JOVEM APRENDIZ

Ministério do Trabalho debate aprendizagem com Sistema S

Atualmente, existem cerca de 400 mil jovens aprendizes no país dentro do sistema S

Discutir a qualificação de jovens, buscar melhorias e ampliar o número de vagas para jovens no mercado de trabalho. Esse foi o objetivo do encontro entre o diretor de Política de Empregabilidade do Ministério do Trabalho, Higino Brito Vieira, as entidades que formam o Sistema S e a ministra do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Kátia Kátia Magalhães Arruda, nesta terça (21), na sede do Ministério do Trabalho (MTb). Hoje, há cerca de 400 mil jovens aprendizes em formação técnica no Brasil.

Fazem parte do sistema S: o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), o Serviço Social do Comércio (Sesc), o Serviço Social da Indústria (Sesi), o Serviço Nacional de Aprendizagem do Comércio (Senac), o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e o Serviço Social de Transporte (Sest).

De acordo com Higino Vieira, é importante avaliar e buscar melhorias na área da aprendizagem. “Um dos encaminhamentos foi o compromisso de todas as entidades envolvidas de criarem um indicador de empregabilidade. Dessa forma, teremos um panorama da efetividade dos cursos técnicos profissionalizantes oferecidos aos jovens dentro do sistema”, disse.

Durante a reunião, Senar, Senai, Senat, Secoop e Senac apresentaram os números de profissionais qualificados e os da aprendizagem pontuando que os cursos oferecidos atendem à demanda  dos empregadores. O Senai é responsável pelo maior número de jovens aprendizes contratados, são 127.951 matriculados cumprindo contratos em empresas.

A ministra do TST também falou sobre a necessidade de haver mais engajamento das empresas na política de aprendizagem e de se fazer uma avaliação dos resultados obtidos com os programas de qualificação ofertados pelas entidades. “Acredito que é hora de avançar e mostrar que a aprendizagem dá retorno aos empresários e à qualificação do capital humano brasileiro. As entidades poderiam incitar a demanda ao invés de esperar pela demanda dos empresários”, sugeriu a ministra.

Legislação – Criada no começo do século, a Lei da Aprendizagem (Lei 10.097/2000) influenciou a criação do programa federal Jovem Aprendiz. De acordo com a lei, empresas de médio e grande porte devem contratar jovens com idade entre 14 e 24 anos como aprendizes. O contrato de trabalho pode durar até dois anos e, durante esse período, o jovem é capacitado na instituição formadora e na empresa, combinando formação teórica e prática.

Cirurgia que preserva o útero aumenta chance de engravidar

Taxas de gestação podem variar de 40 a 50% após cirurgia que preserva o útero

Miomas ou leiomiomas uterinos são os tumores pélvicos sólidos benignos mais frequentes em mulheres em idade reprodutiva. O mioma surge quando há um desenvolvimento anormal das células do tecido muscular do útero que leva à formação de massa sólida e recebe esse nome porque se desenvolve no miométrio, a camada média da parede uterina.

A retirada do útero é o único tratamento definitivo para o mioma. Porém, este tipo de cirurgia é usado como último recurso terapêutico do mioma. Além disso, não é uma opção para as mulheres que desejam engravidar.

Cirurgia pode preservar o útero
“Há medicamentos que são usados para impedir o crescimento ou reduzir o tamanho do mioma, porém, como causam efeitos colaterais, há restrição do tempo que podem ser utilizados. Além disso, o mioma pode voltar a crescer quando a medicação é suspensa. O uso de anticoncepcionais, por exemplo, também não é uma escolha para as mulheres que desejam ter filhos”, explica o cirurgião ginecológico, Dr. Edvaldo Cavalcante.

Segundo o especialista, dependendo da sua localização no útero, os miomas podem ser responsáveis pela infertilidade. “Miomas na cavidade uterina (submucosos) podem dificultar a fixação do embrião (nidação), proporcionar abortamento, parto prematuro ou até mesmo obstrução das tubas uterinas. Mesmos os miomas na parede do útero (intramural), quando muito grandes ou muito numerosos podem distorcer a cavidade uterina e também dificultar o desenvolvimento da gestação”,

Para quem deseja ter filhos, a miomectomia é a cirurgia de escolha, pois preserva o útero e reestabelece a anatomia funcional uterina. “Temos que lembrar que o mioma é uma doença que nasce e cresce benigna e que é possível sim engravidar após a cirurgia. Cabe também ressaltar que nem todo mioma é cirúrgico. Em muitos dos casos orientamos a engravidar com os miomas e apenas acompanhamos a sua evolução durante a gestação”, finaliza Dr. Edvaldo.

Atualmente, a miomectomia pode ser realizada por meio de técnicas minimamente invasivas. Este tipo de cirurgia representa menos riscos, menor custo e recuperação mais rápida. Entre as técnicas minimamente invasivas usadas estão a videolaparoscopia, videohisteroscopia ou ainda a cirurgia robótica, indicada para os casos mais complexos.

Gravidez pós-miomectomia
“É importante ressaltar que nem todas as mulheres conseguirão engravidar depois da retirada dos miomas. Em geral, as taxas de gestação pós-cirurgia variam de 40% a 50%. Alguns fatores podem interferir na probabilidade de engravidar, como idade, duração e causas da infertilidade”, comenta o médico.

Segundo um estudo publicado no Journal  of Obstetrics and Gynaecologyapós uma miomectomia permite, 1 em cada 4 mulheres conseguem conceber, independente da técnica cirúrgica empregada.

Exercícios físicos na gravidez

Exercícios físicos na gravidez: especialista explica os riscos e cuidados

Nas redes sociais, é comum fotos de mulheres grávidas fazendo exercícios físicos. Mas essa prática é permitida pelos médicos? De acordo com a ginecologista e obstetra do Hospital e Maternidade São Cristóvão, Dra. Maria Rita Curty, se a gestante já é adepta a atividades físicas, é aconselhável que continue com uma frequência de duas a três vezes por semana, em períodos de uma hora, sempre com muita hidratação. “Se a gestação estiver saudável, pode fazer exercício até a 36ª semana”, complementa.

No entanto, a especialista ressalta que em torno da 30ª semana, normalmente, começa a ocorrer excesso de pressão intra-abdominal, então é preciso diminuir a carga e a intensidade dos treinos aeróbicos. “Evite exercícios de impacto com o objetivo de reduzir chances de descolamento placentário ou hematomas retrocoriônicos (sangue atrás da placenta)”, explica Dra. Maria Rita.

As atividades mais aconselhadas pela médica são exercícios aeróbicos leves, caminhadas ou esteira devagar, intercaladas com treinos musculares. “São muitos os benefícios de se exercitar. O principal é o fortalecimento da musculatura do assoalho pélvico (músculos que sustentam bexiga, reto e órgãos reprodutivos), o que reduz a predisposição a perdas urinárias devido ao aumento da pressão intra-abdominal e ao estiramento das fibras musculares na gestação”, indica a ginecologista.

Os exercícios físicos não são aconselhados quando se trata de atividades exaustivas, como corridas e musculação em excesso. “É contraindicado para gestantes com alterações no colo uterino, que tem ou já tiveram sangramento, com descolamento de placenta, hipertensas e com doenças prévias, como alterações ósseas ou musculares, ruptura de ligamentos, entre outras”, alerta a profissional.

Horário de verão pode aumentar o risco de acidentes no trânsito

O horário de verão chegou a menos de 2 semana e já mexeu com o sono de muita gente. Assim como qualquer mudança, tem quem goste e se adapte facilmente e tem aqueles que não conseguem se acostumar. Mas além do sono, especialistas afirmam que  o adiantamento do relógio em uma hora pode aumentar a predisposição a acidentes de trânsito.

Gilberto Monteiro, professor especialista em fisiologia do exercício da Universidade Santa Cecília (Unisanta), de Santos, explica que todos temos um ciclo circadiano (movimentações hormonais ao longo de 24 horas) que rege nosso ritmo fisiológico. Segundo ele, o que nos desperta são os pico de produção de hormônios como Cortisol e Adrenalina, que costumam atuar logo cedo.

“Quando se altera o relógio em uma hora, esses hormônios continuam tendo seus picos nos mesmos horários. Com isso a resposta de estado de atenção e alerta fica baixa, principalmente, nas primeiras horas do dia. Ou seja, os reflexos estão mais lentos, podendo afetar o modo de condução de um motorista”, explica.

No Brasil não há nenhuma pesquisa específica que mostre acidentes de trânsito causados pelo desajuste do relógio biológico. Mas um psicólogo da Universidade de British Columbia, no Canadá, decidiu pesquisar quais seriam as consequências dessa mudança. O estudo constatou um aumento de 8% no número de acidentes de trânsito no dia seguinte à implantação do novo horário. Outro estudo, feito pela Academia Brasileira de Neurologia (ABN), revelou que até 20% de todos os acidentes de trânsito estão associados à sonolência e que os horários com mais incidência são durante a madrugada e após o almoço.

Para o gerente médico do Instituto do Sono, Gustavo Antonio Moreira, a explicação é simples: “Com a mudança do horário as pessoas podem sentir muito cansaço, fadiga, diminuição do alerta, mudança de humor e dificuldade de realizar funções, como dirigir um automóvel. Todas esses efeitos são potencializados em pessoas que dormem pouco ou sofrem de insônia” – segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), 40% dos brasileiros sofrem desse distúrbio do sono.

Como driblar os riscos?

“Para que o organismo não sofra e os riscos no volante sejam menores, o ideal é que as pessoas durmam, se possível, mais cedo”, afirma Gustavo Antonio.

As empresas, também precisam se adaptar. Para o especialista em fisiologia do esporte, uma alternativa para deixar os funcionários mais despertos seria implantação de alguma atividade antes de os motoristas saírem para dirigir como, por exemplo, ginástica laboral. “Fazer refeições mais leves e atividades físicas também melhora a qualidade do sono e diminui o impacto da mudança de horário”.

Efeitos em empresas

Além da saúde, as alterações sentidas por esse tal “relógio interno” podem prejudicar também o rendimento no trabalho. Por isso, algumas empresas e startups decidiram por ajustar-se ao relógio biológico de seus colaboradores e permitir a flexibilidade de horários.

De acordo com a CNI (Confederação Nacional da Indústria), sete em cada dez brasileiros (71%) gostariam de possuir horários mais flexíveis em sua jornada, mas apenas 56% possui essa possibilidade.

Dentre as organizações que trabalham dessa forma, há a Cobli. A startup – especializada em rastreamento, telemetria e gestão de frotas – permite que os funcionários trabalhem no horários que se sentem melhor e mais produtivos.

“Nós deixamos os funcionários escolherem o próprio horário dentro das regras da legislação justamente porque acreditamos que isso os deixa mais envolvidos, motivados e produtivos durante o dia. Isso também os ajuda a evitar horários de pico de trânsito e contribui para uma diminuição do estresse nas equipes”, afirma Rodrigo Mourad, sócio fundador da empresa.

Lacres de alumínio poderão ser trocados por cadeiras de rodas Campanha da UNG terá inicio no dia 23 de outubro e estará disponível em todos os campi da Instituição

Lacres de alumínio poderão ser trocados por cadeiras de rodas e a comunidade acadêmica pode ajudar neste projeto. No dia 23 de outubro, a Universidade UNIVERITAS UNG dará início a campanha Felicidade em Lacres, que se destina a arrecadar lacres de alumínio para viabilizar a doação de cadeiras de rodas. A ação estará disponível nos campi Centro, Dutra, Bonsucesso e Itaquaquecetuba, contando com a participação de estudantes e colaboradores para depositar os lacres em garrafas pet que estarão afixadas nas cantinas e no entorno das unidades.

“Esta campanha depende totalmente da participação dos alunos e colaboradores. Esperamos arrecadar muitos lacres para que possamos doar o máximo de cadeiras de rodas e, para isso acontecer, só depende da nossa iniciativa”, ressalta a professora Lis Lakeis Bertan, coordenadora do Departamento de Extensão da Universidade UNIVERITAS UNG e idealizadora da campanha por meio dos projetos de Responsabilidade Social.

Após a arrecadação, as cadeiras de rodas serão doadas para instituições de caridade. Em média, 12 garrafas pet de 2 litros, cheias de lacres, podem ser trocadas por uma cadeira de rodas. Ao ajudar, além de realizar uma boa ação através desse ato solidário, o participante da campanha auxilia na preservação do meio ambiente, através da reciclagem.

Caso da Escola Goyases: oque nos ensina sobre Bullying?

Especialista fala sobre o ato e como o problema deve ser encarado por país, professores e sociedade

O atentado na Escola Goyases, em Goiânia, em que um aluno de 14 anos abriu fogo contra os colegas dentro da sala matando dois e ferindo outros quatro, chama novamente nossa atenção para um assunto delicado e que deve ser discuto e tratado: o bullying. O tema precisa de muita atenção principalmente no que se refere ao âmbito escolar, já que tal atitude não fica apenas na escola, e acaba afetando outras instâncias da vida das pessoas que sofrem com essa “violência”.

Para Ana Regina Caminha Braga, psicopedagoga e especialista em educação especial e em gestão escolar, é importante consolidar seus conceitos e lutar para o combate de sua progressão no meio escolar. “O papel que a escola precisa desempenhar em relação ao bullying com as crianças, é o de amenizar qualquer distância que menospreza ou impossibilita o outro de mostrar o seu potencial”, explica a especialista. Segundo a Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e à Adolescência (APRAPIA), o bullying está relacionado a todas as formas de atitudes agressivas, realizadas de forma voluntária e repetitiva sem motivação evidente, cometidas por um ou mais estudantes contra outro, causando dor e angústia e realizada dentro de uma relação desigual de poder.

No Brasil, 20% dos estudantes alegam já ter praticado algum tipo de bullying, tais dados foram levantados pelo IBGE, que entrevistou mais de 100 mil alunos de escolas públicas e particulares de todo o Brasil. Na mesma pesquisa, 51,2% dos estudantes não souberam especificar um motivo para ter cometido tal agressão. A maioria dos casos está relacionada à aparência do corpo, seguida da aparência do rosto, raça/cor, orientação sexual, religião e região de origem. Geralmente, tais atos acontecem sem o conhecimento dos pais e professores, com consequências graves como o medo e insegurança, que atrapalham não só os estudos, como a vida pessoal daquela criança ou adolescente.

De acordo com Ana Regina, a escola precisa trabalhar e se desenvolver para que a tomada de consciência aconteça de modo geral, desde a equipe pedagógica, o administrativo até os discentes. “Devemos estar atentos para detectar o processo e trabalhar em prol dos alunos vitimizados pelo Bullying. Essa mobilização talvez seja uma alternativa para diminuir tal sofrimento. Cabe também ao núcleo escolar proporcionar aos alunos a participação em feiras culturais, exposições, diálogo com outros colegas e assim por diante, deixando-os mais à vontade no meio”, detalha.

Segundo a especialista, essas crianças e adolescentes chegam aos consultórios com bastante dificuldade e sofrimento, e, infelizmente, a maior parte delas não terá atendimento adequado, e, em alguns casos, nem o reconhecimento da situação. Por isso, para a melhor forma de combater o bullying é investir em prevenção e estimular a discussão aberta com todos os atores da cena escolar, incluindo pais e alunos. Orientar os pais para que possam ajudar, pois os mesmos devem estar sempre alertas para o problema, seja o filho vítima ou agressor, ambos precisam de ajuda e apoio psicológico.

“Quem é vítima de tal ato, acaba desestimulada a frequentar as aulas por medo de ser humilhada. O Bullying é um problema sério que precisa ser extinto, com o apoio do colégio, pais e próprios alunos. É o tipo mais frequente e visível da violência juvenil. Administrar o problema nas escolas é fundamental por ser um local de socialização das crianças e o segundo ambiente de convívio depois do familiar”, completa a especialista.

Dicas para manter o loiro poderoso e hidratado

Paola Oliveira, Giovanna Ewbank e Jennifer Lawrence são famosas que se aventuraram no loiro claríssimo

Ter os cabelos platinados e saudáveis é uma missão trabalhosa, porém não impossível. O resultado é uma recompensa para quem dedica horas ao tratamento: um loiro de parar o quarteirão. Por ser um procedimento um tanto quanto invasivo, já que a descoloração é mais agressiva, os cuidados devem ser redobrados durante todo o ano. “O loiro nunca sai de moda e o tom preferido ainda é aquele claríssimo. Muitas mulheres, ao optar pelo platinado, não sabem ou não dão a devida atenção aos cuidados pré e pós-procedimento. E essa atenção é fundamental para a saúde dos fios”, afirma Emanuel Junior, hair stylist do salão Platinum Visage.

Segundo Emanuel, o processo do platinado deixa o fio poroso e causa uma perda considerável da massa. Sendo assim, estar com eles saudáveis e hidratados antes de dar início ao processo é de suma importância. “Antes de começar a descoloração é necessário um teste de mecha para saber se o cabelo está habilitado a receber o procedimento”, conta Emanuel Júnior. Se o fio não quebrar, significa que está apto para a descoloração.

A hidratação é uma premissa para quem deseja ter os fios platinados bem tratados. O ideal é que ela seja feita todo mês com um profissional de salão de beleza. Hidratações caseiras também podem ser realizadas se intercaladas com as profissionais. A hair stylist ressalta que o uso do finalizador deve ser constante, pois o mesmo possui efeito cumulativo, tratando e oferecendo mais benefícios às madeixas. “Os finalizadores em óleo garantem uma boa ‘maquiagem’ aos fios, além de promover o efeito interno. Os reparadores de ponta, normalmente feitos de silicone, possuem moléculas grandes, que além de deixar o cabelo pesado e oleoso, não tratam” conclui.  Segundo ela, esta é a dica para continuar com as madeixas poderosíssimas e saudáveis.

“Aula-show Enem” em salas de cinema

Iniciativa do Shopping Plaza Sul e Colégio Renovação visa reunir cerca de 500 estudantes e lotar salas de cinemas para orientações sobre técnicas de Redação, Matemática e Ciências Humanas, além de oferecer dicas gerais para realização das provas deste ano

O Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) deste ano já tem datas marcadas. As provas acontecerão nos dias 05 e 12 de novembro e são a porta de entrada para boa parte das universidades e faculdades do país. Por isso, os estudantes entram, agora, na reta final de estudos. Reúnem as últimas dúvidas sobre as disciplinas e buscam as informações necessárias a respeito dos temas relacionados a atualidades para conquistar um bom desempenho no exame.

Para direcionar e clarear as ideias de quem vai fazer o ENEM, o Shopping Plaza Sul e o Colégio Renovação, com apoio do Anglo Vestibulares, realizam no dia 28 de outubro, das 8h30 às 11h30, a segunda edição da “Aula-Show ENEM 2017”, evento aberto com entrada gratuita para todos os interessados. 

Para essa ação, três salas de cinema do Shopping Plaza Sul serão utilizadas para a atividade. As salas serão temáticas: duas salas terão “Dicas Gerais”, “Dicas de Redação” e “Dicas de Matemática”, em que os professores oferecem instrumentos gerais para a boa performance nas provas, além de orientações sobre as técnicas de redação, possíveis temas e até apontar os erros mais comuns para que os participantes não os cometam; num segundo momento os professores também concedem ferramentas gerais para a realização de uma boa prova e oferecem dicas comentando exercícios mais comuns e pegadinhas com foco na Matemática; por fim, na terceira sala, a abordagem será “Dicas Gerais + Ciências Humanas e suas Tecnologias”, em que os professores também dão orientações para a boa realização das provas e, na sequência, farão uma abordagem rica sobre conteúdos relacionados às Ciências Humanas. 

Para participar do evento, é necessário se inscrever no link www.renovacao.com.br  e clicar no banner disponível no topo da página até o dia 27 de outubro, sexta-feira, às 17h.  Na data do evento, 28 de outubro, o participante deve se dirigir à área de cinema do Shopping Plaza Sul munido da inscrição para entrar nas salas definidas. A recepção dos inscritos acontecerá a partir das 8h.

“A primeira edição da ‘Aula-Show ENEM’, realizada em 2016, foi um sucesso, tivemos a participação de mais de 500 pessoas. O Shopping Plaza Sul acredita e apoia ações como essas; é uma maneira descontraída que encontramos de ajudar os alunos em uma etapa importante para o futuro profissional. Além disso, oportunidade para favorecer e oferecer conteúdo a todos os estudantes de todas as classes sociais, sem exceções”, afirma Fábio Segura, superintendente do Shopping Plaza Sul.

Micropigmentação vira opção para economizar tempo e dinheiro com maquiagem

Além de garantir resultados mais precisos e bem acabados, um trabalho completo de micropigmentação facial reduz o tempo perdido se maquiando em 286 horas no ano e salva mais de R$900 reais em gastos com produtos

Faça a seguinte conta: quantas horas você perde se maquiando toda semana? E o quanto você gasta por mês para manter a necessaire abastecida e atualizada? Em média, as mulheres brasileiras gastam cinco horas semanais de frente ao espelho se maquiando e 58% das consumidoras desse mercado gastam até 200 reais com novos produtos de beleza, entre eles rímel, batons, delineador, lápis de olho e blush. Agora não se assuste: no ano, somando esses números, chegamos aos incríveis 2.400 reais gastos e 290 horas perdidas se maquiando, em uma estimativa média.

Antes que sua paciência acabe, é bom saber que a maquiagem micropigmentada tem ganhado popularidade como opção para economizar tempo, dinheiro e dias constrangedores (aqueles com batom no dente ou delineado torto). “Para realçar a cor dos lábios, como se tivesse passado aquele batom caro, contornar os olhos com linhas milimetricamente alinhadas e criar um design personalizado para as suas sobrancelhas, você vai gastar cerca de R$1.500 reais e só 4 horas. Isso vai te deixar sempre perfeita por até 18 meses”, explica Mariana Queiroz, fundadora da rede Sobrancelha Desenhada.

Mariana revela mais uma vantagem de contar com profissionais para o procedimento que parece ser tão simples. “Os especialistas em design e micropigmentação devem, antes de qualquer aplicação, fazer um estudo dos detalhes de cada rosto. Muitas vezes, quando fazemos a maquiagem sozinhas em casa, imitamos técnicas da moda que não combinam com nosso tipo de rosto. Com o auxílio de um profissional, podemos ressaltar traços e estilos que nos favoreçam mais o nosso estilo.”, explica.

Outro diferencial é que a micropigmentação não funciona da mesma maneira que a maquiagem definitiva, ela dura, em média, de 12 a 18 meses. O que permite uma constante atualização do look e um visual bem mais natural.

Rede de micropigmentação vira febre em São Paulo e cresce 20% ao ano.

Outubro Rosa: quem é o médico que enxerga o câncer de mama?

Celebrado oficialmente no Brasil desde 2008, o Outubro Rosa é conhecido por suas campanhas de conscientização sobre o câncer de mama. Durante todo o mês, marcas, associações de pacientes, empresas, órgãos governamentais e diversas outras instituições da sociedade civil se juntam para reforçar a importância do diagnóstico precoce desse que é o tipo de câncer mais comum entre mulheres, respondendo por cerca de 28% dos casos novos a cada ano, de acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA).

Nesse período não é raro que se esbarre com um ou outro folheto ou ação explicando sobre o autoexame das mamas, assim como materiais que abordem o papel central do rastreamento com a mamografia. Entretanto, um profissional que é peça fundamental na luta contra a doença, aquele responsável por “enxergar o câncer” segue desconhecido por grande parte da população: o médico patologista.

“Responsável por analisar biópsias e punções que ocorrem após a identificação de nódulos por exames clínicos e de imagem, o médico patologista é aquele que consegue ‘enxergar o câncer’ no microscópio. Ele observa minuciosamente a estrutura celular das amostras e consegue dizer não apenas se um nódulo é ou não câncer, mas seu tipo, estágio e grau de agressividade, além de já indicar em seu laudo a forma de tratamento mais adequada para a doença”, explica Clóvis Klock, médico patologista e presidente da Sociedade Brasileira de Patologia (SBP).

Enxergando o câncer

Segundo ele, grande parte dos pacientes acha que os diagnósticos são emitidos automaticamente por um computador, nos moldes dos testes laboratoriais clínicos. Entretanto, quando o assunto é o laudo anatomopatológico, nome do documento que confirma ou não o câncer, a realidade é completamente diferente.
“Nosso trabalho também acontece em um laboratório composto por diversos equipamentos para processamento e tratamento das amostras, mas, ainda assim, a principal peça em toda essa estrutura é o próprio patologista. É ele quem olha no microscópio e, utilizando seus anos de experiência e estudo contínuo, consegue dizer que tipo de célula existe na amostra”, conta.

Passo a passo do câncer de mama

O presidente da SBP explica que existem diversas etapas no diagnóstico do câncer de mama. Após os primeiros sinais ou detecção de um nódulo via rastreamento, a paciente é submetida a uma biópsia por agulha, quando, após a desinfecção da pele e a aplicação de uma anestesia local, uma agulha fina é introduzida até chegar ao nódulo para absorver algumas células da região. Essa amostra do nódulo retirada é colocada imediatamente naquilo que os médicos chamam de fixador adequado, uma solução química composta por uma concentração específica de formol tamponado que serve para preservar as células do tecido retirado até ser encaminhado ao laboratório de patologia.

“Essa amostra permanece no fixador à temperatura ambiente por um período entre 12 e 24 horas, não podendo ficar assim mais de 48 horas. Após essa fixação, ela é primeiramente examinada a olho nu, uma etapa conhecida como macroscopia. Isso serve para analisar a peça para descrever seu formato e eventuais alterações que possam indicar algum crescimento fora do normal”, aponta.

Depois disso tem início a etapa chamada de processamento histológico, em que o material é submetido a uma sequência de produtos químicos que o prepararam para ser cortado em fatias cerca de 200 vezes mais finas que 1 milímetro. Este corte é colocado em uma lâmina de vidro, corado, protegido com uma lamínula de vidro e encaminhado para análise no microscópio pelo médico patologista.

O presidente da SBP conta que a Patologia vem evoluindo muito nas últimas duas décadas com a incorporação de técnicas moleculares e imuno-histoquímicas – a tão aclamada medicina personalizada ou de precisão:
“Antes o paciente com câncer tinha apenas um diagnóstico simples para orientar se o médico definiria o tratamento com quimio e radioterapia ou cirurgia. Hoje conseguimos ir além do tumor, obtendo informações sobre o prognóstico, se vai ou não gerar metástases e qual o tratamento é mais efetivo. Apenas com essa análise é possível aplicar com precisão tratamentos novos como a imunoterapia, que chega a aumentar a sobrevida de oito meses para quatro anos”, finaliza Clóvis Klock.