Evento de lançamento do PLUZ foi concorrido em Cuiabá- Energia Solar

Cerca de 170 pessoas interessadas no Programa de Energia Solar Fotovoltaica para Pequenos Negócios (PLUZ) lotaram o auditório e salão do Centro Sebrae de Sustentabilidade.

CUIABÁ – O sol vai aumentar sua parceria com a economia de Mato Grosso. O astro-rei já é fator decisivo na produção de grãos no estado e, agora, vai ajudar os pequenos negócios, permitindo a redução dos custos de micro e pequenas empresas com o consumo de energia. Esta é a previsão de José Valdir Santiago Jr, gerente da Unidade de Sustentabilidade nos Pequenos Negócios do Sebrae MT, declarada no evento de lançamento do PLUZ-Programa de Energia Solar Fotovoltaica para Pequenos Negócios, na noite de quinta-feira (26), no Centro Sebrae de Sustentabilidade (CSS), em Cuiabá.

Cerca de 170 pessoas, entre empresários e profissionais de Cuiabá e do interior do estado, lotaram o auditório e o grande salão do CSS, onde foram instalados telões para que todos pudessem acompanhar as palestras e fazer perguntas. O programa PLUZ é fruto da parceria entre Sebrae MT, Banco do Brasil e WEG. Participaram do evento de lançamento: o superintendente do Sebrae MT, José Guilherme Barbosa Ribeiro; o superintendente do Banco do Brasil em MT, Sotero Sierra Neto; o gerente geral de vendas de energia solar fotovoltaica da WEG, Harry Schemelzer Neto.

“É a hora de abraçar esta oportunidade que está surgindo. A energia solar é o que vai dominar o mercado, principalmente em MT, por causa do sol”, afirmou Manuel Cordeiro da Silva, da MM Energia de Pontes e Lacerda. Ele será um dos capacitados pela WEG em MT para prestar serviços em energia solar fotovoltaica. Entusiasmado, Manuel disse que o PLUZ vai gerar emprego, renda e estabilidade para sua empresa.

FCO

O PLUZ conta com recursos do BB/ Fundo Constitucional do Centro-Oeste (FCO), que opera atualmente com taxas de juros atrativas, entre 6 e 7% ao ano, para financiar a implantação de tecnologia solar nas empresas interessadas. O prazo para a adesão ao BB/FCO tem duração de 60 dias e se encerra em 31/07/2018.  O Sebrae pode ser avalista complementar de financiamentos para pequenos negócios por meio do Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas (Fampe), garantindo até 80% da operação no BB.

Equipamentos

A WEG, uma   grande  empresa brasileira, atuante em 14 países e fabricante de equipamentos elétricos, é uma das empresas fornecedoras de kit fotovoltaico (módulos fotovoltaicos, inversores, proteção, cabeamento, e estrutura) e que também se dispõe a capacitar e contratar pequenos integradores (profissionais e pequenos negócios que atuam no segmento de energia e eletricidade) no Estado para serviços de instalação e manutenção dos sistemas implantados por meio do programa PLUZ, proporcionando oportunidades para empresas locais.

Consultoria

O Sebrae MT vai apoiar os empresários, elaborando o estudo de  viabilidade técnica e financeira e também desenvolvendo o  projeto elétrico do sistema de energia solar fotovoltaica.  É importante destacar que um sistema de geração de energia solar fotovoltaica é capaz de produzir energia elétrica por cerca de 25 anos e reduzir o consumo energético em 100%.

BB

O superintendente do BB informou que, em 2017, o banco aplicou R$ 3 bilhões do FCO em MT. Cinquenta e oito por cento (58%) foram destinados às micro, pequenas e médias empresas. “Agora, temos mais R$ 3 bilhões, para este ano, e novamente não vamos devolver nada. Não há taxa de juros melhor no mercado do que a nossa. O projeto estará pago em quatro anos e meio a cinco anos”, informou Sotero.  Ele salientou que investir na redução de custos das empresas é a estratégia ideal para o momento atual. O investimento em um projeto de energia solar será pago, em aproximadamente cinco anos, segundo Sotero.

O custo da energia elétrica em Mato Grosso é o terceiro mais caro do país, atrás apenas do Pará e Estado do Rio de Janeiro, segundo estudo da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan).   A energia é insumo fundamental e estratégico, utilizado por 79% das empresas e podendo representar mais de 40% de seus custos de produção, ainda de acordo com a Firjan.

Referência solar

O superintendente do Sebrae MT, José Guilherme, destacou que o índice de irradiação solar no estado mato-grossense é um dos mais altos do Brasil.  “O sonho é que o Mato Grosso se torne referência em energia solar. Buscamos o Banco do Brasil e a WEG, porque sozinhos não conseguiríamos realizar o PLUZ. Cooperação é a palavra de ordem no mundo atual. Temos de juntar nossos saberes para termos sucesso”, declarou.

José Guilherme ressaltou que é preciso diversificar a economia de Mato Grosso, reduzir as emissões de gases de efeito estufa (GEE) nas atividades empresariais e que as comunidades mais carentes também serão beneficiadas pela energia solar fotovoltaica.

“Em missões técnicas do Sebrae MT à Alemanha, vimos que lá eles aproveitam tudo que têm. Nós contamos com tanto sol, mas não sabemos aproveitar”, lamentou. Segundo o Atlas Solamétrico Brasileiro, o índice máximo de irradiação solar em Mato Grosso é de 2.000 KWh/ano/m²,   e no Brasil é de 2.800 kWh/ano/m², enquanto que na Alemanha é de 1.200 KWh/ano/m². 

De acordo com José Valdir Santiago, engenheiro eletricista e coordenador do PLUZ no Sebrae MT, o sol pode realmente se tornar fonte renovável e limpa de energia mais barata para o estado mato-grossense. Até o momento, em MT apenas 2%, cerca de 500 unidades, estão conectadas ao sistema de geração distribuída de energia do país – no Brasil são mais de 25 mil unidades, acrescentou.

Boom solar

O representante da WEG, Harry Schemelzer Neto, disse que a energia solar fotovoltaica teve seu boom (explosão) no Brasil, em 2016. Antes, o ritmo de adesão à energia solar era devagar. A primeira usina de energia fotovoltaica montada pela WEG foi em Fernando de Noronha (PE), em 2011, quando a energia solar começou a acontecer no Brasil.

Ele explicou que a WEG tem parceria com chineses para a fabricação dos módulos solares, mas a produção dos inversores – o coração do sistema – é feita pela própria empresa.

Neto destacou a implantação de usina solar fotovoltaica flutuante, dentro de um lago, feita pela WEG em Goiás; a parceria com a construtora MRV,  que está construindo e entregando condomínios de apartamentos, desde o ano passado, com energia solar fotovoltaica; e uma usina compartilhada de 6 MW (megawatt) em MG, cujos proprietários vão alugar energia para interessados.

“Queremos ter mais integradores em MT”, anunciou o gerente da WEG. A linha do FCO é a mais atrativa do mercado e o preço da energia no estado deverá ficar em torno de R$ 3,5/kWp, um preço bem agressivo, avaliou.

Competitividade e eficiência

O analista e economista do Sebrae MT, Fábio Apolinário da Silva, chamou a atenção dos presentes para a redução de custos das empresas como fator de aumento da competitividade. “Para lucrar mais, é preciso aumentar receitas e produtividade e diminuir custos”, afirmou.  Para ele, o Brasil está perdendo em competitividade, porque está perdendo em produtividade. A energia solar fotovoltaica significa inovação e mais eficiência, destacou.

 “Quanto mais cara é o custo da energia, o tempo de retorno do investimento em tecnologia solar é menor”, resumiu o economista.


Aqui você também poderá saber um pouco mais sobre energia solar fotovoltaica.

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Uruguai sustentável – Ações minimizam impacto ambiental e colocam país como referência na América Latina

As energias renováveis representam um dos pilares da marca país: Uruguai Natural. Hoje, é um dos países com maior penetração das energias renováveis na América Latina, de acordo com o relatório “Renováveis 2017 – Relatório Global” REN 21 de 2017.

Em uma década, o Uruguai conseguiu tornar-se o país com a maior proporção de eletricidade gerada a partir de energia eólica na América Latina e quarta em todo o mundo, de acordo com o mesmo relatório (http://www.ren21.net/wp-content /uploads/2017/06/17-8399_GSR_2017_Full_Report_0621_Opt.pdf).

Ao longo de 10 anos, já foram instaladas 43 centrais eólicos, junto a outras formas de energia renováveis: solar, biomassa e hidráulica.

O Uruguai encontrou na energia da natureza a grande aliada para a diversificação de fontes de energia renováveis. Hoje, quase 95% da eletricidade do país vem da energia sustentável e garante uma infraestrutura segura e estável nas temporadas de recebimento de turistas.

O progresso da energia eólica foi possível graças a um conjunto de medidas e condições favoráveis: benefícios fiscais, processos de licitação transparente, forte rede de estradas, portos e infraestrutura da rede de energia. Fundamentalmente, um consenso político-social garantiu e garante a continuidade e solidez do desenvolvimento de energia como prioridade de Estado.

A UTE – empresa de eletricidade nacional do país –  e o setor privado investiram bilhares de dólares em empreendimentos energéticos e diversos projetos de preservação ambiental.

Vários estabelecimentos envolvidos no setor do turismo aderiram à revolução proposta pelo país. Existe um programa de coordenação público-privada, que assegura desde o aquecimento de água por meio de painéis solares para serviços e atividades recreativas, uso de iluminação com tecnologia LED, até o consumo reduzido de água usando descarga dupla nos banheiros, e uso de produtos biodegradáveis ​​para lavandaria e limpeza geral. O Ministério de Turismo busca estimular tais práticas por meio de cursos que capacitam na formação e promove o reconhecimento dos operadores que o realizam.

VIAJAR DE CARRO ELÉTRICO

No Uruguai, é possível circular com carros elétricos tranquilamente e encontrar vários pontos de carregamento entre Colônia e Punta del Este com fornecedores estrategicamente localizados a aproximadamente cada 60 km, ao longo das rotas 1, 101 e Inter balneária. (Http://www.turismo.gub.uy/index.php/que-hacer/estilo-de-vida-y-entretenimiento/viajar-en-auto-electrico)

EDUCAÇÃO

O país também em a primeira escola pública inteligente, 100% sustentável da América Latina, que por meio de um projeto de intercâmbio trouxe voluntários de outras partes do mundo. Ela representa um legado na educação a longo prazo, encabeçado pela organização civil Tagma e dirigido pelo arquiteto Michael Reynolds, fundador e diretor da Earthship Biotecture.

O governo estabeleceu um plano de infraestrutura geral, que o investimento continua a ser uma prioridade para garantir a sustentabilidade do crescimento e dos níveis de produtividade da economia uruguaia.


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ABSOLAR elege novo Conselho de Administração, com foco no crescimento da fonte solar fotovoltaica no Brasil

Ronaldo Koloszuk foi eleito o novo presidente do Conselho de Administração da entidade e será acompanhado por um time diversificado e abrangente de conselheiros de diferentes elos produtivos do setor

A Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), entidade nacional que representa o setor solar fotovoltaico no País, acaba de eleger seu novo Conselho de Administração para o período de 2018 a 2020. A nova gestão assume a partir de primeiro de maio deste ano, com a missão de fortalecer e ampliar a atuação da ABSOLAR como a voz nacional do setor no Brasil, bem como de ampliar a base de associados da entidade.

O Conselho de Administração da ABSOLAR é responsável pelo planejamento estratégico das ações da associação, definição das diretrizes de atuação da entidade frente a seus interlocutores, como governo, mídia, ONGs e instituições setoriais, entre outros, e definição de metas de curto, médio e longo prazo.

O Conselho da entidade para 2018 a 2020 possui composição diversificada e abrangente, incluindo empresas atuantes nos segmentos de geração distribuída, geração centralizada, cadeia produtiva (fabricantes), geradoras de energia elétrica, comercializadoras de energia elétrica, consultorias e uma instituição financeira. O colegiado apresenta, ainda, participação geográfica nacional, com conselheiros atuando nas regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste, Nordeste e Norte. Além do Conselho de Administração, a ABSOLAR possui, também, um Conselho Fiscal, composto por três membros titulares e três membros suplentes, eleitos em 2017 para atuação até 2019, cuja composição permanece inalterada.

Com isso, Ronaldo Koloszuk, diretor da empresa Solar Group, assume a presidência do Conselho de Administração da associação, destacando em seu discurso na Assembleia Geral Ordinária o sucesso atingido pela ABSOLAR em seus primeiros anos de estruturação. “O mercado solar fotovoltaico brasileiro passa por um crescimento acelerado, repleto de oportunidades, mas também de novos desafios.

O Conselho de Administração trabalhará para que a ABSOLAR, com todo seu conhecimento técnico, expertise setorial e inteligência de mercado, atue como a autoridade fotovoltaica de referência nacional, tanto no diálogo com o governo, contribuindo para o desenvolvimento de novas políticas públicas e programas de desenvolvimento da energia solar fotovoltaica, quanto como a casa das empresas atuantes no setor, oferecendo novos benefícios e serviços valiosos aos nossos associados”, aponta Koloszuk.

Para o presidente executivo da ABSOLAR, Dr. Rodrigo Sauaia, responsável pela gestão executiva e representação institucional da entidade, o novo conselho traz uma combinação positiva e sinérgica entre experiência e novas propostas, contribuindo para o amadurecimento interno da entidade e a inserção, desenvolvimento e democratização da energia solar fotovoltaica na matriz elétrica e na sociedade brasileiras. “Temos uma ótima mistura entre conselheiros experientes e novos entrantes, com perfis empresariais e visões de mercado diversificadas, contribuindo para uma atuação setorial mais abrangente e transversal.

Passo a passo, o setor solar fotovoltaico está se tornando cada vez mais presente na matriz elétrica e na sociedade brasileiras. Estamos honrados e motivados para trabalhar com este novo time de profissionais altamente qualificados e comprometidos com a fonte solar fotovoltaica”, comenta Sauaia.


http://zonasul.portalje.com.br/curso-de-energia-solar-fotovoltaica-construrede-com-apoio-da-redepetro

Boa Vista SCPC: Recuperação de crédito cresce 0,7% em março

Já no acumulado em 12 meses o indicador teve queda de 1,0% 

O indicador de recuperação de crédito – obtido a partir da quantidade de exclusões dos registros de inadimplentes da base da Boa Vista SCPC – apontou crescimento em março de 0,7% na comparação mensal com ajuste sazonal. Já na análise acumulada em 12 meses, houve queda de 1,0% (abril de 2017 até março de 2018 frente aos 12 meses antecedentes). Na comparação com o mesmo mês de 2017 a queda foi de 3,0%.

Em termos regionais, na comparação acumulada em 12 meses, observou-se alta na região Sul (6,6%) e Sudeste (0,1%). Em sentido oposto, a região Nordeste foi o destaque negativo (-7,3%), seguido do Norte (-5,5) e Centro-Oeste (-3,7%).

Apesar da queda no acumulado em 12 meses, algumas regiões já conseguiram reverter suas tendências ao longo do último ano, efeito ligado ao gradual aumento da atividade econômica e melhoria do mercado de trabalho. Caso esse cenário continue, espera-se convergência da recuperação de crédito para as demais regiões em níveis positivos ao longo do ano.

 

Metodologia

O indicador de recuperação de crédito é elaborado a partir da quantidade de exclusões dos registros de dívidas vencidas e não pagas informados anteriormente à Boa Vista pelas empresas credoras. As séries têm como ano base a média de 2011 = 100 e passam por ajuste sazonal para avaliação da variação mensal. Em janeiro de 2014 houve atualização dos fatores sazonais e reelaboração das séries dessazonalizadas, utilizando o filtro sazonal X-12 ARIMA, disponibilizado pelo US Census Bureau.

 

A série histórica do indicador está disponível em:
http://www.boavistaservicos.com.br/economia/recuperacao-de-credito/

Energia Solar: Marketplace aposta em setor e oferece mais de 1.700 produtos

Plataforma Portal Solar auxilia consumidores a entenderem opções de energia limpa disponíveis para economizar na conta de luz.

Oferecer conhecimento e transparência para facilitar a tomada de decisões. É esse o principal objetivo do Portal Solar (www.portalsolar.com.br), hub do setor que acaba de lançar um marketplace para integrar fabricantes, instaladores de energia solar e clientes finais em um só lugar. Com mais de 1.700 produtos disponíveis, a plataforma auxilia consumidores a entenderem melhor o segmento, assim como facilita o acesso de empresas de instalação de energia solar aos melhores insumos do setor.

São cerca 3,6 mil companhias especializadas em instalação cadastradas no Portal Solar e que podem utilizar o marketplace. “É uma facilidade para conseguir as melhores opções ao invés de ligar para diversos fornecedores e fazer mil pesquisas. Oferecemos as principais marcas e equipamentos em um lugar só”, conta Rodolfo Meyer, diretor da plataforma.

No caso dos consumidores finais, é possível visualizar as opções e seus respectivos preços para avaliar as diferenças técnicas entre geradores, por exemplo. Caso desejem efetuar a compra, a plataforma lista as empresas instaladoras de energia solar próximas, que podem auxiliar no processo a partir de visitas técnicas.

Rodolfo explica que este passo segue a premissa de disseminar conhecimento sobre o setor e incentivar o consumo de energia solar no Brasil. “É um produto que necessita de um profissional para instalação, mas tem particularidades que mesmo um leigo consegue entender e comparar para tomar uma decisão informada”, diz.

Hoje, o Portal Solar disponibiliza produtos dos seis maiores players mundiais em fabricação de painéis fotovoltaicos, inversores e até sistemas de bombeamento movidos a energia solar, entre outros. Há, ainda, oferta de mais de mil opções de geradores. A expectativa da empresa é a de uma movimentação entre R$ 80 milhões e R$ 100 milhões até o final de 2018.

Oferecer conhecimento e transparência para facilitar a tomada de decisões. É esse o principal objetivo do Portal Solar (www.portalsolar.com.br), hub do setor que acaba de lançar um marketplace para integrar fabricantes, instaladores e clientes finais em um só lugar. Com mais de 1.700 produtos disponíveis, a plataforma auxilia consumidores a entenderem melhor o segmento, assim como facilita o acesso de empresas de instalação aos melhores insumos do setor.

São cerca 3,6 mil companhias especializadas em instalação cadastradas no Portal Solar e que podem utilizar o marketplace. “É uma facilidade para conseguir as melhores opções ao invés de ligar para diversos fornecedores e fazer mil pesquisas. Oferecemos as principais marcas e equipamentos em um lugar só”, conta Rodolfo Meyer, diretor da plataforma.

No caso dos consumidores finais, é possível visualizar as opções e seus respectivos preços para avaliar as diferenças técnicas entre geradores, por exemplo. Caso desejem efetuar a compra, a plataforma lista as empresas instaladoras próximas, que podem auxiliar no processo a partir de visitas técnicas.

Rodolfo explica que este passo segue a premissa de disseminar conhecimento sobre o setor e incentivar o consumo de energia solar no Brasil. “É um produto que necessita de um profissional para instalação, mas tem particularidades que mesmo um leigo consegue entender e comparar para tomar uma decisão informada”, diz.


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Fonte solar fotovoltaica surpreende em leilão de energia nova com forte redução de preço e liderança em volume contratado

Segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), resultado do LEN A-4 2018 confirma novo patamar de competitividade da fonte solar fotovoltaica no Brasil

Com um forte deságio de 62,2% em relação ao preço inicial de R$ 312,00/MWh, atingindo um preço médio de venda de energia elétrica de R$ 118,07/MWh (equivalente a US$ 35,25/MWh), a fonte solar fotovoltaica surpreendeu positivamente no Leilão de Energia Nova (LEN A-4 de 2018), realizado ontem (04/18) pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), em São Paulo (SP).

Segundo o presidente executivo da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), Dr. Rodrigo Sauaia, o resultado reitera o novo patamar de competitividade da fonte no País, observado pela primeira vez no Leilão de Energia Nova A-4, em 18 de dezembro de 2017.

Na avaliação da ABSOLAR, o ganho de competitividade da fonte é fruto da redução de preços dos equipamentos, recuperação da moeda brasileira frente ao dólar e acirrada competição entre os empreendedores.

Assim como observado no leilão de dezembro de 2017, a fonte solar fotovoltaica vendeu energia elétrica a preços inferiores aos praticados por CGHs, PCHs e termelétricas a biomassa.

“O LEN A-4 de 2018 representa um passo estratégico na continuidade de investimentos na fonte solar fotovoltaica, em linha com o planejamento de expansão anunciado em 2017 pelo MME para esta fonte renovável, competitiva, sustentável e de baixas emissões na matriz elétrica brasileira.

O Brasil dá um sinal importante ao mercado nacional e internacional com a contratação de 29 novas usinas solares fotovoltaicas, totalizando 806,6 megawatts (MW) de potência a ser injetada na matriz, para as quais serão realizados novos investimentos privados de mais de R$ 4,7 bilhões até 2022”, destaca Sauaia.

Com a nova faixa de preços da fonte solar fotovoltaica verificada nos leilões de 2017 e 2018, tornando-a uma das opções mais competitivas para novas contratações no país, a ABSOLAR solicitou ao Ministério de Minas e Energia (MME) e à Empresa de Pesquisa Energética (EPE) o aprimoramento do planejamento de contratação para a fonte, descrito no Plano Decenal de Expansão de Energia 2026 (PDE 2026).

“O MME e a EPE estabeleceram um cenário no PDE 2026 no qual desafiaram o setor solar fotovoltaico a reduzir seus preços em aproximadamente 40% até 2023. Cumprimos esta meta, demonstrando na prática o ganho de competitividade da fonte, e ainda antecipamos esta redução de preços em mais de cinco anos, em benefício de toda a sociedade brasileira.

Desse modo, cabe ao Governo Federal fazer a sua contrapartida e ampliar os volumes de contratação anual da fonte na nova versão do PDE prevista para este ano, passando de 1 GW para 1,9 GW de contratação anual, conforme as diretrizes do PDE 2026”, detalha Sauaia.

Os projetos solares fotovoltaicos contratados pelo LEN A-4 de 2018 estão localizados nas regiões Nordeste e Sudeste, nos estados do Ceará (390,0 MW), Piauí (179,9 MW), Minas Gerais (169,9 MW) e Pernambuco (66,9 MW).

“A ABSOLAR cumprimenta a CCEE, a ANEEL, o MME pela realização deste leilão e parabeniza as empresas vencedoras pelas suas conquistas”, pontua Sauaia. O presidente executivo da ABSOLAR lembra, entretanto, que o sucesso de um leilão de energia não é definido apenas pelo preço médio ou pela quantidade de projetos contratados, mas pela construção, operação e fornecimento da energia elétrica à matriz. “Desse modo, teremos a medida clara do sucesso deste leilão a partir do início de 2022, quando os projetos contratados estiverem em operação comercial”, aponta.

Tomar água aumenta produtividade no trabalho

A desidratação pode atrapalhar memória, atenção e reação

A gente já sabe que a água traz diversos benefícios para o organismo. Ela ajuda a emagrecer, faz bem à pele, colabora na produção de colágeno, que evita o envelhecimento, regula o intestino, entre tantas outras coisas.  Mas, você sabia que a água pode influenciar também na sua produtividade no trabalho?

Cientistas já dizem que pode existir uma ligação entre a água e a redução cognitiva, que é, basicamente, a perda de atenção. Acredita-se que quando sentimos muita sede, o corpo entende que está faltando algo e a água se torna uma questão de sobrevivência e passa a ser necessário manter tudo regulado. Assim, o corpo entende que tem questões mais urgentes do que ler relatórios ou enviar e-mails.

O médico nefrologista da Paraná Clínicas, Carlos Augusto Azevedo Bornancin, conta que o corpo precisa de uma quantidade mínima diária de líquidos, que é de 30 ml por quilo de peso. Ou seja, uma pessoa de 70kg necessita de 2.100 ml de líquido por dia. “Pode-se ingerir sucos naturais, chás, chimarrão, e outras bebidas, mas o ideal é de que seja água. O corpo avisa quando está com sede. Mas, para funcionar muito bem, o indivíduo deve estar bem hidratado, porque 70% do organismo é composto por água”, salienta o médico.

Pesquisas ainda mais recentes garantem que nem é preciso estar muito desidratado para que a produtividade no trabalho caia. Uma pesquisa feita por pesquisadores do Instituto de Pesquisa do Cérebro e da Mente, da Faculdade de Medicina Weill Cornell, de Nova Iorque, e publicada no Journal of Cerebral Blood Flow & Metabolism, em 2014, concluiu que uma desidratação leve pode impedir o aumento do fluxo sanguíneo induzido pela atividade cerebral e também necessário para ela. A desidratação leve corresponde a uma perda de água do organismo menor que 5% do peso corporal.

A desidratação leve pode reduzir a capacidade laboral e prejudicar as funções do dia-a-dia. “Quando há falta de água, os rins não funcionam corretamente e não haverá eliminação das toxinas pela urina, que, quando se torna mais escura, é sinal de que a quantidade de líquido necessária não está sendo consumida. Os sintomas da falta de líquidos são: sede, dores de cabeça, cansaço, tontura, náuseas, fadiga, baixo nível de concentração e, nos casos mais graves, confusão mental, perda de consciência, choque hipovolêmico, coma e até morte”, alerta o médico nefrologista.

Os efeitos podem ser piores em idosos e crianças, que não sentem sede como os adultos e também não regulam tão bem os fluidos corporais. Por isso, manter uma garrafinha de água sempre perto pode prevenir a desidratação. Pensando na facilidade e praticidade de consumo da água, a Ouro Fino possui diversos tamanhos de garrafas e embalagens.

O CEO da empresa, Marcelo Marques, conta que os tamanhos das garrafinhas foram pensados para garantir a hidratação ideal. “Nós sabemos o quanto a água é importante para o bom funcionamento do organismo. E uma água de qualidade ainda é melhor para atender a todos às necessidades nutricionais que o corpo exige. A garrafinha de 500 ml, por exemplo, pode ser a mais prática no dia-a-dia para se ter na mesa do trabalho. A Fitness, de 510ml, ainda tem o bico que facilita na hora de beber. Para levar na bolsa, a Ouro Fino 350 ml é pequena, tem a quantidade ideal para pequenos trajetos, não pesa e ainda mata a sede”, conta o CEO.

A água mineral natural tem os componentes necessários e na quantidade ideal para manter o corpo hidratado. “A água Ouro Fino tem baixo teor de sódio, um bom nível de magnésio, pH alcalino entre outros itens, que colaboram para uma visa saudável”, finaliza Marcelo Marques.

Animais de estimação se beneficiam da acupuntura

A terapia alternativa tem sido a chave para o alívio de dores e possível cura de doenças.

Assim como acontece com os humanos, a acupuntura tem ajudado a tratar e amenizar as dores de muitos cães e gatos.  Esse tipo de terapia alternativa pode ser usado para qualquer tipo de patologia, porém, a grande demanda consiste em discopatias, neuropatias, doenças dermatológicas e controle de dores e é indicada para animais de qualquer idade ou sexo.

A médica veterinária acupunturista do Grupo Vet Popular, Bárbara Maria de Freitas Scalea, explica que a acupuntura consiste na aplicação de agulhas em pontos específicos do corpo para obter efeito terapêutico. “Essas agulhas provocam estímulos que levam o organismo a uma resposta, causando a cura de certas doenças, ou, ao menos, o controle da mesma, determinando um quadro de bem estar físico e emocional e psíquico”.

A especialista ressalta que é uma terapia que pode ser usada em qualquer animal e que o período de tratamento varia de acordo com a patologia, estado geral do animal e o tempo de lesão. “Lembrando que a acupuntura é uma terapia alternativa que não substitui nenhum outro tratamento, ela é usada de forma complementar aos tratamentos clínicos”, alerta a médica veterinária.

Bárbara conta que a técnica milenar da acupuntura vem ganhando muitos adeptos e cases de sucesso, tem sido a chave para o alívio de dores e possível cura de doenças.

“Para o paciente Billy, com doença do disco intervertebral em região cervical, realizamos em média de 15 sessões. Hoje, o Billy está ótimo, sem sequelas e sem qualquer tipo de dor. Nosso paciente tem uma vida saudável e bem estar para viver mais e melhor”.

A médica veterinária acupunturista do Grupo Vet Popular destaca que sessão de acupuntura deve ser realizada em local apropriado, com materiais devidamente higienizados e esterilizados.

Sobre o Grupo Vet Popular

O Grupo Vet Popular iniciou suas atividades em 2008 com sua primeira unidade do Hospital Veterinário Vet Popular na Av. Conselheiro Carrão. Esta unidade é a primeira na característica de hospital 24h a preços populares da zona leste de São Paulo. Após seis anos o Grupo inaugurou, ao lado do primeiro hospital, um Centro de Diagnósticos para exames gerais em pets. Em 2015, com a abertura da segunda unidade do hospital na zona norte, o grupo passou a expandir suas ações para outras regiões da cidade.

Com serviços de internação, cirurgia 24h, consultas de especialidades, raio-x digital, ultrassom, centro de imunização e laboratório, o espaço se destaca pela quantidade de clientes e atendimento diferenciado ao longo dos anos. A empresa também promove importantes campanhas de castração, além de cuidados com a estética do animal com banho e tosa, remoção de tártaro e serviços diferenciados como o de táxi-dog, por exemplo.

Laser melhora dor na DTM mas não deve ser utilizado como único recurso

Diversos recursos têm surgido para o tratamento das Disfunções Temporomandibulares (DTM´s) e de seus sintomas nos últimos anos. Alguns mais inovadores que usam células tronco da cartilagem nasal, outros mais conservadores, como as placas interoclusais, termoterapia, farmacoterpia, eletroterapia e até a terapia com laser de baixa intensidade. Porém, essas novas possibilidades podem levar a confusões sobre a indicação do melhor tratamento, que deve ser indicado caso a caso.

A laserterapia de baixa intensidade – método que envolve equipamentos que irradiam luz vermelha ou infravermelha, por exemplo – é uma das técnicas consideradas controversas por muitos especialistas. Para Leonardo Bonjardim, livre-docente da Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB/USP) e Membro da Sociedade Brasileira de Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial (SBDOF), esse procedimento tem se mostrado eficaz como tratamento complementar para a redução da inflamação, da dor e também para a melhora da função mandibular em diagnósticos específicos de Disfunção Temporomandibular, mas não deve ser utilizado como único tratamento. “O laser deve ser administrado conjuntamente com outras modalidades não invasivas, e não como único tratamento, pois a DTM é uma desordem multifatorial e, frequentemente, o laser será uma prática pouco efetiva quando aplicada sozinha em quadros de DTM“, alerta o especialista.

A indicação desse procedimento depende do tipo de disfunção na mandíbula e de sintomas que o paciente apresenta, conforme destaca o professor. “Na literatura científica estão descritas indicações tanto para as dores musculares, como para aquelas de origem articular. No entanto parece que sua eficácia é ligeiramente maior nos casos de artralgia da ATM.” 

Cuidados com a aplicação

Segundo Bonjardim, é essencial que o cirurgião-dentista que aplica o laser conheça não só os critérios de diagnóstico de DTM, mas também saiba manejar o equipamento de laser de baixa potência. A maior desvantagem da técnica é a falta de profissionais qualificados para a indicação e aplicação do laser de forma efetiva. “Uma das principais dificuldades quando se utiliza o laser é a falta de conhecimento sobre parâmetros e critérios de utilização. Se de um lado nós temos estudiosos em laser que muitas vezes desconhecem os critérios de diagnóstico para DTM e dores orofaciais, do outro lado encontramos especialistas em DTM que muitas vezes não estão familiarizados com a melhor forma de aplicação do laser”, explica.

Em geral, a aplicação de luz infravermelha se dá por meio de uma caneta, cuja ponta ativa é direcionada à região a ser tratada, onde o paciente apresenta queixa de dor. Para o especialista, “devem ser considerados cuidadosamente parâmetros como comprimento de onda, dose aplicada, tempo de aplicação por ponto, área, entre outros.”

Por fim, Leonardo Bonjardim alerta que não apenas a laserterapia, mas qualquer indicação de tratamento para a DTM precisa levar em conta a complexidade da doença. “Para cada caso, o cirurgião dentista deve lançar mão da ‘sequência’ correta de tratamento de acordo com o diagnóstico preciso da DTM e, também, levar em consideração a presença de comorbidades dolorosas e não dolorosas”, finaliza.

APAS Show 2018 tem lançamento na Zona Sul de São Paulo

Maior evento mundial do setor de supermercados será em maio, no Expo Center Norte, em São Paulo

Na próxima quarta-feira (04/04), a Associação Paulista de Supermercados (APAS) realizará, na Zona Sul de São Paulo, o lançamento da APAS Show 2018, maior evento mundial voltado para o setor.

A cerimônia terá início às 19h, no Villa Blue Tree, localizado na Rua Castro Verde, 266, Chácara Santo Antonio. Além de supermercadistas e autoridades, participarão representantes da indústria, que poderão expor produtos e estabelecer contatos para futuros negócios.

O lançamento regional será aberto pelo diretor da APAS Distrital Sul, Fabio de Almeida Francisco, e pelo vice-presidente e diretor jurídico da APAS, Roberto Longo, que destacarão as atrações da APAS Show 2018 e a importância do setor para a economia da região. Programado para o período de 07 a 10 de maio, no Expo Center Norte, em São Paulo, o evento terá como tema “Nós Amamos Supermercado”, com foco no relacionamento entre todos os integrantes da cadeia de abastecimento, que envolve desde os produtores e indústrias até os consumidores e colaboradores.

Em 2017, os supermercados da Zona Sul de São Paulo foram responsáveis por 9,6% do faturamento do setor no Estado, o que equivale a aproximadamente R$ 10,8 bilhões. A geração de empregos também é bastante representativa: em torno de 51 mil pessoas trabalham em estabelecimentos da região.

“Queremos contar com os associados da nossa região no evento da Distrital Sul e vamos mobilizá-los para participarem da APAS Show 2018, que sempre reúne novidades, aponta tendências e estimula a geração de negócios entre fornecedores e supermercadistas”, afirma Fabio de Almeida Francisco, diretor da APAS Distrital Sul.

O lançamento da APAS Show na região Sul de São Paulo também integra uma iniciativa social. A Ação de Arrecadação destina parte da cota de patrocínios dos eventos regionais a entidades assistenciais locais. A iniciativa estende-se para os Pavilhões do Expo Center Norte, em maio, ocasião em que os expositores doam produtos alimentícios e de higiene excedentes dos estandes.

A APAS Show tem colecionado números expressivos ao longo dos anos. Em 2017, o evento contou com 74.288 inscritos, 560 visitantes internacionais, de 61 países, e 3.974 congressistas. Participaram ainda 719 expositores, sendo 239 internacionais, de 27 países. Também foi registrado um resultado de US$96 milhões nas Rodadas de Negócios Apex-Brasil entre importações e exportações.

O sucesso do evento se estende à edição de 2018: todos os espaços da área de exposição foram comercializados para empresas nacionais e internacionais.

Sobre a APAS – A Associação Paulista de Supermercados representa o setor supermercadista no Estado de São Paulo e busca integrar toda a cadeia de abastecimento. A entidade tem 1.445 associados, que somam 3.256 lojas.