Pesquisador alerta para necessidade do combate ao Aedes aegypti mesmo com o fim do verão

Iniciativas da sociedade civil, dos governos e entidades devem ser permanentes para evitar que novas epidemias atinjam a população

O calor intenso e os períodos de chuva tendem a diminuir com o fim do verão. Apesar de ser nessas condições que o Aedes aegypti encontra locais mais propícios para procriar e se propagar, o controle dos criadouros do mosquito deve permanecer contínuo para que epidemias das arboviroses – dengue, chikungunya, zika e febre amarela – não afetem a população ao longo do ano.

“As ações de combate ao Aedes aegypti têm que ser cotidianas, intensivas, diuturnas. Precisam fazer parte das nossas necessidades e obrigações essenciais. Se potenciais criadouros forem eliminados em definitivo nas épocas de baixa incidência de dengue, por exemplo, não serão necessariamente as chuvas e o calor que viabilizarão as epidemias. Se tiver chuva e calor, mas não tiver reservatório com água empoçada, onde o mosquito possa por seus ovos, a epidemia não acontece”, afirma Bernardino Alves Souto, docente do Departamento de Medicina da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), especialista em Epidemiologia e representante da Instituição no Comitê Municipal de Combate à Dengue de São Carlos.

Para ele, as medidas adotadas pelo Brasil para combater as arboviroses não se mostram eficazes. “A prova disso é que a dengue voltou ao País na década de 1980 e as epidemias têm vindo cada vez mais próximas umas das outras, cada vez com maiores incidências e maior letalidade.

Além disso, novas doenças transmitidas pelo mesmo vetor estão surgindo”, aponta Alves Souto. O professor considera que o problema das arboviroses no Brasil está ligado a questões mais amplas como o planejamento urbano inadequado, sistemas precários de limpeza urbana e de drenagem pluvial, ocupação desordenada do espaço, construção e distribuição irregulares de moradias e um sistema de coleta, tratamento e destinação do lixo ineficaz. “Além disso, há falta de educação e ausência de investimentos em formação cidadã para o cuidado com a saúde coletiva e com o meio ambiente e negligência política e social em relação à saúde pública”, acrescenta.

Nesse contexto, o professor da UFSCar afirma que as medidas e diretrizes de combate às arboviroses sistematicamente aplicadas pelos governos são ineficientes por não focalizarem objetivamente a origem sistêmica do problema e por serem técnica e cientificamente frágeis. “Não quero dizer que devemos deixar de lado o que tem sido feito até agora, mas continuarmos limitados ao que já é feito, significa assumirmos que não há disposição nem interesse em combater efetivamente as arboviroses urbanas em nosso País”, defende. Para melhorar a competência nacional no combate a essas doenças, Alves Souto destaca que é preciso apoio institucional, qualificação e condições adequadas de trabalho para os profissionais da Saúde e Educação, valorizando mais as práticas necessárias ao combate em detrimento de atividades burocráticas.

Além disso, outro ponto defendido por Alves Souto é o engajamento da sociedade na luta contra o mosquito. Ele sugere, por exemplo, que espaços como igrejas, associações de bairros, ONGs, sindicatos, clubes e outros espaços coletivos debatam o atual modelo social e urbano favorecedor de arboviroses. “É importante transformar essas reflexões em intervenções socioculturais e políticas por uma mudança no modo de vida e nas relações sociais e pessoais. As pessoas precisam entender que os espaços devem ser cuidados por todos, que todos precisam cobrar, de si e dos outros, práticas contínuas de conservação e limpeza dos espaços públicos e privados, tanto quanto mobilizarem-se para exigir do poder público uma gestão ética e responsável do ambiente urbano”, destaca.

Do ponto de vista das pesquisas atuais, Bernardino Alves Souto diz que vários estudos têm sido feitos no sentido de encontrar possibilidades de controle do Aedes por estratégias químicas ou biológicas, além dos esforços na produção de vacinas. “No entanto, até agora nenhum desses estudos resultou em algo prático que seja epidemiologicamente útil”, pondera ele.

Ações em São Carlos
Desde o início deste ano, a Prefeitura Municipal de São Carlos já empreendeu diversas ações de combate ao mosquito e de orientação à população, como a terceira edição do Mutirão Regional de Combate ao Aedes aegypti, realizado em parceria com TV local, e o projeto “Vem brincar no Santa Felícia”. Também já foram realizados mutirões de limpeza em áreas públicas e no entorno de escolas em cinco bairros diferentes – Cidade Aracy, Santa Angelina, São Carlos VIII, CDHU e Zavaglia.

As ações do Programa de Vigilância e Controle do mosquito no Município, como vistoria e pesquisa larvária em imóveis residenciais, comerciais, industriais, estabelecimentos de ensino, unidades de saúde e terrenos baldios são realizadas durante todo o ano.

De acordo com Denise Scatolini, instrutora da Equipe Municipal de Combate à Endemias, da Vigilância Epidemiológica (Vigep) de São Carlos, “todas as medidas têm por objetivo principal orientar a população sobre a importância de manter o ambiente livre de criadouros do Aedes aegypti, alertar sobre os sintomas das arboviroses e encaminhar os casos suspeitos às unidades de saúde”. Ações de comunicação social nas redes sociais; distribuição de material nas unidades de saúde, escolas e indústrias; palestras, treinamentos e parcerias com empresas para orientações sobre arboviroses e combate ao vetor estão programadas para acontecerem ao longo de 2018.

Casos registrados e vacinação
De acordo com Scatolini, até o dia 16 de março foram confirmados, em São Carlos, sete casos de dengue (cinco autóctones e dois importados); 20 notificações de chikungunya, uma de zika e sete de febre amarela, todas com resultado negativo.
Em relação à febre amarela, Kátia Regina Spiller, Chefe da Seção de Apoio à Vigilância em Saúde e Controle de Endemias de São Carlos, afirma que até o dia 9 de março desse ano, foram administradas 6.633 doses da vacina contra a doença na cidade. Ela explica que, por São Carlos ser área de recomendação permanente da vacina desde 2008, “o município nunca utilizou e nem utilizará a vacina fracionada, aplicando sempre a dose padrão [0,5 ml subcutânea] – dose única que protege por toda a vida”. A vacinação contra a febre amarela está disponível diariamente em todas as unidades básicas de saúde de São Carlos e semanalmente nas unidades de saúde da família, mediante agendamento ou prioridade. Em 2017, por meio da Vigep, também foi feita a vacinação contra a febre amarela em toda a zona rural da região.

O professor Bernardino Alves Souto aponta que a vacina contra a febre amarela é muito eficaz e segura, mas deve ser evitada em crianças menores de 9 meses; gestantes; transplantados; pessoas em tratamento contra o câncer; mulheres que estão amamentado; pessoas com problemas imunológicos, com doenças febris agudas ou doenças crônicas graves; maiores de 60 anos; alérgicos, principalmente a ovo ou a alguns antibióticos. “Pessoas com problemas que podem, potencialmente, contraindicar a vacina da febre amarela, deverão decidir se a tomarão ou não, junto com médico”, alerta.

Essa decisão deve considerar a relação entre o risco oferecido pela vacina e o risco de se contrair a febre amarela caso não receba a vacina, o que depende das condições de saúde da pessoa e seu histórico de vacina frente às contingências epidemiológicas de ocorrência da febre amarela no lugar onde ela mora ou frequenta.

Em 2016, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou uma vacina contra a dengue, mas Alves Souto aponta que ela possui baixo poder de imunização não evitando epidemias, além de apresentar alto risco de ocasionar casos mais graves da doença. O professor da UFSCar também cita que é possível pensar em vacinas contra zika e chikungunya, mas alerta que não há pesquisas, pelo menos em estágio avançado, sobre isso. “Por enquanto, entre as arboviroses com potencial epidêmico urbano, só há vacina eficaz contra a febre amarela”, conclui.

Crédito empresarial: herói ou vilão?

Tomar crédito com bancos e financeiras é uma prática recorrente em muitas empresas. Os motivos podem ser variados, como investir em novos equipamentos ou na expansão da empresa. Entretanto, 90% das vezes essa medida é tomada para tirar as contas do vermelho em tempos difíceis. De acordo com o Serasa, a demanda das empresas por crédito cresceu 5,1% de dezembro de 2017 para janeiro de 2018. Se comparado somente janeiro, nos dois anos, o avanço foi ainda maior, 11,9%.

A alta vem das necessidades das micro e pequenas empresas, já que as médias e grandes apresentaram queda na busca por crédito. Apesar disso, há de se considerar diversos fatores antes de se requisitar o crédito. Isso porque o que deveria ser uma solução, pode é ampliar o problema. O primeiro passo é analisar alguns relatórios financeiros chave. É preciso saber onde estão os problemas de fluxo de caixa para que outras medidas possam ser tomadas antes da contratação do crédito, impedindo que essa ação seja meramente paliativa, ou se for, que seja pelo menor tempo possível.

O empresário precisa analisar relatórios como o fluxo de caixa, o demonstrativo de resultados e o balanço da empresa. Infelizmente, há empresas que nem possuem esses documentos, e para elas o primeiro passo é organizá-los. Há também aquelas que possuem os documentos, mas não os utilizam ativamente – ou não se preocupam tanto em entender por completo o que cada informação significa.

É preciso saber o que é um ativo e um passivo dentro do negócio. Conhecer o caminho do dinheiro que entra e que sai. Muitas vezes, existem saídas e entradas que o empresário não se preocupou em colocar na documentação. Isso faz com que relatórios de resultados fiquem incompletos. Um exemplo comum é quando o empresário não faz distinção entre seu pró-labore e a retirada de lucro. Empresas familiares sofrem muito com isso. Na maioria das vezes, a conta bancária, pessoal e empresarial, é a mesma.

O pró-labore é uma despesa da empresa. É o salário do proprietário, o mesmo que ele pagaria para outro profissional ficar em seu lugar. Já a retirada de lucro é o que resta após todas as despesas – incluindo o pró-labore. Ele pode retirar algo daqui? Sim, claro, mas esse não é seu salário, ele não ganha mais ou menos de acordo com o lucro da empresa. A empresa também tem necessidades a serem atendidas pelo lucro, inclusive investimentos e emergências.

Outro aspecto importante é saber a diferença entre faturar, vender e receber. Muitas empresas não analisam isso e acabam não sabendo qual a diferença entre vender e receber, se um valor acompanha exatamente o outro, e em quanto tempo. Isso é crucial para tomada de decisão de solicitar, ou não, crédito.

Ainda deve-se entender muito bem qual a margem de contribuição que a venda está proporcionando para a empresa. Esta margem é um dos principais fatores do acumulo, ou falta de caixa, que na final influencia na decisão de tomar crédito ou não. Se o empresário não souber sua margem de contribuição, não saberá praticamente nada para gestão financeira do negócio. Infelizmente há uma enorme confusão entre conceitos de margem, assim é necessário aprender corretamente qual, e como, aplicar.

Mas, será que mesmo tomando esses cuidados, ainda é preciso contratar o crédito empresarial? Urgências existem, e é preciso lidar com elas, então, se esse é o seu caso, é preciso analisar as melhores opções.

Alternativas como investir capital próprio, de maneira organizada, a juros baixos é uma boa opção. Trazer um investidor de fora pode ser outra. Existem, também, linhas de fomento, como o crédito do BNDES. De toda forma, é preciso estar bem alinhado com a relação entre prazo e taxa de juros para que se faça um bom negócio.

Cheque especial e cartão de crédito são sempre as piores opções. Os juros são muito altos. Isso parece obvio, mas conheço muitos empresários que por falta de análise e planejamento pagam juros muito caros.

Se você tiver mesmo que recorrer a um banco, busque um crédito empresarial com juros mais baixos, ou fixos, produtos que nem sempre estão à vista, mas o contador e o gerente podem te informar a respeito. Esse passo precisa ser bem planejado. Leia muito bem o contrato e certifique-se da relação entre prazo e taxa de juros. Se não houver saída a não ser essa, que seja com o menor impacto para a empresa. Só assim o crédito será uma solução e não um problema.

Por Marcos Guglielmi

Mercado de trabalho: onde dá certo – Há vagas!

O Banco Mundial diz que metade dos jovens brasileiros está com o futuro ameaçado: brasileiros, entre 19 e 25 anos, correm o risco de ficar fora do mercado de trabalho. Segundo o relatório “Competências e Empregos: Uma Agenda para a Juventude”, divulgado pelo Banco Mundial, neste mês de março, 52% da população jovem brasileira, 25 milhões de pessoas, estão desengajadas da produtividade, correndo o risco de cair na pobreza.  Nesta conta estão os “nem-nem”, aqueles jovens que nem trabalham, nem estudam. São 11 milhões nesta condição.

Na contramão deste panorama, está o Instituto Brasileiro Pró-Educação, Trabalho e Desenvolvimento (Isbet), instituição sem fins lucrativos, que, há 46 anos, é agente de integração dos jovens ao mercado de trabalho, através dos Programas de Estágio e Jovem Aprendiz.

Neste mês de março, são cerca de 6 mil jovens, em atividade, estudando e trabalhando, através do programa Jovem Aprendiz do Isbet. No próximo dia 23 (sexta-feira), de 10h30 até 11h30, na Câmara municipal de São Paulo (Palácio Anchieta Viaduto Jacareí, 100 – Bela Vista, São Paulo – SP), na sala Sérgio Vieira de Mello, 180 jovens estarão se formando no programa. Concluíram os cursos de Conservação, Manutenção e Limpeza, Administração e Produção. Estudaram, se capacitaram, trabalhando nas empresas parceiras do Isbet. E vão concluir os cursos, trabalhando!

Esses jovens receberam todo apoio da equipe multidisciplinar do Isbet (pedagogos, assistentes sociais, psicólogos): orientação profissional – assistiram palestras sobre mercado de trabalho –, depois começaram as atividades práticas e as aulas (com apoio de material didático próprio). Um ciclo promissor foi concluído, que será celebrado com os pais e professores no próximo dia 23.

Brenda Filipe dos Santos, 22 anos, é um dos símbolos de jovem aprendiz do Isbet. Aos 17 anos, chegou ao instituto, indicação feita por uma amiga que participava do programa. Inicialmente, trabalhou no setor de arquivo do próprio Isbet. Após, foi transferida para o Call Center e hoje, cinco anos depois, é auxiliar de relacionamento no instituto.

“O Isbet foi fundamental no meu plano de carreira, aqui eu me encontrei, não sabia que carreira seguir”. Brenda está cursando a graduação de Marketing. Segundo ela, o programa Jovem Aprendiz abre a porta para o sucesso do jovem no mercado de trabalho. “Possibilita que ele se encontre, como aconteceu comigo”, afirma Brenda Santos.

Neste mês, o Isbet de São Paulo oferece 100 vagas, oportunidades para jovem aprendiz e estágio, em 40 empresas.  Inscrições e/ou informações pelo site www.isbet.org.br ou presencialmente no escritório do Isbet/SP (Avenida Vieira de Carvalho, nº 172/6º andar – República. Tel.: (11) 3331-0130/(11) 3142-9318/(11) 3337-1583). Horários para inscrição: segundas e quartas-feiras: de 9h às 16h e sextas-feiras: de 10h às 15h.

 

Percentual de cheques devolvidos cai para 1,70% em fevereiro, segundo Boa Vista SCPC

Cálculo é realizado sobre o total de cheques movimentados

O número de cheques devolvidos (segunda devolução por falta de fundos) como proporção do total de cheques movimentados1  foi de 1,70% em fevereiro de 2018, registrando redução em relação ao ano anterior (-0,36 p.p.).

Na comparação mensal, o percentual de cheques devolvidos sobre movimentados teve queda em relação a janeiro, reflexo da maior queda em cheques devolvidos (-23,3%) do que no número de movimentados (-13,2%).

Desde maio de 2012 a Boa Vista SCPC passou a utilizar como base para o cálculo da proporção de cheques devolvidos o total de cheques movimentados e não mais o total de cheques compensados. Considera-se o total de cheques movimentados a soma do total dos cheques devolvidos (2ª devolução por insuficiência de fundos) com o total dos cheques compensados em um determinado período.

Metodologia

O Indicador de Cheques Devolvidos da Boa Vista SCPC é a proporção de cheques devolvidos (2ª devolução por insuficiência de fundos) sobre o total de cheques movimentados, que é o total de cheques compensados somados aos devolvidos.

A série histórica deste indicador inicia em 2006 e está disponível em:
www.boavistaservicos.com.br/economia/cheques-devolvidos

SOBRE A BOA VISTA SCPC

A Boa Vista é uma empresa brasileira que alia inteligência analítica à alta tecnologia para transformar dados em soluções para os desafios de clientes e consumidores.

Criada há mais de 60 anos como SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito), tem contribuído significativamente para o desenvolvimento da atividade de crédito no Brasil, ajudando o País a estabelecer uma relação de consumo mais equilibrada entre empresas e consumidores.

A Boa Vista é precursora do Cadastro Positivo, banco de dados com informações sobre o histórico de pagamentos, que deixa a análise de crédito mais justa e acessível.

Pioneira também em serviços ao consumidor, a Boa Vista responde por iniciativas que cooperam com a sustentabilidade econômica dos brasileiros, como a consulta do CPF com score, dicas de educação financeira e parcerias para negociação de dívidas. Tudo disponível de forma simples, rápida e segura no portal consumidorpositivo.com.br.

Atualmente é referência no apoio à tomada de decisão em todas as fases do clico de negócios: prospecção, aquisição, gestão de carteiras e recuperação.

Dados estão em toda parte. O que a Boa Vista faz é usar inteligência analítica para transformá-los em respostas e soluções às necessidades e desejos dos consumidores e empresas.


 

 

67% dos consumidores afirmam conhecer pouco os seus direitos, aponta pesquisa da Boa Vista SCPC

Pesquisa da Boa Vista investiga o comportamento do consumidor com relação aos seus direitos, bem como sobre a percepção de questões políticas e econômicas do País

A maioria dos entrevistados (67%) na pesquisa da Boa Vista SCPC de hábitos de consumo para o Dia do Consumidor – comemorado neste 15 de março – afirma conhecer um pouco ou não conhecer nada dos seus direitos enquanto consumidor. Já os que dizem conhecer razoavelmente bem representam 26% dos entrevistados, e os que conhecem muito bem 7%.

Ainda segundo a pesquisa da Boa Vista, feita com cerca de 800 entrevistados, em todo o Brasil, entre os meses de janeiro e fevereiro, também representam a maioria (61%) os consumidores que costumam reclamar sempre ou na maior parte das vezes, frente a um produto ou serviço com problema. Um crescimento de 5p.p. (pontos percentuais) em relação ao ano passado.                                                              
Já quando questionados onde reclamam em primeiro lugar na existência de algum problema, seja com relação a um serviço seja com relação a produto, 83% afirmaram fazê-lo diretamente com a própria empresa prestadora do serviço ou responsável pela venda do item.

Mas se por um lado há quem faz questão de reivindicar os seus direitos enquanto consumidor, há os que não fazem jus. Dos que reclamam apenas algumas vezes ou nunca reclamam, 46% não fazem por considerar o processo desgastante e muito demorado. Em 2017, 60% tinham essa impressão. Já 27% alegam que reclamar não resolve e outros 27%, coincidentemente, porque o processo é muito trabalhoso ou não sabem onde reclamar. Em 2017, 12% tinham deram esta resposta, um aumento de 15p.p. “Aos que alegam não saber onde reclamar, recomendamos procurar o órgão de defesa do consumidor, pois nele encontrarão todas as orientações necessárias para fazer o seu direito valer”, esclarece Pablo Nemirovsky, superintendente de Serviços ao Consumidor da Boa Vista SCPC.

A pesquisa também quis saber qual é a percepção dos consumidores entrevistados sobre as questões políticas e econômicas do país. 17% afirmam estar totalmente informados sobre os fatos que remontam estes temas. Em 2017, 28% tinham esta percepção. Os que se dizem informados em partes são 53% contra 57% em relação ao ano anterior. E os que se dizem pouco informados saltaram de 15% em 2017, para 30% nesta pesquisa mais recente.

Perfil da mostra

Aproximadamente 34% dos respondentes residem no Sudeste do País. 71% têm renda média de R$ 2.671,00. 40% possuem 25 anos ou mais. 51% estão empregados ou são funcionários públicos, e 42% fazem “bico” ou trabalho extra para complementar a renda mensal.

Metodologia

A Pesquisa da Boa Vista para o Dia do Consumidor 2018 utilizou a metodologia quantitativa e foi realizada por meio de consulta eletrônica de 30 de janeiro a 28 de fevereiro. O universo é representado por consumidores que buscaram informações e orientações no portal Consumidor Positivo www.consumidorpositivo.com.br e cadastrados na ferramenta Blue Box Boa Vista. A amostra é aleatória, representativa do universo de 806 respondentes. Para leitura geral dos resultados, deve-se considerar 90% de grau de confiança e margem de erro de 3%, para mais ou para menos.

SOBRE A BOA VISTA SCPC

A Boa Vista é uma empresa brasileira que alia inteligência analítica à alta tecnologia para transformar dados em soluções para os desafios de clientes e consumidores.

Criada há mais de 60 anos como SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito), tem contribuído significativamente para o desenvolvimento da atividade de crédito no Brasil, ajudando o País a estabelecer uma relação de consumo mais equilibrada entre empresas e consumidores.

A Boa Vista é precursora do Cadastro Positivo, banco de dados com informações sobre o histórico de pagamentos, que deixa a análise de crédito mais justa e acessível.

Pioneira também em serviços ao consumidor, a Boa Vista responde por iniciativas que cooperam com a sustentabilidade econômica dos brasileiros, como a consulta do CPF com score, dicas de educação financeira e parcerias para negociação de dívidas. Tudo disponível de forma simples, rápida e segura no portal consumidorpositivo.com.br.

Atualmente é referência no apoio à tomada de decisão em todas as fases do clico de negócios: prospecção, aquisição, gestão de carteiras e recuperação.

Dados estão em toda parte. O que a Boa Vista faz é usar inteligência analítica para transformá-los em respostas e soluções às necessidades e desejos dos consumidores e empresas.

Como fazer para que as relações não fracassem

As relações que não querem ser bem sucedidas estão expostas a contrariedades e conflitos e isso é normal. Devido a pressão que recai hoje sobre todas as pessoas, também as relações ficam afetadas. Alguns dizem que o amor se aprende. O amor se aprende e também se aprende a lidar com as relações e crises que existem. É possível aprender e para aprender temos que ver os conflitos que existem nas relações de modo novo.

O primeiro passo é não interpretar os conflitos que existem como se a relação em si tivesse fracassado. Por causa de um conflito não sou questionado como pessoa. Os conflitos fazem parte. São chances de encontrar novas possibilidades em mim mesmo e também encontrar novas possibilidades na outra pessoa. É importante também aguçar para isso a consciência de que são as expectativas altas demais que levam as contrariedades. Por isso, muitas vezes quando a relação está difícil é preciso também manter uma distância.

O que é essa distância? É o tempo que cada um precisa para lidar bem consigo mesmo. Talvez a outra pessoa, nesse tempo, que um dá para si, fique curiosa sobre mim e sobre o meu desenvolvimento e também ela fará alguma coisa para si. Não é só a distância que é importante. Para que a relação fique viva é importante também procurar ou criar sempre espaços de aproximação que podem aprofundar a relação mútua. Espaços que fortaleçam a união exatamente porque são livres de solicitações de fora, por exemplo, profissão, filhos, preocupações cotidianas e encontrar um espaço de tempo para as duas pessoas.

Para que as relações tenham êxito precisamos, além disso, boas formas de comunicação e uma sadia cultura do diálogo e da discussão. É preciso também de uma correta atitude para conosco mesmo e para com as outras pessoas. Não podemos esperar tudo dos outros ou esperar tudo do outro.

Outra ajuda para o êxito nas relações é prestar atenção na outra pessoa e também no diferente que há nela. É importante sempre se colocar no lugar da outra pessoa, perguntar o que ela desejaria, do que sofre, porque é tão sensível, porque reage assim. Não posso referir tudo a mim pessoalmente. Seu comportamento diz alguma coisa sobre ela e é importante estar atento nisso.

Por isso nós poderíamos dizer que, muitas vezes as relações fracassam por vários motivos, não só o casamento, diversas uniões fracassam porque não vemos a outra pessoa como ela é. Mas, que só percebemos através das nossas lentes e também, muitas vezes através do nosso pré-conceito em relação ao outro.

Padre Ezequiel Dal Pozzo

contato@padreezequiel.com.br

www.padreezequiel.com.br

Boa Vista SCPC: Demanda por Crédito do Consumidor sobe 5,4% em janeiro

A variação acumulada para 12 meses foi de 1,5%

A Demanda por Crédito do Consumidor cresceu 5,4% em janeiro na comparação mensal com dados dessazonalizados, segundo informações nacionais da Boa Vista SCPC. No acumulado em 12 meses (fevereiro de 2017 até janeiro de 2018 frente aos 12 meses antecedentes) o indicador avançou 1,5%. Na avaliação interanual, janeiro apresentou crescimento de 9,1%.

Considerando os segmentos que compõem o indicador, na avaliação em 12 meses o segmento Financeiro teve seu primeiro resultado positivo desde 2013, crescendo 0,7%. O segmento Não Financeiro avançou 1,9% na mesma base de comparação.

Com a melhoria da atividade econômica, o consumo segue em um movimento de recuperação, colaborando para elevação da demanda por crédito. Com as recentes melhorias nas perspectivas de juros e inflação, a tendência é a continuidade da retomada do indicador. A tabela contém o resumo dos dados apresentados.

Metodologia

O indicador de Demanda do Consumidor por Crédito é elaborado a partir da quantidade de consultas de CPF à base de dados da Boa Vista SCPC por empresas. As séries têm como ano base a média de 2011 = 100 e passam por ajuste sazonal para avaliação da variação mensal. Em janeiro de 2014 houve atualização dos fatores sazonais e reelaboração das séries dessazonalizadas, utilizando o filtro sazonal X-12 ARIMA, disponibilizado pelo US Census Bureau.

É possível ganhar dinheiro com um blog? Especialista comenta o assunto

Todo mundo que pensa em escrever para a internet logo pensa se é possível ganhar dinheiro com um blog. E a própria web apresenta vários casos de sucessos, inclusive de pessoas que conseguem viver apenas do que elas publicam online. Porém, para se chegar a este resultado, é preciso muito trabalho, esforço e dedicação.

Rodrigo Darzi, especialista em marketing digital e CEO da Agência Digital IMMA explica que existem dois fatores principais que afetam o crescimento de um blog e sua consequente monetização: assuntos e periodicidade das publicações.

“Se um blog é sobre um assunto relevante, ele provavelmente terá um número bem grande de acessos, o que pode gerar algum dinheiro para seu dono. Blogs sobre assuntos complexos também costumam ser fáceis de monetizar, pois as pessoas acabam se interessando em consumir mais o conteúdo, inclusive pagando por ele”, comenta Rodrigo.

Quanto à frequência de postagens, Rodrigo explica que páginas que costumam publicar de maneira mais frequente ao longo do tempo tendem a aparecer com mais facilidade nos rankings dos mecanismos de busca, o que faz com que as pessoas os acessem mais. “Mas é preciso saber que nem sempre é possível ganhar dinheiro só com postagens”.

Ele explica que a variedade de conteúdos também influencia no quanto é possível ganhar com um blog. Afinal, as pessoas querem ter acesso a materiais variados e dificilmente pagarão por algo que consideram repetitivo, por melhor que seja sua qualidade. “Com o passar do tempo é possível perceber que a simples publicação de artigos deixa as opções de receita um pouco limitadas”.

Para começar a ganhar dinheiro com um blog, o ideal é ter expectativas bastante realistas e saber que os primeiros meses serão de trabalho árduo e muito esforço. Além disso, tentar combinar formas de monetização também pode ser uma boa ideia, mesmo que no início seja um pouco mais difícil ganhar uma quantidade significativa de dinheiro.

“Combinar um pouco de publicidade online com venda de produtos e serviços é a melhor saída para quem está começando. Isso ajuda a gerar uma receita a partir dos acessos, além de firmar o nome do blogueiro como uma autoridade da área”, explica Rodrigo. Ele finaliza comentando que, geralmente, quando um blog se popularizar, outras formas de monetização surgem, como as parcerias com empresas.

Câmara do Guarujá abre concurso público

Edital já está disponível no site; há cargos para ensino médio e superior; salários variam de R$ 2.565,00 a R$ 7.122,00
Já está disponível para consulta o edital do concurso público da Câmara Municipal de Guarujá, que ocorrerá nos dias 29 de abril e 6 de maio. Para ter acesso ao conteúdo, basta acessar o link: www.camaraguaruja.sp.gov.br/Download/Listar/322

A prova será realizada pelo Instituto de Cultura, Desenvolvimento Educacional, Promoção Humana e Ação Comunitária (Indepac). Serão selecionados 15 profissionais, divididos entre os seguintes cargos: ‘Agente Legislativo’ (10 vagas, de ensino médio); ‘Oficial de Contabilidade’ (duas vagas, de nível superior); ‘Procurador Legislativo’ (duas vagas, de nível superior) e ‘Operador de Áudio e Vídeo’ (uma vaga, de ensino médio). Mais detalhes abaixo.

Os salários variam entre R$ 2.565,00 (no caso de ‘operador de audio’), R$ 4.999,00 (no caso de ‘agente legislativo’), R$ 5.500,00 (no caso de ‘oficial de contabilidade’) e R$ 7.122,00 (no caso de ‘procurador legislativo’).

As cargas horárias variam entre 20, 30 e 40 horas dependendo do cargo pleiteado. Quanto às disciplinas que serão exigidas nas provas, constam: ‘Língua Portuguesa’, ‘Matemática’, ‘Conhecimentos em Informática’ e ‘Conhecimentos Específicos’. Elas serão requisitadas tanto aos cargos de ensino médio, quanto aos de ensino superior.

INSCRIÇÕES

As inscrições serão abertas no próximo dia 8 de março e encerradas no dia 6 de abril. Os cadastros serão realizados via Internet, através do endereço eletrônico: www.indepac.org.br/concursos/

Após o preenchimento da ficha on-line, o candidato deverá efetuar o pagamento da taxa de inscrição. Os valores variam entre R$ 50 e R$ 70, dependendo do cargo.

O boleto bancário também estará disponível no endereço eletrônico www.indepac.org.br/concursos/, até a data de encerramento das inscrições e deverá ser impresso para o pagamento da taxa de inscrição, após a conclusão do preenchimento da ficha de solicitação de inscrição on-line.

MAIS DE UM CARGO

O candidato poderá efetuar até 3 (três) inscrições, sendo 1 (uma) para cada período de aplicação de provas (que terão duas datas distintas: 29 de abril (para os cargos de ‘Oficial de Contabilidade’ e ‘Procurador Legislativo’) e 6 de maio (para os cargos de ‘Agente Legislativo’ e ‘Operador de Áudio’.

Em caso de mais de uma inscrição para o mesmo período de aplicação de prova, o candidato deverá optar somente por uma inscrição, sendo considerado como ausente para as demais inscrições do referido período, mesmo que a aplicação das provas ocorra na mesma sala.

VALIDADE

O concurso terá prazo de validade de 2 (dois) anos, podendo ser prorrogado por mais 2 (dois) anos, a contar da data da homologação do certame.

CONFIRMAÇÃO

A partir do dia 14 de abril de 2018, o candidato deverá conferir no endereço eletrônico www.indepac.org.br/concursos/ se seu cadastro, assim como a taxa de inscrição, foram recebidos pelo INDEPAC, de modo a confirmar o efetuamento da inscrição.

FISCALIZAÇÃO

De acordo com o presidente da Câmara Municipal de Guarujá, Edilson Dias, todo processo seletivo terá o acompanhamento de uma comissão de representantes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e, também, de uma comissão de servidores públicos, a fim de assegurar a plena lisura do processo.

Ainda de acordo com ele, a definição das vagas a serem preenchidas foi feita com base em estudo elaborado por uma comissão técnica da Casa, desde fevereiro de 2017, a partir de levantamento dos setores que apresentam defasagem de pessoal. O impacto financeiro das novas contratações é estimado em cerca de R$ 2 milhões/ano.

A abertura do concurso foi aprovada pelo plenário da Câmara Municipal no último dia 16 de maio, pela unanimidade dos vereadores. O último concurso feito pelo legislativo municipal foi em 1998 – ou seja, há duas décadas.

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Ambientes integrados inspiram criatividade com divisórias coloridas

Os ambientes integrados são uma tendência prática, flexível e despojada que transmitem uma sensação de amplitude às casas. Para delimitar os espaços nestes cômodos a melhor opção é abusar das divisórias. Por isso, a Suvinil dá algumas dicas para estimular a criatividade na hora de dividir os espaços.

Cor e originalidade

Uma opção é fazer um mosaico ou grafismos para separar o ambiente. A dica é escolher pequenas formas geométricas que se complementam, formando um grande desenho cheio de cores. Nada melhor que o próprio desenho para transmitir a personalidade no ambiente com muita originalidade.

Combinar a serenidade dos azuis Azul Cobalto, Azul Átomo, Lagoa Azul com o otimismo do amarelo Girassol, por exemplo, é uma ótima alternativa para dividir a sala de outros espaços.

 

Funcionalidade

As divisórias mais dinâmicas também são bem-vindas. Para os mais práticos, a sugestão é aplicar o Efeito Lousa, que além de funcional, estimula a criatividade e a interação dos moradores da casa com o elemento da decoração. Ideal para anotar as receitas na cozinha.

Criativo e econômico

Outra ideia para as divisões dos ambientes sem gastar muito é reaproveitar caixotes de madeira. Estes objetos empilhados podem ser uma divisória diferente, com espaços para colocar livros e itens da decoração. Neste caso, a madeira pode ganhar uma cor mais vibrante como o violeta Ametista, combinado com outra tonalidade mais neutra, como o cinza Asteroide. Estas tonalidades também podem ser aplicadas em paredes que delimitam os espaços, pintadas com uma só cor.

Para mais inspirações, acesse Suvinil.

Sobre a Suvinil

A Suvinil é a marca de tintas imobiliárias premium da  BASF e lidera a participação no segmento. A marca tem uma estratégia de negócio consistente, pautada em relacionamento com clientes, inovação e fortes investimentos. Adquirida em 1969 pela BASF, que entrava no ramo de tintas globalmente, a Suvinil possui mais de 50 anos de boas práticas, que resultaram numa completa linha de produtos constituída por látex PVA, acrílicos, esmaltes, vernizes, epóxi e complementos para pintura. Seu portfólio, produzido nas fábricas instaladas em São Bernardo do Campo (SP) e Jaboatão dos Guararapes (PE), atende todo o mercado nacional.

Peça oriental ao seu Pintor de confiança ou para sua empresa que coloca divisórias , eles com certeza darão boas dicas de cores .