Esgotamento no trabalho pode causar depressão, síndrome do pânico e ansiedade

São Paulo, 27 de agosto de 2015 – Falta de ar, taquicardia e aperto no peito nem sempre são sinais de problemas cardiovasculares ou mal estar inesperado. Se associados a sensações de angústia, ansiedade e tristeza, sem um motivo aparente, esses sintomas podem caracterizar quadros de depressão, ansiedade, síndrome do pânico e outras doenças mentais e comportamentais que merecem atenção de quem as sentem. Atualmente, são consideradas como a quarta maior causa de afastamento do trabalho, segundo dados do Ministério da Previdência Social.

“As doenças psíquicas sempre existiram. Mas à medida que as relações interpessoais e a própria estrutura da sociedade e do ambiente de trabalho se transformaram, essas patologias também passaram por mudanças. Hoje, os transtornos mentais e comportamentais mais comuns estão associados a quadros psicossomáticos, ou seja, quando há manifestação física sem uma causa médica reconhecida. Nesses casos, além do diagnóstico psicológico, o paciente pode desenvolver uma alergia desconhecida, ter falta de ar, dor de cabeça, entre outros sintomas”, psicóloga do Hospital e Maternidade São Luiz Itaim.

Entre os transtornos psíquicos mais comuns nos dias de hoje estão a depressão, ansiedade, estresse pós-traumático, síndrome do pânico e síndrome de burnout. “Embora sejam doenças diferentes, grande parte de seus sintomas são parecidos ou até mesmo iguais. Em alguns casos é possível ter mais de um transtorno ao mesmo tempo”, diz a psicóloga.

Identificar os sintomas e procurar ajuda é o primeiro passo do tratamento. “Se os sintomas forem recorrentes e afetarem o bem-estar e andamento da rotina, o que geralmente acontece, é recomendável procurar ajuda o quanto antes”, alerta Patrícia.

 Saiba mais sobre as novas psicopatologias

 Síndrome do Pânico: é um tipo de transtorno de ansiedade caracterizado por crises inesperadas de desespero e medo intenso de que algo ruim aconteça sem um motivo aparente.

– Sintomas: durante as crises, com duração de até 30 minutos, é comum sentir falta de ar, taquicardia, angústia, aperto no peito, sudorese, tontura, dor de cabeça e mal estar generalizado (similar à labirintite).

– Mais comum: em mulheres.

 Síndrome de Burnout: é uma variação do transtorno de ansiedade e do pânico, porém está diretamente associada a situações de estresse nas relações trabalho.

– Sintomas: são iguais aos da Síndrome do Pânico (falta de ar, taquicardia, angústia, aperto no peito, sudorese, tontura, dor de cabeça e mal estar generalizado), a diferença está no motivo que a desencadeia, no caso da Síndrome de Burnout é o trabalho.

– Mais comum: trata-se de uma doença comum em carreiras onde há contato direto com pessoas (professores e profissionais da saúde) e que proporcionem situações de risco e grande pressão ao colaborador (profissionais de bancos e atendentes de telemarketing).

  1. Estresse pós-traumático: doença desencadeada por situações traumáticas como um assalto, situações de violência em geral, tragédias naturais (enchentes e desgraças coletivas), acidentes aéreos e entre outros.

– Sintomas: os sintomas do estresse pós-traumático são similares aos da síndrome do pânico, porém as crises estão associadas à situação traumática vivida pelo paciente ou familiar, seja por lembrar-se do ocorrido ou contato com situações similares. “Este transtorno também pode afetar a qualidade do sono. É comum ter sonhos recorrentes com a situação traumática ou passar a noite em vigília”, explica Patrícia.

 

 

Pesquisa do Google comprova que consumidores pesquisam na internet antes de comprar na loja física

Uma pesquisa realizada pelo Google entre junho e agosto de 2015 revelou que os consumidores brasileiros pesquisam os produtos na internet enquanto estão decidindo o que comprar numa loja física. De acordo com a organização, dos 1.200 entrevistados que tem smartphone e, idade entre 14 e 54 anos das classes A, B e C, 74% assumiram efetuar a pesquisa.

Os dados reforçam a tendência no varejo, o “Omni-Channel”, que integra lojas físicas e virtuais. Esse conceito mostra que o consumidor está cada vez mais multicanal e digital.
Sylvio Korytowski, que acredita que o consumidor vem mudando há um bom tempo e não quer mais só o produto, quer solução e experiência de consumo

 

Dirigindo bem parabeniza todos os Psicólogos do Brasil- Portal JE

Uma homenagem da rede que utiliza o atendimento psicológico para ajudar as pessoas a superarem o medo de dirigir

No dia 27 de agosto é comemorado nacionalmente o Dia do Psicólogo, e a Dirigindo Bem que trabalha com pessoas habilitadas com medo de dirigir e tem sua metodologia de atendimento desenvolvida em parceria com os profissionais desta área, não poderia deixar de parabenizar a todos pelo seu dia. Mais do que dar os parabéns, a rede Dirigindo Bem gostaria de prestar uma homenagem aos psicólogos e psicoterapeutas, que fazem da sua profissão um caminho para ajudar muitas pessoas.

Atuar nesta área da ciência com certeza é uma superação a ser alcançada a cada dia, pois diz respeito a forma de pensar e ao comportamento das outras pessoas, levando em conta suas emoções, pensamentos e problemas pessoais, e como cada pessoa tem uma forma de pensar e de se portar diante das mais diversas situações o psicólogo precisa estar acostumado com toda essa complexidade de emoções para apontar uma solução para seus pacientes, o que com certeza requer muito talento e amor à profissão.

A Dirigindo Bem tem nesta área da saúde uma grande aliada, pois sem o acompanhamento psicológico, somado as aulas práticas de direção, sem dúvida os alunos atendidos pela rede encontrariam muito mais dificuldades para perder o medo de dirigir, portanto em cada unidade da rede há sempre um profissional pronto para o atendimento, avaliando cada caso de forma especial.  “Nossos psicólogos trabalham técnicas de controle emocional, orientando os nossos alunos a lidarem com suas dificuldades no carro, ao mesmo tempo em que também orientam os gestores de aulas práticas para que eles compreendam quais são essas dificuldades e desta forma auxiliem no processo de terapia para que o treinamento seja bem-sucedido”, explica Sérgio Santos, Diretor da Dirigindo Bem.

A Dirigindo Bem acredita que essa profissão de Psicólogo merece todo o reconhecimento e admiração, e deseja que cada vez mais os profissionais da Psicologia possam progredir, seja profissionalmente com o avanço da ciência ou com suas realizações pessoais, e que com muita dedicação continuem a ajudar seus pacientes a voltarem a viver de forma plena, conquistando todos os seus sonhos, sejam eles o mais simples, como tirar o carro da garagem e dirigir sem medo.

Sobre a Dirigindo Bem
Fundada em 1999 a Dirigindo Bem – Empresa Especializada no Trânsito, é uma rede que já contabiliza 16 anos de existência, cujo modelo de negócio é pioneiro no Brasil e foi idealizado pelos seus fundadores, Sérgio Santos e Leila Pereira. A empresa utiliza metodologia exclusiva, com treinamento prático e psicológico. Em 15 anos de atuação a Dirigindo Bem se tornou excelência no treinamento de pessoas habilitadas, colocando na rua mais de 60 mil pessoas  em condições de dirigir no trânsito com total segurança. A Dirigindo Bem é a primeira empresa de franchising do Brasil a trabalhar com pessoas com medo de dirigir ou que tenham falta de prática ao volante e necessitem de ajuda especializada, o que faz da franquia Dirigindo Bem um negócio de sucesso, com baixo investimento e alta lucratividade.

 

Comissão de Assuntos Sociais aprova regulamentação das profissões de fotógrafo e detetive particular

A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) aprovou, nesta quarta-feira (26), a regulamentação das profissões de fotógrafo e detetive particular. As propostas seguem para análise do Plenário.

O Projeto de Lei da Câmara (PLC) 64/2014 define como aptos ao exercício profissional de fotógrafo os diplomados em fotografia no ensino superior ou técnico. Os não diplomados também poderão exercer a profissão, desde que, na data de início de vigência da nova lei, tenham exercido a atividade por, no mínimo, dois anos.

A comprovação desse tempo de serviço será feita por meio de declaração da respectiva entidade de classe, além de recibos de pagamentos de serviços prestados ou declaração da empresa empregadora, com firma reconhecida em cartório.

O projeto, entretanto, não inclui o repórter-fotográfico na regulamentação. Trata apenas dos fotógrafos que trabalham para empresas especializadas, com ensino técnico e científico, os pesquisadores, os que trabalham com publicidade e outros serviços correlatos.

O relator, senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), lembra que o Supremo Tribunal Federal considerou inconstitucional a exigência do diploma de jornalismo e registro profissional no Ministério do Trabalho como condição para o exercício da profissão de jornalista. A não inclusão do repórter-fotográfico na regulamentação afasta, portanto, possíveis inconstitucionalidades da proposta.

Crivella lembrou ainda que, apesar de o Congresso não estar se furtando de aprovar regulamentações de profissões, respondendo às “aspirações da população”, a presidente Dilma Rousseff vem sistematicamente vetando propostas semelhantes.

Detetive particular

Também foi aprovado o PLC 106/2014, que regulamenta o exercício da profissão de detetive particular. A matéria define a atividade profissional, competências, deveres e direitos e proibições.

Pelo texto, o detetive particular deverá concluir curso de profissionalização em “atividade de coleta de dados e informações de interesse privado”, com carga de 600 horas, em nível médio ou equivalente. Conhecimentos de direito penal, processual penal, constitucional, civil e direitos humanos devem integrar o currículo.

Poderá atuar em situações de busca de informações sobre infrações administrativas ou quebras de contrato; suspeita de conduta lesiva à saúde e integridade física; que investigue a idoneidade de empregados e violação de obrigações trabalhistas; relacionadas a questões familiares, conjugais e de filiação; e de desaparecimento e localização de pessoas ou animais.

O texto é explicito ao determinar que, caso descubra indícios de cometimento de infração penal, a investigação deve parar e o ato deve ser comunicado à polícia.

Segundo o autor da proposta, deputado Ronaldo Nogueira (PTB-RS), apesar de haver uma portaria do Ministério do Trabalho e Emprego classificando o detetive particular no âmbito dos agentes de investigação e identificação, há uma lacuna legal na regulamentação da atividade.

O relator do projeto na CAS, senador Humberto Costa (PT-PE), apresentou voto favorável à matéria, por acreditar que o projeto irá assegurar um maior controle sobre a formação e a conduta do detetive particular, contribuindo para o seu aperfeiçoamento profissional e valorizando a profissão. Humberto Costa fez apenas uma emenda de redação ao texto, que não altera o teor da proposta.

— Com a regulamentação da profissão, cria-se uma identidade, exigindo-se do detetive particular a ética profissional e responsabilizando-o tecnicamente pela sua atividade. Ademais, são dadas condições para exercer a profissão na sua amplitude de direitos, não permitindo a atividade de terceiros não qualificados tecnicamente e sem formação para o seu exercício. Permite ao profissional candidatar-se a cargos específicos em empresas públicas ou não, e prestar serviços àquelas que exigem documentação profissional — justificou o relator.

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Esgotamento no trabalho pode causar depressão, síndrome do pânico e ansiedade

Falta de ar, taquicardia e aperto no peito nem sempre são sinais de problemas cardiovasculares ou mal estar inesperado. Se associados a sensações de angústia, ansiedade e tristeza, sem um motivo aparente, esses sintomas podem caracterizar quadros de depressão, ansiedade, síndrome do pânico e outras doenças mentais e comportamentais que merecem atenção de quem as sentem. Atualmente, são consideradas como a quarta maior causa de afastamento do trabalho, segundo dados do Ministério da Previdência Social.

“As doenças psíquicas sempre existiram. Mas à medida que as relações interpessoais e a própria estrutura da sociedade e do ambiente de trabalho se transformaram, essas patologias também passaram por mudanças. Hoje, os transtornos mentais e comportamentais mais comuns estão associados a quadros psicossomáticos, ou seja, quando há manifestação física sem uma causa médica reconhecida. Nesses casos, além do diagnóstico psicológico, o paciente pode desenvolver uma alergia desconhecida, ter falta de ar, dor de cabeça, entre outros sintomas”, explica Patrícia Bader, psicóloga do Hospital e Maternidade São Luiz Itaim.

Entre os transtornos psíquicos mais comuns nos dias de hoje estão a depressão, ansiedade, estresse pós-traumático, síndrome do pânico e síndrome de burnout. “Embora sejam doenças diferentes, grande parte de seus sintomas são parecidos ou até mesmo iguais. Em alguns casos é possível ter mais de um transtorno ao mesmo tempo”, diz a psicóloga.

Identificar os sintomas e procurar ajuda é o primeiro passo do tratamento. “Se os sintomas forem recorrentes e afetarem o bem-estar e andamento da rotina, o que geralmente acontece, é recomendável procurar ajuda o quanto antes”, alerta Patrícia.

 

Saiba mais sobre as novas psicopatologias

 

  1. Síndrome do Pânico: é um tipo de transtorno de ansiedade caracterizado por crises inesperadas de desespero e medo intenso de que algo ruim aconteça sem um motivo aparente.

– Sintomas: durante as crises, com duração de até 30 minutos, é comum sentir falta de ar, taquicardia, angústia, aperto no peito, sudorese, tontura, dor de cabeça e mal estar generalizado (similar à labirintite).

– Mais comum: em mulheres.

 

  1. Síndrome de Burnout: é uma variação do transtorno de ansiedade e do pânico, porém está diretamente associada a situações de estresse nas relações trabalho.

– Sintomas: são iguais aos da Síndrome do Pânico (falta de ar, taquicardia, angústia, aperto no peito, sudorese, tontura, dor de cabeça e mal estar generalizado), a diferença está no motivo que a desencadeia, no caso da Síndrome de Burnout é o trabalho.

– Mais comum: trata-se de uma doença comum em carreiras onde há contato direto com pessoas (professores e profissionais da saúde) e que proporcionem situações de risco e grande pressão ao colaborador (profissionais de bancos e atendentes de telemarketing).

 

  1. Estresse pós-traumático: doença desencadeada por situações traumáticas como um assalto, situações de violência em geral, tragédias naturais (enchentes e desgraças coletivas), acidentes aéreos e entre outros.

– Sintomas: os sintomas do estresse pós-traumático são similares aos da síndrome do pânico, porém as crises estão associadas à situação traumática vivida pelo paciente ou familiar, seja por lembrar-se do ocorrido ou contato com situações similares. “Este transtorno também pode afetar a qualidade do sono. É comum ter sonhos recorrentes com a situação traumática ou passar a noite em vigília”, explica Patrícia.

Campanha contra a paralisia infantil termina segunda-feira em SP

A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo encerra na próxima segunda-feira, dia 31 de agosto, a campanha de vacinação contra a paralisia infantil no Estado. Pais de crianças entre seis meses e cinco anos incompletos devem levar seus filhos para receber as duas gotas da vacina Sabin em uma das 4,3 mil salas de vacina disponíveis.

Até o momento, 1,4 milhão de doses foram aplicadas em todo o Estado. A meta é vacinar 2,3 milhões de criança, o que representa 95% do público-alvo (veja dados regionais abaixo). São Paulo não registra nenhum caso de poliomielite há 27 anos. No entanto, o poliovírus selvagem ainda circula nos continentes africano e asiático, principalmente no Afeganistão e no Paquistão. Até julho deste ano, 34 casos de paralisia infantil foram registrados nesses dois países.

“A participação nessa campanha é fundamental para a prevenção contra a paralisia infantil e, assim, mantermos erradicada essa doença no Estado. Por isso, sugerimos aos pais e responsáveis que levem as crianças no posto de vacinação mais próximo de sua residência”, afirma a diretora de imunização da Secretaria, Helena Sato.

Além da dose contra a paralisia infantil, as crianças que forem levadas aos postos de saúde também poderão receber eventuais vacinas em atraso do calendário da rede pública. É fundamental levar a caderneta de vacinação.

 

Crianças entre seis meses e menores de cinco anos, por região do Estado

(* meta é imunizar 95% do total)
Regional População total Doses aplicadas
Capital 684.205  311.659
Grande São Paulo 379.771  209.990
Alto Tietê 186.337  102.123
Araçatuba 38.857  24.667
Araraquara 52.068  32.364
Assis 26.067  16.359
Barretos 22.816  17.158
Bauru 94.653  61.419
Campinas 240.371  132.270
Franca 39.811  23.837
Marília 32.504  22.492
Piracicaba 81.620  48.075
Presidente Prudente 39.673  27.879
Vale do Ribeira 18.156  11.395
Ribeirão Preto 77.941  42.088
Baixada Santista 104.376  68.445
São João da Boa Vista 42.212  28.102
Vale do Paraíba 140.327  75.945
São José do Rio Preto 76.709  49.833
Sorocaba 140.773  85.665
 

Mesmo em período de crise, 70% dos brasileiros pretendem viajar

As incertezas por conta do atual cenário econômico do país não impedem os brasileiros de planejarem viagens de férias. Um levantamento da Ipsos Connect – unidade de negócios que coordena os serviços voltados para a área de Comunicação de Marca, Propaganda e Mídia – revela que 70% dos entrevistados pretendem viajar pelo Brasil ou exterior e que 11% planejam fazer um cruzeiro nos próximos 12 meses.

Quatro em cada dez entrevistados têm grande interesse por viagem. O estudo aponta que 53% são pertencentes à classe AB, 41% à C e 6% à DE. Já 59% das pessoas que pretendem viajar pelo Brasil ou exterior são da classe AB, 37% da classe C e 5% da classe DE. As que pretendem fazer um cruzeiro, 68% são da classe AB, 29% da C e 3% da DE.

“As pessoas prezam por um momento de descanso e acreditam que viajar é a melhor forma de se desligarem dos problemas e se divertirem com a família”, afirma Diego Oliveira, diretor de contas da Ipsos Connect. Os curitibanos são os que disparam no ranking (88% afirmam que pretendem viajar). Em seguida estão os mineiros com 79% e os baianos com 78%.

Ipsos

A Ipsos é uma empresa de pesquisa de mercado independente, criada e dirigida por profissionais de pesquisa. Fundada na França em 1975, se tornou um grupo de pesquisa global com forte presença em todos os mercados-chave. A Ipsos ocupa a terceira posição na indústria global de pesquisa.

Com escritórios em 87 países, a Ipsos se consolidou como marca líder porque é a única empresa estruturada por meio de áreas de especialização: publicidade, fidelização de clientes, marketing, mídia, opinião pública e coleta de dados.

Os pesquisadores da Ipsos avaliam o potencial do mercado e interpretam as tendências. Desenvolvem e constroem marcas, ajudam os clientes a construírem relacionamento de longo prazo com seus parceiros, testam publicidade e analisam audiência, medem a opinião pública ao redor do mundo.

Para mais informações, acesse: www.ipsos.com.br e www.ipsos.com

‘Saúde em Ação’ investe R$ 801 milhões em 71 municípios no Estado

O programa estadual “Saúde em Ação”, da Secretaria de Estado da Saúde, irá investir, em parceria inédita com BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), R$ 801 milhões extras para fortalecer a saúde pública do Estado. A assinatura dos convênios foi realizada na manhã desta quinta-feira, 27 de agosto, pelo governador Geraldo Alckmin e o secretário de Estado da Saúde de São Paulo, David Uip.

Os valores serão usados na construção de hospitais, Unidades Básicas de Saúde e centros de atenção psicossocial nas regiões de Bauru, Campinas, Vale do Ribeira, Vale do Jurumirim e Sorocaba. No total, serão 71 municípios beneficiados com 164 obras de construção ou reforma no Estado.

Do total a ser investido por meio da parceria, 70% são provenientes do empréstimo firmado com o BID e 30% são de recursos do tesouro do Estado. As regiões que irão receber os investimentos do BID foram escolhidas pela Secretaria após um estudo que teve como critérios questões epidemiológicas e necessidades regionais e os recursos terão o prazo de cinco anos para serem concluídos.

“O governo do Estado de São Paulo vem buscando, cada vez mais, novas parcerias que facilitem o financiamento de projetos desenvolvidos com o objetivo de ampliar e melhorar o acesso da população a serviços de saúde modernos, bem equipados e próximos de suas residências”, diz David Uip, Secretário de Estado da Saúde de São Paulo.

O secretário destaca que a parceria com o BID, além de proporcionar a construção e reforma de unidades de saúde, irá permitir a reorganização dos fluxos de assistência à saúde da população, em parceria com os municípios beneficiados pelo programa.

 

Litoral Norte

No Litoral Norte, o financiamento proporcionado pela parceria e destinado para execução de projetos desenvolvidos pela Secretaria será revertido na criação do Hospital Regional de Caraguatatuba e cinco novas UBS (Unidades Básicas de Saúde) nas cidades de Ilha Bela, Caraguatatuba, São Sebastião e Ubatuba.

Os recursos também incluem a construção de sete Caps (Centros de Atenção Psicossocial) nos municípios de Ilha Bela, Caraguatatuba, São Sebastião e Ubatuba, além de reforma da ala psiquiátrica da Santa Casa de Caraguatatuba, bem como reforma de duas UBS nas cidades de Ubatuba e São Sebastião e do DRS (Departamento Regional de Saúde) de Taubaté.

 

Campinas

Na região de Campinas, o financiamento será revertido na criação de 33 novas UBS (Unidades Básicas de Saúde) nas cidades de Arthur Nogueira, Campinas, Cosmópolis, Holambra, Hortolândia, Indaiatuba, Itatiba, Jaguariuna, Monte Mor, Morungaba, Nova Odessa, Paulínia, Pedreira, Santa Bárbara do Oeste, Sumaré e Vinhedo.

Os recursos ainda incluem reformas de 38 UBS nas cidades de Americana, Arthur Nogueira, Campinas, Cosmópolis, Holambra, Hortolândia, Indaiatuba, Itatiba, Monte Mor, Paulínia, Pedreira, Santa Bárbara do Oeste e Sumaré e no auxílio em capacitações e linhas de cuidados aos municípios de Engenheiro Coelho e Santo Antonio da Posse.

Os investimentos também serão utilizados na construção de cinco Caps (Centros de Atenção Psicossocial) nos municípios Americana, Cosmópolis, Santa Bárbara do Oeste, Sumaré e Valinhos, além da reforma de outras seis unidades nas cidades de Campinas, Itatiba, Paulínia, Pedreira e Sumaré, bem como reforma do DRS (Departamento Regional de Saúde) de Campinas.

 

Vale do Ribeira

Já na região do Vale do Ribeira, o financiamento será aplicado na criação do Hospital Regional de Registro e 15 novas UBS (Unidades Básicas de Saúde) nas cidades de Barra do Turvo, Cajati, Cananéia, Eldorado, Iguape, Ilha Comprida, Iporanga, Itariri, Jacupiranga, Juquiá, Miracatu, Pariquera – Açu, Pedro de Toledo, Registro e Sete Barras.

Os recursos também incluem a construção de dois Caps (Centros de Atenção Psicossocial) nos municípios de Jacupiranga e Juquiá, além da construção do DRS (Departamento Regional de Saúde) de Registro.

Sorocaba

Na região de Sorocaba, o financiamento será revertido na criação de três novas UBS (Unidades Básicas de Saúde) nas cidades de Barra do Chapéu, Ribeira e Ribeirão Branco, além da reforma de 11 UBS nos municípios de Bom Sucesso, Itararé, Buri, Itaberá, Itaóca, Itapiarapuã  Paulista, Itararé, Nova Campina, Riversul e Taquarivaí.

Os recursos também incluem a construção de seis Caps (Centros de Atenção Psicossocial) nos municípios de Apiaí, Buri, Guapiara, Itaberá e Itararé, além de reforma das alas psiquiátricas das Santas Casas de Apiaí, Itaberá, Itapeva e Itararé. Os investimentos ainda serão utilizados para reforma do Centro Especializado de Itapeva e do DRS (Departamento Regional de Saúde) de Sorocaba.

 

Vale do Jurumirim

No Vale do Jurumirim, o financiamento será aplicado na criação de 15 novas UBS (Unidades Básicas de Saúde) nas cidades de Avaré, Cerqueira César, Coronel Macedo, Fartura, Iaras, Manduri, Paranapanema, Pirajú, Sarutaiá e Taguai. Os investimentos ainda incluem a criação do Caps (Centros de Atenção Psicossocial) em Piraju e do AME (Ambulatório Médico de Especialidades) em Avaré.

Os recursos também serão utilizados na reforma da UBS na cidade de Avaré, bem como a reforma do DRS (Departamento Regional de Saúde) de Bauru e no auxílio em capacitações e linhas de cuidados aos municípios de Águas de Santa Bárbara, Arandu, Barão de Antonieta, Itaí, Itaporanga, Taquarituba e Tejupá.

WhatsApp precisa de regulamentação?

 

Por Dane Avanzi

Como dizia o poeta Cazuza “O tempo não para”. Era assim nos anos 90 e no que tange as inovações tecnológicas nas telecomunicações, deixou de ser poesia e passou a ser um princípio. Cada vez mais, o ciclo de vida das inovações se torna mais curto. Alguém se lembra da primeira rede social, o Orkut, cujo lançamento, apogeu e declínio ocorreram em menos de uma década? No entanto, enquanto umas vem e vão rapidamente, outras chegam e se consolidam, caso do Skype, aplicativo que faz chamadas de voz, texto (SMS), vídeo conferência e funciona tanto em dispositivos móveis como em qualquer computador.

Diga-se de passagem, esse tipo de aplicação, por garantir chamadas econômicas ou gratuitas a preços menores que das operadoras tradicionais, não somente se consolidou, como ganhou concorrentes, como o Viber e o WhattsApp, por exemplo. Chamadas de Ott’s, abreviação de “Over The Top”, tais aplicativos fazem chamadas a aparelhos celulares utilizando os pacotes de dados das operadoras.

Não é de hoje que a discussão sobre a legalidade ou não desse tipo de aplicativo, que rouba receitas das operadoras de telefonia móvel, vem crescendo. E não é pra menos. Estamos falando de um mercado bilionário em todo o planeta. Segundo dados da UIT – União Internacional de telecomunicações, agência da ONU especializada no assunto, 3,2 bilhões de pessoas usarão internet (fixa e móvel) em todo o mundo até o final de 2015, quase metade da população da Terra.

Ainda segundo as estimativas e estatísticas da UIT, a cobertura 3G da internet móvel no mundo cresceu de 45% em 2011, para 69% em 2015. Outro dado apontado no relatório é o aumento de 47% na preferência de acesso dos usuários de internet móvel, que cresceu sete vezes em relação ao número de acessos móveis desde 2007. Outra estatística é que apenas 1/3 da população do planeta possui acesso a internet móvel, ou seja, o mercado ainda tem muito o que crescer.

Tais dados delineiam um cenário futuro com um número cada vez maior de pessoas conectadas em banda larga através de dispositivos móveis. Em face disso, não é à toa que grandes líderes do setor de telefonia móvel tem se manifestado contra os aplicativos OTT’s, caso do presidente da Vivo, Amos Genish, que recentemente chamou o WhattsApp de operadora pirata. No entanto, para a TIM e a Claro, aparentemente as OTT’s não incomodam, posto que recentemente anunciaram promoções nas quais se contratando um pacote de dados mínimo o acesso a WhattsApp e redes sociais é livre. O assunto é complexo e não é somente as operadoras que divergem, autoridades do governo federal também. Semana passada, o ministro Ricardo Berzoini, declarou que Netflix e WhattsApp devem ser regulamentados, enquanto o presidente da Anatel, João Rezende, afirma que o serviço (Whattsapp) já é regular.

E o consumidor, como fica nessa história? Penso que sua preferência pelos aplicativos que tem abrangência global e permitem significativa economia aos usuários de planos pré e pós pagos de telefonia móvel, deve ser levada em conta. Quanto às operadoras, entendo que tem se protegido majorando os preços dos planos de dados, inclusive bloqueando o plano do cliente e, por via oblíqua, forçando-o a migrar para um plano mais caro. Afora isso, o fato de algumas oferecerem gratuitamente o acesso às principais redes sociais e aplicativos, podem sim acirrar a competição entre as operadoras de telefonia móvel, o que deve ser uma das principais metas da Anatel enquanto reguladora.

Por Dane Avanzi

Dane Avanzi, é advogado, empresário de telecomunicações e Presidente da Aerbras – Associação das Empresas de Radiocomunicação do Brasil.

 

Operação Especial Carro Andando encontra apenas 2% de produtos irregulares

Realizada em todo o Brasil, ação verificou baterias de chumbo-ácido comercializadas

O mercado varejista de autopeças está adequado às determinações impostas pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). Foi o que constatou a “Operação Especial Carro Andando”, realizada em todo o Brasil, que verificou baterias de chumbo-ácido. Nas 781 ações de fiscalização foram verificadas 71.328 baterias e somente 1425 foram consideradas não conformes, totalizando em um Índice de Irregularidade deste produto, no Brasil, de apenas 2%. Ao todo 36 empresas foram notificadas.

Os estabelecimentos onde foram encontradas irregularidades podem recorrer, em até dez dias, para apresentar defesa ao Instituto. Vale ressaltar que os infratores estão sujeitos às penalidades previstas na lei, com multas que variam de R$ 100,00 a R$ 1,5 milhão.

“Apesar de termos encontrado um índice de irregularidade acima da média nacional das nossas ações de fiscalização (1,3%), consideramos esse percentual adequado, por tratar-se de um programa de certificação recente. Este percentual tende a cair, com as próximas ações de fiscalização”, destacou o chefe da Divisão de Fiscalização e Verificação da Conformidade, Marcelo Monteiro.

A Operação Especial Carro Andando aconteceu entre os dias 27 e 31 de julho, em todos os estados do país simultaneamente e teve objetivo de fiscalizar se as baterias automotivas apresentavam as informações obrigatórias e atendiam aos requisitos mínimos de desempenho. Durante a fiscalização, agentes fiscais, por meio dos órgãos estaduais conveniados, verificaram se os produtos estavam certificados, se ostentavam o selo de identificação da conformidade e as informações obrigatórias no rótulo das baterias chumbo-ácido, para veículos automotores e motocicletas, tais como: razão social do fabricante ou importador, CNPJ, endereço, corrente de partida a frio (CCA) e peso líquido em quilogramas (kg), dentre outras. Além disso, amostras de baterias foram pesadas pelos fiscais para confirmação da informação prestada no rótulo.