Hospital Sírio Libanês realiza talk Show- Doenças Cardiovasculares

O Hospital Sírio-Libanês realizará um talk show na próxima sexta-feira (29), a partir das 12h, com o objetivo de promover hábitos de vida mais saudáveis e conscientizar a população a respeito da prevenção e do tratamento das doenças cardiovasculares, consideradas a principal causa de óbito em todo o mundo pela Organização Mundial da Saúde (OMS). O evento contará com a participação de médicos, jornalistas e atleta, integrando uma série de iniciativas promovidas durante o Setembro Vermelho, culminando com o Dia Mundial do Coração, celebrado no dia 29.

O debate será coordenado pelo Prof. Dr. Roberto Kalil Filho, diretor do Centro de Cardiologia do Hospital Sírio-Libanês, com as presenças da Dra. Roberta Saretta, gerente de cardiologista do HSL, do Dr. Ibraim Masciarelli Francisco Pinto, presidente da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo (SOCESP), além dos jornalistas Fernando Rocha e Mariana Ferrão e da jogadora de vôlei Sheilla Castro. A programação ainda inclui uma homenagem póstuma ao Dr. Adib Jatene, referência da cardiologia brasileira.

O talk show, gratuito e aberto ao público, acontece no Anfiteatro Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa, com transmissão ao vivo pela página do Hospital Sírio-Libanês no Facebook, o que permitirá o envio de perguntas aos médicos integrantes do debate. O evento também poderá ser acompanhado, em tempo real, por colaboradores de todas as unidades do Hospital Sírio-Libanês, em Brasília e São Paulo.

“Nosso objetivo é estimular as pessoas a adotarem hábitos de vida e alimentação saudáveis, além de alertar para a importância da realização da avaliação médica periódica. Com esta mudança de postura, as chances de evitar as doenças cardiovasculares crescem consideravelmente e refletem diretamente na melhora significativa da qualidade de vida”, afirma o Prof. Dr. Roberto Kalil Filho.

Aproximadamente 17,5 milhões de pessoas morrem anualmente vítimas de doenças cardiovasculares, de acordo com dados da Organização Mundial da Saúde. O tabagismo, o consumo de bebida alcoólica e a obesidade são considerados os principais vilões dentro dessa estatística.

Por esta razão, além do talk show, o Hospital Sírio-Libanês promoveu uma série de ações ao longo do mês, denominado Setembro Vermelho, voltadas ao esclarecimento da população. Com o mote “Xô Preguiça”, o hotsite “Cuide do seu coração” (cuidedoseucoracao.org.br) ganhou oito novos vídeos sobre atividade física, a relação do diabetes com as doenças cardiovasculares, colesterol e dicas de alimentação. Os perfis da instituição nas redes sociais — Facebook, Google+, Linkedin e Youtube — também divulgaram mensagens e permitiram a personalização do avatar dos usuários, contribuindo para a disseminação das mensagens.

Pronto Atendimento Cardiológico

O Hospital Sírio-Libanês também lançará no dia 29 de setembro o Pronto Atendimento destinado exclusivamente à cardiologia. A nova área será composta por sala de triagem, de emergência, consultório cardiológico e leitos (BOX) e poltronas de observação.

O atendimento inicial dos pacientes será realizado pela enfermagem, que deverá acionar um cardiologista para atendimento imediato e encaminhamento à sala de emergência de acordo com a gravidade do caso clínico. O objetivo é agilizar o atendimento de pacientes com patologias cardíacas para consulta com um especialista.

Também a partir do dia 29, o Hospital Sírio-Libanês passará a disponibilizar ambulâncias preparadas especialmente para emergências cardiológicas. Elas serão estampadas e irão circular com o logo da cardiologia do Hospital. 

Higienização em meio ao tempo seco

A vinda do tempo seco estimula as doenças respiratórias, como rinite, sinusite, bronquite, entre outras. Para um ambiente mais úmido muitos optam pelo uso dos umidificadores, porém, aí mora o perigo. De acordo com a sócia proprietária da Natureza& Limpeza, Ana Paula Barcena, o excesso de umidificação no local pode ocasionar a proliferação de ácaros e bactérias.

De acordo com a empresária, a higienização com produtos biodegradáveis é a melhor escolha pois “o serviço deixa a casa limpa, com ar fresco e livre de ácaros e bactérias, contribuindo com o meio ambiente, além de gastar no máximo 5 litros de água”.

Neste caso de tempo úmido é indicada a limpeza de sofá, puff, cadeiras, poltronas,carpetes, cortinas, edredom e colchões. Ela elimina ácaros, fungos e bactérias, além de poder ser realizada a impermeabilização, que também contribui para uma maior proteção dos estofados.

“Pensando em aliviar a sensação de secura no ambiente, muitas vezes nos esquecemos que a falta de limpeza em nossos estofados pode colaborar para mais dificuldades respiratórias do que apenas o tempo seco. A higienização a parte colabora para a saúde de todos da casa, finaliza Ana.

Leilões de petróleo e do setor elétrico são positivos para a economia, avalia CNI

Licitações realizadas pelo governo atraíram investimentos estrangeiros para o país. Sucesso da rodada de óleo e gás foi viabilizado por alterações regulatórias, que tornaram mercado brasileiro mais atraente

Confederação Nacional da Indústria (CNI) avalia como positivo o saldo da 14ª Rodada de Licitações de Blocos Exploratórios de Petróleo e Gás, realizada nesta quarta-feira (27) pelo governo federal. Os leilões de blocos exploratórios geraram arrecadação de R$ 3,8 bilhões. Na avaliação da CNI, para o país se tornar competitivo é imprescindível aumentar a participação da iniciativa privada na gestão e nos investimentos em infraestrutura.

Foram arrematados no total 34 blocos por 17 empresas, sendo 10 nacionais e sete estrangeiras. O resultado indica o maior volume de bônus da história e também as duas maiores ofertas por blocos – ambas na Bacia de Campos (RJ).  O sucesso dos leilões realizados hoje se deu em razão das recentes alterações regulatórias, que tornaram o mercado brasileiro mais atraente para o capital estrangeiro. “O caminho para a reversão do déficit da infraestrutura no Brasil passa pelo aumento da participação privada nos investimentos do setor”, afirma o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade.

Os leilões desta quarta também incluíram o setor elétrico, com arrecadação total de R$ 12,13 bilhões pelo governo por meio da concessão de quatro usinas da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig): São Simão (GO/MG), Jaguara (MG/SP), Miranda (MG) e Volta Grande (MG/SP).

Os pacotes de concessões no âmbito do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) têm potencial para colocar a infraestrutura do Brasil em outro patamar. É preciso, porém, ampliar os investimentos no setor para níveis de países como o Chile e Peru, quer investem 5,1% e 4,2% de seus respectivos PIBs em infraestrutura, ante apenas 2,3% do Brasil.

Em busca desse tal equilíbrio

Equilíbrio. Essa é a palavra que todos nós buscamos na vida, não é? Sabemos que não é saudável fazer dietas absurdamente restritivas sem nunca abrir uma janela de excessão, assim como não adianta comer hambúrguer e batata frita todos os dias. A resposta está no equilíbrio. Não traz paz ir para a academia todos os dias, mas também não adianta ficar afundado no sofá. Não saímos do lugar se tudo o que importa é como nosso corpo está no espelho, mas a resposta não está em nunca olhar para si. Sabemos que o que queremos está em uma meia medida, esse tal equilíbrio. Mas mesmo o equilíbrio precisa de um desequilíbrio.

Como?

Explico!

Hoje vemos muito no consultório pessoas que buscam o equilíbrio com unhas e dentes. Querem tanto o equilíbrio, que sofrem para consegui-lo. Comer bem, fazer yoga, meditar, mas ser divertida, beber à noite, e também ser profissional… e esse tal equilíbrio virou uma nova lista de “todo’s”, que temos de alcançar. E a pressão de deixar um desses pratinhos cair pesa cada vez mais em cima desse falso equilíbrio.

O que é preciso entender, cada um à sua maneira, é que o TEU equilíbrio, vai ser único, só seu. Para uma pessoa, o equilíbrio vai ser correr uma maratona; para outra, vai ser faltar na academia. Para um vai ser aprender a comer uma salada com gosto; para outra vai ser comer uma pizza e só se preocupar com o sabor delicioso dela. Para uma vai ser botar um batom e sair por aí; para outra vai ser ir até o supermercado sem um pingo de maquiagem. Qual é o seu? Só você poderá dizer. E só você poderá criar estes momentos.

Mas já te adianto. O equilíbrio não vai ser andar em um monociclo em corda bamba, empilhando pratinhos com medo de, se um deles cair, tudo vai por água abaixo. Isso não é equilíbrio. Isso é terrorismo. Equilíbrio é algo muito diferente, com mais jogo de cintura, como andar de bicicleta: você segue em movimento, se adaptando a cada terreno — e, mais importante, curtindo a brisa no rosto!

 

Vanessa Tomasini é Psicóloga clínica apaixonada por comida de verdade. Idealizadora e Criadora do Projeto #VcTemFomeDeQue

PREVIDÊNCIA PRIVADA – OS 7 ERROS QUE OS BRASILEIROS COMETEM

“É possível transformar a previdência privada em um investimento altamente rentável e seguro”, afirma André Bona, Educador Financeiro do Blog de Valor.

xistem atualmente cerca de 15 milhões de brasileiros que pagam a previdência privada com o objetivo de complementar os rendimentos na aposentadoria. Nos primeiros 6 meses deste ano, as contribuições aos planos de previdência privada somam mais de R$ 54 bilhões, resultado 4,81%maior que o montante acumulado no primeiro semestre de 2016. A previdência privada é uma aposentadoria que não tem ligação com o sistema do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), mas, complementa à previdência pública. Para pessoas sem o conhecimento devido sobre aplicações, é muito comum que cometam erros ao investir na previdência privada. Por se tratar de uminvestimento de longo prazo e por ser realizado, na maioria das vezes, por pessoas leigas nessa área, muitas dúvidas aparecem e acabam não sendo sanadas. Além disso, a transparência não é uma característica presente nesse tipo de investimento, devido à sua instabilidade. “Há uma série de erros que podem ser perfeitamente evitados, transformando a previdência privada em um investimento altamente rentável e seguro”, afirma André Bona, Educador Financeiro do Blog de Valor.

Educador Financeiro do Blog de Valor, André Bona, mostra abaixo os 7 principais erros de investimento na previdência privada que devem ser evitados.

1. Não saber como a previdência privada funciona

Os erros mencionados que existem nesse tipo de investimento ocorrem com pessoas que têm pouca informação e, principalmente, com quem não está acostumado a lidar com investimentos. No entanto, é um erro recorrente, não uma exclusividade de um único grupo de pessoas. Esse é um tipo de investimento em que o proprietário, inicialmente, deposita determinado valor periodicamente com o objetivo de receber, no longo prazo, uma quantia mensal em dinheiro. Ela pode ser entendida como um complemento da renda obtida na previdência social do governo, por exemplo, ou simplesmente como a fonte de recursos principal de uma pessoa. Ou seja, é imprescindível conhecer sobre esse investimento antes de adquirir um plano.

2. Desconhecer o plano e tributação adequados

Existem dois planos de previdência privada: o Programa Garantidor de Benefícios Livres (PGBL) e o Vida Garantidor de Benefícios Livres (VGBL), assim como existem dois tipos de tributação: a regressiva e a progressiva. A maioria das pessoas não conhecem o plano que desejam ingressar, menos ainda os tipos de tributação, deixando a escolha dessas características para o gerente do banco. Esses conceitos impactam diretamente na rentabilidade da sua aplicação, então, é muito importante dar a devida atenção a eles.

3. Não ter conhecimento das taxas cobradas

Outro grande erro cometido no momento de contratar um plano de previdência privada é não conhecer as taxas cobradas pelo banco ou seguradora. Isso ocorre porque as diferenças dos percentuais das taxas costumam ser pequenas aos olhos de um investidor inexperiente ou sem conhecimentos sobre a previdência privada. No entanto, essa “pequena” diferença, ao longo dos anos, pode significar um montante de dinheiroconsiderável. Portanto, é necessário fazer uma pesquisa e selecione a instituição bancária que oferece as melhores taxas do mercado. Opte por um plano de previdência no qual as taxas de administração e carregamento, sejam as menores possíveis, pois isso vai impactaria diretamente na rentabilidade do seu plano. Então pesquise sobre as taxas cobradas pelas diversas instituições antes de tomar sua decisão.

4. Não saber o melhor momento para adquirir um plano

Muitas pessoas não sabem o momento certo de fazer um plano de previdência privada e acabam errando bastante na hora de contratar. Existem aqueles que fazem esse investimento para seus filhos, com o objetivo de garantir seus estudos ou um pouco de estabilidade quando forem adultos. Esta é, sem dúvidas, uma estratégia totalmente válida. No entanto, existem aqueles que desejam utilizar o plano de previdência privada como uma poupança justamente pelo fato de que ela apresenta uma rentabilidade mais atrativa, mas esta não é uma estratégia recomendável. Uma usabilidade interessante da previdência privada é com relação àquelas pessoas que não têm muita disciplina ou tempo disponível para cuidar do seu dinheiro. Por se tratar de um investimento de longo prazo, e geralmente com débito em conta corrente, pode ser uma excelente alternativa de investimento para aqueles que têm estes perfis.

5. Deixar para investir quando for mais velho

Ainda sobre o momento ideal para adquirir um plano, outro erro muito comum é se achar é novo demais para investir em previdência privada. Podemos, inclusive, destacar este como um erro grave que ainda é cometido pela maioria dos brasileiros. Muitos começam a pensar nela faltando uma margem de 15 a 10 anos para se aposentarem. Se você pensa dessa forma, é importante começar a repensar os conceitos sobre a aposentadoria. Todos desejam ter uma vida tranquila e despreocupada quando a idade chegar, afinal, após vários anos de dedicação ao exercício de suas funções, o maior desejo será levar a vida longe da conturbada e preocupante rotina de trabalho. No entanto, para que esse cenário hipotético seja uma realidade em sua vida futuramente, é preciso começar a investir na previdência privada o quanto antes.

6. Permanecer preso ao plano que contratou

Na previdência privada existe a opção da portabilidade, que garante ao seu possuidor a mudança de plano ou de seguradora, ou seja, ninguém é obrigado a permanecer em um plano se julgá-lo ruim. Caso queira, pode trocar por outro melhor, desde que seja do mesmo tipo. Por exemplo, um plano PGBL poderá ser trocado somente por outro PGBL — e o mesmo ocorre com o VGBL. Além disso, o direito à portabilidade só poderá ser clamado se o investidor estiver há, no mínimo, 60 dias no plano atual.

7. Não verificar o rendimento do investimento

O último dos erros ao investir na previdência privada, é o não acompanhamento da rentabilidade obtida pela aplicação em determinado período. A previdência privada é uma espécie de investimento e, como tal, deve ser acompanhada e gerenciada pelo próprio proprietário ou, em caso de necessidade, por um assessor de investimentos particular. Pode ser que, em algum momento, o mercado sofra mutações que tornem os investimentos em previdência privada inviáveis, forçando o investidor a escolher outra opção para aplicar o seu dinheiro. Por isso é sempre bom ficar atento aos rendimentos e às vantagens que a previdência privada e qualquer outro investimento oferece.

Sobre André Bona

André Bona possui mais de 10 anos de experiência no mercado financeiro, tendo auxiliado milhares de investidores a melhorar a rentabilidade de seus ativos. Durante anos, foi sócio da Valor Investimentos, uma das maiores empresas de assessoria de investimentos no país.

Atualmente, como um dos educadores financeiros mais conhecidos do país, chegando aos 100 mil inscritos no seu canal no YouTube. É criador do método “O Investimento Perfeito”, cuja filosofia e diferencial constam no fato de que as decisões de investimento são tomadas em função de projetos pessoais de cada um.

Pesquisa aponta que, entre os jovens CDE de 19 anos, 88% não seguem para o curso superior e 39% nem estudam e nem trabalham

Estudo revela também quem é este jovem e quais são suas expectativas em relação à escola, ao ensino técnico e ao mercado profissional

O número de jovens que não estudam e não trabalham dispara aos 19 anos. Esse é um dos dados alarmantes revelados pelo estudo “O jovem CDE e a educação profissional”, realizado pelo Instituto Plano CDE e encomendado pelo Instituto Carlyle Brasil (ICB), iniciativa voluntária dos funcionários e apoiadores da Carlyle na América do Sul para auxiliar a educação no Brasil.

A pesquisa revela também que entre os principais motivos da evasão escolar estão necessidade de trabalhar, gravidez precoce e experiências negativas no ambiente acadêmico. Já a falta de preparo para a vida profissional é uma das justificativas para as dificuldades de inserção no mercado de trabalho.

“O mais impactante do estudo é notar a falta de clareza dos jovens sobre as suas possíveis trajetórias profissionais. Nem a escola nem os pais estão preparando-os para planejar um projeto de vida. Com isso, identificamos muitos jovens que, ao chegarem aos 19 anos, estão completamente perdidos em relação às suas potencialidades, preferências e opções disponíveis. Precisamos pensar em como oferecer mais oportunidades para estes jovens. Isso é urgente em nosso País”, reforça Maurício Prado, Diretor Executivo da Plano CDE, que realizou o estudo.

“Nosso objetivo é conhecer quem é este jovem e quais são os seus anseios em relação à escola, a preparação para o vestibular e para o mercado profissional. Queremos ampliar o debate e entender, sobretudo, o que pensam os jovens do ensino médio sobre o ensino profissionalizante. Estas informações, certamente, irão ajudar as organizações que trabalham com a educação profissional a conhecer melhor este público e a customizar ofertas mais aderentes às suas necessidades e aspirações”, completa Juan Carlos Félix, Presidente do ICB.

Nesse sentido, os jovens pleiteiam mais capacitação para o vestibular, treinamento para a utilização de tecnologias e orientação vocacional.  “Os jovens consideram a escola desorganizada, insegura e com aprendizagens não práticas ou úteis para a vida. Já o mercado sente falta de postura profissional, do jovem saber se expressar e ter conhecimentos básicos de português e matemática, por exemplo”, destaca Prado.

Para Fernanda Cruz Figueiredo, Diretora Executiva da AFESU, organização não governamental que contribuiu com a realização da pesquisa, além de oferecer complementação escolar e qualificação técnica de excelência, é importante proporcionar um ensino integral que permita ao jovem traçar seus propósitos de vida. “Ao longo dos nossos mais de 50 anos de atuação, nossos cursos e projetos apresentam excelentes resultados, principalmente porque a nossa metodologia pedagógica inclui atendimentos individuais, que nos permitem entender melhor os anseios de cada jovem, além de orientá-lo sobre suas possibilidades no mercado de trabalho e ajudá-lo a traçar metas para o futuro. Graças a essa iniciativa, conseguimos transformar muitas vidas, por meio da inclusão no mercado de trabalho”, afirma.

O estudo revela ainda que os cursos extracurriculares mais procurados pelos jovens são os que preparam para o mundo corporativo, no entanto, logística, violência e custos são entraves para a popularização do acesso. “O desejo, para a grande maioria, é o ENEM e chegar a uma faculdade. Quando perguntados sobre cursos de educação profissional, os jovens não têm clareza sobre as ofertas e o papel destes programas. Nesse cenário, os cursos profissionalizantes mais citados são Gastronomia, Administração e Informática”, explica o Diretor Executivo da Plano CDE. “No entanto, com exceção à Gastronomia, os jovens vêm se interessando por carreiras que acreditam ser demandadas pelo mercado e não por desejo ou habilidades pessoais”, lamenta o executivo.

Entenda as aspirações do consumidor para vender mais

O final do ano se aproxima e, com ele, chegam uma série de datas importantes para o comércio: Dia das Crianças, Natal, Reveillon, férias de verão… Entretanto – e a cada ano – o objetivo latente de vender mais já não é o grande e único apelo. Ao contrário. Hoje, é preciso olhar para a oportunidade visando compreender cada público e seus desejos, afinal a percepção do cliente é a melhor métrica do varejo.
Mais do que criar uma mensagem comemorativa e pontual, é importante promover a percepção de empresas e clientes nesse fluxo contínuo de consumo. Os consumidores querem mais. Se, por um lado, rejeitam publicidades invasivas e enganosas, por outro lado procuram experiências otimizadas de busca e compra de produtos e serviços que resolvam problemas e facilitem as tarefas do dia a dia. Desejam empresas e marcas que entendam as novas aspirações de consumo.
E a melhor maneira de fazer isso, segundo Ádila Ribeiro Berretella, diretora da TOP PEOPLE, empresa especializada em trade marketing e recrutamento e seleção, é olhar de dentro para fora, estruturando e remodelando a atuação de sua empresa, pois só assim será possível entender a realidade do consumidor. Aproveitar o momento e emplacar ações especiais para alinhar a divulgação da imagem empresarial, como visão e excelência de atendimento com atuações que aproveitem as datas para gerar bons lucros. Promoções e descontos atraem a atenção e são bem-vindos, mas existem diversas maneiras de ofertar vantagens aos consumidores e todas elas devem ser bem planejadas.
Bom exemplo vem de grandes redes que, por meio de pesquisa de satisfação, criaram um canal direto com os consumidores. Após a compra, é enviado um e-mail no qual o cliente responde algumas questões: se recomendaria a rede para um amigo; qual o motivo de realizar a compra naquela filial; se a escolha foi pelo atendimento do vendedor ou pela qualidade da entrega; quais as qualidades do vendedor para efetivação da venda (atenção e conhecimento técnico do produto); se a loja proporciona ambiente para a experimentação do produto. Enfim, tal pesquisa gerará resultados de como pensa o consumidor, proporcionando diversas análises, as quais servirão para tomadas de decisões visando o crescimento da empresa.
“A melhor maneira de conquistar o cliente é ouvir o que ele diz. Esteja aberto, o consumidor sempre tem algo relevante e proveitoso a dizer para e sobre a sua empresa. Ouça verdadeiramente e dê retorno. Não seja apenas o vendedor de produtos e serviços. Seja também uma soma de informações e utilidade ao público. Assim, é certo, transformará consumidores em clientes efetivos”, recomenda Ádila.

Energia solar estimula o aumento de empregos no Brasil

As estatísticas de energias renováveis e empregos publicadas no balanço anual da IRENA (Agência Internacional de Energias Renováveis) revelam que o número de pessoas empregadas na indústria global de energia renovável cresceu 5% em 2015, chegando a 8,1 milhões. É com energia solar que trabalham os empregadores mais importantes desse setor, responsáveis por 2,8 milhões de postos de trabalho nesse mesmo ano.

No segmento de energias renováveis, o setor de energia solar é globalmente o maior empregador. A maioria dos empregos criados nesse setor foi em operação e manutenção, e os maiores empregadores são a China, o Brasil e a Índia.

No Brasil, atualmente, o maior número de empregados na indústria de energia renovável está nos setores de bioenergia e de grandes hidrelétricas, embora também cresçam os empregos no setor eólico, graças a um aumento nas instalações e manufatura nacional.

Dessa forma, há potencial para que o setor solar fotovoltaico ganhe mercado, à medida que aumentam as instalações e cresce a capacidade planejada para 3,3 GW até 2018. Além dos 60.000 a 90.000 empregos possíveis a serem gerados, a produção nacional de módulos promete um grande potencial à medida que o foco se desloca da instalação.

Na Alemanha, por exemplo, havia 100.000 empregos no setor fotovoltaico quando o mercado atingiu 7 GW em 2012. Várias empresas do setor solar FV já demonstraram interesse em investir em produção local; portanto o mercado de trabalho brasileiro nesse setor, com 4.000 empregados, pode tornar-se uma parte essencial da economia dentro de alguns anos.

Globalmente, as instalações solares FV cresceram em 20% em 2015, com a China, o Japão e os Estados Unidos na liderança. O maior empregador solar FV é a China, com 1,7 milhão de empregos em 2015. Como os Estados Unidos e a União Europeia vêm cobrando impostos sobre as importações de painéis chineses, alguns fornecedores chineses de módulos reagiram implantando novas instalações em países como o Brasil. Além disso, à medida que aumenta a energia solar FV distribuída, torna-se mais fácil implantar localmente certas partes da cadeia de valor – tais como montagem, distribuição ou serviços pós-venda –, criando assim ainda mais empregos.

A geração de vagas e a expansão prevista no setor solar FV no Brasil serão questões fundamentais a serem discutidas no fórum de empregos e carreiras durante a Intersolar South America. O evento oferece uma plataforma para quem procura oportunidades e para outros profissionais discutirem as tendências atuais e também contará com a presença de empresas e especialistas em RH para debaterem sobre ofertas de emprego. A plataforma está sendo organizada com o apoio do Portal Solar como parceiro de mídia que estará no local para trazer as últimas novidades sobre o mercado brasileiro de trabalho.

A edição da Intersolar South America deste ano, em São Paulo, também oferecerá aos jovens engenheiros várias oficinas e sessões de treinamento em meio período para estimular os recém-chegados ao mercado de trabalho da indústria de energia renovável. O programa levará aos jovens talentos informações sobre o mercado e sobre oportunidades oferecidas por empresas e associações. Haverá também sessões de treinamento e oficinas para ajudar instaladores a aprimorar seus conhecimentos práticos, aprender novos métodos e compreender as regulamentações.

Oeste do PR inicia projeto-piloto de energia solar fotovoltaica em propriedades rurais

Com formato inédito, convênio tem como objetivo estudar a viabilidade técnica e econômica da energia renovável no campo; acordo foi assinado nesta quarta-feira (19), em Medianeira

Na próxima semana começam as atividades práticas do projeto de implantação de unidades de geração distribuída de energia elétrica a partir de módulos solares em propriedades rurais no oeste do Paraná. A proposta é fruto de parceria entre Itaipu Binacional, Parque Tecnológico de Itaipu (PTI), Sebrae/PR, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), Sistema Ocepar e cooperativas Lar, C. Vale e Copacol, instituições que assinaram convênio para atuação no projeto neta quarta-feira (19), na sede da Lar, em Medianeira.

O superintendente de Energias Renováveis de Itaipu Binacional, Herlon de Almeida, explica que a iniciativa surgiu a partir de demandas das quatro Câmaras Técnicas de Proteína Animal do Programa Oeste em Desenvolvimento (POD), partindo de provocação da Ocepar em busca de respostas sobre a viabilidade e eficiência desse tipo de energia renovável no meio rural. “A ideia é instalar os sistemas de módulos solares em três propriedades rurais e monitorar o desempenho por um período de três anos. Acreditamos que, ao final, teremos as respostas que desejamos”, projeta.

José Roberto Ricken, presidente do Sistema Ocepar, afirma que o projeto é uma resposta à altura da provocação feita no decorrer das ações do POD. “A região oeste é o lugar certo para começar esse estudo, pois conta com um grupo alinhado de instituições que fazem parte de um projeto maior, que é o Oeste em Desenvolvimento. Tenho recebido perguntas sobre o que tem sido feito na região para chegarem aonde estão e, esses projetos, são uma resposta. As três cooperativas que darão o empuxo para essa pesquisa também serão exemplos pioneiros”, destaca.

De acordo com a consultora do Sebrae/PR, Danieli Doneda, não há estudos que indiquem essas respostas para o meio rural no Brasil, da forma com que as cadeias de proteína animal precisam para avaliar o uso da energia solar fotovoltaica em propriedades. “Portanto, é um projeto inédito, que pretende ser referência e gerar respostas sobre a viabilidade técnica e econômica do sistema, bem como investimento e tempo de retorno, qualidade da geração distribuída e, ainda, medir a eficiência de diferentes painéis fotovoltaicos existentes no mercado”, indica.

Anfitrião da reunião de assinatura do convênio para execução do projeto, o diretor-presidente da Lar Irineo da Costa Rodrigues acredita que é um dos papeis das cooperativas, encontrar caminhos para o desenvolvimento dos associados. “A região deu um salto nos últimos anos e, ao contrário de empresas privadas que atuam no mesmo setor, as cooperativas sustentaram esse crescimento. Nosso foco são as pessoas. Queremos ver, ao final de cada projeto, que houve melhoria na qualidade de vida do produtor rural. Aderimos ao projeto, pois acreditamos que vai dar certo e ser modelo”, opina.

Funcionamento
Cada instituição tem papeis definidos no projeto. Itaipu, Sebrae/PR e Ocepar estão à frente da gestão do convênio, cada qual dentro de seus focos de atuação; PUCRS e PTI na operacionalização técnica dos sistemas de módulos de energia solar fotovoltaica; e as cooperativas, integrantes primordiais para a prática do processo, indicarão as três propriedades associadas para a instalação, farão o acompanhamento dos sistemas e disseminação do projeto com os demais associados.

Conforme Adriano Moehlecke, coordenador do Núcleo de Tecnologia em Energia Solar da PUCRS (NT-Solar), os módulos fotovoltaicos serão instalados nas propriedades a fim de converter energia solar em energia elétrica. “Isso é possível desde 2012, com a Resolução Normativa nº 482, que criou o Sistema de Compensação de Energia Elétrica. Entretanto, não se têm uma padronização para a implantação do sistema em meio rural. Por isso, a importância do projeto”, enfatiza.

A proposta é encontrar a melhor forma de uso dos módulos fotovoltaicos nas propriedades, monitorando e avaliando os resultados nestes três anos do projeto, complementa Moehlecke. “Vamos chamar o sistema de Agrosolar e buscar criar uma padronização para o uso com base nos resultados práticos”, observa.

Regatec pretende ampliar negócios no Brasil no setor de energia solar

Objetivo é fechar parceria com empresas nacionais e/ou internacionais para oferecer ao mercado soluções de eficiência energética e economia de recursos na construção.

A Regatec, empresa com 27 anos no mercado de soluções sustentáveis para irrigação e pioneira em sistemas de automação, estuda a ampliação de negócios no Brasil e na América Latina no segmento de energia solar para construções. O objetivo é aproveitar o conhecimento que a Regatec tem sobre o mercado e sua infraestrutura para oferecer tecnologia e serviços que utilizem energia solar.

Segundo Marcia Buzzacaro, diretora comercial da empresa, o principal foco da Regatec é fechar parceria com companhias, brasileiras e estrangeiras, interessadas em aproveitar a penetração que a Regatec tem no mercado de construção civil e estabelecer negócios com viés sustentável, que incorporem a energia solar em soluções e projetos.

Segundo a executiva, os clientes da Regatec têm demandado outras soluções de eficiência energética e economia de recursos. “Queremos aproveitar essa oportunidade para dispor tecnologia e serviços que possam garantir a segurança e a qualidade que oferecemos ao mercado atualmente,” diz Marcia.
Em função de um novo olhar mundial para as questões ambientais motivados, principalmente, pelas preocupações ligadas ao aquecimento global, a demanda por energias renováveis cresce em todo o mundo. No Brasil, onde 75% da energia elétrica consumida ainda são provenientes de fontes renováveis tem grande potencial para ampliar este segmento de mercado, principalmente devido às características geográficas, com sol praticamente o ano todo.

O plano da Regatec é começar a operar com esse novo segmento de negócio a partir do segundo semestre deste ano. “Estamos conversando com algumas empresas nacionais e internacionais e estamos abertos para outras que tenham interesse em aproveitar nossa infraestrutura e conhecimento de mercado para ampliar seus negócios”, conclui a diretora.

A empresa se destaca por uma atuação focada na sustentabilidade e uso responsável dos recursos naturais, e oferece ao mercado soluções completas para captação, coleta, filtragem, armazenagem e gestão da água de chuva. Tem em seu portfólio mais de três mil obras personalizadas para cada necessidade, em segmentos como paisagismo, jardins verticais, irrigação em geral, campo de futebol, agronegócio, golfe, despoeiramento, entre outros.