Evento em celebração aos 30 anos do SISEM ocorrerá de 13 a 15 de junho, com o tema ‘Redes e Sistemas de Museus: Ações Colaborativas’
O Encontro Paulista de Museus (EPM) já tem data, local e tema definidos. A 8ª edição do evento ocorre de 13 a 15 de junho, na Sala São Paulo e no Auditório da Secretaria da Cultura do Estado, além do Sesc Bom Retiro, da Pinacoteca, da Estação Pinacoteca e da Escola de Música do Estado de São Paulo (Emesp), com o tema “Redes e Sistemas de Museus: Ações Colaborativas”. A programação celebra o aniversário do Sistema Estadual de Museus (SISEM), que há 30 anos articula as políticas públicas do Governo de São Paulo para o segmento.
Além das comemorações, o Encontro reserva outros momentos importantes para o setor, como o lançamento do Cadastro Estadual de Museus (CEM), que está sendo discutido e elaborado há mais de um ano com a participação das instituições da capital, interior e litoral e profissionais da área da cultura.
“O Cadastro Estadual de Museus, na forma como está concebido, será uma ferramenta importante para mapear e orientar as políticas públicas para os museus paulistas, configurando, certamente, uma bússola para os próximos anos do SISEM-SP”, comenta o Secretário da Cultura Marcelo Mattos Araújo.
Também ocorrerão as eleições do novo Conselho de Orientação do SISEM (COSISEM) e dos Representantes Regionais que, junto com o Grupo Técnico do SISEM, têm papel fundamental na definição das prioridades e no planejamento das ações da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo para as regiões que representam.
Já os painéis, serão compostos por nomes importantes do cenário nacional, além de representantes de instituições do Canadá, da Colômbia e da Inglaterra. Entre as autoridades, estarão o presidente do IBRAM, Carlos Roberto Brandão, o secretário da Cultura do Estado de São Paulo, Marcelo Mattos Araújo, a coordenadora da Unidade de Preservação do Patrimônio Museológico (UPPM), Renata Motta, e o diretor do SISEM-SP, Davidson Kaseker.
O Encontro Paulista de Museus é realizado pelo SISEM-SP, instância ligada à Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, e a Associação Cultural de Apoio ao Museu Casa de Portinari (ACAM Portinari), com as parcerias do British Council, Fundação Osesp, Escola de Música do Estado de São Paulo (Emesp) – Tom Jobim, Pinacoteca e o Sesc do Bom Retiro.
Sistema Estadual de Museus
O Sistema Estadual de Museus (SISEM-SP) congrega e articula os museus do Estado de São Paulo, com o objetivo de promover a qualificação e o fortalecimento institucional em favor da preservação, pesquisa e difusão do acervo museológico paulista. Em mapeamento realizado em 2010, foram listadas 415 instituições museológicas, públicas e privadas, em 190 municípios paulistas. O SISEM-SP se estrutura em torno das premissas de parceria e responsabilidade compartilhada, em que as ações previstas para cada região são concebidas levando-se em conta o contexto, as demandas e as potencialidades locais. É coordenado pela Unidade de Preservação do Patrimônio Museológico da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo (UPPM/SEC), tendo como instância organizacional o Grupo Técnico de Coordenação do Sistema Estadual de Museus (GTC SISEM-SP). Para saber mais acesse: www.sisemsp.org.br
Serviço: 8° Encontro Paulista de Museus Datas: de 13 a 15/6/2016 Horário: 1° Dia – Das 9h às 18h; 2° Dia – Das 9h às 17; 3° Dia – Das 9h às 13h30 Local: Sala São Paulo e no Auditório da Secretaria da Cultura do Estado, no Centro Cultural Júlio Prestes (Rua Mauá, n° 51, na Luz – São Paulo/SP) e SESC do Bom Retiro (Alameda Nothmann, n° 185, no Bom Retiro – São Paulo/SP) Informações: (11) 3339-8111 Adesão: gratuita
Por Hans Misfeldt – A sessão de votação do impeachment da presidente Dilma Rousseff na Câmara dos Deputados começará no próximo domingo às 14h, mas o processo já teve início há alguns dias com a comissão de impeachment que votou a favor do processo. As etapas começam amanhã, a partir das 8h55, e vai até domingo, com término previsto às 17h. No domingo, a sessão será aberta às 14h para votação, havendo a necessidade de quórum mínimo de 51 deputados para votar. O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, também está apto a votar.
Nota-se claramente que o Brasil caminha a passos lentos, mas começa a deslanchar com a ajuda da Justiça, esbarrando em processos de corrupção na qual muitos políticos estão envolvidos. Muitos são contra o impeachment, como era de se esperar, mas outros tantos milhões de brasileiros querem uma solução rápida para nosso país, ou seja, se cometeu alguma irresponsabilidade, temos que trocar.
O processo de impeachment não é exclusivo da democracia brasileira, apesar de ser a segunda vez na história do País que vemos um presidente sofrer a pressão do fim do seu mandato de maneira antecipada.
Ao longo da história, várias autoridades de diversos países mundo afora já tiveram que passar por esse processo, que existe há pelo menos 400 anos: Francis Bacon (Grã-Betanha, 1621); Andrew Johnson (Estados Unidos, 1868); Bill Clinton (Estados Unidos, 1999) e Richard Nixon, em 1974 (que renunciou antes); Carlos Andrés Perez Venezuela, 1993).
No Brasil, o primeiro presidente a sofrer punição com o impeachment foi Collor de Melo em 1992, mas ele, observando não ter mais saída, acabou renunciando. Hoje o Brasil está de novo às vésperas disso acontecer com a nossa “excelentíssima” presidente Dilma Rousseff.
Dilma vem se complicando toda vez que tenta “ajudar” seu companheiro de partido e ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva. Acaba dando explicações que não convencem nem a ela própria. Excelentíssima “presidenta”, governar um país como o Brasil não é tarefa para amadores. O povo não quer mais e não aguenta mais ver os políticos fazerem o que querem, sem se preocupar se vão ser descobertos ou não.
A democracia é isso, o povo elege, mas o povo tira – por pressão mesmo da opinião pública, da força da imprensa (ou mídia golpista como queiram chamar) e até mesmo por força da oposição. Os próximos que vierem, precisam ter em mente que ser um presidente de uma nação, não os torna imortais perante a Justiça, são trabalhadores como outros tantos, e devem se portar como tal. Ganham para estarem lá, então, que façam bem o seu trabalho, caso contrário serão demitidos por seu chefe: o “POVO”.
Espero sinceramente que a votação seja honesta e confiante nos princípios básicos. E que a presidente Dilma Rousseff tenha seu processo de impeachment concluído – afinal colocar o Brasil no eixo já é tarefa quase impossível para Dilma. Grande parte dos brasileiros estão com um só pensamento: “Fora Dilma”.
Evite despejar óleo e gordura na pia. Esses materiais são campeões das causas de entupimento de canos e tubulações. Cabelos, fios dentais, papel higiênico também provocam obstruções.
Gordura nas tubulações
Óleo e gordura são responsáveis por 40% dos casos de entupimentos de tubulações, segundo dados da Osaka Controle de Pragas e Desentupimento. “A gordura jogada no ralo da pia vai se acumulando no encanamento e se solidifica na parede dos canos obstruindo toda a rede gradativamente. Muitas vezes chegam a causar grandes entupimentos até no esgoto de rua”, explica Francisco Antonio Theodoro Neto, supervisor técnico da desentupidora.
Outros grandes vilões dos entupimentos são cabelos, absorventes, papel higiênico, fio dental, preservativos e até cotonetes, que caem nos ralos dos banheiros em vez de serem descartados corretamente no lixo. Quem já teve canos e ralos entupidos em casas ou apartamentos sabe como é difícil conviver com os maus odores e com os problemas de inundação que causam, com proliferação de bactérias e transmissão de doenças.
De acordo com Francisco Theodoro, os fatores mais comuns dos entupimentos ocorrem por mau uso das instalações hidráulicas, por descuido ou pelo excesso de resíduos despejados ao longo dos anos. Por isso, o especialista recomenda atenção para o uso inadequado das instalações. “Despejar material sólido, como alimentos e pequenos objetos nos ralos facilitam a obstrução”, revela. Também pode acontecer casos de subdimensionamento do sistema hidráulico, excesso de curvas no encanamento e falta de caixas de gordura.
Para desentupir o encanamento, há quem opte por soluções caseiras, como arames, detergentes, refrigerantes e produtos químicos comprados em supermercados, o que Theodoro desaconselha. “Para cada tipo de entupimento há uma solução apropriada. Muitas vezes, as saídas caseiras causam um dano maior que a própria obstrução. Mesmo que o problema pareça pequeno, a melhor forma de se livrar definitivamente de um entupimento é chamar uma empresa especializada. O atendimento para a vistoria é gratuito, para que se tenha noção do tamanho do problema e qual a metodologia a ser empregada. Somente depois do orçamento aprovado é que o síndico, morador ou proprietário irá contratar o serviço, que pode ser simples ou complexo”, indica.
As desentupidoras trabalham 24 horas/dia para atender as emergências, contam com profissionais treinados e especializados para realizar serviços de desobstrução de tubulações de pequeno, médio e grande porte, rede de esgotos e águas pluviais, em condomínios, empresas e residências. Além disso, zelam pela saúde dos cidadãos, pelo bom funcionamento do saneamento básico, coletando e transportando adequadamente os detritos para locais apropriados.
“Em moradias, o mais comum é o desentupimento de pias, tanques e vasos sanitários. Em empresas, além desses locais rotineiros, ainda cuidamos das obstruções de encanamentos para o escoamento de processos industriais. Dependendo do ponto onde se encontra o entupimento, a equipe pode necessitar de equipamentos especiais para sanar o problema”, conta Theodoro.
Entre as técnicas mais utilizadas pelo serviço profissional estão: esgotamentos a vácuo; por cabos; aplicação de CO2 e hidrojateamento. Os esgotamentos a vácuo consistem na utilização de caminhões com tanques cilíndricos para sucção dos resíduos, transporte e destinação adequada. Os desentupimentos por cabos utilizam maquinas elétricas que introduzem cabos de aço espirais e giratórios nas tubulações, fazendo a trituração e raspagem nas paredes das tubulações. A aplicação de CO2 emite jatos de ar comprimido sob pressão dentro canos, mas somente em casos especiais. O hidrojateamento requer a utilização de caminhão com tanque de água e bomba de alta pressão para jatear o líquido no interior das tubulações, metodologia utilizada em desentupimentos mais complexos e longas tubulações.
Em março, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), divulgada pelo IBGE, mostra que a taxa de desemprego no Brasil disparou e fechou em 8,5%. Já a economia brasileira deve fechar 2016 com o segundo pior desempenho do mundo, segundo dados do Fundo Monetário Internacional (FMI). A estimativa é que o Produto Interno Bruto (PIB) “encolha” 3,5%. Esses números mostram que o momento é delicado e é preciso ter coragem para empreender. Por outro lado, são nessas horas que surgem as oportunidades para reconstruir e inovar.
Foi o que aconteceu com a ex-empregada doméstica Ranael Ribeiro Nascimento (41), mais conhecida como Teka. No primeiro semestre de 2015, quando seu patrão informou que se mudaria com a família para o exterior, Teka sentiu um frio na barriga. “Com todas essas notícias sobre crise econômica, desemprego… O que vai acontecer agora?”, foi seu pensamento imediato, típico de quem se vê obrigado a sair de sua zona de conforto que, no caso dela, durou 10 bons anos. Porém, no caso dela, a fase que veio depois se mostrou bem melhor do que era esperado.
Nascida no município de Ruy Barbosa, a 321 km de Salvador – BA, e morando em São Paulo há 15 anos, Teka aproveitou a mudança de cenário e colocou em prática a realização de um sonho antigo. “Meu patrão me perguntou se eu gostaria de voltar para a Bahia e abrir um negócio lá, pois ele me ajudaria. Nem esperava uma oferta dessas. Mas, na verdade, meu objetivo sempre foi abrir um negócio aqui, em São Paulo: Um restaurante. E ele me ajudou”, conta Teka, que, desde pequena, sempre amou cozinhar.
A chef e empreendedora Teka em seu restaurante Pitada Caseira
Rodrigo Bueno, o patrão, confiando no talento de Teka para a culinária, decidiu investir nesse sonho, junto com mais três amigos, todos executivos bem sucedidos: Marcio Oliveira, Ricardo Villela e Fernando Cardoso. Os quatro empresários se tornaram sócios de Teka e, em julho de 2015, o restaurante Pitada Caseira começou a funcionar na Rua Guilherme Mainard, no Jardim Ana Maria, zona sul de São Paulo.
Há nove meses, Teka tem equilibrado a sua maior expertise – a cozinha – com o desafio de ser empreendedora. O restaurante funciona de segunda-feira a sábado, é self-service e também oferece o famoso “prato feito”, servindo uma média de 50 pratos por dia. “De julho para cá, a clientela tem aumentado bastante. Há muito comércio na região e as pessoas têm gostado da comida caseira que servimos. Elas, inclusive, já perguntaram se fazemos delivery, que começamos a fazer agora em abril”, explica Teka.
A chef e administradora avalia que a empreitada, apesar de muito recente, tem gerado resultados positivos. O restaurante recebeu um investimento inicial de R$ 60 mil, mas ainda está no ponto de equilíbrio, onde não há lucro e nem prejuízo. De qualquer forma, Teka está positiva de que o lucro virá até o fim de 2016. “Além de todo o conhecimento que estou adquirindo na prática, que é uma coisa que não conseguiria se estivesse trabalhando na casa do meu ex-patrão e atual sócio, ainda planejo muitas melhorias para o Pitada e para a minha vida profissional. Já estamos disponibilizando o espaço para eventos à noite e, até o final de abril, queremos servir de manhã salgados e café da manhã. E, ainda nesse semestre, quero fazer cursos de administração, de conservação de alimentos e até mesmo de aperfeiçoamento gastronômico. Minha expectativa é dobrar o número de pratos servidos por dia até o fim do ano. Eu quero é crescer”, afirma confiante. Atualmente, Teka está investindo em publicidade (folders) e itens de papelaria (guardanapos, comunicação interna).
A chef e empreendedora Teka em seu restaurante Pitada Caseira
Adepto da política de apostar na perseverança e ter foco no resultado, Robinson Shiba, presidente do Grupo TrendFoods, que administra as redes China in Box, Gendai e Gokei, acredita que o empreendedor precisa ter coragem e proatividade. Não pode ficar parado e deixar os planos apenas no papel. Não pode ficar paralisado na crise. “O melhor caminho para realizar algo é manter uma visão sempre otimista daquilo que se quer e se espera. Com criatividade, gestão, comprometimento e propósito, é possível passar por esse período turbulento”, destaca.
Enormes pitadas de esforço
O amor e o talento de Teka pela culinária começaram cedo, aos dez anos de idade, quando iniciou todo o aprendizado com a mãe, Terezinha Carmo de Araújo, na Bahia. Enquanto era empregada doméstica, Teka fazia salgados para fora como uma forma de renda extra. Hoje, a administradora conta com a ajuda de duas pessoas para o dia a dia do restaurante, possui um contador e está sempre em contato com seus sócios. Além disso, ela também coloca a mão na massa, chegando todos os dias às 7 da manhã para decidir e preparar o cardápio, que muda a cada dia. “Faço tudo fresquinho, já sei a quantidade certa para cada prato e consigo aproveitar tudo sem causar desperdício”, conta orgulhosa. Junto com as suas funcionárias, ela organiza o restaurante para o almoço, principalmente no horário de pico das 11h30 às 14h, e o fecha por volta das 17h. Duas vezes na semana, sai do Pitada e vai aos atacadões para repor o estoque. E, todos os dias, ainda tem a “jornada noturna” em casa, com os dois filhos (o caçula tem três anos).
Para ficar sempre por dentro das tendências gastronômicas, Teka procura acompanhar programas de TV, como “Mais Você” (Globo) e “Melhor pra Você” (Rede TV). Teka diz que gosta de cozinhar de tudo, mas os pratos mais elaborados e típicos, como feijoada, caruru e vatapá, são a sua preferência. “Adoro fazer pratos típicos porque são bem mais desafiadores. Aqui em São Paulo, as pessoas costumam pedir mais o básico – arroz, feijão, frango assado… A gente agrada a freguesia, mas também dou um ‘toque baiano’ para me diferenciar da concorrência”, diverte-se.
Para quem acha que a instalação do restaurante foi um processo rápido, se engana. “Durante dois meses, eu mesma fiz várias pesquisas nos bairros próximos à minha casa e, com a ajuda dos meus sócios, escolhi um local estratégico, fora dos grandes centros, onde havia pouca oferta de comida de qualidade. Na rua do Pitada há três outros negócios, mas todos servem refeições mais simples. Mesmo com pouco tempo de funcionamento, já recebi vários elogios e estou super feliz”, comemora Teka.
A chef e empreendedora Teka em seu restaurante Pitada Caseira
A animação da empreendedora pode ser comprovada com as respostas dos frequentadores do Pitada Caseira. Para Talita Santos, 19 anos, vendedora de uma loja de confecções na região, o restaurante foi um achado. “Aqui no bairro não tinha muita opção de comida com um sabor mais caseiro. Era fácil de enjoar. Aí, com a chegada do Pitada, fui conhecer e gostei demais. A gente sente que a comida é feita no dia, com tudo fresco e natural. Além disso, o ambiente é muito tranquilo e, mesmo quando não consigo sair meio-dia para almoçar, eu tento passar lá mais tarde, tipo 14h. Sempre indico o restaurante para os colegas do serviço e até para os clientes com quem tenho mais proximidade”, explica Talita.
O motorista de entregas rápidas, Wagner Teixeira de Moraes, 48 anos, trabalha há cerca de 12 anos no local e é cliente fiel do restaurante desde quando abriu, almoçando por lá todos os dias. Ele, que também mora no bairro, já chegou a ir com a família – esposa e seis filhos – aos sábados no Pitada. “É um lugar que faltava na região. Além do tempero caseiro e do preço em conta, é um ambiente familiar e o atendimento é excelente. Os outros restaurantes daqui oferecem poucas opções de pratos, o sabor parece ser mais industrializado e o atendimento não é dos mais calorosos”, compara. “Todos os pratos servidos no Pitada são saborosos, mas a feijoada é maravilhosa”, conta Wagner.
No Pitada Caseira, o cliente pode optar por se servir à vontade no buffet (R$ 14,99) ou pedir um “prato feito” (R$ 10). Teka ainda permite o “PF negociado”, no qual o freguês pode incluir as opções do buffet self-service (R$ 12). Dos 50 pratos servidos por dia, 20 são PF. Bebidas (sucos naturais e de polpa, água, refrigerante e cerveja) e sobremesas (pudim, bolo recheado) são cobradas à parte (entre R$ 2,50 e R$ 3). E, segundo Teka, a freguesia elogia com muita frequência. Para quem quiser saber os pratos servidos no buffet:
Segunda-feira – linguiça e picadinho
Terça-feira – estrogonofe e pernil
Quarta-feira – feijoada e frango assado
Quinta-feira – filé à parmegiana e bife
Sexta-feira – costela e peixe
Sábado – feijoada e galinha caipira
Serviço
Restaurante Pitada Caseira
Tel. Delivery: 5842-4461
Rua Guilherme Mainard, nº 51, Jardim Ana Maria, zona sul de São Paulo.
No próximo sábado, dia 16 de abril às 9h da manhã, o Teatro J. Safra será palco para o teste de elenco do espetáculo “Aprendiz de Feiticeiro”, próxima produção da Manhas & Manias Projetos Culturais. Inspirado na obra de Goethe e com texto de Antônio Calmon, que faz sua estreia como autor em teatro, a peça terá direção de Eduardo Figueiredo e contará com Klara Castanho, Guilherme Lobo e Maurício Machado no elenco.
A produção do espetáculo está em busca de dois perfis: atores masculinos com idades entre 18 e 21 anos e entre 35 e 40 anos. O envio do material para a pré-seleção deverá ser enviado até quinta-feira, 14 de abril, para o e-mail: aprendiz@manhasemanias.com.br.
SOBRE TEATRO J. SAFRA:
Sob curadoria artística do ator Maurício Machado e do diretor Eduardo Figueiredo, o Teatro J. Safra, inaugurado em julho de 2014 em São Paulo, comemora uma vida eclética com sucesso de público, priorizando excelência em sua programação, o ineditismo em shows e peças e muita diversidade artística. Localizado no bairro da Barra Funda, com fachada espartana e um interior rico e sofisticado, tem 627 lugares e teve ocupação de 82% durante o ano de 2015.
SERVIÇO Teatro J Safra
Endereço: Rua Josef Kryss, 318 – Barra Funda – São Paulo – SP
De São Paulo/SP: O período em que o cidadão recebe auxílio-doença pode ser contado como tempo de contribuição para aposentadoria. Para ter direito a essa contagem adicional, a pessoa precisa apenas ter contribuições previdenciárias recolhidas antes e depois de receber o auxílio-doença. Portanto, é necessário que haja ao menos um recolhimento posterior à alta do benefício.
Essa regra vale para todos os tipos de contribuintes. No caso dos contribuintes facultativos, como estudantes e donas de casa, a responsabilidade de fazer o recolhimento é do próprio cidadão. O mesmo vale para os contribuintes individuais, como os autônomos e empresários. Já no caso do trabalhador empregado, seja doméstico ou não, o empregador é quem deve recolher as contribuições previdenciárias.
Tempo de contribuição – O tempo mínimo para a aposentadoria por idade é de 180 contribuições. Além da carência, o trabalhador precisa ter 65 anos de idade, no caso de homens, e 60 anos, no caso de mulheres. Já para a aposentadoria por tempo de contribuição, os homens devem ter 35 anos de recolhimento à Previdência Social, e as mulheres, 30 anos.
De São Paulo/SP: O período em que o cidadão recebe auxílio-doença pode ser contado como tempo de contribuição para aposentadoria. Para ter direito a essa contagem adicional, a pessoa precisa apenas ter contribuições previdenciárias recolhidas antes e depois de receber o auxílio-doença. Portanto, é necessário que haja ao menos um recolhimento posterior à alta do benefício.
Essa regra vale para todos os tipos de contribuintes. No caso dos contribuintes facultativos, como estudantes e donas de casa, a responsabilidade de fazer o recolhimento é do próprio cidadão. O mesmo vale para os contribuintes individuais, como os autônomos e empresários. Já no caso do trabalhador empregado, seja doméstico ou não, o empregador é quem deve recolher as contribuições previdenciárias.
Tempo de contribuição – O tempo mínimo para a aposentadoria por idade é de 180 contribuições. Além da carência, o trabalhador precisa ter 65 anos de idade, no caso de homens, e 60 anos, no caso de mulheres. Já para a aposentadoria por tempo de contribuição, os homens devem ter 35 anos de recolhimento à Previdência Social, e as mulheres, 30 anos.
Grande maioria dos animais disponíveis para adoção ganharam novos donos. Ao todo 74 cães e 9 gatos agora possuem um novo lar.
A Samarco, com o apoio da Prefeitura Municipal de Mariana, da Comissão Extraordinária de Proteção dos Animais da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, e de ONGs de proteção animal realizou neste final de semana o evento gratuito de adoção de cães e gatos resgatados na região impactada pelo rompimento da Barragem de Fundão.
No total, 83 animais ganharam um novo lar, o que representa quase 90% de efetividade da campanha. Foram adotados 74 cães e 9 gatos, todos eles castrados, vacinados e vermifugados. Restam ainda 28 animais aptos para adoção.
Quem não conseguiu comparecer ao evento ainda pode acolher algum dos cães e gatos. Os interessados devem entrar em contato pelo telefone (31) 3559-5425 e agendar uma visita ao Centro de Recolhimento e Assistência aos Animais (Rodovia MG-129, S/N, KM 138 – Mariana). A adoção é realizada mediante entrevista pessoal.
ONGs parceiras
A iniciativa conta com a parceira de ONGs, que participam desde o início da assistência aos animais. Entre as ONGs parceiras da Samarco no evento de adoção estão: Associação Lafaietense de Proteção aos Animais (ALPA) – Lafaiete (MG), Associação das Mulheres Protetoras dos Animais Rejeitados e Abandonados (Ampara) – São Paulo (SP), Associação Ouropretana de Proteção Animal (AOPA) – Ouro Preto (MG), Fórum Nacional de Proteção e Defesa Animal (FNPDA) – São Paulo (SP), Instituto de Defesa dos Direitos dos Animais (IDDA) – Ouro Preto (MG), ONG Proteger – Contagem (MG),Movimento Mineiro de Direito dos Animais (MMDA) – Belo Horizonte (MG) e Vida Animal – Itabirito (MG).
Ataques do grupo ISIS ao aeroporto de Bruxelas mês passado aumentaram ainda mais os questionamentos sobre os níveis de segurança para turistas (e residentes) na Europa. Os departamentos de segurança dos Estados Unidos e do Reino Unido alertam sobre o alto risco de ações terroristas nas principais capitais europeias e solicitam que todos redobrem os cuidados, fazendo mais viajantes se perguntarem se devem ou não adiar uma viagem de lazer para o continente no atual cenário.
Se analisarmos friamente, as estatísticas mostram que as chances de uma pessoa morrer em um ataque desse tipo é de 1 em 20 milhões, conforme estudo realizado pelo jornal Washington Post após os acontecimentos em Paris. A probabilidade de uma pessoa ser atingida por um raio é de 1 em
10 milhões. Dados da Unesco sobre violência revelam que 116 brasileiros morrem diariamente por disparo de arma de fogo. Só é mais difícil ganhar na mega-sena, que presenteia 1 sortudo em cada 50 milhões de sonhadores.
Paris Aeroporto
Especialistas aconselham manter vigilância e tranquilizam a todos dizendo que os governos têm intensificado o trabalho e unido forças para combater tais crimes. A segurança tem sido reforçada nas principais cidades e pede-se que todos sigam as orientações da polícia quando necessário. Dados do Departamento de Segurança do Reino Unido constatam que 17 milhões de britânicos visitam a França todos os anos e as ocorrências de violência são mínimas, e que batedores de carteira encabeçam a lista de problemas.
Não há muito o que fazer para se prevenir, já que as ações são imprevisíveis e randômicas, mas há algumas atitudes que você pode tomar. Ao adquirir seguro viagem, verifique as condições de cobertura para ataques terroristas, entregue seu plano de viagem a um familiar que não irá viajar e
considere comprar um cartão pré-pago para internet durante a viagem para manter seus familiares informados. Se sua preocupação for grande, evite aglomerações: concertos, jogos de futebol, shopping centers, aeroportos e estações de trem.
Paris Alameda
As vantagens de viajar para a Europa agora são grandes: hotéis estão com ocupação baixa, o que significa tarifas especiais. As promoções são tentadoras: pacotes de viagem baratos, lojas com produtos em desconto, facilidade para agendar shows e eventos e até conseguir uma mesa naquele restaurante super concorrido. Sem falar nas filas, aliás na falta de filas das grandes atrações.
Se mesmo assim você ainda tiver receio, aproveite e passe mais tempo visitando cidades do interior e se surpreenderá com as belezas encontradas em pitorescos vilarejos pelo caminho. Outra opção é conhecer países com baixo nível de ameaça, como Portugal, Suíça, Mônaco, Montenegro, Polônia e Romênia, de acordo com o site do governo britânico, .gov.uk/foreign-travel-advice, excelente ferramenta para consulta antes de qualquer viagem que eu recomendo.
Ainda não se sente confortável? Escolha outro continente, mas lembre-se que ameaças terroristas estão espalhadas por todo o mundo, inclusive países como Austrália, Egito, Quênia, Indonésia, Tailândia e China. Destinos que apresentam níveis baixos de ameaças terroristas incluem as ilhas caribenhas e países latino-americanos (com exceção da Colômbia), mas leve repelente para não contrair o vírus Chikungunya.
Por :
* Adriana Lage é editora do portal de viagem Shop & Travel Guides (http://shopntravelguides.com/) e elabora roteiros de viagem há 20 anos.
Ao planejar uma viagem aos Estados Unidos, é importante saber que para conhecer o segundo maior país das Américas, além do passaporte – documento obrigatório para a entrada de estrangeiros em um país – é necessário tirar o visto americano.
1 – Formulário DS-160
O primeiro passo para tirar o visto é preencher o Formulário DS-160 – disponível no site do consulado estadunidense. Ao acessar essa página, você precisa escolher o consulado americano onde deseja fazer sua entrevista (presencial) e, claro, preencher o documento. Para isso, clique em “Start an Application”. O formulário é extenso e demanda muita atenção, por isso é recomendável escolher um momento tranquilo para preencher o documento. Caso seja necessário, é possível interromper o processo e retomá-lo em outra hora. Para evitar problemas, antes de finalizar o preenchimento e enviar o formulário, certifique-se de que todas as informações estão corretas
2– Pagar a taxa e agendar CASV
Depois de preencher devidamente e enviar o formulário, é hora de emitir o boleto para pagamento da taxa. Para isso, é necessário fazer um cadastro no Site Oficial de Informações de Visto para os Estados Unidos. Após acessar a página, clique em “Criar Conta”. Você vai precisar preencher alguns dados e solicitar a marcação da entrevista. Lembre-se de selecionar o mesmo consulado solicitado antes, no formulário DS-160. Escolha também como você deseja receber o visto – pode ser entregue em casa ou retirado no CASV de sua preferência. O próximo passo é pagar a taxa cobrada pelo visto. O pagamento pode ser feito via boleto bancário ou cartão de crédito. Ao usar o cartão, o sistema confirma imediatamente o pagamento e libera a marcação da entrevista. Caso prefira boleto, você precisa esperar 24h para confirmar e continuar o precesso. Feito o pagamento, você deve agendar as entrevistas. O primeiro encontro é para cadastramento inicial de suas digitais e obtenção de foto no CASV (Centro de Atendimento ao Solicitante de Visto) e o segundo é para a entrevista no consulado de sua preferência.
Não perca tempo, solicite a ajuda de um consultor especializado, é seguro e evita erros!
Contato: +55 11 2729-2221 / 5666-5002
3 – Centro de Atendimento ao Solicitante de Visto – CASV
O atendimento nesses postos são bem tranquilos e são realizados para agilizar o andamento das entrevistas nos consulados. Você precisa levar o passaporte (validade mínima de seis meses), confirmação de envio do formulário DS-160 e confirmação do agendamento da entrevista, ambas impressas. No CASV eles vão conferir seus documentos, colher suas impressões digitais e tirar a foto que vai constar no seu visto. É permitido levar celulares e chaves, mas os aparelhos precisam estar desligados.
4 – Entrevista no Consulado
Você precisa estar preparado para algum tempo de espera no consulado. O tempo médio de atendimento é de 1h30 a 2h. É importante chegar com pelo menos uma hora de antecedência, mas como os horários são agendados, não precisa exagerar na dose de ansiedade. A entrevista é tranquila e não é comum a recusa de visto para brasileiros sem motivo aparente. A dúvida mais comum dos viajantes é sobre quais documentos levar e em que idioma é realizado a entrevista. Obrigatoriamente você precisa levar a confirmação do formulário DS-160 e o seu passaporte (validade mínima de seis meses). Caso já tenha tirado visto para os Estados Unidos, leve o passaporte antigo também. Embora não seja comum a solicitação de outros documentos, é recomendável levar aqueles que comprovem as informações contidas no formulário, como carteira de trabalho e contra-cheque. Se preferir, a entrevista pode ser realizada toda em português. É difícil o visto americano ser negado imediatamente. Se não conseguir comprovar alguma coisa, seu visto pode cair em exigência e você vai precisar retornar com o documento solicitado. Para evitar transtornos, leve todos os documentos que achar necessário para comprovar que você tem vínculos no Brasil e pretende voltar.
A entrevista é simples e as perguntas sempre são as mesmas. Segue alguns exemplo
Você já esteve nos Estados Unidos?
● Já esteve em outros países? Quais?
● O que você faz no Brasil? Qual o seu rendimento mensal?
● Você tem parentes nos Estados Unidos?
● Que lugares você pretende conhecer nos Estados Unidos?
Após a aprovação, seu passaporte fica retido no consulado e será devolvido de acordo com a sua preferência no momento do agendamento (em sua residência ou no CASV).
Pronto! Agora com o visto americano em mãos, você já pode conhecer tudo o que a terra do Tio Sam tem a oferecer. Confira dicas para primeira viagem aos Estados Unidos e boa sorte!
Apesar de o procedimento parecer simples para algumas pessoas, é muito comum solicitantes esquecerem de detalhes essências para a entrevista, alguns candidatos a obtenção do Visto Americano já se frustram na primeira apresentação no CASV, por erro em algum detalhe do procedimento ou preenchimento errado do formulário DS 160. Este contratempo pode ser evitado!
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Consultando registros históricos disponíveis, acerca das diversas culturas que já se extinguiram, bem como daquelas que ainda hoje existem, um tema interessante de se estudar é o do significado dos nomes das pessoas. Todo nome atribuído a uma pessoa possui significado específico.
Na sociedade brasileira atual, de maneira geral, as tradições mais comuns referem-se a culturas provenientes da Europa, não obstante alguns itens se refiram à cultura nativa ou mesmo a culturas africanas. O idioma, a indumentária, a alimentação, a religião, são exemplos desta descendência ou influência cultural.
Com relação aos nomes das pessoas não é diferente, verifica-se que também estes são provenientes, em sua maioria, de tradições europeias, com destaque para as tradições judaico-cristãs, presentes de forma massiva, nos hábitos e costumes da nação.
Todavia, é também verdade que alguns pais criam nomes, a partir da combinação de outros. Conhecem-se casos em que os nomes são criados a partir de uma motivação pessoal, em função de experiências vividas. Enfim, embora a atribuição do nome a um filho devesse ser uma atitude de muita reflexão por parte dos pais, com investigação profunda acerca de seu significado e não apenas baseados em modismos ou no simples fonema, isto nem sempre ocorre.
Mas, estas observações são apenas para introduzir certa reflexão, referente ao conceito de Ética, muito citado no cotidiano, porém, pouco assimilado, tanto no Brasil, como no mundo.
Para traduzir uma mensagem mais concisa, esta reflexão foi intitulada “Os perigos de Ro.ber.to”.
Retomando-se algumas fontes sobre o tema, verifica-se o quase consenso de que o nome Roberto vem sendo utilizado há mais de um milênio. No final da Alta Idade Média, por exemplo, tem-se um famoso rei francês, chamado Roberto I, filho de Roberto – o forte.
Roberto, mas, sobre o perigo que representa a intenção de uso do significado nazifascista do acróstico Ro.ber.to.
Acompanhando-se diferentes movimentos sociais que ocorrem atualmente em vários países, deslocamentos migratórios indiscriminados, convulsões políticas de diversas origens, tentativas de fortalecimento de posições ideológicas, etc., começa-se a observar o surgimento de líderes “salvadores da pátria”.
Enquanto estas lideranças surgirem com o efetivo objetivo de apresentar condutas pautadas nos princípios éticos das respectivas culturas por eles representadas, pode-se ter a esperança de soluções destes conflitos.
No entanto, deve-se estar atento a momentos semelhantes da história, seja contemporânea, ou mesmo mais antiga, nos quais as “lideranças salvadoras” sobrepujaram a Ética e convenceram nações a partir de seus inflamados discursos, sem qualquer escrúpulo. Para estes, o importante era aproveitar o momento e assumir o poder.
Contudo, os perigos de Ro.ber.to não estão relacionados apenas com dirigentes nacionais, junto a grandes populações; eles podem estar relacionados a qualquer pessoa.
Quando o líder Mussolini sugeriu o nome Roberto, certamente não o fez pela beleza de sua etimologia e tampouco da fonética, mas pelo significado político que tinha naquele momento da história. Aquele gesto mostra claramente a indiferença com os princípios éticos e a própria falta de escrúpulos. Esse gesto representava simplesmente a demonstração de poder e suposto valor do chamado “Eixo”.
Deste modo, considerando-se este modelo de conduta, os “Perigos de Ro.ber.to” estão na obsessão desmedida, com relação a uma causa. Os “Perigos de Ro.ber.to” estão na busca ou perseguição de sucesso a qualquer preço. Os “Perigos de Ro.ber.to” podem levar pessoas ao colapso e à decadência moral, por conta da prepotência de um sujeito.
A reflexão se conclui com uma mensagem paulina dirigida a certa comunidade da cidade grega de Corinto, no primeiro século da era comum: “Todas as coisas são lícitas, mas nem todas convêm; todas são lícitas, mas nem todas edificam. Ninguém busque o seu próprio interesse e sim o de outrem”.
Com esta mensagem paulina, pode-se assimilar melhor o conceito de Ética e aceitar a orientação do teólogo britânico John Wesley (1703 – 1791):
“Faça todo o bem que você puder, com todos os recursos que puder, por todos os meios que puder, em todos os lugares que puder, em todos os tempos que puder, para todas as pessoas que puder, sempre e quando você puder. ”
*Ítalo Francisco Curcio é Coordenador do Núcleo de Ética da Universidade Presbiteriana Mackenzie e está disponível para entrevistas sobre esse e outros assuntos.