Cães são capazes de reconhecer emoções humanas, indica estudo

Trabalho foi conduzido por pesquisadores da Universidade de Lincoln (Inglaterra), USP e Unifesp

São Paulo, 14 de janeiro de 2016 – Todas as pessoas que convivem com cães asseguram que eles são capazes de perceber seus estados emocionais. Essa constatação ganhou uma nova comprovação científica: pesquisa publicada na revista Biology Letter, conduzida por pesquisadores da Universidade de Lincoln (Inglaterra), da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e da Universidade de São Paulo (USP), mostrou que cães são, sim, capazes de reconhecer estados emocionais dos seres humanos.

No experimento, cães de estimação observaram, ao mesmo tempo, duas telas com imagens projetadas de faces humanas e caninas, alegres ou agressivas, que foram pareadas com vocalizações que poderiam ter também conteúdo emocional positivo ou negativo.

Ao escutarem ruídos sem conteúdo emocional, os cães olharam aleatoriamente para as duas telas. Entretanto, ao escutarem um som com conteúdo emocional alegre ou agressivo, os cães olharam mais para a face congruente ao som (alegre ou agressiva) em 67% dos ensaios, uma taxa muito acima do acaso, indicando uma habilidade do animal de integrar as duas informações – sonora e visual.

“Essa correspondência confirmou-se tanto para estímulos referentes aos próprios cães quanto para estímulos humanos, para as emoções positivas e negativas, assim como para faces masculinas e femininas”, explica a professora da Unifesp, Carine Savalli, que é uma das autoras do estudo.

Ainda de acordo com ela, reconhecer o conteúdo emocional dos seres humanos a partir da integração de estímulos visuais e sonoros é uma habilidade bastante complexa, que deve ter conferido, certamente, vantagens adaptativas para os cães que vivem no ambiente humano há milhares de anos.

Exemplos de estímulos utilizados no estudo: faces (humano feliz x bravo; cão brincalhão x agressivo) e suas correspondentes vocalizações

 

36% dos consumidores fazem compras para aliviar o estresse, aponta pesquisa do SPC Brasil

Comprar, mesmo sem planejamento, é o lazer preferido para três em cada dez entrevistados

Compras, compras, compras

Meditar, fazer ioga, praticar esportes, comer… Para muitos consumidores estressados, o melhor remédio para se livrar das angústias do dia a dia é usar o cartão de crédito e encher o carrinho de compras.  Um levantamento realizado em todas as capitais e no interior do país pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) revela que mais de um terço (36,3%) dos entrevistados admite que o ato de fazer compras é uma forma que eles encontram para aliviar o estresse do cotidiano, principalmente as mulheres (43,7%) e os consumidores das classes A e B (40,2%). Além disso, quase a metade dos consumidores (47,7%) admite fazer comprar para se sentir bem.

O levantamento aponta ainda que três em cada dez (29,5%) consumidores concordam que fazer compras melhora o humor e 24,5% confessam realizar compras quando se sentem deprimidos. O estudo demonstra que as mulheres são mais suscetíveis às emoções quando compram por impulso. São elas quem mais admitem a sensação de prazer ao comprarem algo sem planejar (37,7% contra 26,5% dos homens), além de serem as que mais citam o ato de fazer compras como o tipo de lazer preferido (35,9% contra 23,3% do total de entrevistados).

Encontram-se também entre as mulheres os maiores percentuais de consumidores que se valem das compras por impulso quando estão deprimidas (30,5% contra 18,3% dos homens). Quanto à faixa etária, o levantamento indica que os mais jovens são os que mais ficam entusiasmados e se divertem ao comprar produtos não planejados (41,8% contra apenas 19,6% das pessoas acima de 55 anos).

Segundo o educador financeiro do portal ‘Meu Bolso Feliz’, José Vignoli, as emoções desempenham um papel fundamental nas compras realizadas impulsivamente. “O estado emocional explica o comportamento impulsivo do consumidor. Se o consumo fosse uma experiência puramente racional, a inadimplência seria bem menor do que temos hoje. As pessoas comprariam estritamente o necessário e raramente romperiam os limites do próprio orçamento, pois seriam capazes de avaliar adequadamente as consequências de uma aquisição desnecessária e de resistir ao impulso da compra, por mais que se sentissem atraídos por um produto na vitrine”, explica Vignoli.

Consumidor compra por impulso para não “perder boa oportunidade”

Por que é tão difícil evitar uma compra desnecessária mesmo sabendo que poderá haver consequências negativas para o próprio orçamento? O estudo demonstra que em situações de compras impulsivas o imediatismo e a necessidade de urgência acabam sendo mais fortes do que a capacidade de reflexão do consumidor. A maior parte dos entrevistados (44,5%) não consegue resistir aos próprios desejos porque acredita que se não realizarem aquela compra, mesmo que o produto seja desnecessário, vão desperdiçar uma ‘boa oportunidade’. Outros 36,9% admitem que quando surge o desejo de comprar algo, eles não sossegam enquanto não concretizarem a compra, sobretudo as mulheres (41,6%). “É como se ao verem um produto muito desejado ou com preço atrativo as pessoas abdicassem de refletir sobre a compra momentaneamente”, explica Vignoli. Exemplo disso, é que 30,1% dos entrevistados gastam mais do que o previsto em promoções com medo de acabarem se arrependendo depois e quase um terço (32,9%) admite que, geralmente, compra produtos que nem tinha a intenção de adquirir antes de entrar numa loja.

O apelo ao consumo pode ser tão intenso que os consumidores simplesmente esquecem momentaneamente dos efeitos que a compra pode ter sobre o orçamento: 30,7% admitem que ao ver um produto atrativo não pensam nas consequências da compra antes de efetivá-la e mais de um quarto (25,8%) dos entrevistados reconhecem não ter o costume de avaliar todos os aspectos envolvidos numa compra. E o resultado desse comportamento não poderia ser outro: muitos acabam ficando com o orçamento mais apertado. Segundo a pesquisa, 30,8% dos consumidores reconhecem que estão com as finanças pessoais descontroladas por causa de compras impulsivas.

Controle dos próprios atos

Para o educador financeiro José Vignoli, os resultados da pesquisa mostram que para o consumidor controlar seus impulsos de compras não planejadas é importante que ele saiba identificar, primeiramente, o próprio estado emocional. “Ir às compras quando se está mal pode ser perigoso, já que o consumidor estará mais vulnerável a utilizar o consumo como gatilho. Certamente, não há uma fórmula para evitar o consumo impulsivo, mas entender que as emoções influenciam em nossas decisões pode ajudar a tornar o consumidor mais consciente e controlado no momento de decidir por uma compra”, afirma o educador.

Na avaliação da economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, estabelecer um controle orçamentário ajuda o consumidor a ter uma visão mais ampla das pendências financeiras, além de evitar que o dinheiro comprometido com gastos fixos e inadiáveis seja gasto impulsivamente em compras momentâneas. O estudo mostra que 40,3% dos entrevistados estão ou já estiveram com o nome sujo por extrapolar nas compras sem pensar. “Um dos principais problemas associados ao comportamento compulsivo é o risco de endividamento excessivo. Quando as dívidas vão se acumulando e comprometem o dinheiro destinado aos gastos imprescindíveis, como despesas da casa e contas de primeira necessidade, é hora de o consumidor procurar ajuda porque ele pode cair na inadimplência”, alerta a especialista.

Compras , Compras , Compras

Metodologia

A pesquisa foi realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) com 745 consumidores acima de 18 anos nas 27 capitais e procurou compreender o papel das emoções no comportamento das compras impulsivas. A margem de erro é de 3,5 pontos percentuais com uma margem de confiança de 95%.

Compras , Compras , Compras

Cresce a procura de RGs para bebês com o número do CPF

Muitos pais que estão procurando os postos Poupatempo neste início de ano para tirar a primeira Carteira de Identidade dos filhos recém-nascidos já estão providenciando o documento com o número do CPF da criança. É que já está em vigor desde o início de dezembro de 2015 uma nova regra que permite aos cartórios incluir o CPF já na Certidão de Nascimento. Ainda não há estatísticas, mas as certidões com a informação do número de identificação junto à Receita Federal são cada vez mais frequentes no Poupatempo.

A inclusão do CPF no RG dá mais comodidade às famílias e facilita a abertura de conta bancária, plano de saúde e de previdência privada, e acesso aos benefícios sociais proporcionados pelo governo. Sem o CPF, a criança não pode ser incluída como dependente nos planos de saúde.

Os cartórios passaram a oferecer a emissão de certidão já com o CPF após um convênio firmado em 2015 entre a Receita Federal e a Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Estado de São Paulo (Arpen/SP). A entidade administra a Central Nacional de Registro Civil.

Antes, já era possível fazer o RG com o CPF, se os pais providenciassem o número antes de fazer a solicitação do documento. O número pode ser fornecido no próprio Poupatempo, nos postos que contam com serviços dos Correios ou da Receita Federal, órgãos responsáveis pela emissão do CPF. A identificação junto à Receita é válida para a vida toda e em todo o território nacional.

Além da comodidade e gratuidade do serviço de emissão do CPF e primeira via do RG, o documento com identificação completa é uma segurança a mais em relação a fraudes e problemas causados por homônimos.

Agora, os sistemas integrados da Receita Federal e das Centrais de Registros passam a permitir o cadastro da filiação independentemente do gênero que compõe a família. O convênio já está em vigor nos cartórios de registro civil dos estados de SP, RJ, MG, PE, ES e SE, além do Distrito Federal, e deve estar disponível em todos os cartórios do País até o final do primeiro semestre de 2016, segundo a Receita Federal

Segundo a Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Estado de São Paulo, o convênio com a Receita Federal desburocratiza os procedimentos de registro e evita futuras confusões. Como a Certidão de Nascimento é a origem de todos os documentos, quanto mais informações puderem ser emitidas conjuntamente a este primeiro documento civil do cidadão, menor a margem de erros para fraudes na hora de emitir um segundo documento, como o RG, Título de Eleitor, Carteira de Trabalho ou qualquer outro.

Segundo a entidade, a medida também permitirá o cancelamento do CPF quando o cartório emitir a certidão de óbito e quando for preciso comunicar a Receita Federal, após o casamento, sobre alteração do nome em função da adoção do sobrenome do marido ou da esposa. Hoje, essas alterações devem ser feitas na Receita Federal.

Crianças registradas por múltiplos pais poderão ter a filiação completa incluída nos dados do CPF, o que antes era impossível devido aos campos de preenchimento do antigo sistema da Receita Federal, que contava apenas com os tradicionais: pai e mãe. Agora, a designação é filiação.

No Poupatempo Itaquera, Erivaldo dos Santos providenciou o RG da filha Alice Gomes Santos, de apenas quatro meses, já com o CPF. Ele explicou que pretende abrir uma conta bancária para a garotinha. Na mesma unidade, Vênia Ribeiro Martins também providenciou o RG com CPF da filha Alice Ribeiro Martins, de três meses, para abrir para ela um plano de previdência privada.

Os cartórios do interior também já estão emitindo a Certidão de Nascimento com o CPF. No Poupatempo São José do Rio Preto, o casal Robson e Nayara solicitou o RG da filha Laura Yasmin apresentando a Certidão de Nascimento com a identificação da criança no sistema da Receita Federal. Eles explicaram que providenciaram o documento para tirar o Cartão do Sistema Único de Saúde (SUS) e o Cartão Cidadão da Prefeitura.

Cresce a procura de RGs para bebês com o número do CPF

Muitos pais que estão procurando os postos Poupatempo neste início de ano para tirar a primeira Carteira de Identidade dos filhos recém-nascidos já estão providenciando o documento com o número do CPF da criança. É que já está em vigor desde o início de dezembro de 2015 uma nova regra que permite aos cartórios incluir o CPF já na Certidão de Nascimento. Ainda não há estatísticas, mas as certidões com a informação do número de identificação junto à Receita Federal são cada vez mais frequentes no Poupatempo.

A inclusão do CPF no RG dá mais comodidade às famílias e facilita a abertura de conta bancária, plano de saúde e de previdência privada, e acesso aos benefícios sociais proporcionados pelo governo. Sem o CPF, a criança não pode ser incluída como dependente nos planos de saúde.

Os cartórios passaram a oferecer a emissão de certidão já com o CPF após um convênio firmado em 2015 entre a Receita Federal e a Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Estado de São Paulo (Arpen/SP). A entidade administra a Central Nacional de Registro Civil.

Antes, já era possível fazer o RG com o CPF, se os pais providenciassem o número antes de fazer a solicitação do documento. O número pode ser fornecido no próprio Poupatempo, nos postos que contam com serviços dos Correios ou da Receita Federal, órgãos responsáveis pela emissão do CPF. A identificação junto à Receita é válida para a vida toda e em todo o território nacional.

Além da comodidade e gratuidade do serviço de emissão do CPF e primeira via do RG, o documento com identificação completa é uma segurança a mais em relação a fraudes e problemas causados por homônimos.

Agora, os sistemas integrados da Receita Federal e das Centrais de Registros passam a permitir o cadastro da filiação independentemente do gênero que compõe a família. O convênio já está em vigor nos cartórios de registro civil dos estados de SP, RJ, MG, PE, ES e SE, além do Distrito Federal, e deve estar disponível em todos os cartórios do País até o final do primeiro semestre de 2016, segundo a Receita Federal

Segundo a Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Estado de São Paulo, o convênio com a Receita Federal desburocratiza os procedimentos de registro e evita futuras confusões. Como a Certidão de Nascimento é a origem de todos os documentos, quanto mais informações puderem ser emitidas conjuntamente a este primeiro documento civil do cidadão, menor a margem de erros para fraudes na hora de emitir um segundo documento, como o RG, Título de Eleitor, Carteira de Trabalho ou qualquer outro.

Segundo a entidade, a medida também permitirá o cancelamento do CPF quando o cartório emitir a certidão de óbito e quando for preciso comunicar a Receita Federal, após o casamento, sobre alteração do nome em função da adoção do sobrenome do marido ou da esposa. Hoje, essas alterações devem ser feitas na Receita Federal.

Crianças registradas por múltiplos pais poderão ter a filiação completa incluída nos dados do CPF, o que antes era impossível devido aos campos de preenchimento do antigo sistema da Receita Federal, que contava apenas com os tradicionais: pai e mãe. Agora, a designação é filiação.

No Poupatempo Itaquera, Erivaldo dos Santos providenciou o RG da filha Alice Gomes Santos, de apenas quatro meses, já com o CPF. Ele explicou que pretende abrir uma conta bancária para a garotinha. Na mesma unidade, Vênia Ribeiro Martins também providenciou o RG com CPF da filha Alice Ribeiro Martins, de três meses, para abrir para ela um plano de previdência privada.

Os cartórios do interior também já estão emitindo a Certidão de Nascimento com o CPF. No Poupatempo São José do Rio Preto, o casal Robson e Nayara solicitou o RG da filha Laura Yasmin apresentando a Certidão de Nascimento com a identificação da criança no sistema da Receita Federal. Eles explicaram que providenciaram o documento para tirar o Cartão do Sistema Único de Saúde (SUS) e o Cartão Cidadão da Prefeitura.

Vinho Occhio Nero Duemezzo Dolce

Com graduação alcoolica de 2,5% o vinho Occhio Nero Duemezzo é perfeito para dias quentes.

O diferencial da bebida é que ela pode ser servida pura ou com cubos de gelo e incrementada com pedaços de frutas.

 

O Occhio Nero Duemezzo Dolce é um excelente acompanhamento e harmoniza perfeitamente com canapés, saladas, carnes brancas, frutos do mar e pode ser servido também com doces e frutas.

Produzido com uva 100% Moscato da região de Oltrepò Pavese, Lombardia. A Moscato é uma uva aromática, cultivada em colinas a 300 metros de altitude. A colheita é realizada manualmente entre 20 de agosto e 10 de setembro. O suco da uva é obtido a partir de leve pressão e conservado a frio com 0% de álcool. Após passar por um filtro rotativo para que sejam separadas as partes líquida (suco) e sólida (casca), o suco é armazenado em tanques a pressão climatizados (autoclaves) e inicia-se a fermentação à temperatura de 15˚C até atingir a graduação alcoólica de 2,5%. A fermentação ocorre lentamente, por 8 dias, devido a baixa temperatura e ao baixo teor de álcool. Após a fermentação, o vinho é resfriado a 0˚C e mantém-se nesta temperatura até o engarrafamento. Na garrafa o vinho é conservado a 15˚C. É um vinho jovem e suas caraterísticas aromáticas são melhor apreciadas até 2 anos do engarrafamento.

Uva:

Moscato: Sob esta denominação, há uma série muito grande de variedades. A maior delas tem sua origem provavelmente no Oriente Médio. É plantada no mundo todo, é própria de vinhos doces e perfumados, mas pode dar origem também a vinhos secos e ao espumante, com grande tipicidade, devido ao caráter varietal de Moscato. É a única uva vinífera que preserva os aromas de uva no vinho e talvez uma das espécies mais antigas ainda cultivadas. Principais características aromáticas: flores brancas e notas de frutas.

Receita – Drink Duemezzo Frizz 

Ingredientes: 

  • Duemezzo
  • gelo em cubos
  • frutas cortadas em fatias finas: limão, laranja, kiwi ou morango

Modo fácil de preparo: 

Em uma taça do tipo Bourgogne coloque Duemezzo, gelo e a fruta de sua preferência.

Região:
Oltrepò Pavese:

É uma área da província de Pavia, no noroeste italiano, região da Lombardia, que fica ao sul do rio Po. Estende-se por uma área de 1.100 km², de forma triangular, com a base para o norte, formado pelo rio Po e o ápice no sul do Monte Lesima (1724 m). A montanha do Apeninos da Ligúria é o ponto mais alto desta província.

Solo: O solo é rochoso devido a existência de regiões montanhosas, sobretudo ao sul do cênico lago d’Iseo.

Clima: O clima de caráter continental, com a formação frequente de nevoeiros, cria as condições perfeitas para o cultivo das uvas.

Incidência maior de raios solares no verão traz alerta para saúde dos olhos

 A exposição ao sol durante a estação pode colaborar para o desenvolvimento de doenças que podem levar à cegueira

 

São Paulo, janeiro de 2016 – Segundo a Organização Meteorológica Mundial (World Meterological Organization), este ano, o El Niño pode provocar um dos verões mais quentes dos últimos 65 anos e a liberação de raios UV tende a ser mais intensa do que anos anteriores. Diante desse cenário, os cuidados com a exposição da visão ao sol devem ser redobrados.

Especialistas alertam que exposição excessiva aos raios solares pode favorecer o surgimento de danos, que podem ser evitados com medidas preventivas e atenção à saúde dos olhos. “Pessoas que ficam muito expostas aos raios UVA e UVB tem chances maiores de desenvolver doenças graves como a DMRI, por exemplo. A utilização de óculos de sol, bonés, chapéus ou viseiras diminui o impacto gerados por esses raios”, orienta Dr. André Gomes, oftalmologista e Presidente da Sociedade Brasileira de Oftalmologia.

No caso da DMRI, doença degenerativa da área central da retina, que provoca a perda progressiva da visão central, o paciente vai perdendo a nitidez e foco dos objetos. A patologia ainda pode ser classificada de duas maneiras, a DMRI seca, que ocorre quando existe um acúmulo de proteína e gorduras (drusas), localizadas na região macular, levando à atrofia –  mais comum na população, chegando a acometer cerca de 90% dos pacientes. Já a DMRI úmida (exsudativa), é mais agressiva, pois progride mais rápido, formando vasos sanguíneos que penetram e destroem a região macular. Nesse caso, a intervenção deve ser de início imediato, para evitar a perda da visão.

Por se tratar de uma doença degenerativa, a DMRI não tem cura, mas tem tratamento. Com a adoção de algumas medidas é possível prevenir o problema. Tais, como: realizar exames oftalmológicos periódicos, a prática de exercícios físicos, não fumar, e manter uma alimentação balanceada rica em legumes, frutas, peixes e nozes. Além disso, ter atenção aos sintomas pode impedir o desenvolvimento acelerado da patologia e garantir uma qualidade de vida aos pacientes portadores da doença. Em pessoas que já possuem a DMRI úmida, existe também um tratamento com princípio ativo à base de aflibercept, um antiangiogênico, que aplicado por meio de injeção intravítrea, inibe o crescimento de novos vasos sanguíneos, reduzindo o fluído de sangramento, melhorando a visão.

O desconhecimento dos sintomas da doença também é um sinal de alerta. Algumas pessoas, em contato com a iluminação solar, sentem pequenos desconfortos na visão, mas podem não considerar como algo relevante e, por isso, muitas vezes, não procuram tratamento.

Há alguns sinais que sugerem que a DMRI esteja em seu nível mais avançado como linhas onduladas na vista, distorção de imagens, além de pontos escuros e espaços em branco na visão central. “Ao notar algum desses sintomas, o ideal é procurar um oftalmologista especialista em retina imediatamente”, diz Dr. André.

Destino não tem relação com sorte ou azar: é uma construção baseada em escolhas, explica psicóloga

Psicoterapeuta Maura de Albanesi enumera quatro coisas que não podem faltar na hora de construir seu próprio destino e explica que nossos passos selam nosso acaso
São Paulo – 07/01/2016 – Você acredita em destino? Que a sequência e encadeamento de acontecimentos em sua vida têm relação com uma conspiração em que você é apenas coadjuvante? “Muitas pessoas acreditam que um momento ruim na sua vida irá continuar, afinal o seu destino é esse. Mas o destino não tem a ver com aquela acomodação de que não resta nada a fazer; ele tem a ver com o que eu planto hoje para colher amanhã. Nossos passos selam nosso destino”, explica a psicoterapeuta e líder coach Maura de Albanesi.

De acordo com a especialista, acreditar que o destino é pré-determinado, e os acontecimentos futuros são inevitáveis, pode impedir a busca pela felicidade, desencadeando em um processo de inércia e fazendo com que a pessoa fique em sua zona de conforto (mesmo que essa zona de conforto não seja tão boa assim).

“O destino é uma escolha… se você optar por transformar as suas ações, seus pensamentos, seus sentimentos nos mais elevados, altruístas e benéficos, seu destino certamente estará de acordo com essa construção”, explica.

Para sair dessa situação de acomodação, a psicoterapeuta indica quatro coisas que não podem faltar na hora de construir o destino:

1- Empenho – “Estar empenhado é viver em busca de realizações e essa é uma forma de sair da zona de conforto e acomodação e escrever seu próprio destino”, afirma.
2- Sabedoria – “Ter consciência e pensar sobre as melhores formas de conseguir reverter uma situação é condição indispensável para construir a felicidade. Entrar em contato consigo mesmo, pensando e repensando os seus atos, pode ajudar na conquista por bons momentos”, destaca.
3- Gentileza – “A gentileza é a base para qualquer relacionamento social. Sem a polidez e a educação não existe virtude. Quem age de maneira agressiva, obviamente, cultiva agressividade. A gentileza é o terreno onde as virtudes podem pousar”, indica.
4- Confiança – “Ninguém tem o poder de definir mais o certo ou errado para sua vida. Ser confiante é ter segurança de que não falta empenho, sabedoria e gentileza para construir um destino saudável”, finaliza.

Fonte: Maura de Albanesi é mestranda em Psicologia e Religião pela PUCSP, Pós-Graduada em Psicoterapia Corporal, Terapia de Vivências Passadas (TVP), Terapia Artística, Psicoterapia Transpessoal e Formação Biográfica Antroposófica, atua com o ser humano há mais de 30 anos.

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Entidades sindicais se posicionam contra reforma da Previdência

Em sua primeira entrevista coletiva de 2016, realizada nessa quinta-feira (07), no Palácio do Planalto, a presidente Dilma Rousseff defendeu a reforma da Previdência, justificando a sua necessidade ao dizer que “não é possível que a idade média de aposentadoria das pessoas no País seja de 55 anos”. A presidente defendeu a adoção de mecanismos para elevar a idade da aposentadoria, sugerindo que essa medida pode ser tomada pela fixação de uma nova idade mínima ou mesmo utilizando um instrumento que misture idade com tempo de contribuição, como ocorre com a fórmula do Fator Previdenciário 85/95 móvel (soma da idade com tempo de contribuição para mulheres e homens).

Para o presidente da Federação dos Comerciários do Estado de São Paulo (Fecomerciários) e da seccional paulista da União Geral dos Trabalhadores (UGT-SP), Luiz Carlos Motta, essa atitude é inaceitável e deve ser combatida pelas Centrais Sindicais. “A crise financeira na qual o Brasil se encontra não é dos trabalhadores. Não aceitaremos que tentem imputar a nós essa conta, muito menos mexendo no direto que homens e mulheres têm de descansar após uma vida de trabalho”, afirma.

Sobre a Fecomerciários

Antiga Fecesp, a Federação dos Comerciários do Estado de São Paulo (Fecomerciários) representa mais de 2,7 milhões de trabalhadores e 68 sindicatos filiados. Presidida pelo líder sindical Luiz Carlos Motta, coordena os interesses da categoria como um todo, com atuação decisiva na estruturação de seu movimento sindical.

Governo buscará reequilíbrio fiscal para atrair investimento em 2016, diz Dilma

Presidenta Dilma Rousseff destacou que a CPMF, além de ajudar o governo a recompor as receitas, também é uma questão de saúde pública

Divulgação/Ichiro Guerra/PR

Em 2016, o governo vai buscar o reequilíbrio fiscal, aprovação de medidas tributárias e investimento em infraestrutura

Durante café da manhã com jornalistas, nesta quinta-feira (7), a presidenta Dilma Rousseff destacou que, em 2016, o governo vai buscar o reequilíbrio fiscal, a aprovação de medidas tributárias no Congresso e a atração de investimentos em infraestrutura. Todas as ações, segundo a presidenta, visam à reversão da desaceleração da economia para que, neste ano, o desempenho econômico seja melhor do que em 2015.

A presidenta ainda declarou que o governo fará “de tudo” para garantir o superávit primário de 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB), conforme previsto no Orçamento.

“A estabilidade macroeconômica tem como componente fundamental o reequilíbrio fiscal do País, a volta do crescimento (…) e, a curto prazo, nós temos de aprovar medidas provisórias tributárias que estão no Congresso”, disse. “Enfrentar o reequilíbrio fiscal impacta também na melhoria das condições da inflação. Nosso objetivo é que a inflação volte o mais rapidamente para o centro da meta, e o mecanismo é o reequilíbrio fiscal. Vamos fazer de tudo para perseguir o superávit de 0,5%”, explicou.

Em relação à aprovação de MPs que tramitam no Congresso, a presidenta ressaltou os textos que tratam da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) e da Desvinculação de Receitas da União (DRU) como alternativas para ajudar na recuperação da economia.

A presidenta destacou que, além de ajudar o governo a recompor as receitas, a CPMF também é uma questão de saúde pública.

“Não é questão só de reequilíbrio fiscal, mas também é questão de saúde pública. Aprovar a CPMF pode ajudar a resolver o problema da saúde pública no País. É visível que Estados e municípios precisam desse recurso”, enfatizou.

Ela também afirmou que o País precisará “encarar”, em 2016, o tema da reforma da Previdência e lembrou que a expectativa de vida vem crescendo no País. “A base é o diálogo para escutar todos os segmentos, mas tendo a clareza que temos um problema real”, justificou.

Para Dilma, setores oposicionistas deveriam apoiar medidas de interesse do Brasil, acima de questões partidárias. “A oposição tem de ter o mínimo de comprometimento com o País.”

Fonte: Portal Brasil, com informações do Blog do Planalto

Parasitas de Verão: cães e gatos são mais suscetíveis a pegar pulgas e carrapatos em dias quentes. Saiba como eliminá-los

Segundo a gerente técnica da Virbac, Fabiana Zerbini, o clima quente e úmido favorece a infestação desses parasitas. Pets criados dentro de casa não estão livres do problema, sendo que os donos devem, inclusive ficar atentos às doenças que podem ser ocasionadas a partir da picada de pulgas e carrapatos

O verão chegará em menos de um mês e com ele aumentam as chances de cães e gatos terem contato com pulgas e carrapatos. Segundo a gerente técnica da Virbac, Fabiana Zerbini, isso acontece porque “esses parasitas precisam de calor e umidade para se reproduzirem e sendo assim os meses entre dezembro e março são mais suscetíveis a infestações.”

Abaixo, Zerbini esclarece algumas dúvidas relacionadas ao tema:

– Como cães e gatos pegam pulgas e carrapatos?
Há maneiras diferentes de infestações. O contato com outros animais é uma das mais comuns. Alguns cães pegam parasitas durante passeios por ruas e parques, além de visitas ao pet shop.

– Cães e gatos que são criados dentro de casa têm chances de contato com pulgas e carrapatos?
Sim. É importante saber que quando falamos de infestação por pulga, apenas 5% das delas estão no animal na fase adulta. Os outros 95% estão no ambiente, nas formas de ovos, larvas e pulpas. Os proprietários de cães e gatos levam essas pulgas para dentro de casa em seus calçados ou mesmo através do contato com outros animais infestados. Por isso, mesmo animais que raramente saem de casa devem usar produtos preventivos para pulgas e carrapatos.

– O que causam as pulgas e carrapatos?
Além da coceira – causada pela alergia a picada – as pulgas são responsáveis por transmitirem o Dipilidium canis (um tipo de parasita intestinal), puliciose (alta infestação por pulgas), que podem causa anemia principalmente em filhotes e em animais debilitados.

– Os carrapatos podem matar?
Sim. O carrapato é transmissor de doenças transmitidas por protozoários (Babesiose) e por bactérias (Erliquiose). A Babesiose infecta e destrói glóbulos vermelhos e a Erliquiose destrói glóbulos brancos. São doenças de ocorrência mundial e podem levar os animais a desenvolverem manifestações clínicas variáveis que se não diagnosticadas e tratadas no início levam o animal a óbito.