Infecções e envelhecimento podem causar surdez nos pets

Ignorar os comandos de voz, latir menos, não notar a chegada dos tutores ou agir com surpresa e agressividade quando é tocado são alguns sinais do problema

Embora a perda auditiva em cães aconteça de forma gradual, os tutores nem sempre conseguem notar quando aparecem os primeiros sinais de que o mascote está desenvolvendo o problema. “O mais comum é que as alterações só sejam notadas quando estas se agravam”, explica a Dra. Carla Berl, diretora do Hospital Veterinário Pet Care. “Se tiver alguma suspeita, o tutor deve procurar um médico veterinário para avaliar o animal. É importante identificar a possível causa do problema e, principalmente, se o animal não tem outras alterações”.

Os principais fatores ligados à perda auditiva são herança genética e outras doenças. “As infecções crônicas de ouvido, causada por fungos e bactérias, e infecções virais, como cinomose, estão entre as causas mais comuns dos quadros de surdez nos pets”, alerta a médica veterinária. “O problema também pode estar ligado às doenças comuns em cães idosos, como a Sindrome Cushing, que atinge a produção de hormônios”, completa. Há ainda os pets que nascem com a deficiência. “Surdez congênita não é tão incomum para cães de raça pura como Dálmatas ou outras raças como Boston Terrier, Dachshunds, Collies, Bull Terrier e Pastor de Shetland e alguns SRDs. Gatos brancos e com cores de olho diferentes, um olho azul outro amarelo, por exemplo, também tem mais predisposição ao problema”, explica.

Segundo a veterinária, alguns medicamentos também podem provocar alterações significativas na audição dos animais. “Certos medicamentos podem causar surdez em cães por danificar a estrutura do ouvido. Os antibióticos aminoglicosídeos, em particular, podem ser prejudiciais em doses elevadas e quando os tratamentos são administrados por um longo período”, explica. “Um cão com esses medicamentos devem estar sob os cuidados de um veterinário”, conclui.

A Dra. Carla Berl lembra ainda que também entram na lista de fatores de risco para o surgimento do problema os acidentes e traumas. “Um acidente vascular cerebral ou uma pancada forte também podem lesionar nervos e ocasionar a surdez”, comenta.

Como identificar o problema

A médica veterinária ensina que a maneira mais eficaz de identificar as alterações auditivas dos pets é prestar atenção às mudanças de comportamento. “Ignorar os comandos de voz, latir menos, não notar a chegada dos tutores até que estejam no campo visual ou agir com surpresa e agressividade quando é tocado são alguns dos sinais que podem indicar a presença de problemas auditivos”, lista Carla.

Também é possível fazer testes para saber se está tudo bem com a audição do pet desde filhote. “A melhor maneira de testar a audição é selecionar um barulho que os filhotes não conhecem, como o som agudo de um apito”, explica a diretora do Pet Care. “Coloque o animal em ambiente tranquilo e deixe que ele reconheça o novo espaço. Quando o pet estiver focado em você peça para que alguém emita o som, fora do alcance visual do animal. O cão que escuta vai procurar de onde vem o som e o animal surdo continuará a olhar para você como se nada tivesse acontecendo”. A simples movimentação das orelhas indica que o animal está escutando.

 

Mas é necessário esperar25 dias após o nascimento para fazer o procedimento, pois neste período todos os cães escutam pouco. “O conduto auditivo está se abrindo e somente por volta dos 14 dias de vida é que os ouvidos se abrem e o animal pode começar a perceber os sons”, completa Dra Carla.

Como educar um cão surdo

Normalmente, os cães são educados com elogios e repreensão verbal. O cão é auditivo e olfativo e aprende muito com a entonação da voz humana. Em casos de animais surdos, o tutor terá que aprender ensiná-lo de outra forma. “Como o cão não pode ouvir o elogio verbal, o ideal será usar sinais com as mãos (treinamento visual) que poderá se tornar o principal meio de comunicação entre o dono e o cão surdo”, explica a veterinária.

 

Além dos recursos tradicionais (movimentos com as mãos), o tutor poderá usar lanternas para se comunicar durante a noite, ou ponteiras de laser, pois é muito mais brilhante que a luz normal e pode alcançar até 100 metros a noite. “Ao brilhar a ponto de laser na frente do cão, ou em uma parede, o tutor pode atrair a atenção do cão, mas nunca direcionar nos olhos do animal, pois pode causar desconforto ou lesar a retina”, finaliza Dra. Carla.

 

PEC das Domésticas: nada foi feito!

Mesmo com a mobilização do mercado e dos empregadores, a emenda continua sem aprovação e os empregados domésticos continuam sem seus direitos.

Milhões de lares brasileiros estão aos cuidados de aproximadamente 6 milhões de trabalhadoras domésticas.  Elas chegam cedo, ajudam a cuidar das crianças (muitas vezes ficam mais tempo com os filhos dos patrões do que eles mesmos), cozinham, limpam, lavam e passam em residências, apartamentos e empresas.

No entanto, apesar das exigências profissionais serem iguais a qualquer outra área de atuação, o trabalho doméstico não é reconhecido como profissão e, direitos como Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), seguro-desemprego, hora extra, salário-família e auxílio-acidente, ainda não são garantidos.

Ao todo, a alteração proposta na Constituição garantiria aos domésticos 16 novos direitos. Sete deles – os que possuem pontos mais polêmicos – ainda estão à espera da regulamentação para começar a valer. São eles: indenização em demissões sem justa causa, obrigatoriedade de conta no FGTS, salário-família, adicional noturno, seguro-desemprego e seguro contra acidente de trabalho. O direito de auxílio-creche sequer tem as regras mencionadas no projeto de lei.

Aprovada pelo Senado em julho de 2013, a regulamentação para esses 7 direitos seguiu para aprovação da Câmara dos Deputados, mas até agora não foi votada. Enquanto não entrar na pauta, tudo fica como está, sem a efetiva aplicação desses direitos.

Mais de 1 ano e meio depois da aprovação da PEC, somente a jornada de 8 horas diárias e 44 horas semanais e o pagamento de horas extras está em vigor. No mais, nada mudou.

“Quando saiu a PEC das domésticas, o mercado inteiro se mobilizou. As empresas fabricantes de relógio de ponto disponibilizaram no mercado aparelhos de baixo custo para assegurarem, domésticas e empregadores, de que ambos os direitos seriam levados a sério. A procura pelos REPs aumentou cerca de 10 a 15% e isso prova que os empregadores estavam dispostos a regularizar esse trabalho de acordo com as imposições do governo. Mesmo com o aumento na procura, as vendas não se concretizaram justamente pelas incertezas criadas pelo próprio governo. Hoje, ninguém nem se lembra mais das novas exigências e o mercado enfraqueceu”, diz Dimas de Melo Pimenta III, Presidente da Associação Brasileira das Empresas Fabricantes de Relógios de Ponto (ABREP).

As domésticas continuam tendo menos direitos e os empregadores estão na expectativa das regras ficarem claras. Todo mundo perdeu: empregado doméstico, empregador e todas as empresas que, de alguma forma, se mobilizaram para tornar essa nova emenda mais fácil para todos.

Outono / inverno Youcom

 

A Youcom, marca de moda jovem feminina e masculina, apresenta seu Inverno 2015 criado a partir das principais tendências vistas nas passarelas e principalmente da observação nas ruas. A coleção feminina traz duas inspirações: o Boho e romântico, traduzidos em peças delicadas e confortáveis com o ar “quentinho”, ideais para a estação.

O romântico fica por conta das estampas de borboletas, pássaros, floral, poá e a mistura entre os dois. A cartela de cores traz o verde e coral em tons pastel, off white, preto e mescla. Os shapes são soltos e fluidos, ideais para compor um look high-low, sempre com detalhes de babado e rendas. Destaque para a saia longa estampada, batas e parcas.

O Boho chega com uma pegada “setentinha” que pode ser observada nas formas como as calças vintage e flare; e os comprimentos mídi. Os tons mais escuros e terrosos, como bordô, verde esmeralda e o ferrugem, mais conhecido como Marsala, também fazem parte da coleção. Os jeans, puídos ou não, são peças importantes para compor a produção, com as batas e o colete Gamulan. Destaque para os top croppeds e peças com mangas sinos e blusês, que aparecem algumas vezes com detalhes de franjas e rendas de algodão.

No masculino, a pegada esportiva aparece forte na coleção que chega monocromática e com a pegada “dark” do mundo do Rock’n roll. A inspiração tribal, floral e mística também são marcantes e aparecem em camisetas regulares com listras e florais, paisley com floral deixam o look com a cara da estação.

A calça jogger é a peça chave da coleção e pode ser combinada com as camisetas raglan, com recortes na manga, e alongadas. As estampas de números podem ser combinadas com a calça super skinny e moletom saruel.

 

Museu da Lâmpada promove a “Semana Especial de THOMAS EDISON”

 

O Museu da Lâmpada promoverá uma programação especial em março com atrações diferenciadas (filme e teatro) sobre o grande inventor da lâmpada comercializável, a lâmpada incandescente.

 

Entre as atrações, o visitante poderá assistir a uma peça teatral que conta a história da invenção da lâmpada e um documentário sobre a vida do gênio e sua criação. Além disso, o público visitante, terá a oportunidade de fazer uma visita guiada em todas as alas do museu, como a sala que disponibiliza algumas invenções (destaque para o cinetoscópio)  e a a réplica do laboratório deThomas Edison, que foi responsável pelo registro de mais de 2.000 patentes ao longo de sua vida. Numa outra sala, o público pode ver modelos originais e réplicas fiéis de lâmpadas desde as décadas de 1900 e 1930,até as mais mordenas.

 

O Museu da lâmpada relata a história da iluminação e da lâmpada, desde a pré-história, retratando a necessidade do ser humano e sua evolução.

Release da peça:

“Eureka – A Descoberta da Lâmpada” é um espetáculo cômico que mostra como Thomas Edison conseguiu chegar a finalização de seu invento.

Entre as dúvidas e os palpites de sua secretária Matilda Spenser (interpretada pela atriz Isa Rocha) e a rivalidade do cientista Sérvio-americano Nikola Tesla (Vinicíus Árabe),Thomas Edson (Alex Rangel) se envolve em um conflito de idéias onde nem ele mesmo sabe a origem de suas anotações.

Com direção,roteiro e adaptação de Alex  Rangel o espetáculo aborda um dos temas mais curiosos da história que toma vida com uma interpretação empolgante e sem igual do grupo Ministros do Riso.

 

Personagens: É típico dos Ministros do Riso usarem um personagem dentro do outro como forma de atração e fixação da mensagem a ser passada. “Acreditamos que de cara limpa é sem dúvida maravilhoso, mas aliado a fantasia que adaptamos fica ainda mais fantástico e marcante como na peça Um Cangaceiro na Terra Santa”, onde os ministros vestem roupas de nordestinos e cangaceiros. Nesta em questão vestimos roupas clássicas da época e preservamos os ministros com a face pintada, as luvas brancas e meias. É algo inovador, pois não faremos nada de mais além de ressaltar a magia dos contos.

Proclamado pela UNESCO (Organização das Nações Unidas) o “Ano Internacional da Luz”, O Museu da Lâmpada terá, além da semana do Thomas Edison, inúmeras atrações especiais em 2015 voltadas para a iluminação.

 

Serviço:

 

Dias e horários de funcionamento:

O Museu funciona de segunda a sexta das 8h às 17h com agendamento prévio.

 

Atrações especiais, confira a programação abaixo:

Dia 11/03

-às 11h – Apresentação do filme Thomas Edison – O Mago da Luz – 1h:30min

 

-às 10h e 15h (2 presentações) – Peça de Teatro Infanto Juvenil/Adulto –  Eureka – A Descoberta da Lâmpada – 40 min

 

Classificação – Livre

 

Senac Largo Treze apresenta ciclo de Palestras na área de massoterapia

Entre 11 de março e 2 de abril, o Senac Largo Treze promove ciclo de palestras gratuitas sobre massoterapia, com objetivo de divulgar algumas das diversas técnicas desta modalidade que proporciona bem-estar físico e mental aos pacientes que a recebem.

Senac Largo Treze

As apresentações são direcionadas ao público geral, mas especialmente para aqueles que buscam manter uma vida com hábitos mais saudáveis. Não é preciso possuir nenhum conhecimento sobre a área para participar e aproveitar os benefícios das informações que serão transmitidas. Os temas destacarão técnicas fáceis que poderão ser aplicadas por qualquer pessoa, em casa ou no trabalho, o que favorece aos que possuem rotina agitada com muitos compromissos e tarefas.

Confira a programação:

Técnicas de Relaxamento

Data: 11/3 Horário: das 14 horas às 15h30

Data: 25/3 Horários: das 9 horas às 10h30

Gratuito

 

Técnicas Orientais

Data: 12/3 Horário: das 19h30 às 21 horas

Data: 23/3 Horário: das 9 horas às 10h30

Data: 2/4 Horário: das 14 horas às 15h30

Gratuito

 

Automotivação

Data: 16/3 Horário: das 14 horas às 15h30

Data: 24/3 Horário: das 9 horas às 10h30

Gratuito

 

Local: Senac Largo Treze – Rua Dr. Antônio Bento, 393 – São Paulo – SP

Inscrições e mais informações estão no site www.sp.senac.br/largotreze, disponíveis também pelo telefone (11) 3737-3900 ou presencialmente na unidade.

Entrevista de emprego: a importância da linguagem corporal

 

Nosso corpo expressa nossos sentimentos, pensamentos, inseguranças e certezas através dos nossos movimentos.  Para bom conhecedor, como por exemplo, um profissional de Recursos Humanos, esse fator é conhecido como linguagem corporal.

Essa linguagem é conhecida pela realização de movimentos, posturas ou gestos que se relacionem com o receptor como um tipo de comunicação adicional.

Em uma entrevista de emprego precisamos ir além de uma linguagem verbal preparada, visto que 70% da nossa comunicação tenha seu alicerce em gestos e ações posturais. Por isso, é fundamental passar uma boa imagem através da linguagem corporal e demonstrar confiança, credibilidade e interesse pela empresa em que se almeja trabalhar.

Destacamos algumas interpretações em respostas a posturas adotadas em uma entrevista de emprego:

– Postura: procure se sentar de forma ereta e cabeça erguida evite se jogar na cadeira ou ficar balançado;

– Braços cruzados: são relacionados a uma postura defensiva, podem apontar que o entrevistado não se sente confiante ou confortável;

– Corpo inclinado em direção à outra pessoa: demonstra interesse e empatia pelo o que é dito, pela outra pessoa e pelo assunto tratado;

– Apresentação: ao se apresentar procure não manter uma ação intima, um aperto de mão é suficiente para o contato inicial;

– Ansiedade: controle a ansiedade atitudes como ficar balançando os pés, pernas mexendo ou batendo canetas nas mesas. Isso representa um visível estado de nervosismo e desconforto. A entrevista é um momento que requer controle e calma, pois representa uma oportunidade de tratar sobre a experiência profissional e conhecer as propostas da empresa;

– Contato visual: procure olhar diretamente para o entrevistador, mas sem encará-lo, isso implica em demonstrar atenção e interesse. Olhar cabisbaixo pode demonstrar timidez e para os lados aponta indecisão ou discordância;

– Gestos repetitivos: realizar gestos repetitivos pode demonstrar insegurança e ansiedade;

– Sobrancelhas: tendem a revelar informações, quando passam uma atitude afirmativa costumam estar arqueadas, transparecendo interesse, e caso aparentam estar franzidas podem significar dúvida ou falta de compreensão;

– Gestos com as mãos e braços: ao usar esses gestos deve ter em mente o equilíbrio, sem exageros. Se utilizados corretamente podem demonstrar convicção naquilo que é afirmado, porém se usado de forma exacerbada pode cair na repetição e contar com o efeito negativo.

Possuir entendimento da linguagem corporal pode auxiliar na construção da imagem e das ações que se busca passar, porém é importante ressaltar que a principal característica que os entrevistadores aspiram é a naturalidade.

Sobre Luiz Eduardo Gasparetto

Gasparetto é professor de diversos cursos de especialização em Recursos Humanos da Unifae, Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS) e Estácio.

Formado em Propaganda e Marketing pela Escola Superior de Propaganda de SP e em Direito pela PUC – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. É Diretor da SERAP – Consultoria em Desenvolvimento Organizacional.

Foi coordenador de cursos da ABTG (Associação Brasileira da Indústria Gráfica), responsável pela criação e implantação da Escola de Aprendizes Gráficos e da Escola de Jornaleiros da Editora Abril. Ocupou funções gerenciais em empresas de porte e foi responsável pela implantação e execução de programas sobre Planejamento Estratégico, Diagnóstico Organizacional, Análise de Clima Empresarial, Desenvolvimento Gerencial e de Média Supervisão e Qualidade de Vida, entre outros

Diferença entre Guarda e Tutela para fins de concessão do benefício de Pensão por Morte –

O artigo 16 da lei 8.213/91 estabelece quais são os dependentes do segurado falecido para fins de concessão de benefícios previdenciários, inclusive o benefício de pensão por morte.

O filho menor não emancipado de qualquer condição é considerado dependente privilegiado do segurado falecido e contempla a presunção da dependência econômica, assim, não é necessário provar que dependia economicamente do falecido, para fins de concessão de benefício previdenciário.

Antes da alteração realizada no § 2º do artigo 16 da lei 8.213/91, o menor sob guarda e também sob tutela eram equiparados a filhos. Porém, estranhamento o Governo por intermédio de uma medida provisória 1.523/96, que posteriormente foi confirmada por intermédio da lei 9.528/97, retirou o menor sob guarda como dependente, assim como passou a exigir a prova da dependência econômica do menor sob tutela.

Entendemos que a exigência da prova da dependência econômica para o menor sob tutela é ilegal e ilógico por parte do INSS, assim como a alteração realizada ao qual retirou o menor sob guarda da condição de dependente é inconstitucional.

A guarda tem por objetivo regularizar a convivência de fato, atribuindo ao guardião vínculo e representação jurídica em relação ao menor, obrigando o guardião a promover a assistência moral, material e educacional, permitindo-lhe se opor a terceiros, inclusive aos pais. A guarda não destitui o poder familiar dos pais biológicos, mas limita o exercício deste poder que é transferido ao guardião.

A tutela é forma de inserir o menor em uma família substituta. Pressupõe, ao contrário da guarda, a prévia destituição ou suspensão do poder familiar dos pais (família natural). Tem por objetivo suprir a ausência de representação legal, assumindo o tutor tal obrigação na ausência dos genitores.

A exclusão do menor sob guarda da condição de dependente do segurado falecido é inconstitucional. Primeiro porque a Constituição Federal em seu artigo 227 estabelece que é dever do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, direito à alimentação, saúde e à dignidade. Segundo porque o § 6º do mesmo dispositivo legal determina que os filhos havidos ou não da relação do casamento, ou por adoção, terão os mesmos direitos e qualificações, proibidas quaisquer designações discriminatórias relativas à filiação.

Necessário observar que o Estatuto da Criança e do Adolescente estipula que a guarda obriga a prestação de assistência material, moral e educacional ao menor, conferindo a seu detentor o direito de opor-se a terceiros, inclusive aos pais (artigo 33). Da mesma forma, estabelece que a guarda confere ao menor a condição de dependente, para todos os fins e efeitos de direito, inclusive previdenciários (§ 3º, do artigo 33).

O Estatuto da Criança e do Adolescente decorre do artigo 227 da Constituição Federal e está protegido pelo artigo 60 da Constituição Federal onde insere os direitos e garantias individuais como imutáveis, não sendo possível abolir estes direitos nem mesmo por intermédio de emenda constitucional.

A alteração promovida pela lei 9.528/97 que retirou o menor sob guarda da condição de dependente é inconstitucional, pois aboliu direito fundamental por intermédio de lei ordinária, ou seja, uma lei inferior à Constituição Federal excluiu um direito que nem mesmo a própria Constituição pode abolir. Por outro lado, o Estatuto da Criança e do Adolescente continua em vigor e garante ao menor sob guarda todos os direitos previdenciários, inclusive a condição de dependente para fins de recebimento do benefício de pensão por morte.

A questão da necessidade do menor sob tutela ou até mesmo sob guarda necessitar provar a dependência econômica é ilógica e ilegal, porém, referida prática é promovida pelo INSS que determina a apresentação de documentos que comprovem a dependência econômica do menor sob tutela ou guarda com o segurado falecido, para concessão do benefício de pensão por morte.

É possível fundamentar a irregularidade da exigência da dependência econômica por parte do menor tutelado ou sob guarda com dezenas de fundamentos jurídicos, porém, vamos limitar a expor dois:

  • O menor de 16 anos de idade, constitucionalmente, está impedido de trabalhar, salvo a partir de seus 14 anos, na condição de aprendiz;
  • O § 4º, artigo 16 da lei 8.213/91 estabelece que a dependência econômica dos filhos menores e não emancipados é presumida, ou seja, não necessita de prova.

Não é possível exigir de um menor de 16 anos que está proibido de trabalhar, que prove a necessidade de auxílio do seu responsável, seja tutor, seja guardião.

Qualquer menor sob guarda ou sob tutela é equiparado à filho para todos os efeitos e finalidades. Assim, se a exigência da dependência econômica não é exigida do filho e o menor tutelado ou sob guarda é equiparado a filho, logo não há como chegar a outra conclusão senão a de que não pode ser exigida a prova da dependência econômica do menor sob tutela ou sob guarda.

Infelizmente a prática e a realidade apresentada nos postos do INSS não reflete o que consta na legislação. Assim, na hipótese de algum dependente na condição de menor tutelado ou sob guarda ter o seu requerimento de benefício de pensão por morte negado ou indeferido, a solução é ingressar com pedido judicial do benefício, ao qual terá o reconhecimento da dependência econômica e consequentemente a concessão do benefício previdenciário pleiteado.

 

Autor: Waldemar Ramos Junior

 http://ramosprev.com.br/pensao-por-morte-guarda-e-tutela/

 

Imposto de Renda – Saiba como declarar seu veículo

Quem é obrigado a declarar imposto de renda pessoa física e possui veículos motorizados deve ficar atento para não esquecer de informar estes valores. Para não ter problema com estes dados, basta acessar a ficha “Bens e Direitos” do formulário e escolher o código “21 – Veículo automotor terrestre”. No campo “Discriminação”, o contribuinte deverá informar marca, modelo, ano de fabricação, placa ou registro, data e forma de aquisição do carro.

Se o veículo tiver sido adquirido em 2014, deixe o campo “Situação em 31/12/2013” em branco, preenchendo apenas o espaço referente ao ano de 2014. Do contrário, o contribuinte deve repetir a informação declarada no ano anterior. “Este item diz respeito ao custo de aquisição do carro, e é importante frisar que o valor não muda com o passar do tempo”, explica o diretor tributário Welinton Mota, da Confirp Consultoria Contábil.

“Isto porque a Receita Federal não está preocupada com desvalorização do veículo, mas no que você pode obter em relação ao ganho de capital com ele em caso de compra ou venda. Essa conta é sempre dada pelo preço de venda de um bem menos o seu preço de compra”, explica Mota, complementando que o valor preenchido na declaração deve ser exatamente o mesmo que foi lançado pela primeira vez no seu formulário do IR.

É importante frisar que diante do provável prejuízo na venda do veículo, a Receita não tributará o antigo proprietário do automóvel, mas registrará que ele se desfez do bem. Se o veículo não faz mais parte do patrimônio do declarante, o caminho é deixar o item “Situação em 31/12/2014” em branco, informando a venda no campo “Discriminação”, especificando inclusive o CNPJ ou CPF do comprador.

“Em caso de financiamento o correto é lançar os valores que foram efetivamente pagos como valor do carro no exercício de 2014, somados os valores pagos em anos anteriores. O contribuinte não precisará informar nenhum valor em “Dívidas e Ônus Reais”, mas apenas lançar o desembolso total, entre entrada e prestações, no campo “Situação em 31/12/2014”, detalhando no campo “Discriminação” que o veículo foi comprado com financiamento”, explica o diretor da Confirp.

Ainda segundo ele, não devem ser lançados na ficha em “Dívidas e Ônus em Reais” o saldo das dívidas referente a aquisições de bens em prestações ou financiados, nas quais o bem é dado como garantia do pagamento, tais como alienação do carro ao banco, financiamento de imóveis ou consórcio.

No caso de consórcio, o caminho certo é declarar todo o gasto com o consórcio feito no ano em “Bens e Direitos”, com o código “95 – Consórcio não contemplado”. “No ano em for premiado com o carro, você deixa em branco o campo da situação no ano do exercício, e abre um item novo sob o código “21 – Veículo automotor terrestre””, explica o diretor da Confirp Contabilidade. Um erro muito comum é lançar o consórcio como dívida e depois o carro como bem.

Volkswagen up! reforça sua posição em vendas

O Volkswagen up! está entre os oito automóveis de passeio mais vendidos do País em fevereiro. Com 5.509 unidades, o modelo saltou duas posições em relação ao primeiro mês do ano.

Apresentado à imprensa no início de fevereiro de 2014, o modelo registrou o seu melhor mês de vendas em janeiro, quando foram comercializadas 6.780 unidades. Desde seu lançamento, o modelo já acumula vendas superiores a 70 mil unidades no Brasil. O up! é exportado para a Argentina com mais de 9 mil unidades enviadas desde junho, quando os embarques foram iniciados.
Ainda em fevereiro, a marca Volkswagen liderou o ranking das vendas de automóveis de passeio com 25.131 unidades. O Novo Fox foi o modelo mais comercializado da marca no mês, com 7.377 unidades e o segundo mais vendido no mercado nacional.
Desde janeiro, o Novo Fox é modelo mais comercializado da marca e soma 16.502 unidades emplacadas no bimestre em todo o País.
up! é o modelo compacto mais inovador, seguro e econômico do País
Em janeiro deste ano, o up! foi indicado como o carro equipado mais econômico do Brasil, recebendo classificação “A” (verde) no ranking de janeiro de 2015 do PBE (Programa Brasileiro de Etiquetagem) do INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia) entre os modelos equipados com motor flexível, direção assistida e ar-condicionado.
Além disso, o cross up! atingiu o melhor desempenho na história da pesquisa CAR Group, realizada pelo CESVI Brasil (Centro de Experimentação e Segurança Viária), entidade de pesquisas independente mantida por seguradoras de veículos e pela indústria automotiva nacional. O modelo registrou a classificação 10, a melhor possível em uma escala de 10 a 60, no custo e no tempo de reparo do veículo. O cross up! teve um resultado ainda melhor que o do up!, até então o modelo com menor custo de reparabilidade do mercado, com classificação 11.
O up! chegou ao mercado brasileiro já com a melhor pontuação no Latin NCAP, organização que avalia a segurança dos veículos. O modelo também obteve cinco estrelas na proteção para adultos e quatro estrelas para crianças.

Para informações sobre a Volkswagen do Brasil, acesse: www.imprensavw.com.br

Para comemorar o “Dia Internacional da Mulher”, empresa de ônibus entrega 50 mil rosas vermelhas

A Transwolff, empresa de ônibus que opera na zona sul da capital, vai entregar, em todos os ônibus, cerca de 50 mil rosas vermelhas na próxima sexta-feira, dia 6, para as mulheres que embarcarem a partir das 4h30. A previsão é que a distribuição termine por volta das 6h. Esta ação é em alusão Dia Internacional da Mulher, comemorado dia 8 de março.

As rosas foram trazidas de Holambra, cidade a 125 km a noroeste da capital, conhecida por seu potencial para a produção de flores e de plantas ornamentais – que faz dela o principal exportador e expoente do setor em toda a América Latina. Para se ter uma ideia, as rosas que serão distribuídas representam uma tonelada e meia.

“A empresa não podia deixar passar uma oportunidade tão importante como essa para prestigiar. Essas passageiras representam as mulheres trabalhadoras deste país. Levantam cedo, cuidam dos filhos e são chefes de família. É um orgulho para a empresa transportar mulheres neste perfil”, diz o presidente da Transwolff, Luiz Carlos Pacheco.

6055 (Total)  JD. SÃO BERNARDO/ SHOPPING INTERLAGOS 6022  PQ CEREJEIRA/STO AMARO
6051  JD. ITAJAÍ / TERM. VARGINHA 7006-41  JD. HORIZONTE AZUL/JD. ANGELA (CIRCULAR)
6052  JD. SETE DE SETEMBRO / TERM. VARGINHA 6025(o)  JD. GUARUJA/STO AMARO
6052-31  JD. ALMEIDA PRADO / TERM. VARGINHA 6028  JD. RIVIERA/TERM. STO AMARO
6053  JD. ELLUS / TERM. GRAJAÚ 6035  VILA GILDA/STO AMARO
6056.57  PQ. SANTA CECÍLIA/VILA NATAL TERM. GRAJAÚ 6035-21  VILA GILDA/TERM. GUARAPIRANGA
6058  JD. NORONHA/TERM. VARGINHA 6036 TOTAL  JD. MACEDONIA/STO AMARO
6061  JD MARILDA/TERM. GRAJAU 6037  JD. MITSUTANI/STO AMARO
6092 ÔNIBUS  JD. DAS PEDRAS 6038  JD. DAS ROSAS/STO AMARO
6084 Total  JD. CHACARA DO SOL  / TERM. VARGINHA 6039 TOTAL  VALO VELHO/STO AMARO
6062  JD. CASTRO ALVES / TERM. GRAJAÚ 6041 TOTAL  JANGADEIRO/STO AMARO
6062-51  JD. CASTRO ALVES /TERM. STO AMARO 6041-21  TERM. JOÃO DIAS/JD. MONTE AZUL (CIRCULAR)
6063 Total(o)  JD. VARGINHA E JD. NOVO HORIZONTE E JD. NOVO MARILDA/ TERM. VARGINHA 6042  JD. TRES ESTRELAS/STO AMARO
6063-42 (o)  CHÁCARA SANTO AMARO/TERM. VARGINHA 6043  JD. CAPELINHA/STO AMARO
6034  PQ. RESIDÊNCIAL COCAÍA / TERM. GRAJAÚ 6044  JD. DOM JOSE/TERM. STO AMARO
6069  JD. SÃO BERNARDO/STO AMARO 6045 TOTAL  VALO VELHO/STO AMARO
6071  JD. ORION/TERM. STO AMATO 6046  JD. SÃO BENTO NOVO/STO AMARO
6072  JD. SÃO NICOLAU/TERM. VARGINHA 6047  JD. LIDIA/STO AMARO
6073  JD. SANTA TEREZINHA/TERM. VARGINHA 6059 TOTAL  JD. UNIVERSAL/STO AMRO
6074  JD. GAIVOTA/ESTAÇÃO JURUBATUBA 6258  JD. SÃO FRANCISCO/TERM. STO AMARO
6075 Total  JD. REC. CAMPO BELO/TERM. VARGINHA 6258-31  JD. STA MARGARIDA/JD. IBIRAPUERA
6076 Total  JD. PROGRESSO E JD. SATÉLITE ll/TERM. STO AMARO 677Y TOTAL  JD. GUARUJA/SHOP. MORUMBI
6078  CANTINHO DO CÉU/SHOP. INTERLAGOS 6812  JD. CAPELA/STO AMARO
6080  JD. LUCÉLIA/ SHOPPING INTERLAGOS 7006(ô) Total  JD. HORIZONTE AZUL  E VERA CRUZ/JD. ANGELA
6083  JD. ELIANA/TERM. GRAJAÚ 7009  JD. SÃO LOUREÇO/JD. ANGELA (CIRCULAR)
6093 Total  VARGEM GRANDE/TERM. GRAJAÚ 7011 Total  JD. DOS REIS/JD. ANGELA (CIRCULAR)
6099(o)  DIVISA DE EMBU GUAÇU/TERM. GRAJAÚ 7012 Total  PQ DO LAGO/TERM. GUARAPIRANGA
6110  CONJ. HAB. PALMARES/AEROPORTO 7049  PQ DO LAGO/TERM. CAMPO LIMPO
6115  CANTINHO DO CÉU/TERM. GRAJAÚ 7051 (o)  JD. ROSANA/TERM. CAMPO LIMPO
6116  JD. PRAINHA/TERM. GRAJAÚ 7052 (o)  JD. HELGA/TERM. CAMPO LIMPO
6118  JD. ICARAÍ/TERM. STO AMARO 7053 (o)  JD. MACEDONIA/TERM. CAMPO LIMPO
6120 (Total)  JD. LUCÉLIA/TERM. GRAJAÚ 7053-21  JD. MARIA SAMPAIO/TERM. CAMPO LIMPO
6726 MID  JD. GAIVOTAS/TERM. GRAJAÚ 7053-22  JD. MARIA SAMPAIO/TERM. CAMPO LIMPO
6L01(o)  MARSILAC/TERM. VARGINHA 7054 (o)  JD. MACEDONIA/TERM. CAMPO LIMPO
6L02  JD. EUCALIPTOS/TERM. PARELHEIROS 7055 (o)  JD. GUARUJA/TERM. CAMPO LIMPO
6L05(o)  BARRAGEM/TERM. PARELHEIROS 7057 (o)  JD. MARIA SAMPAIO/TERM. CAMPO LIMPO
6L10-41  MESSIÂNICA/TERM. VARGINHA 7058 (o)  JD. MITSUTANI/TERM. CAMPO LIMPO
6L10  PQ. FLORESTAL/TERM. VARGINHA 7062  INOCOOP CAMPO LIMPO/TERM. CAMPO LIMPO
6L11(o) ILHA DO BOBORÉ/TERM. GRAJAÚ 7062-31  CAMPO LIMPO/TERM. CAMPO LIMPO
7063  JD. MACEDONIA/TERM. CAMPO LIMPO