Hospital Evandro Freire realiza ação no Dia Mundial de Higienização das Mãos

 

Na próxima quinta-feira, dia 5/5, é celebrado o Dia Mundial de Higienização das Mãos. O Hospital Municipal Evandro Freire, na Ilha do Governador, (RJ) apresentará um workshop, em seu auditório, sobre a importância da higienização das mãos, cujo hábito previne e reduz infecções, promovendo a segurança de pacientes e demais usuários dos serviços de saúde. A ação faz parte da Semana de Segurança do Paciente, realizada entre os dias 2 e 6/5, no hospital.

Manter as mãos limpas é a medida individual mais simples e menos dispendiosa para prevenir a propagação de bactérias que podem afetar a saúde. Segundo estudos, em cada centímetro quadrado de sua mão, existem mil bactérias em média, e lavar as mãos corretamente reduz cerca de 45% o risco de doenças diarreicas e reduz em cerca de 15% o risco de doenças respiratórias.

A higienização das mãos geralmente consiste em lavar as mãos com água e sabão ou pela fricção com álcool a 70%. Ambos são excelentes, atendendo perfeitamente o objetivo de eliminar os microorganismos. As soluções alcóolicas são mais potentes no caso da eliminação exclusiva de bactérias, mas só devem ser utilizadas caso as mãos estejam limpas, sem qualquer sujeira visível.

Lavar as mãos também é importante, entre outras ações, antes de comer ou manusear alimentos; após ter utilizado as instalações sanitárias; após assoar o nariz, tossir ou espirrar; antes de efetuar qualquer ação que inclua o contato com mucosas corporais (por exemplo, colocar ou retirar lentes de contato); após manusear resíduos (por exemplo, lixo doméstico); antes e após tocar em feridas como cortes, arranhões, queimaduras, entre outros.

Opinião – Voto facultativo

Eleição após eleição ouve-se falar sempre que o cidadão deve votar consciente, exercendo bem a cidadania e, por consequência, fortalecendo a democracia. A recomendação mais incisiva vem da imprensa, enquanto os políticos e até a própria Justiça Eleitoral incentivam a conscientização sobre a importância de votar, apenas quando as eleições estão próximas.

Pior do que isso é a discussão a respeito da obrigatoriedade ou não do voto. O argumento dos defensores da obrigatoriedade limita-se e se esgota na tese de que o brasileiro não sabe votar e é desinteressado pela política.

Pode ser que o fato de ser forçado a votar aumente a presença de comparecimento às urnas, mas não aumenta a legitimidade dos eleitos, pois quem vota apenas para cumprir seu dever não se interessa pela escolha do candidato, não participa de suas decisões após eleito, e entende como plena sua própria cidadania apenas com o apertar de uma tecla.

Deveria ser cobrado, e não é, o envolvimento da sociedade nas decisões administrativas dos eleitos. A começar por debates nas escolas de Ensino Básico sobre as atribuições de cada Poder. Infelizmente, a discussão didática se limita em dizer que o Poder Legislativo faz leis, o Executivo as executa, e o Judiciário exige o cumprimento delas. Um clichê que decorei nos anos setentas.

Uma participação efetiva poderia se dar por meio do acompanhamento de um projeto de lei na Câmara e no Senado Federais por um grupo de pessoas. Visitas de alunos nas votações das assembleias legislativas estaduais e nas câmaras municipais, por exemplo, ajudariam na conscientização de como o parlamentar vota e como é aplicado o dinheiro público. Votações simuladas de projetos poderiam ser feitas nas escolas. Isso, sim, contribuiria para o aperfeiçoamento da cidadania. Efetivamente, o político só aparece quando é candidato, para dizer o seu número, numa disparada verbal que impossibilita decorá-lo.

Além do mais, essa obrigatoriedade assemelha-se à chamada indústria da multa. Quando deixa de votar, o cidadão paga uma multa de pouco mais de três reais, que tem a mesma relevância do voto. O dinheiro arrecadado com as multas vai para os partidos. Ora, os partidos são pessoas de Direito Privado, como outras quaisquer, ao receberem dinheiro de arrecadação pública, ferem, no mínimo, a razoabilidade e o bom-senso. Pouquíssimas pessoas sabem quanto se arrecada e nenhuma sabe dessa destinação. Seria muito mais justo o repasse a entidades de interesse social relevante.

O Brasil tem tradição em ser o último a acabar com as distorções. Foi assim com a escravidão que, muitos entendem, ainda continua; com os torturadores da Ditadura Militar, com a legalização do aborto e do casamento entre homossexuais.

Com a obrigatoriedade do voto ocorre o mesmo. Não se lê nada nos editoriais dos jornais; não se ouve nenhum democrata falar nisso no rádio nem na televisão; nenhum jornalista escreve sobre o assunto; não se sabe a posição de nenhum famoso a esse respeito, mesmo daqueles que são bem remunerados para falar a favor ou contra candidatos ou para ter medo de outros.

No Brasil, o que é normal e razoável passa a ser a exceção. Com os denominados formadores de opinião não poderia ser diferente. Eles são dolosos ou inconscientemente coniventes e mais comprometidos em manter e eternizar a mediocridade. Estamos nos acostumando com a política como sinônimo de falcatrua, compra de parlamentares e desculpas pela continuação permanente de problemas sociais.

Escrevi o primeiro texto sobre o fim do voto obrigatório em 1998. Somente o falecido Roberto Campos escreveu dois artigos no mesmo sentido. Depois, um ou outro mencionou essa questão, de forma superficial.

Com o voto obrigatório, o Brasil está atrás da Bolívia e do Haiti. Instituir o voto facultativo se faz imperioso até para tornar coerente a defesa decantada da democracia. Tornar um eleitor consciente tem se limitado em informá-lo sobre a cor certa do botão que deverá apertar na urna eletrônica. É elementar: não há democracia onde o voto é obrigatório.

Pedro Cardoso da Costa – Interlagos – SP

  Bacharel em direito

Hospital Sírio Libanês recruta voluntários para pesquisa sobre Alzheimer

 

Podem participar pacientes com leve perda das funções do cérebro, como compreensão,
memória e raciocínio que morem na Grande São Paulo e tenham entre 50 e 85 anos

O Hospital Sírio-Libanês está recrutando pacientes com leve perda das funções do cérebro, como compreensão, memória e raciocínio, para participar de uma pesquisa clínica que tem por objetivo avaliar a eficácia de um novo medicamento não comercializado para o tratamento de Alzheimer.

O perfil do voluntário para participar do estudo deve se encaixar nos seguintes parâmetros:

  • Morar na Grande São Paulo;
  • Ter entre 50 e 85 anos;
  • Apresentar perda de memória progressiva há um ano;
  • Esquecer fatos cotidianos como: coisas que havia programado fazer alguns minutos atrás;
  • Realizar atividades cotidianas normalmente ou com leve dificuldade;
  • Ter uma pessoa próxima para acompanhá-lo durante todas as visitas do estudo;
  • Não ter feito uso abusivo de drogas e álcool nos últimos cinco anos.

Além de receber o tratamento gratuito pelo tempo em que durar o estudo, os voluntários contribuirão ativamente para as pesquisas da doença de Alzheimer. Durante esse processo, também receberão todos os cuidados médicos necessários por uma equipe multidisciplinar ligada ao Hospital Sírio-Libanês.

Os interessados em participar do estudo podem obter mais informações pelo e-mail pesquisaclinica@hsl.org.br.

 

Confira a programação de cursos da Pro Telhanorte em maio

Em maio, a Pro Telhanorte promove quatro cursos gratuitos para profissionais e clientes que desejam se aperfeiçoar em técnicas de construção e reforma. O Centro de Formação Profissional #EUSOUPRO, em parceria com fabricantes parceiros, oferece aulas sobre instalações de componentes elétricos, instalações elétricas e aplicação de impermeabilizantes. Os treinamentos visam especializar e atualizar os profissionais em novas técnicas do mercado.

As aulas têm duração de duas horas, das 19h às 21h, e são divididas em módulos teórico e prático. São disponibilizadas 40 vagas para cada um dos cursos, que são ministrados na unidade da Pro Telhanorte Marginal. Ao concluir o treinamento, o participante receberá o certificado de formação.

As inscrições podem ser feitas na própria loja, localizada na Avenida Presidente Castelo Branco, 7849, na Água Branca, pelo telefone (11) 2505-3502, das 13h às 16h, ou por meio do e-mail formacaopro@telhanorte.com.br.

Pro Telhanorte

Programação de Maio:

17 de maio, das 19h às 21h – Instalação de componentes Elétricos, Módulo I – Tigre

19 de maio, das 19h às 21h – Instalação de componentes Elétricos, Módulo II – Tigre

26 de maio, das 19h às 21h – Instalações Elétricas – Steck           

31 de maio, das 19h às 21h – Aplicação de impermeabilizantes – Weber

Inventora cria dispositivo portátil para umidificar o ar

O Easy Wet pode ser usado por atletas, esportistas amadores e pessoas com dificuldades respiratórias
A baixa umidade do ar prejudica a prática e o rendimento dos exercícios físicos. Essa condição climática também aflige pessoas com problemas respiratórios. A professora Marta Mormillo, afiliada à Associação Nacional dos Inventores (ANI), desenvolveu o “Easy Wet”, um porta-dispositivo vaporizador de água, para combater o desconforto respiratório.

“Tenho um amigo corredor e, no dia seguinte a uma prova de rua, ele se sentia acabado. Boa parte dessa sensação, ele dizia, que era culpa do tempo seco. A cada posto de água, ele pegava dois copos e jogava um deles direto na cabeça para amenizar o mal-estar causado pela baixa umidade. Daí eu sugeri uma bombinha de água para umidificar o rosto, pensei em um suporte de água para o braço, que liberasse vapor suficiente para diminuir o desconforto”, conta Marta.

O dispositivo ergonômico fica preso ao braço e armazena a água. Um tubo plástico com formato de Y faz o transporte do vapor d’água. “O tubo na altura da nuca, passa de orelha a orelha. Na altura da narina, pequenos furos no tubo plástico, liberam o vapor, o que melhora a qualidade da respiração. Muitos idosos reclamam do desconforto de usar máscara de oxigênio e o ‘Easy Wet’ pode ajudá-los também”, explica Marta.

A inventora acredita que, além dos idosos, o “Easy Wet” pode ser utilizado por atletas, esportistas amadores e crianças com dificuldades respiratórias.

O porta-dispositivo vaporizador de água já está patenteado junto ao INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial), e hoje Marta está a procura de investidores para comercialização do produto, seja por meio da venda da patente ou do seu licenciamento.

Sobre a ANI – A Associação Nacional dos Inventores foi criada para que as invenções brasileiras possam servir à sociedade e estimular os inventores a continuar dedicando-se à inovação. Todos os projetos acompanhados pela ANI possuem proteção legal, além de estudo de seu funcionamento. A associação também busca empresas, investidores e parceiros que queiram viabilizar os projetos e disponibilizá-los em larga escala no mercado.

Site: www.inventores.com.br

Informações para a imprensa:

Aline Viana Comunicação

Telefone: 11 9 8944 3150

E-mail: aline@alineviana.com