá necessidade de efetivação depois das festas de fim de ano”, explica Vander Morales, presidente da Fenaserhtt e do Sindeprestem.

Em 2016, a pesquisa Fenaserhtt/Sindeprestem indicou a abertura de 101 mil vagas temporárias no Brasil. Neste ano o número é 10% maior. “O trabalho temporário, por ser uma modalidade de contratação destinada a atender ao acréscimo de serviços nas empresas, é bastante sensível à economia. Portanto, quando há retomada, ainda que pequena, o setor acompanha a tendência”, diz Morales.

PERFIS MAIS SOLICITADOS PELAS EMPRESAS CONTRATANTES

  • Homens (57%)
  • Faixa etária: 22 a 35 anos (58%)
  • Escolaridade: segundo grau completo (32%)
  • Primeiro emprego (12%)
  • Com experiência anterior (82%)

PRINCIPAL FUNÇÃO REQUISITADA PELA INDÚSTRIA: operacional (75%)

PRINCIPAL FUNÇÃO REQUISITADA PELO COMÉRCIO: vendedor (78%

PERSPECTIVA DE EFETIVAÇÃO DO TRABALHADOR TEMPORÁRIO PELO CONTRATANTE:

  • No comércio: de 6% a 10%
  • Na indústria: de 1% a 5%

·       No setor de serviços: de 1% a 5%

Número de empresas inadimplentes cresce 3,60% em outubro, mostra indicador do SPC Brasil e CNDL

Empresas do Sudeste e do segmento de Serviços lideram o crescimento entre devedores.

O número de empresas com contas em atraso e registradas nos cadastros de devedores cresceu 3,60% em outubro na comparação com o mesmo mês do ano passado – quando a variação havia sido de 7,27%. Na passagem de setembro para outubro de 2017, sem ajuste sazonal, houve leve crescimento de 0,82%. Os dados são do Indicador de Inadimplência Pessoa Jurídica calculado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL).

“Essa desaceleração do aumento da inadimplência das empresas ocorre mesmo em meio à crise econômica e reflete o ambiente de maior restrição ao crédito e menor propensão a investir, que trazem redução do endividamento”, afirma o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro. “Para os próximos meses, espera-se que atividade econômica siga uma lenta recuperação, e que os empresários permaneçam cautelosos devido ao cenário de grande incerteza política e econômica, o que deve manter o crescimento da inadimplência das empresas limitado.”

Número de dívidas tem crescimento de 1,53% em outubro

Outro indicador também mensurado pelo SPC Brasil e pela CNDL é o de dívidas em atraso. Neste caso, o crescimento foi de 1,53% na comparação anual. Seguindo a mesma tendência que o número de empresas devedoras, o resultado de setembro permanece em nível baixo em comparação à média histórica (9,39%). Na comparação mensal, na passagem de setembro para outubro, a variação positiva foi de 0,59%.

Sudeste lidera crescimento do número de empresas negativadas

Os dados regionais mostram que o Sudeste lidera o crescimento da inadimplência das empresas. Na comparação de outubro com o mesmo mês do ano anterior, o número de pessoas jurídicas negativadas na região cresceu 3,74%, a maior alta entre as regiões, seguida de perto da região Nordeste, que teve um aumento de 3,65%. Em seguida aparecem as regiões Centro-oeste (2,94%), Sul (1,89%) e Norte (1,64%).

Indústria lidera alta entre os setores credores

Entre os segmentos devedores, as altas mais expressivas ficaram com os ramos de serviços (6,08%) e indústria (2,12%), seguidos de comércio (6,08%). As empresas que atuam no ramo da agricultura apresentaram um leve recuo de -0,62% na quantidade de empresas negativadas.

Já o setor credor que apresentou o maior crescimento das dívidas de pessoas jurídicas – ou seja, para quem as empresas estão devendo – são as empresas do ramo da indústria (4,28%), seguidas do comércio (2,56%). O segmento de serviços, que engloba bancos e financeiras, apresentou um crescimento de 1,32% e o segmento de agricultura registrou recuo mais intenso, de -23,11%.

Metodologia

O Indicador de Inadimplência das Empresas sumariza todas as informações disponíveis nas bases de dados do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) e da CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas). As informações disponíveis referem-se a capitais e interior das 27 unidades da federação.

Baixe o material completo e a série histórica em:
https://www.spcbrasil.org.br/imprensa/indices-economicos


https://www.portalje.com.br/limpar-nome-sujo-reabilitacao-de-credito-ugcred-assessoria/

Saiba como escolher a cor que reflete seu desejo para o Ano Novo

Se o desejo é por um ano mais intenso, energético e vívido, ou seja, para uma fase mais ativa, a dica é optar por cores quentes, como laranjas, vermelhos e amarelos. Essas cores em suas tonalidades mais puras passam esta sensação, trazendo vivacidade para a decoração.

Se o desejo é por um ano mais intenso, energético e vívido, ou seja, para uma fase mais ativa, a dica é optar por cores quentes, como laranjas, vermelhos e amarelos. Essas cores em suas tonalidades mais puras passam esta sensação, trazendo vivacidade para a decoração.

Para quem quer mais aconchego e tranquilidade pode apostar na paleta natural, ela é ideal para quem deseja desacelerar um pouco mais e ter um ritmo mais equilibrado. As cores desta paleta falam mais baixinho, são mais abafadas, além disso, elas trazem a sensação de calma e acolhimento, 

Uma alternativa para quem não pretende realizar grandes mudanças na decoração, por exemplo, é pintar uma parede ou mudar as cores dos móveis. É importante saber o tipo de material que será utilizado em cada superfície, para detalhes de produtos, acesse o site da marca. Para mais dicas sobre cores, acesse as Tendências Suvinil 2018.

Sobre a Suvinil

A Suvinil é a marca de tintas imobiliárias premium da  BASF e lidera a participação no segmento. A marca tem uma estratégia de negócio consistente, pautada em relacionamento com clientes, inovação e fortes investimentos. Adquirida em 1969 pela BASF, que entrava no ramo de tintas globalmente, a Suvinil possui mais de 50 anos de boas práticas, que resultaram numa completa linha de produtos constituída por látex PVA, acrílicos, esmaltes, vernizes, epóxi e complementos para pintura. Seu portfólio, produzido nas fábricas instaladas em São Bernardo do Campo (SP) e Jaboatão dos Guararapes (PE), atende todo o mercado nacional.

Sobre a BASF

 

Na BASF, nós transformamos a química para um futuro sustentável. Nós combinamos o sucesso econômico com a proteção ambiental e responsabilidade social. O Grupo BASF conta com aproximadamente 112 mil colaboradores que trabalham para contribuir com o sucesso de nossos clientes em quase todos os setores e países do mundo. Nosso portfólio é organizado em 5 segmentos: Químicos, Produtos de Performance, Materiais e Soluções Funcionais, Soluções para Agricultura e Petróleo e Gás. Em 2015, a BASF gerou vendas de mais de € 70 bilhões. As ações da BASF são comercializadas no mercado de ações de Frankfurt (BAS), Londres (BFA) e Zurich (AN).

FEBRE AMARELA: DICAS PARA A PREVENÇÃO DA DOENÇA

A febre amarela é uma doença infecciosa grave, causada por vírus e transmitida por vetores, que pode ocorrer tanto em regiões urbanas como também em ambientes silvestres. Quando disseminada nas cidades, é denominada Febre Amarela Urbana e é transmitida pelo mosquito Aedes Aegypti – o mesmo que transmite a dengue. Vale esclarecer que não existe, até o momento, a forma de transmissão de febre amarela entre pessoas, somente por meio do mosquito. Por isso, qualquer pessoa não vacinada que resida ou viaje para as áreas onde a doença estiver disseminada corre o risco de contraí-la.

Normalmente, a maioria das pessoas que adquire o vírus não apresenta sintomas. Os indícios mais comuns são: febre baixa, dores musculares, dor de cabeça e nas articulações, náuseas, vômitos e fraqueza. Alguns pacientes podem apresentar sintomas mais graves, como febre alta, pele amarelada (icterícia), vômitos com sangue, urina escura, sangramentos e olhos avermelhados. Por isso, separei algumas dicas para a prevenção da doença:

1. Vacine-se: recomendada nas ações de rotina em grande parte do país, a vacina da febre amarela deve ser aplicada em residentes da Área de Recomendação da Vacina (ACRV) ou em viajantes que se deslocam para essas regiões. O Ministério da Saúde passou a adotar dose única da vacina para as áreas com recomendação de vacinação em todo o país e reforça que a dose fracionada é tão eficaz quanto a vacina na dose padrão, sendo a única diferença o tempo de proteção de, pelo menos, um ano.

Esse medicamento é composto por vírus vivos moderados do Cepa 17D. O frasco contém substâncias desidratadas acompanhadas por soro fisiológico. Realizar a vacinação previne doenças – em humanos e outros vertebrados – causada pelo vírus da família dos Flavivírus. Atualmente, a pessoa deve administrar duas doses com um intervalo de dez anos entres ambas vacinas. Fora do Brasil, a Organização Mundial da Saúde recomenda uma dose;

2. Consulte o médico caso tenha sintomas: os sintomas costumam surgir de três a cinco dias após a picada do transmissor. A taxa de mortalidade da doença pode chegar até 80%, podendo ser comparada com a de vírus como o ebola e Marburgo e outras infecções virais hemorrágicas. Caso sinta um dos sintomas já citados, procure imediatamente ajuda médica para receber o tratamento adequado e não agravar seu estado de saúde;

3. Use repelente: o uso de repelentes de insetos é uma boa alternativa para se proteger do mosquito transmissor. O ideal é aplicar periodicamente o produto nas áreas expostas do corpo como pescoço, braços, pernas e mãos, de três em três horas. Em estações mais quentes, em que o contato com o sol é inevitável, é importante usar protetor solar e o repelente simultaneamente;

4. Remova possíveis focos de reprodução do mosquito: evite manter recipientes com água parada no interior e exterior da sua casa. Geralmente, os insetos depositam seus ovos em locais com água parada, como por exemplo, baldes, poças de água, esgotos, jarros, pneus velhos e bebedouros de animais. Com a umidade, os ovos desenvolvem-se e dão origem a larvas e, consequentemente, a novos insetos. Coloque os resíduos domésticos como lixo, por exemplo, em sacos plásticos fechados ou em baldes com tampa;

5. Não acredite em mitos: a vacina contra a febre amarela é 100% segura e de elevada eficácia. Os efeitos colaterais são poucos e controlados. O médico responsável pela aplicação da vacina pode esclarecer qualquer tipo de dúvida sobre o assunto. Não existem evidências clínicas de que a vacina provoque disfunções sexuais, amputações ou outras doenças súbitas. Não dê crédito a esses tipos de mitos.

O Feirão Limpa Nome online vai até o dia 30 de novembro

Feirão Limpa Nome , que começou dia 6 e vai até 30 de novembro, chega a sua última semana com oportunidades para quem quer quitar as suas dívidas. Até o dia 23 de novembro mais de 915 mil consumidores negociaram ao menos uma dívida pelo site. Isso representa um crescimento de 90% comparado com o mesmo período do ano anterior. “Ainda dá tempo de negociar. O número de recorde de negociações deixa claro que o consumidor está encontrando boas ofertas para limpar o seu nome, começando assim a organizar a sua vida financeira”, diz Raphael Salmi, Diretor de Estratégia da Serasa Experian.
A versão do Feirão esse ano, diferente das demais, acontece 100% pela internet. O objetivo era focar os esforços para possibilitar que todo brasileiro, independente de sua localização, pudesse quitar suas dívidas e cumprir a promessa de terminar o ano com o nome limpo. Isso atraiu um público que já está acostumado a fazer tudo pela internet, principalmente pelo Smartphone. Até o momento, apenas o site do Feirão teve mais de 4 milhões de visitas, um crescimento de 211% comparado com o mesmo período do ano anterior (se considerar as visitas de todo Serasa Consumidor no período, foram mais de 27 milhões).
Entre as pessoas que renegociaram, 40% têm até 28 anos, sendo homens e mulheres na mesma proporção.  Até 33 anos este número passa para 60%. Além disso, 70% dos acessos foram feitos via tablets ou Smartphones.
Durante o Feirão Limpa Nome, o consumidor pode negociar diretamente com a empresa participante, o que aumenta as chances de um acordo mais satisfatório para ambas as partes.  O 13º salário, cuja primeira parcela é normalmente paga em novembro, pode ser uma opção para os 61 milhões de brasileiros em situação de inadimplência.
As negociações com Bancos e Financeiras lideram a lista por segmento, com 30,4%. Depois se destacam: empresas de Cartão de Crédito – incluindo Cartões de Loja/Varejo (26,5%); Telecom (18,7%); Recuperadoras de crédito (16,1%); Varejo (4,1%) e Pequenas e Médias empresas (3,1%).
População de baixa renda lidera o número de renegociações.
Com a crise dos últimos anos, grande parte da população teve perda ou diminuição da sua renda. Isso, sem dúvida, teve um impacto grande na inadimplência do país, que esse ano bateu recorde, chegando a 61 milhões de pessoas inadimplentes. A boa notícia é que, com o início da retomada da economia, a renda começou a voltar, e com isso, a possibilidade de renegociação das dívidas. Isso se refletiu diretamente no feirão. Até o momento 60% das pessoas que renegociaram suas dívidas tem renda individual presumida de até 1 mil reais por mês, e 19% ganham até 1.500 reais.
Além da retomada da economia, a disposição das empresas para renegociar está ajudando bastante também. Saulo (26 anos), morador da cidade de São Paulo, aproveitou esses descontos. “Estava adiando para renegociar essa dívida, e sem dinheiro para quitar. Fiquei sabendo do Feirão, entrei no site, e encontrei a possibilidade de negociar com desconto e em 12 vezes. Era como se fosse a Black Friday da dívida. Não tive dúvida, limpei o nome na hora”.
Sudeste lidera as negociações. No Nordeste, Bahia, Ceará e Pernambuco apresentam maior volume.
Dos consumidores que renegociaram suas dívidas até o momento, 60% vieram da região Sudeste, liderados por São Paulo, com 39%, Rio de Janeiro com 11%, Minas Gerais com 8% e Espirito Santo com 2%. Esse número representa uma boa resposta da região ao feirão, já que 44% dos inadimplentes do país estão no Sudeste. No Nordeste, esse número já não é o mesmo. A região representa 25% dos consumidores endividados, porém apenas 16% dos consumidores que já negociaram dívidas no Feirão Limpa Nome. Os estados da Bahia (5%), Ceará (3,2%) e Pernambuco (3%) lideram o ranking de estados do Nordeste, com maior número de consumidores que negociaram suas dívidas no evento.
Negociação no Feirão por Estado

 

UF Total

AC

0.2%

AL

0.9%

AM

1.7%

AP

0.3%

BA

5.0%

CE

3.2%

DF

2.7%

ES

2,00%

GO

2.9%

MA

1.1%

MG

8,00%

MS

0.7%

MT

1,00%

PA

 1.7%

PB

1.1%

PE

3.0%

PI

0.6%

PR

5,00%

RJ

11,00%

RN

1,00%

RO

0.4%

RR

0.2%

RS

4,00%

SC

2,00%

SE

0.6%

SP

39,00%

TO

0.3%

Feirão Limpa Nome no ar até dia 30 de novembro
A negociação dos débitos em aberto pode ser feita até o dia 30 de novembro pelo computador, tablet ou celular, com toda a segurança proporcionada pela Serasa, em um site interativo, especialmente desenvolvido para a nova edição do Feirão Limpa Nome.
Feirão Limpa Nome é oportunidade
“O consumidor deve aproveitar a oportunidade da nova edição do Feirão Limpa Nome para limpar o nome, renegociando com condições de pagamento que caibam em seu bolso para sair da inadimplência”, diz Salmi. “Este ano decidimos por realizar o feirão 100% online para ampliar a oportunidade e ajudar o maior número de consumidores em todo o Brasil. Estamos na época de recebimento do 13º salário, e quem possui benefício, é recomendável que priorize o pagamento da dívida com este recurso”.
Todas as empresas participantes do Feirão Limpa Nome oferecem vantagens exclusivas aos consumidores para a negociação de pendências financeiras. Para isso, elas têm à disposição diferentes ferramentas de recuperação da Serasa Experian, o que lhes permite uma análise detalhada da situação de cada cidadão. “Cada empresa oferece uma proposta individualizada, com o objetivo de facilitar a conversa e proporcionar um bom resultado ao final do acordo ”, explica o executivo.

Tatuagem: Dicas e cuidados

Saiba como funciona o processo de cicatrização de uma tattoo

Para fazer uma tatuagem é preciso prestar atenção em todas as etapas; na hora de fazer a escolha do desenho e região a ser tatuada, selecionar um bom profissional para realizar o trabalho, ambiente, equipamento esterilizado e cuidados pós tattoo. Sérgio Pisani é empresário e dono do estúdio Tattoo You, localizado em São Paulo. Ele garante que os cuidados depois da tatuagem são fundamentais para garantir uma boa cicatrização e evitar possíveis problemas de infecção.

Basta seguir as seguintes etapas: logo após terminar a tatuagem é preciso limpar o local e passar um creme de cicatrização para proteger a pele. Depois desse processo é necessário colocar um plástico sobre a área que foi tatuada e retira-lo cerca de duas horas depois, e lavar apenas com sabonete neutro. Depois disso é recomendável passar pomada, em pouca quantidade várias vezes ao dia ou o necessário para deixar a pele úmida e trocar o plástico.

É importante ressaltar que a casca que a tatuagem forma é seca e a pele úmida. Por isso se a pele estiver ressecada, na hora em que a pele esticar ela pode rasgar a casca, então é importante que o local tatuado sempre esteja com pomada (em pouca quantidade). Depois de três dias não é mais preciso lavar a tatuagem com sabonete neutro, é só passar a pomada. Do quinto ao sétimo dia a casca cai sozinha.

Nos sete primeiros dias não pode tomar sol, nem entrar em piscina com cloro. Depois do sétimo dia a casca já vai ter caído e não será mais preciso passar a pomada, apenas um creme hidratante, mas não pode tomar sol. Se tomar sol durante o primeiro mês do processo de cicatrização da tatuagem há chances de formar queloide, podendo queimar o pigmento da tatuagem.

Qualquer coisa que tenha cor, tinta e pigmento e ficar exposto ao sol vai perdendo a cor. Isso é natural. Por isso não faz bem para a pele tomar sol nesse período. Depois do primeiro mês já pode tomar sol, mas é importante passar um bloqueador solar para não queimar a tattoo. É importante seguir todos esses passos para deixar a tatuagem mais bonita e evitar possíveis complicações.

 

Quebrar comprimidos prejudica tratamento

Ato de quebrar o comprimido pode levar a alterações na dosagem do mesmo, desde a superconcentração do remédio até uma subdose, sem o efeito desejado

A prática de quebrar um comprimido pela metade para alcançar a dose prescrita pelo médico faz parte da rotina de milhares de brasileiros, mas o que muitos não sabem é que essa prática pode prejudicar o tratamento ou expor o paciente a uma superconcentração do remédio, deixando-o vulnerável a efeitos tóxicos.

Segundo o farmacêutico Marco Fiaschetti, diretor executivo da Associação Nacional dos Farmacêuticos Magistrais (Anfarmag), entidade que representa o segmento das farmácias de manipulação, estudos feitos em laboratórios mostram que as metades obtidas na partição do comprimido apresentam uma variação de conteúdo além dos limites recomendados, resultando em “significativa diferença” de massa entre as partes e perda de partículas.

Muitas vezes, explica Fiaschetti, os comprimidos são de liberação sustentada, ou seja, após a ingestão, são absorvidos pouco a pouco pelo organismo e não devem ser partido em nenhuma condição. “A quebra é desaconselhável em qualquer caso, mesmo quando o medicamento for fabricado com um sulco para facilitar a partição. Vimos que a posologia (indicação de doses) acaba comprometida no momento da quebra”, diz.

Quando quebrado, além da falta de uniformidade, o medicamento pode sofrer alterações no teor ou se degradar em substâncias que tenham toxicidade.

“A farmácia de manipulação tem um papel importante nesse caso de evitar quebras de comprimidos, pois abre o leque de opções para o médico prescritor que irá adequar a dose para cada paciente” diz. “Além disso, o paciente levará para casa o estritamente necessário para seu tratamento, sem ter que partir ou interferir na integridade da fórmula e também sem sobras de medicamento, gerando economia e segurança (evitando a automedicação no futuro)”.

Fiaschetti salienta que a quebra de comprimidos virou prática comum porque, em alguns casos, uma caixa de comprimidos de 20 mg custa o mesmo que uma de 40 mg. O paciente, então, “economiza” comprando o de 40mg e partindo em dois, o que não acontece na manipulação, em que a dose é feita de acordo com a necessidade do paciente.

Outro alerta que deve ser observado e que tem acontecido com frequência são os casos de pacientes que compraram comprimidos em concentrações inadequadas, tiveram de parti-los e comprometeram o tratamento. Exemplo são aqueles pacientes que sofrem de hipertensão (pressão alta) e, como partem o medicamento, não conseguem o controle adequado da pressão.